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  • Série

    “Dahmer: Um Canibal Americano” já é 2ª série em inglês mais vista da Netflix

    11 de outubro de 2022 /

    A série “Dahmer: Um Canibal Americano”, criada por Ryan Murphy e Ian Brennan (ambos de “Ratched”), continua quebrando recordes na Netflix. Na sua terceira semana de exibição, a série acumulou incríveis 205 milhões de horas assistidas, liderando o Top 10 semanal da plataforma. Com isso, a produção estrelada por Evan Peters (“American Horror Story”) já teve mais de 700 milhões de horas assistidas, o que já a posiciona como a segunda série em inglês mais assistidas da história da Netflix (ou, pelo menos, desde que o serviço de streaming mudou a sua forma de contabilizar a audiência). A série mostra como Jeffrey Dahmer, um dos mais famosos serial killers dos EUA, conseguiu assassinar e esquartejar 17 homens e garotos entre 1978 e 1991 sem ser pego, muitas vezes, inclusive, contando com a ajuda da polícia e do sistema de Justiça dos EUA por conta de seu privilégio branco. Bem apessoado, sempre recebia pedidos de desculpas quando policiais eram chamados por sua vizinha negra, que suspeitava dos crimes. Apesar do sucesso, a atração também gerou protestos de parentes das vítimas, que reclamam da exploração da história. A produção também não agradou à crítica, sendo considerada medíocre pela média das resenhas compiladas no agregador Rotten Tomatoes – 52% de aprovação. Ainda que a audiência de “Dahmer: Um Canibal Americano” seja surpreendente, ela ainda estão longe da marca da 4ª temporada de “Stranger Things”, que acumulou 1,35 bilhão de horas no período de um mês (e continua sendo a série mais assistida da Netflix). Vale observar que o interesse na história do psicopata é tanto que, em 2º lugar no ranking, ficou a série documental “Conversando com um Serial Killer: O Canibal de Milwaukee”, que traz entrevistas com Jeffrey Dahmer. Lançada na sexta (7/10), a produção teve um pouco mais de 30 milhões de horas assistidas. Fechando o Top 5 semanal, a terceira posição ficou “Dinastia 5” (com quase 28 milhões de horas), seguida por “O Clube da Meia-Noite” (18 milhões de horas) e pela 3ª temporada de “Império da Ostentação” (com um pouco mais de 15 milhões de horas assistidas). A diferença brutal entre o desempenho das séries parece indicar que o público da Netflix está assistindo a “Dahmer: Um Canibal Americano” e quase mais nada.

