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Reality

Saory, Fabiano, Duda e Dudu estão na final de “A Fazenda 17”

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TV

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16 de dezembro de 2025
Filme

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16 de dezembro de 2025
Filme

Conheça “Amarela”, surpresa brasileira na pré-lista do Oscar

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Filme

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16 de dezembro de 2025
  • Filme

    Dwayne Johnson declara que não usará mais armas reais em seus filmes

    4 de novembro de 2021 /

    O astro Dwayne “The Rock” Johnson, ator mais bem-pago de Hollywood na atualidade, declarou que não vai mais participar de filmes que utilizem armas de fogo reais. A decisão foi tomada após a tragédia no set do western “Rust”, em que um tiro disparado por Alec Balwin num ensaio das filmagens matou a diretora de fotografia Halyna Hutchins. Johnson disse que ficou com o “coração partido” ao saber da morte da profissional e passou a repensar o uso de armas de fogo durante os projetos de sua produtora Seven Bucks Productions. “Perdemos uma vida”, disse o ator de 49 anos à revista Variety, no tapete vermelho de seu novo filme, a comédia “Alerta Vermelho” da Netflix. “Aquela foi uma situação terrível que aconteceu. Conheço Alec (Baldwin) há muitos, muitos anos. Ele é meu camarada, e me solidarizo com as famílias de todos os envolvidos”, continuou. “Não posso falar por mais ninguém, mas posso dizer, sem dúvida alguma, que em qualquer filme que fizermos a partir de agora com a Seven Bucks Productions — qualquer filme, qualquer programa de televisão ou qualquer coisa que façamos ou produzamos — com certeza não usaremos armas reais”, destacou. Ele explicou que sua produtora usará pistolas de borracha e adicionará todos os efeitos de disparos na pós-produção. “Não nos preocuparemos com o quanto vai custar”, acrescentou. Com sua iniciativa, Johnson espera inspirar outros a fazerem mudanças mais profundas na indústria cinematográfica. “À medida que avançamos, acredito que existem novos protocolos e novas medidas de segurança que devemos adotar, especialmente depois do ocorrido”, disse. “É horrível que isso tenha precisado acontecer desta forma para que despertemos”. Hutchins morreu no mês passado no set de “Rust” em Santa Fé, Novo México, quando a arma cenográfica usada por Baldwin foi disparada. A bala atingiu a diretora de fotografia em cheio e o diretor Joel Souza no ombro. Ele foi hospitalizado e recebeu alta. Baldwin recebeu um revólver identificado como “arma fria”, uma expressão da indústria para se referir a um objeto considerado seguro para o uso. Entretanto, ele continha uma bala de verdade. O departamento do xerife de Santa Fé, encarregado das investigações, ainda não indiciou ninguém, mas também não descartou nenhum suspeito envolvido com o revólver responsável pela morte da cinematógrafa, incluindo o assistente de direção que declarou a arma “fria” e a armeira responsável pela segurança do armamento utilizado na produção. Ambos tiveram problemas em trabalhos anteriores.