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  • Etc

    Angela Lansbury, estrela de “Assassinato por Escrito”, morre aos 96 anos

    11 de outubro de 2022 /

    A atriz Angela Lansbury, indicada três vezes ao Oscar e protagonista da série “Assassinato por Escrito”, morreu enquanto dormia nesta terça (11/10) em Los Angeles, aos 96 anos. Lansbury recebeu diversas indicações ao Emmy pelo seu papel de Jessica Fletcher na série de investigação, além de ter construído uma carreira sólida no cinema, que lhe rendeu até um Oscar honorário em 2013, pela sua contribuição para a indústria cinematográfica. Angela Brigid Lansbury nasceu em 16 de outubro de 1925 em Londres. Filha da atriz Moyna MacGill (de “O Retrato de Dorian Gray”), ela foi incentivada a participar de peças escolares na infância e estudou por um ano na escola de teatro, formando-se com honras na Royal Academy of Music. Com o início da 2ª Guerra Mundial, ela se mudou com a mãe e os dois irmãos para os EUA (o pai dela morreu quando Angela tinha 9 anos), onde continuou estudando artes dramáticas em Nova York, formando-se em 1942, aos 17 anos. Na época, começou a fazer apresentações em boates, mentindo sobre sua idade para poder participar da cena noturna artística da cidade. Decidida a investir na carreira, mudou-se para Los Angeles e assinou um contrato com a MGM, fazendo sua estreia no cinema no thriller psicológico “À Meia Luz” (1944), com Charles Boyer e Ingrid Bergman. Famosíssima, esta adaptação da peça de Patrick Hamilton deu origem à expressão “gaslighting” (derivada de seu título original, “Gaslight”) para definir relações tóxicas em que um homem tenta convencer uma mulher de que ela é louca. O filme também rendeu a primeira indicação de Lansbury ao Oscar, como Melhor Atriz Coadjuvante. No ano seguinte, ela recebeu sua segunda indicação, desta vez por “O Retrato de Dorian Gray” (1945), adaptação do livro de Oscar Wilde dirigida por Albert Lewin, em que contracenou pela primeira e única vez com sua mãe. Outros filmes que estrelou no período foram “A Mocidade é Assim Mesmo” (1944) com a adolescente Elizabeth Taylor, “As Garçonetes de Harvey” (1946) com Judy Garland, e “Ouro no Barro” (1946) com Esther Williams. Relembrando o seu tempo no estúdio, Lansbury disse certa vez que “acabei interpretando alguns dos papéis mais ridículos da MGM.” Nos anos seguintes, a atriz trocou os filmes adolescentes por aventuras, participando de “Os Três Mosqueteiros” (1948), “Sansão e Dalila” (1949) e “Motim Sangrento” (1952), que marcou sua estreia como protagonista feminina. Depois de viver uma princesa na comédia “O Bobo da Corte” (1955), ela deu uma guinada dramática, vivendo a femme fatale do noir “Mata-me por Favor” (1956), e integrando os dramas “O Mercador de Almas” (1958) e “Sombras no Fim da Escada” (1960). Mas também fez a comédia musical “Feitiço Havaiano” (1961), estrelada por Elvis Presley, entre muitos outras produções. Sua terceira indicação ao Oscar veio pelo papel da mãe manipuladora de Laurence Harvey em “Sob o Domínio do Mal” (1962), thriller de conspiração dirigido por John Frankenheimer. Paralelamente ao cinema, Lansbury também construiu uma carreira sólida no teatro, estrelando peças como “Hotel Paradiso” (1957), que marcou a sua estreia nos palcos, o musical “Anyone Can Whistle” (1964), produzido por Stephen Sondheim, e “Mame” (1966), que lhe rendeu sua primeira indicação ao prêmio Tony. Depois disso, ela foi premiada por sua atuação nas peças “Dear World” (1969), “Gypsy” (1974), “Sweeney Todd” (1979) e “Blithe Spirit” (2009). Em junho passado, ela ainda recebeu um Tony honorário pela sua contribuição para o teatro. Como se estivesse se preparando para o seu grande papel na TV, Lansbury estrelou duas adaptações da obra de Agatha Christie: o primeiro “Morte Sobre o Nilo” (1978) e “A Maldição do Espelho” (1980). Neste último, viveu a detetive Miss Marple, um protótipo da Jessica Fletcher de “Assassinato por Escrito”. O mais interessante é que, com uma carreira consolidada no cinema e no teatro, Lansbury não tinha o menor interesse em estrelar uma série de TV. “Eu não poderia imaginar que algum dia iria querer fazer televisão”, disse Lansbury em uma entrevista de 1985 ao The New York Times. “Mas o ano de 1983 chegou e não tive papéis na Broadway, então eu participei de uma minissérie, como Gertrude Whitney em ‘Glória Feita de Ódio’. E vi que então [havia] uma série de papéis em minisséries, e comecei a sentir que o público da televisão era muito receptivo, e decidi que deveria parar de flertar ou fechar a porta para TV, dizendo aos meus agentes: ‘Estou pronta para pensar em séries.’” E foi assim que Lansbury aceitou o convite para estrelar “Assassinato por Escrito”, interpretando Jessica Fletcher, uma professora de literatura aposentada, escritora de mistério e detetive amadora que soluciona casos reais e ainda encontra tempo para escrever seus livros. “O que me atraiu em Jessica Fletcher é que eu poderia fazer o que faço de melhor e [interpretar alguém que tive] pouca chance de interpretar – uma mulher sincera e pé no chão”, disse ela. “Em sua maioria, eu interpretei cadelas muito espetaculares. Jessica tem extrema sinceridade, compaixão, intuição extraordinária. Eu não sou como ela. Minha imaginação corre solta. Não sou pragmática. Jéssica é.” A série foi um sucesso enorme, que durou 12 temporadas exibidas entre 1984 e 1996, além de ter continuado em quatro telefilmes até 2003. Durante esse tempo, a personagem fictícia Fletcher resolveu cerca de 300 assassinatos e escreveu mais de 30 livros. Outros trabalhos de destaque de Lansbury foram seus trabalhos para o público infantil, como “Se Minha Cama Voasse” (1971) e as animações “A Bela e a Fera” (1991) e “Anastasia” (1997). Nos últimos anos, ela também apareceu em “Os Pinguins do Papai” (2011), “O Retorno de Mary Poppins” (2018) e “A Magia de Acreditar” (2018), seu último crédito como atriz. Angela Lansbury se casou pela primeira vez em 1944, com o ator Richard Cromwell (“Glórias Roubadas”), mas o casamento deles durou menos de um ano e depois ela descobriu que ele era gay. Em 1949, Lansbury voltou a se casar, desta vez com o produtor Peter Shaw. Os dois ficaram juntos até a morte dele em 2003 e tiveram dois filhos, Anthony e Deirdre.

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    Michael Callan, galã da década de 1960, morre aos 86 anos

    11 de outubro de 2022 /

    O ator e bailarino Michael Callan, que estrelou o musical da Broadway “Amor, Sublime Amor” e foi galã do cinema nos anos 1960, morreu na última segunda (10/10), vítima de pneumonia. Ele tinha 86 anos. Michael Callan era o nome artístico de Martin Calinoff, nascido na Filadélfia em 22 de novembro de 1935. Ele estudou balé e sapateado, além de ter aprendido com os dançarinos que frequentavam a lanchonete do seu pai, e o ensinavam os movimentos em troca de milkshakes. Sua estreia no meio artístico aconteceu no programa de rádio “Horn & Hardart’s Children’s Hour”. Aos 15 anos, já estava se apresentando em boates locais com o nome de Mickey Calin. Depois de se formar no ensino médio, Calinoff se mudou para Nova York e conseguiu um pequeno papel na peça “The Boy Friend” (1954), que marcou a estreia de Julie Andrews (“A Noviça Rebelde”) nos palcos americanos. No ano seguinte, ele conseguiu papel em outra peça, “Catch a Star!”, antes de fazer o teste para o personagem Riff em “Amor, Sublime Amor”. Na ocasião, foi dito que ele era “muito bonito” para interpretar o papel do líder da gangue dos Sharks. Mesmo assim, o diretor e coreógrafo Jerome Robbins gostou dele e pediu que voltasse para mais um teste. “Fui ao teatro e fiz minha música e dança, e ouvi a voz de Robbins de trás dizendo: ‘Você pode fazer um salto mortal?”, relembrou o ator numa entrevista de 2006. “Eu dei o salto mortal e tive sorte, e funcionou.” Ele passou cerca de um ano em “Amor, Sublime Amor”, até que Joyce Selznick, uma agente de talentos (e sobrinha do produtor David O. Selznick) o viu na Broadway e o levou para Hollywood – onde os executivos da Columbia Pictures mudaram seu nome para Michael Callan sem lhe dizer. Trabalhando para o estúdio, o ator estrelou uma dezena de filmes, como “Heróis de Barro” (1959), “Ases do Trapézio” (1959), “Pepe” (1960) e “Because They’re Young” (1960). Quando veio o anúncio que o musical “Amor, Sublime Amor” seria adaptado para o cinema, ele tentou voltar a interpretar Riff, mas perdeu o papel para Russ Tamblyn no filme de 1961, dirigido por Robert Wise e Jerome Robbins. Em compensação, no mesmo ano Callan estrelou a aventura “A Ilha Misteriosa” (1961), adaptação de um clássico de Júlio Verne, que foi um grande sucesso comercial, e “Férias no Hawai”, continuação do beach movie pioneiro “Maldosamente Ingênua” (Gidget, de 1959), no qual contracenou com Deborah Walley (a nova Gidget), futura integrante da Turma da Praia de Frankie Avalon e Annette Funicello. Ele se consolidou como galã após aparecer sem camisa em “Férias no Hawai” e emplacou um punhado de projetos como protagonista romântico, entre eles “Viver, Amar, Sofrer” (1962) e sua continuação “Torvelinho de Paixões” (1964), em que viveu um médico apaixonado por Barbara Eden (a “Jeannie É um Gênio”), e o western “Dívida de Sangue” (1965), como um fora da lei em dívida com a personagem de Jane Fonda. Callan fez várias participações na TV, mas seu primeiro papel recorrente foi na série “Occasional Wife”. A atração durou só uma temporada (entre 1966 e 1967), porém serviu para apresentar o ator à sua primeira esposa, Patricia Harty, com quem ele contracenou na atração. Assim como “Occasional Wife”, o casamento dos dois durou pouco tempo e eles se divorciaram em 1968. Callan voltou a se casar em 1975 com Karen Malouf, de quem se divorciou em 1984. O ator também apareceu em vários episódios de “The F.B.I.” (entre 1966 e 1972), “Os Novos Centuriões” (1974 a 1975), “As Panteras” (1977 a 1981) e “Ilha da Fantasia” (1978 a 1984) e “Assassinato por Escrito” (1987 a 1994), mas sempre como diferentes personagens. Seu outro único papel recorrente só veio em “Superboy” (1989 a 1992), como o supervilão Metallo. No cinema, ele ainda fez “Correntes do Inferno” (1983), “O Assassino da Auto-Estrada” (1988) e “O Duende Assassino” (1995). E seus últimos créditos foram na comédia “Ligado em Você” (2003), dos irmãos Bobby e Peter Farrelly, e no drama “The Still Life” (2006), escrito e dirigido por Joel Miller.