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  • TV

    Grazi Massafera se despede da Globo após 16 anos

    4 de novembro de 2021 /

    Grazi Massafera não é mais atriz exclusiva da Globo após 16 anos na emissora. Ela não renovou seu contrato ao entrar na mira da HBO Max para estrelar a primeira novela da plataforma – ou “telessérie”, como anunciado em jargão próprio da companhia. A decisão foi compartilhada com os seguidores numa longa postagem publicada nesta quinta (4/11) no Instagram, celebrando sua trajetória e se despedindo da Globo. “A primeira vez que eu apareci na Globo foi no dia 10 de janeiro de 2005. Aquela garota de 23 anos – que foi praticamente enviada pela mãe para o ‘BBB’ pra tentar mudar de vida – não imaginava que ser estrela de reality show muda mais a gente que ganhar concurso de Miss”, começa o texto. “Aquela garota, na verdade, não podia sonhar o que viria a seguir: a Globo me acolheria naquela casa não somente por três meses, mas desde então é meu lar, há 16 anos. Hoje, morro de orgulho de minha trajetória, porque aquela repórter do ‘Caldeirão do Huck’ cresceu e se tornou atriz aos olhos de vocês. E hoje eu posso bater peito e dizer que, com tanta dedicação, sim, eu sou atriz. Sou ainda a garota de Jacarezinho, mas agora também sou a mãe que se jogou em tudo que é personagem. Fui a estreante Thelminha, fui Florinda e até Lívia Noronha. Ah, teve também a Deodora, a Michele, a Lucena, a Ester e, claro, ela, a Larissa. Emendei com a Luciane e fiz mais uma Lívia e, por último a Paloma. Isso sem contar a experiência de apresentar o ‘Superbonita'”, relembrou. “Tudo isso e muito mais eu sou porque esta casa acreditou em mim e nela eu tive alento, afeto e o incentivo para que eu me superasse. Se foi fácil? Não, não foi fácil. Tive também que enfrentar preconceitos e, em alguns momentos, pensei em desistir. Tal qual a vida fui superando obstáculos e me descobri forte e destemida. Foi com esta garra que fiz personagens e amigos, muitos amigos. Hoje, finalmente encerro um ciclo de exclusividade na Globo. Saio cheia de gratidão e sabendo que a Globo pode não ser mais meu endereço, mas pode ser razão de visita”, continuou. “Muito obrigado a todos da Globo por este ciclo. Nos veremos muito em breve e nos reveremos em todas as memórias que deixo nesta emissora que é parte de mim, de minha história e de meu coração”, finalizou. Antes mesmos dos boatos sobre convite da HBO Max, a atriz já havia dado indícios de que sairia da Globo após o vencimento do contrato. Ela chegou a dar uma indireta neste sentido em julho passado, ao rebater um seguidor no Instagram. Mesmo com a despedida, Grazi segue no ar na programação da emissora como Larissa na reprise de “Verdades Secretas” (2015). A modelo que se vicia em crack e sofre um estupro coletivo na Cracolândia foi um ponto alto em sua carreira e lhe rendeu uma indicação ao Emmy Internacional. Mas ela ficou de fora da continuação da história de Walcyr Carrasco lançada há poucas semanas na Globoplay. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Grazi Massafera (@massafera)

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  • Etc

    Membro da equipe de “Indiana Jones 5” é encontrado morto no Marrocos

    4 de novembro de 2021 /

    Um membro da equipe do quinto filme da franquia “Indiana Jones” foi encontrado morto no quarto do hotel em que estava hospedado em Fez, no Marrocos, onde o longa está sendo gravado. Nic Cupac tinha 54 anos e era responsável pela montagem do set. O caso ainda será investigado, mas autoridades acreditam que Cupac morreu de causas naturais. Ele viajou para o Marrocos acompanhado de outro cem colegas para gravar uma sequência de cenas de ação nas ruas da cidade. Considerado um veterano em Hollywood, Cupac trabalhou no departamento de câmera e eletricidade em pelo menos 58 filmes e séries desde o ano 2000, incluindo superproduções das franquias “Harry Potter”, “O Código Da Vinci”, “Guardiões da Galáxia”, “Jurassic World” e “Venom”. Ainda sem título oficial, “Indiana Jones 5” tem lançamento nos cinemas previsto para junho de 2023.