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    Trailer apresenta “M3gan”, a evolução dos brinquedos assassinos

    11 de outubro de 2022 /

    A Universal Pictures divulgou o pôster nacional e o trailer legendado de “M3gan”, que apresenta a última geração dos brinquedos assassinos. Criada pelos roteiristas James Wan (“Invocação do Mal”) e Akela Cooper (“Maligno”), M3gan é uma boneca com inteligência artificial, desenvolvida por uma especialista em robótica vivida por Allison Williams (“Corra!”). Tendo que cuidar da sobrinha pequena (Violet McGraw, de “Doutor Sono”), que perdeu os pais num acidente, a cientista presenteia a menina com sua invenção, que logo se prova um brinquedo muito fiel — talvez fiel até demais. Basta alguém ameaçar a criança para que M3gan saia em sua caçada. Para completar, o robô humanoide também começa a desobedecer comandos quando deixa de ser tratada como alguém da família. Dirigido pelo neozelandês Gerard Johnstone (“Housebound”), o terror tecnológico também traz Jenna Davis (“A Casa de Raven”) como a voz de M3gan e chega aos cinemas em 13 de janeiro nos Estados Unidos. O filme ainda não possui previsão de estreia no Brasil.

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    Millie Bobby Brown se alia a Sherlock no trailer de “Enola Holmes 2”

    11 de outubro de 2022 /

    A Netflix divulgou novos pôster e trailer de “Enola Holmes 2”, sequência do longa estrelado por Millie Bobby Brown em 2020. A prévia revela a dificuldade da irmã mais esperta de Sherlock Holmes de ser levada a sério como detetive, até receber um conselho importante do irmão mais velho (vivido por Henry Cavill) e buscar aliados. Por isso, quem também volta, para alegria das fãs, é Louis Partridge, que vive o jovem Visconde Tewksbury. Embora o personagem seja exclusivo do primeiro livro, “O Caso do Marquês Desaparecido”, Partridge continua na franquia, assim como Helena Bonham Carter no papel da mãe da protagonista, Susan Wokoma como Edith e Adeel Akhtar como o Inspetor Lestrade. Os filmes são baseados na franquia literária “Os Mistérios de Enola Holmes” e o segundo título da coleção de seis romances de Nancy Spinger é “O Caso da Senhorita Canhota”. O problema dessa opção é que, como o filme inaugural, que girou em torno do desaparecimento da mãe da protagonista, a trama repete o enredo da busca por uma mulher desaparecida: a jovem Srta. Cecily, que sumiu sem deixar rastros. O detalhe é que o que parece ser um simples caso de desaparecimento acaba coincidindo com uma investigação complexa do irmão famoso de Enola. O diretor Harry Bradbeer (das séries “Dickensian” e “Fleabag”), que fez sua estreia em longas no filme anterior, e o roteirista Jack Thorne (“Extraordinário”) também retornam no filme número 2. Já as novidades incluem David Thewlis (“Landscapers” e “Harry Potter”), Sharon Duncan-Brewster (“Duna”), Hannah Dodd (“Eternos”) e Abbie Hern (“The Pact”). “Enola Holmes 2” estreia no dia 4 de novembro.

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    Produtor confirma planos para “Jumanji 3”

    11 de outubro de 2022 /

    O produtor executivo Hiram Garcia revelou em entrevista ao site Collider que o filme “Jumanji 3” será um dos próximos estrelados por seu sócio na produtora Seven Bucks, o astro Dwayne “The Rock” Johnson. “O novo ‘Jumanji’ definitivamente vai acontecer”, disse Garcia. “Obviamente, Jake Kasdan está dirigindo ‘Red One’ [do Prime Video], então agora ele está trabalhando nisso. Mas temos muitas conversas sobre ‘Jumanji’, o próximo filme. Então eu sei que, uma vez que ele concluir ‘Red One’, essa será sua próxima prioridade e é algo que definitivamente queremos fazer.” Não é surpresa que Hiram Garcia esteja interessada em mais um filme da franquia, já que “Jumanji: Bem-vindo à Selva” arrecadou quase US$ 1 bilhão nas bilheterias globais, e a sequência “Jumanji: Próxima Fase” faturou mais de US$ 800 milhões. Além de The Rock, a franquia é estrelada por Jack Black (“Escola de Rock”), Kevin Hart (“Um Espião e Meio”) e Karen Gillian (“Vingadores: Ultimato”).