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  • Filme,  Música

    U2 revela música inédita da trilha de “Sing 2”. Confira

    4 de novembro de 2021 /

    A banda U2 lançou sua primeira música inédita em dois anos. Disponibilizada na noite de quarta (3/11) nas plataformas digitais, “Your Song Saved My Life” é uma balada com acompanhamento orquestral e faz parte da trilha sonora do filme animado “Sing 2”, com estreia prevista para janeiro no Brasil. Além de cantar na trilha, o vocalista Bono Vox também faz parte do elenco de dubladores da animação, vivendo justamente um astro famoso do rock, que há anos não se apresenta ao vivo. O personagem é um leão falante chamado Clay Calloway, que no Brasil vai ter a voz de outro roqueiro dos anos 1980: Paulo Ricardo. “Sing 2” trará os bichos do concurso de calouros do primeiro filme, preparando um grande espetáculo. Para tirar o projeto do papel, eles convencem o patrocinador que o lendário Clay Calloway será a atração principal. Só que o ídolo do rock se encontra recluso desde a morte da esposa. Nos EUA, os dubladores originais ainda incluem Matthew McConaughey, Reese Witherspoon, Scarlett Johansson, Taron Egerton, Tori Kelly e Nick Kroll, que já tinham cantado no filme de 2016. Além da música inédita, “Sing 2” terá três covers do U2: “Where the Streets Have No Name”, cantada por Tori Kelly, Taron Egerton, Scarlett Johansson, Reese Witherspoon e Nick Kroll, “Stuck in a Moment You Can’t Get Out Of”, interpretada por Johansson, e “I Still Haven’t Found What I’m Looking For”, gravada como dueto entre Johansson e Bono. Para completar, a trilha ainda trará músicas de Elton John, Billie Eilish, Halsey e Pharrell Williams. Por sinal, os dois últimos também participam da produção como dubladores. Vale lembrar que o último álbum de músicas inéditas do U2 já tem quatro anos. “Songs of Experience” foi lançado em 2017. Desde então, a banda produziu apenas “Ahimsa” em 2019, que foi uma parceria com o compositor indiano A.R. Rahman, vencedor do Oscar pela trilha de “Quem Quer Ser um Milionário”.

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  • Filme

    “Eternos” e “Marighella” são as principais estreias de cinema

    4 de novembro de 2021 /

    O novo filme de super-heróis da Marvel e a cinebiografia de um terrorista/herói da resistência nacional são os maiores lançamentos desta quinta (4/11) nos cinemas. Mas a diferença de alcance entre os dois é gritante. “Eternos” tem a maior estreia do ano, entrando em cartaz em 1,7 mil telas. Já “Marighella” chega em 279 cinemas. Também há uma distância brutal entre a avaliação de ambos pela crítica, mas em sentido oposto. Apesar de dirigido pela vencedora do Oscar Chloé Zhao (por “Nomadland”) e estrelado por vários astros famosos, incluindo Angelina Jolie, “Eternos” teve a pior nota de uma produção do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) no Rotten Tomatoes, tornando-se também o primeiro filme do Marvel Studios considerado medíocre, com apenas 53% de avaliações positivas nos EUA. O consenso é que se trata da produção mais genérica da Marvel, plasticamente bonita, mas tão séria que se torna sem graça. “Marighella”, por sua vez, tem 88% de aprovação no mesmo Rotten Tomatoes. Em seu primeiro longa como diretor, Wagner Moura foi coberto de elogios pela crítica internacional, chegando a ser comparado aos grandes cineastas do cinema engajado internacional dos anos 1960 e 1970. A comparação é quase associativa, diante da recriação da guerrilha urbana do Brasil no período citado. Mas assim como todo cinema engajado, a trama comete idiossincrasias ao romantizar o personagem-título, encarnado por Seu Jorge como um herói do povo em luta pela liberdade. Na verdade, o enfrentamento de Carlos Marighella e seus contemporâneos torna-se “democrático” somente por viés anacrônico, em contraste com a repressão vigente na época, mas ninguém razoavelmente informado confundiria ação comunista com luta pela democracia. O fato é que filmes refletem mais seus tempos que os períodos que retratam. E o incômodo causado por “Marighella” entre bolsonaristas, com ou sem cargo político, ajuda a iluminar o quanto esse governo se identifica com a ditadura, a ponto de defender com dentes arreganhados os capítulos mais sinistros da História brasileira. A reação extremada só aumenta a importância de “Marighella”, não por suposta fidelidade histórica, mas por sua liberdade artística ser capaz de traduzir o Brasil atual, que, por meio de suas “autoridades”, ainda mata impunemente “bandidos” pretos como Carlos Marighella no meio da rua. O resto da programação chama atenção por uma característica inusitada, ao trazer três produções da Netflix previstas para chegar ao streaming na semana que vem. A maior aposta é a comédia de ação “Alerta Vermelho”, com exibição até em multiplexes, graças ao apelo comercial de seus astros, Dwayne Johnson, Ryan Reynolds e Gal Gadot. Mas o verdadeiro destaque deste lote é o premiado “7 Prisioneiros”, que atingiu 94% no Rotten Tomatoes e conquistou um troféu paralelo no Festival de Veneza, o Sorriso Diverso, dedicado à obra social mais relevante do evento. A trama explora a situação de trabalho análogo à escravidão perpetuada no Brasil por meio da história do jovem Mateus (Christian Malheiros), recém-saído do interior em busca de uma oportunidade de trabalho em São Paulo, que se revela uma cilada. Rodrigo Santoro também está no elenco como o gerente explorador. Com oito títulos ao todo, o circuito ainda recebe o vencedor internacional do Festival de Sundance do ano passado, “Yalda – Uma Noite de Perdão”, que ainda rendeu ao cineasta iraniano Massoud Bakhshi o troféu de Melhor Roteiro no Festival de Sofia. A história totalmente surreal, mas absolutamente verdadeira, acompanha uma jovem condenada à morte por assassinar o marido, que ganha uma chance de comutar sua sentença, bastando para isso conseguir o perdão de sua enteada (bem mais velha que ela) num reality show televisivo! Veja abaixo os títulos e os trailers de todas as estreias.     Eternos | EUA | Ação     Marighella | Brasil | Drama     7 Prisioneiros | Brasil | Drama     Amor sem Medida | Brasil | Comédia     Alerta Vermelho | EUA | Comédia de Ação     Yalda – Uma Noite de Perdão | França, Alemanha, Suíça, Líbano | Drama     Lá Vamos Nós | Israel, Itália | Drama     Amigo Arrigo | Brasil | Documentário