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    Marvel paralisa “Blade” e muda calendário de estreias

    11 de outubro de 2022 /

    O Marvel Studios decidiu paralisar a produção do novo filme de Blade por tempo indeterminado, enquanto inicia a busca por um novo diretor. As atividades relacionadas à produção estavam em fase inicial em Atlanta, onde o projeto deveria ser filmado a partir de novembro. De acordo com o site The Hollywood Reporter, os integrantes da equipe foram notificados nesta terça-feira (11/10). O filme estrelado por Mahershala Ali (vencedor do Oscar por “Moonlight” e “Green Book”) já teria alterado sua data de produção duas vezes antes para, segundo as fontes do THR, passar por várias rodadas de revisões de roteiro. Não há detalhes sobre a trama da produção, que foi escrita por Stacy Osei-Kuffour (da série “Watchmen”), primeira roteirista negra a trabalhar numa produção do Marvel Studios. Mas as fontes do site indicam que Beau DeMayo, que trabalhou na série “Cavaleiro da Lua”, da Marvel, reescreveu a história. Esses sucessivos adiamentos foram assumidos no comunicado que anunciou o afastamento do diretor Bassam Tariq (“Mogul Mowgli”) do projeto “Devido às mudanças contínuas em nosso cronograma de produção, Bassam não continua mais como diretor de ‘Blade’, mas permanecerá como produtor executivo do filme”, disse o Marvel Studios em comunicado divulgado há duas semanas. “Agradecemos o talento de Bassam e todo o trabalho que ele fez para levar ‘Blade’ ao ponto em que está”. Com a suspensão das filmagens, “Blade” só deve começar a ser produzido no ano que vem, o que inviabiliza o plano original do estúdio de lançá-lo em 3 de novembro de 2023. E isso criou um efeito dominó na programação da Marvel. Após a notícia do adiamento do filme, o estúdio anunciou mudanças importantes em seu calendário de lançamentos. Principal responsável pela chacoalhada, “Blade” foi adiado em quase um ano, mudando de 3 de novembro de 2023 para 6 de setembro de 2024. Assim, “Deadpool 3”, que tinha estreia prevista em 6 de setembro de 2024, caiu para 8 de novembro de 2024. O novo filme do “Quarteto Fantástico”, que deveria chegar em 8 de novembro de 2024, passou para 14 de fevereiro de 2025. Imune à movimentação, “Vingadores: A Dinastia Kang”, permaneceu agendado para 2 de maio de 2025. Mas “Vingadores: Guerras Secretas” saiu de 7 de novembro de 2025 para encerrar a chamada Saga do Multiverso em 1º de maio de 2026.

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    Matilda Lutz aparece em primeira imagem como a guerreira Red Sonja