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  • Etc

    Joe Exotic revela diagnóstico de “câncer agressivo”

    3 de novembro de 2021 /

    O administrador do Instagram de Joe Exotic, que se tornou mundialmente conhecido pela série documental “A Máfia dos Tigres”, revelou nesta quarta (3/11) que ele enfrenta um “câncer agressivo” de próstata. Além de apresentar o diagnóstico de uma biópsia recente, o Instagram do dono do G.W. Zoo também pede para que ele possa tratar a doença em liberdade. Joseph Maldonado-Passage, o Joe Exotic, está atualmente encarcerado em uma prisão federal do Texas, condenado a 22 anos de prisão por sua participação em um complô para assassinar a ativista animal Carole Baskin. A história da rixa entre Exotic e Baskin está no centro de “A Máfia dos Tigres”, o maior sucesso documental da Netflix, que ganhará continuação em 17 de novembro. O Instagram oficial do criador de felinos selvagens postou uma mensagem ditada por Exotic, em que ele afirma não buscar simpatia com a revelação do diagnóstico, porque garante haver provas de sua inocência. Mas, com o câncer, preferia que o caso não se arrastasse mais nos tribunais para buscar tratamento. Além disso, se o tratamento falhasse, gostaria de “aproveitar o que me restar de vida com meus entes queridos!” Sem perder seu humor característico, Joe Exotic também menciona a rival em sua mensagem, dizendo que tinha certeza de que “Carole fará sua própria festa sobre isso [seu câncer]!” Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Joe Exotic (@joe_exotic)

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  • Filme

    Drama costa-riquenho vence Mostra de São Paulo

    3 de novembro de 2021 /

    A organização da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo anunciou na noite desta quarta-feira (3/10) os filmes vencedores de sua 45ª edição. A cerimônia de encerramento, realizada no Vale do Anhangabaú, consagrou o drama costa-riquenho “Clara Sola” como o Melhor Filme Estrangeiro. Dirigido por Nathalie Álvarez Mesén, o longa acompanha uma mulher de 40 anos que acredita ter uma conexão especial com Deus, mas quando conhece o namorado da sobrinha, vê seus desejos sexuais despertarem após anos de repressão. Além do troféu Bandeira Paulista de Melhor Filme, concedido pelo júri entre os pré-selecionados pelo voto do público, na seção Novos Diretores, “Clara Sola” também levou o prêmio de Melhor Atriz, conquistado pela estreante Wendy Chinchilla Araya. Já o Melhor Ator foi o russo Yuriy Borisov, de “Compartment Nº 6”. Para completar, o júri ainda concedeu menção honrosa a “Pequena Palestina, Diário de um Cerco”, documentário do diretor sírio Abdallah Al-Khatib sobre as dificuldades enfrentadas pelo maior campo de refugiados palestinos do mundo. O público, por sua vez, preferiu o filme de guerra franco-japonês “Onoda – 10 Mil Noites na Selva”, de Arthur Harari, como Melhor Filme internacional. O longa conta a história do soldado japonês que ficou anos escondido nas selvas das Filipinas acreditando que a 2ª Guerra Mundial ainda estava em andamento. A votação popular também elegeu “Summer of Soul (… ou, Quando a Revolução Não Pôde Ser Televisionada)” como Melhor Documentário. A produção resgata a memória do festival de música e cultura do Harlem de 1969, que ficou conhecido como “black Woodstock” ao reunir grandes astros do soul em Nova York, no mesmo verão e a apenas de 100 milhas de distância do evento roqueiro. Entre os filmes brasileiros, foram premiados “Urubus”, de Cláudio Borelli, drama ficcional sobre o universo dos grafiteiros paulistas, e “O Melhor Lugar do Mundo É Agora”, segundo documentário do ator transformado em diretor Caco Ciocler. O primeiro longa de Borelli também venceu o Prêmio da Crítica. Apesar da cerimônia de “encerramento”, a Mostra segue em sua tradicional repescagem até 7 de novembro, exibindo alguns destaques da sua programação inclusive na plataforma Mostra Play. Confira, abaixo, a lista completa de prêmios oficiais e paralelos do festival paulistano.​ Prêmio do Júri – Melhor Filme “Clara Sola”, de Nathalie Álvarez Mesén Prêmio do Júri – Melhor Atriz Wendy Chinchilla Araya, por “Clara Sola” Prêmio do Júri – Melhor Ator Yuriy Borisov, por “Compartment Nº 6” Menção Honrosa do Júri “Pequena Palestina, Diário de um Cerco”, de Abdallah Al-Khatib Prêmio do Público – Melhor Filme de Ficção Internacional “Onoda – 10 Mil Noites na Selva”, de Arthur Harari Prêmio do Público – Melhor Documentário Internacional “Summer of Soul (… ou, Quando a Revolução Não Pôde Ser Televisionada)”, de Ahmir “Questlove” Thompson Prêmio do Público – Melhor Filme de Ficção Brasileiro “Urubus”, de Cláudio Borelli Prêmio do Público – Melhor Documentário Brasileiro “O Melhor Lugar do Mundo É Agora”, de Caco Ciocler Prêmio da Crítica – Melhor Filme Internacional “O Compromisso de Hasan”, de Semih Kaplanoglu Prêmio da Crítica – Melhor Filme Brasileiro “Urubus”, de Cláudio Borelli Prêmio da Abraccine – Melhor Filme Brasileiro de Diretor Estreante “A Felicidade das Coisas”, de Thais Fujinagua Prêmio Projeto Paradiso (apoio ao desenvolvimento de novos filmes) “Entre Espelhos”, de João Braga Prêmio Brada – Melhor Direção de Arte Amparo Baeza, por “Clara Sola”