    11 de outubro de 2022 /

    A Millennium Films divulgou a primeira imagem de Matilda Lutz como a personagem-título de “Red Sonja”, guerreira dos quadrinhos do universo de Conan, o Bárbaro. A atriz italiana que estrelou o terror “O Chamado 3” e o thriller ultraviolento “Vingança” (ambos de 2017) aparece ruiva, usando uma armadura e erguendo uma espada na imagem, que não dá muitos detalhes de seu visual completo. O elenco do filme também conta com Wallis Day (“Batwoman”) como Dark Annisia, a irmã vilã de Sonja, Robert Sheehan (“The Umbrella Academy”), o campeão da UFC Michael Bisping (“xXx: Reativado”), Martyn Ford (“Velozes & Furiosos 9”) e Eliza Matengu (“Thor: Amor e Trovão”). Há mais de uma década em desenvolvimento, a produção já teve várias configurações. Em diferentes momentos, o filme esteve para ser dirigido por Robert Rodriguez (“Alita: Anjo de Batalha”) e estrelado por Rose McGowan (“Planeta Terror”), por Simon West (“Lara Croft: Tomb Raider”) com Amber Heard (“Aquaman”), Bryan Singer (“X-Men: Apocalipse”) com Megan Fox (“Tartarugas Ninja”) e por Joey Soloway (criadora de “Transparent”) com Hannah John-Kamen (“Homem-Formiga e a Vespa”). A versão filmada reúne a equipe mais modesta de todas as tentativas, destacando atrás das câmeras a diretora M.J. Bassett, que no começo da carreira, quando assinava como Michael Bassett, filmou a adaptação de outro personagem das fantasias do escritor Robert E. Howard (criador de Conan), “Solomon Kane” (2009). Seu filme mais recente foi o thriller B de guerra “Rogue” (2020), estrelado por Megan Fox. Bassett filmou o roteiro de Joey Soloway, marcando uma parceria entre dois cineastas transexuais na produção. Outro nome associado ao roteiro é Tasha Huo, responsável pela vindoura série de animação de “Tomb Raider” para a Netflix. Red Sonja habita o mesmo universo hiboriano de Conan, o Bárbaro, mas a guerreira não é uma criação literária de Robert E. Howard como o herói cimério. Na verdade, ela é uma personagem de quadrinhos, concebida pelo escritor e editor Roy Thomas, o substituto de Stan Lee na Marvel, como coadjuvante de Conan em 1973. Thomas se inspirou em diferentes personagens femininas de Howard – como a pirata Red Sonya de Rogatino – , mas sua criação é original e também teve grande contribuição dos desenhistas Barry Windsor-Smith e Esteban Maroto. O segundo foi quem, mais tarde, desenhou o famoso biquíni de metal vestido pela heroína. Sua história pode ser resumida com o texto usado por Roy Thomas para introduzi-la nos anos 1970: “Cerca de 12 mil anos atrás, nos mesmos dias em que Conan da Ciméria caminhava sobre a Terra, surgiu Sonja, a guerreira hirkaniana de cabelos cor de fogo. Forçada a abandonar sua nação por ter assassinado um rei, ela fugiu para o leste… Onde tornou sua espada uma lenda e imortalizou seu nome em todos os reinos hiborianos”. Os leitores se apaixonaram e a coadjuvante acabou promovida a protagonista de sua própria revista, que durou de 1975 a 1986. Vale observar que uma personagem com o mesmo nome voltou aos quadrinhos em 2005, editada pela Dynamite Comics. Mas embora tenha sido concebida como continuação, a série logo matou a heroína, substituindo-a por uma parente distante. Só que esta história também já ganhou reboot em 2013, que retomou a heroína original e lhe deu uma nova origem. Como a produção não é da Marvel, a adaptação vai materializar a versão da Dynamite de 2013, escrita por Gail Simone (conhecida pelos quadrinhos de Batgirl e Aves de Rapina na DC Comics). Esta fase é que introduziu a irmã maligna da heroína e ainda sugeriu que Red Sonja era bissexual. Tudo indica que o filme será bem diferente de “Guerreiros de Fogo” (1985), a primeira adaptação dos quadrinhos, que trouxe Brigitte Nielsen como Red Sonja – ofuscada pela participação de Arnold Schwarzenegger (o Conan do cinema) na trama como um guerreiro genérico. A nova “Red Sonja” ainda não tem previsão de estreia.

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  • Filme

    Dwayne Johnson planeja filme de Adão Negro contra Superman

    11 de outubro de 2022 /

    O ator Dwayne Johnson estaria trabalhando para ver uma luta entre o Adão Negro, personagem que ele interpreta no vindouro filme homônimo, e o Superman. Em entrevista ao site CinemaBlend, Johnson contou que esse “foi o objetivo” de ele ter feito o filme. “Eu venho dizendo há algum tempo que há uma nova era no Universo DC que está prestes a começar”, disse Johnson. “E o que eu quis dizer com isso foi a ideia de apresentar um novo personagem. Não é uma sequência, não é um propriedade intelectual já existente. Foi… você sabe, Adão Negro. Dois anos atrás, o mundo não tinha ideia de quem ele era. Nós tínhamos, mas não o resto das massas lá fora. O que eu realmente quis dizer com ‘Esta é uma nova era no Universo DC’ é ouvir os fãs. E fazendo o nosso melhor para dar aos fãs o que eles querem.” Johnson explicou que a luta entre os personagens é um desejo dos fãs há anos. “Eu estava esperando que alguém se aproximasse e se dirigisse aos fãs e dissesse: ‘Ei, nós ouvimos vocês’. Então, finalmente, depois de muitos meses se transformarem em muitos anos, acabamos com o que acabamos. E todo o objetivo e intenção agora seguir para esta nova era, esse novo tempo. Agora vamos construí-lo.” A declaração coincide com boatos sobre a participação de Henry Cavill como Superman nos créditos finais de “Adão Negro”. O próprio Johnson já sugeriu que seu filme poderia determinar o futuro do Homem de Aço em comentários anteriores. Durante a Comic-Con deste ano, ele foi questionado sobre quem ganharia numa briga entre o Superman e Adão Negro, e sua resposta foi: “depende de quem estiver interpretando o Superman.” “Adão Negro” conta com a direção de Jaume Collet-Serra (“Sem Escalas”) e vai mostrar o protagonista enfrentando o grupo de heróis conhecido como a Sociedade da Justiça, formado por Aldis Hodge (“O Homem Invisível”) no papel do Gavião Negro, Quintessa Swindell (“Gatunas”) como Ciclone, Noah Centineo (“Para Todos os Garotos que Já Amei”) como o Esmaga-Átomo e Pierce Brosnan (“007 Um Novo Dia Para Morrer”) como Sr. Destino. O elenco também destaca Sarah Shahi (“Sex/Life”) como Adrianna Tomaz (identidade civil da Poderosa Isis) e Viola Davis, retomando seu papel como Amanda Waller, a inescrupulosa líder do Esquadrão Suicida. O filme tem estreia marcada para 20 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    “BBB 23” será o mais lucrativo da Globo

    11 de outubro de 2022 /

    Três meses antes da estreia, o “BBB 23” já fez História na Globo como o mais lucrativo de todos os tempos. Depois de vender todos os patrocínios disponíveis, o canal começou a oferecer novos espaços e já fechou dois anunciantes a mais. Com isso, o próximo “Big Brother Brasil” já acumula 13 marcas anunciantes, com uma arrecadação acima dos R$ 800 milhões. Se todos os espaços forem vendidos, o valor pode chegar à R$ 1 bilhão antes de o programa ir ao ar. Os principais novos parceiros comerciais da produção serão a rede de supermercados Carrefour, o Zé Delivery, serviço de entrega de bebidas em casa que pertence à Ambev, e a Chevrolet. Já as três cotas mais caras de anúncios, chamadas da Cota Big, foram ocupadas por Americanas, Seara e Stone. Cada uma delas pagou R$ 105,1 milhões pelo espaço. A Stone, por sinal, vai substituir a PicPay como empresa financeira do “BBB”. A Globo decidiu oficializar os cem dias de duração e vai começar a exibição do programa em 16 de janeiro. Com isso, o vencedor será conhecido em 25 de abril, uma terça. Tadeu Schmidt seguirá no comando da atração, que continuará com a disputa entre os famosos do Camarote e os anônimos Pipoca.

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    Austin Stoker, ator de “Assalto à 13ª DP”, morre aos 92 anos

    11 de outubro de 2022 /

    O ator Austin Stoker, conhecido por estrelar “Assalto à 13ª DP” (1976), morreu na última sexta (7/10), data em que completou 92 anos. Ele faleceu em decorrência de insuficiência renal. Stoker também era conhecido pelas suas participações em clássicos como “A Batalha do Planeta dos Macacos” (1973) e “Aeroporto 75” (1974), além de diversos filmes e séries de TV, numa carreira que se estendeu por mais de 50 anos. Austin Stoker era o nome artístico de Alphonso Marshall, nascido em 7 de outubro de 1930, em Porto da Espanha, capital de Trindade e Tobago. Ele se mudou para Nova York em busca do seu sonho de trabalhar na indústria do entretenimento. Em 1954, Stoker tocou tambores na peça da Broadway “House of Flowers”, escrita por Truman Capote e Harold Arlen, e estrelada por Pearl Bailey (“Amor Sem Barreiras”) e Diahann Carroll (“Claudine”). Ele também fazia apresentações em boates e gravou dois álbuns. Depois de servir no Exército, estudou atuação com a lendária Lee Grant em Nova York e se mudou para a Califórnia. Em 1969, ele conseguiu o seu primeiro papel em um episódio da série “The Mod Squad”. Sua estreia no cinema aconteceu em 1973 em “A Batalha do Planeta dos Macacos”, quinto e último capítulo cinematográfico da saga sci-fi original da 20th Century Fox, onde interpretou o personagem MacDonald, a influência humana positiva do macaco César (Roddy McDowall). Após o filme, ele continuou ligado à franquia ao dar voz a Jeff Allen, um dos protagonistas da série animada “De Volta ao Planeta dos Macacos”, que foi ao ar dois anos depois. O ator começou a se destacar ainda mais ao participar do filme-catástrofe “Aeroporto 75” (1974) e do blaxploitation “Sheba, Baby” (1975), em que viveu o interesse amoroso de Pam Grier. Porém, seu maior papel foi no suspense “Assalto à 13ª DP” (1976), dirigido por John Carpenter, no qual interpretou o policial Ethan Bishop, que precisa liderar um grupo de criminosos, civis e outros policiais no interior de uma delegacia cercada por uma gangue fortemente armada de criminosos, que tentavam invadir o lugar à força. Rodado em apenas 20 dias por cerca de US$ 100 mil, “Assalto à 13ª DP” (1976) foi uma versão de Carpenter para o famoso western “Rio Bravo”, de Howard Hawks, e acabou se tornando cultuadíssimo, a ponto de ganhar um remake embranquecido em 2005, com Ethan Hawke no papel de Bishop. Mas a escalação de um branco como protagonista diluiu toda a discussão racial que a obra tinha despertado na década de 1970. Depois do principal filme da carreira, Stoker não voltou a ter novos papéis importantes, equilibrando a carreira entre longas de baixo orçamento e participações em séries. Na TV, Stoker apareceu em “Kojak” (em 1974), “S.W.A.T.” (1975), “O Homem de Seis Milhões de Dólares” (de 1975 a 1977) e “O Incrível Hulk” (1979), entre outras atrações, e ainda brilhou na clássica minissérie “Raízes” (1977) como Virgil Harvey, o pai da personagem Mathilda (Olivia Cole). Seus últimos créditos como ator foram em “Os 3 Infernais” (2019), dirigido por Rob Zombie, “Double Down” (2020), filme escrito, dirigido e estrelado por Sterling Macer Jr., e “Give Till It Hurts”, comédia de humor negro comandada por Thomas L. Callaway. Veja o trailer de “Assalto à 13ª DP”.