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  • Filme

    Gal Gadot será Rainha Má na nova “Branca de Neve” da Disney

    3 de novembro de 2021 /

    O próximo papel de Gal Gadot no cinema será a antítese da Mulher-Maravilha. Ele negocia viver a mais famosa vilã das fábulas encantadas, a Rainha Má, na adaptação live-action de “Branca de Neve e os Sete Anões” em desenvolvimento pela Disney. A novata em ascensão Rachel Zegler, que estreia nas telas em dezembro no remake de “Amor, Estranho Amor”, terá o papel principal, dando vida a uma versão latina da princesa que costumava ter a pele tão branca quanto a neve. A direção está a cargo de Marc Webb (“O Espetacular Homem-Aranha”) e a produção contará com músicas originais de Benj Pasek e Justin Paul, a dupla vencedora do Oscar por “La La Land” (2016) – e que também foi indicada ao prêmio da Academia por “O Rei do Show” (2017). “Branca de Neve e os Sete Anões” foi o primeiro longa-metragem animado da Disney, em 1937, mas ironicamente será o último filme de princesas do estúdio a ganhar versão com atores reais, após todo seu catálogo de desenhos clássicos ter sido transformado em produções do gênero nos últimos anos. Na verdade, a Disney contempla essa adaptação há anos, mas acabou desistindo devido à concorrência de projetos similares, como “Branca de Neve e o Caçador” e “Espelho, Espelho Meu”, lançados em 2012, quando o estúdio pretendia realizar seu filme. As filmagens vão começar em 2022, com uma década de distância para as Brancas de Neve vividas por Kristen Stewart e Lily Collins, mostrando pela primeira vez nos EUA uma Branca de Neve de ascendência latina. O novo filme da Disney ainda não tem previsão de estreia, mas Gal Gadot poderá ser vista como vilã ainda neste mês, no lançamento de “Alerta Vermelho”, previsto para 12 de novembro na Netflix.

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  • Série

    “Miracle Workers” é renovada para a 4ª temporada

    3 de novembro de 2021 /

    O canal pago americano TBS anunciou a renovação de “Miracle Workers” para sua 4ª temporada. A renovação não foi acompanhada pela definição da nova trama. A série de antologia cômica, estrelada por Daniel Radcliffe e Steve Buscemi, conta uma história diferente a cada temporada e já mostrou seu elenco no Céu, na Europa Medieval e no Velho Oeste. “Quando se tem Daniel Radcliffe e Steve Buscemi no canal, sendo brilhantemente engraçados, assustadoramente engraçados, é difícil abrir mão”, disse Brett Weitz, gerente geral da TBS, em entrevista ao site Deadline. “Então, estamos animados para ver o que eles criarão para a 4ª temporada”. Criação de Simon Rich, ex-roteirista do humorístico “Saturday Night Live”, a série é exibida no Brasil pelo canal pago Warner e pela plataforma HBO Max. Ainda há previsão de estreia para os novos episódios.

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  • Série

    Daniel Dae Kim será vilão da série live-action de “Avatar: A Lenda de Aang”

    3 de novembro de 2021 /

    A Netflix anunciou nas redes sociais que Daniel Dae Kim, astro de “Lost” e “Havaí Cinco-0”, será o principal vilão da nova série live-action inspirada em “Avatar: A Lenda de Aang”. Ele dará vida ao Senhor do Fogo Ozai, pai de Zuko (Dallas Liu) e governante da Nação do Fogo. Kim será o terceiro intérprete do vilão, que foi dublado na série original por ninguém menos que Mark Hamill (o Luke Skywalker de “Star Wars”) e vivido por Cliff Curtis (“Fear the Walking Dead”) no filme “O Último Mestre do Ar”, de 2010. Curiosamente, este também será o terceiro papel do ator na franquia. Ele participou do desenho original, dando voz ao General Fong, e ainda dublou o inventor Hiroshi Sato no spin-off “A Lenda de Korra”. Inspirada por animes japoneses, a série original de Michael Dante DiMartino e Bryan Konietzko se tornou uma das animações mais populares do canal pago infantil Nickeledeon. Além do sucesso nas telas, também venceu um Emmy e vários prêmios prestigiados, como o Annie, o Genesis e o Peabody Awards ao longo de suas três temporadas completas. Apesar da série ter conclusão, suas histórias continuam em quadrinhos até hoje, além de ter dado origem a outro sucesso televisivo, “A Lenda de Korra”, atração derivada da história principal que durou mais quatro temporadas. Os próprios criadores do desenho estavam à frente do projeto, mas se desentenderam com a Netflix e abandonaram a produção no ano passado, sendo substituídos por Albert Kim (“Sleepy Hollow”). Já o elenco é liderado pelo ator Gordon Cormier (“The Stand”) como o jovem Aang, mestre dos quatro elementos e guardião do equilíbrio e da paz no mundo, Kiawentiio (“Anne With an E”) como Katara, Ian Ousley (“13 Reasons Why”) como Sokka, e Dallas Liu (“PEN15”) como Zuko. Juntos, eles precisam derrotar o Senhor do Fogo Ozai para encerrar a guerra contra a Nação do Fogo e salvar o mundo. A série ainda não tem previsão de estreia. Daniel Dae Kim has joined the cast of Avatar: The Last Airbender! He will play Fire Lord Ozai; Prince Zuko’s father, the ruthlessly-driven leader of the Fire Nation! pic.twitter.com/R3mhadahjv — Netflix (@netflix) November 3, 2021