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  • Filme

    Kenneth Branagh reúne elenco grandioso para terceira adaptação de Agatha Christie

    10 de outubro de 2022 /

    O 20th Century Studios vai produzir a terceira adaptação de Agatha Christie estrelada e dirigida por Kenneth Branagh, após “Assassinato no Expresso Oriente” e “Morte no Nilo”. O estúdio anunciou nesta segunda (10/10) o grandioso elenco de “A Haunting In Venice”, que reunirá os atores Jamie Dornan (“Cinquenta Tons de Liberdade”), Tina Fey (“30 Rock”), Kelly Reilly (“Yellowstone”), Michelle Yeoh (“Tudo Em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”), Kyle Allen (“O Mapa das Pequenas Coisas Perfeitas”), Camille Cottin (“Killing Eve”), Jude Hill (“Belfast”), Ali Khan (“Red Rose”), Emma Laird (“Mayor of Kingstown”) e Riccardo Scamarico (“O Último Paraíso”) num mistério passado na cidade de Veneza, na Itália. O filme será uma adaptação do romance “A Noite das Bruxas”, lançado em 1969, e que se passa após a 2ª Guerra Mundial. Na trama, Hercule Poirot (novamente interpretado por Branagh) está aposentado e vivendo em um exílio auto-imposto na cidade mais glamorosa do mundo. No dia do Halloween, ele assiste a uma sessão espírita em um palácio decadente e assombrado. E quando um dos convidados é assassinado, o detetive se vê envolvido em jogo sinistro de sombras e segredos. “Este é um desenvolvimento fantástico do personagem Hercule Poirot, assim como da franquia Agatha Christie. Baseado em um livro complexo e pouco conhecido de mistério ambientado no Halloween em uma cidade pitorescamente arrebatadora, é uma oportunidade incrível para nós, como realizadores, e estamos aproveitando a chance de entregar algo verdadeiramente arrepiante para nosso fiel público”, disse Branagh em comunicado oficial. O roteiro foi escrito por Michael Green (roteirista dos dois filmes anteriores) e a produção está à cargo do próprio Branagh e do cineasta Ridley Scott (“Casa Gucci”). “A Haunting In Venice” ainda não tem previsão de estreia.

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  • Série

    Damon Wayans e Damon Wayans Jr. serão pai e filho em nova série de comédia

    10 de outubro de 2022 /

    Os atores Damon Wayans (“Máquina Mortífera”) e Damon Wayans Jr. (“Happy Endings”), que são pai e filho na vida real, vão interpretar pai e filho em uma nova série de comédia desenvolvida para a rede americana CBS. Ainda sem título, a série vai acompanhar um lendário apresentador de rádio (Wayans), que precisa fazer o seu filho (Wayans Jr.) ser mais responsável e começar a agir como adulto, antes que ele complete 40 anos. A série foi criada por Damon Wayans e por Kevin Hench (produtor de “Last Man Standing”). O projeto marcará o retorno de Damon Wayans à CBS, depois que ele criou, produziu e estrelou a série “Eu, a Patroa e as Crianças”, que durou cinco temporadas, exibidas entre 2001 e 2005 – e que foi reprisada até 2015 no SBT. “Eu, a Patroa e as Crianças” também foi o primeiro papel de destaque de Damon Wayans Jr., que participou de oito episódios. O Wayans pai já tinha ensaiado esse reencontro ao participar de um episódio da série “Happy Together”, estrelada pelo filho, também na CBS em 2018. A nova série ainda não tem previsão de estreia. Damon Wayans será visto a seguir no filme “Cinnamon”, estrelado por Pam Grier (“Jackie Brown”), e Damon Wayans Jr. estará na comédia “Players”, ao lado de Tom Ellis (“Lúcifer”) e Gina Rodriguez (“Awake”). Ambos estão sem previsão de estreia.

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