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  • Filme,  Música

    Animação “Sing 2” terá vozes de Sandy, Lexa, Fiuk, Fábio Jr e Paulo Ricardo no Brasil

    3 de novembro de 2021 /

    A Universal anunciou vários cantores brasileiros na dublagem de “Sing 2”, sequência da animação musical de 2016. A lista foi apresentada num vídeo e destaca as participações de Sandy, Lexa, Wanessa Camargo, Paulo Ricardo, Any Gabrielly e até a dupla de pai e filho Fábio Jr e Fiuk. Na sequência, os integrantes do concurso de calouros do primeiro filme preparam um grande espetáculo e, para tirar o projeto do papel, convencem o patrocinador que um cantor lendário será a atração principal. Só que o tal ídolo do rock se encontra recluso desde a morte da esposa. Nos EUA, os dubladores originais incluem Matthew McConaughey, Reese Witherspoon, Scarlett Johansson, Taron Egerton, Tori Kelly e Nick Kroll, que cantaram no primeiro filme. Já a maior novidade internacional de “Sing 2” é ninguém menos que Bono Vox, do U2, como o cantor icônico da trama. O papel coube a Paulo Ricardo no Brasil. A produção também vai contar com as vozes dos cantores Pharrell Williams e Halsey, além de novos personagens dublados por Bobby Cannavale (“O Irlandês”), Letitia Wright (“Pantera Negra”), Eric Andre (“A Noite é Delas”) e Chelsea Peretti (“Brooklyn Nine-Nine”). Diretor e roteirista do primeiro longa, Garth Jennings volta a comandar a sequência para a Illumination, mesma produtora das animações de “Meu Malvado Favorito”, “Minions” e “Pets – A Vida Secreta dos Bichos”. A estreia vai acontecer em 6 de janeiro no Brasil, duas semanas depois dos EUA.

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  • Série

    Gloria Perez deu 20 horas de depoimento para série sobre assassinato de sua filha

    3 de novembro de 2021 /

    A autora de novelas Gloria Perez gravou mais de 20 horas de depoimento para a série documental da HBO Max sobre o assassinato de sua filha, Daniella Perez, em 1992. Segundo a colunista Patricia Kogut, do jornal O Globo, a equipe de bastidores chorou durante as gravações. Com direção de Tatiana Issa (“Dzi Croquettes”) e Guto Barra (“Yves Saint-Laurent: My Marrakesh”), que também assina o roteiro, o projeto foi idealizado por Issa, que começou a carreira como atriz e era próxima de Daniella. Em 1992, ano do assassinato, ela atuava na novela “Deus nos Acuda” com o marido da atriz, Raul Gazolla. A produção de cinco episódios também contará com testemunhos de amigos, colegas, policiais do caso, promotores e advogados de defesa. Daniella foi assassinada pelo ator Guilherme de Pádua, com quem fazia par romântico em “De Corpo e Alma”, novela escrita por sua mãe. Ele e sua esposa, Paula Thomaz, assassinaram a atriz de forma bárbara, com 18 facadas, num caso que teve grande repercussão na mídia. Segundo o processo, a motivação do crime foi o fato de Guilherme acreditar que seu papel na novela estava diminuindo por culpa da atriz. A estreia acontecerá em 2022, quando o assassinato completará 30 anos.

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