Sônia Abrão ignora críticas após repercussão do “Linha Direta” sobre caso Eloá
Após receber uma enxurrada de críticas sobre a cobertura do caso Eloá, Sônia Abrão seguiu o comando do programa “A Tarde É Sua”, exibido nesta sexta-feira (5/5), como se nada tivesse acontecido. O assunto virou manchete devido a estreia estrondosa da nova versão do “Linha Direta”, que liderou a audiência da TV brasileira na noite de quinta-feira (4/5). Durante sua exibição, o programa da Globo citou o momento em que “uma apresentadora de televisão se colocou na posição de negociadora” e atrapalhou as táticas policias, colocando em risco a vida da jovem sequestrada por conta de audiência. Quem acompanhou o casa sabe que se trata de Sônia Abrão. Eloá e a sua amiga Nayara Rodrigues foram feitas reféns pelo namorado de Eloá, Lindemberg Alves, em Santo André, São Paulo, em outubro de 2008. Todo o acontecimento foi televisionado na época. Durante quatro dias, diversos canais de televisão do país acompanharam o sequestro e a atuação da polícia na tentativa de resgatar as duas adolescentes com vida. No entanto, o sequestrador matou Eloá e tentou assassinar Nayara, que sobreviveu ao ataque e pôde contar a história. “Na tarde do dia 15, havia um acordo feito entre o capitão do GATE, o irmão da Eloá, Douglas, e o próprio [sequestrador] Lindemberg para ele se render. Pouco tempo depois, entra essa apresentadora e tenta resolver ela própria”, contou o promotor de justiça Antonio Nobre Folgado. Na época, Sônia Abrão conversou por telefone com o sequestrador. “O Lindemberg percebe que está ao vivo pro Brasil inteiro e resolve prolongar essa situação porque ele era o centro das atenções”, acrescentou Folgado. Nas redes sociais, os telespectadores detonaram as atitudes da apresentadora. “É abominável pensar que a Sônia Abrão não apenas não pagou pelo que fez, mas também segue com seu espaço intacto na TV até hoje”, analisou um internauta. “E essa coveira da Sônia Abrão ainda foi convidada pra ser entrevistada no documentário sobre o assassinato da Daniella Perez. Essa mulher não era nem pra ter um emprego hoje”, detonou outro. “Sônia Abrão foi uma vilã no caso Eloá, mas não foi a única. Outras emissoras entrevistaram o sequestrador ao vivo. E a Nayara [também sequestrada junto a Eloá], uma menina de 15 anos, foi explorada em várias entrevistas após o caso, inclusive no ‘Fantástico’”, amenizou mais um. Em abril deste ano, Sônia Abrão relembrou a cobertura do caso Eloá. “Sem dúvida foi o momento mais dramático da minha carreira! Fui a única pessoa com quem ela falou, ainda no cativeiro, três dias antes de ser morta. Fiquei muito tensa e emocionada”, disse à revista Quem. Ainda na entrevista, a apresentadora garantiu que não se arrepende da forma que conduziu a cobertura jornalística. “Faria tudo de novo”, afirmou ela. #LinhaDireta pic.twitter.com/Hm83bHUnUh — acervo_viddeos (@acervo_viddeos) May 5, 2023 Sônia Abrão foi uma vilã no caso Eloá, mas não foi a única. Outras emissoras entrevistaram o sequestrador ao vivo. E a Nayara, uma menina de 15 anos, foi explorada em várias entrevistas após o caso, inclusive no Fantástico. Essa é uma cena do doc Quem matou Eloá?, da Lívia Perez: pic.twitter.com/15Eh5ytQeS — Vida de Jornalista (@vida_jornalista) May 5, 2023 E essa COVEIRA da Sonia Abrão ainda foi convidada pra ser entrevistada no documentário sobre o assassinato da Daniella Perez. Essa mulher não era nem pra ter um emprego hoje #LinhaDireta pic.twitter.com/GWAeQorUKS — luis (@oboynoveleiro) May 5, 2023 Aparentemente abordaram o caso na Globo hoje e é abominável pensar que a Sônia Abrão não apenas não pagou pelo que fez mas também segue com seu espaço intacto na TV até hoje. https://t.co/LuWFmMjmjA — Leonardo Rossatto (@nadanovonofront) May 5, 2023 Sonia Abrão torceu pelo casamento entre Eloá e seu sequestrador #LinhaDireta pic.twitter.com/rzjT1POw4M — Brenno De Moura (@mbrenno_) May 5, 2023
Streaming salva Warner de prejuízos com filmes e TV
A HBO Max e a Discovery+ acrescentaram 1,5 milhão de novas assinaturas no trimestre, fortalecendo a Warner Bros Discovery no setor dos streamings. Em todo o mundo, as plataformas da empresa atingiram 97,6 milhões de usuários no geral e registraram uma receita trimestral de US$ 2,455 bilhões. O desempenho é um grande contraste com prejuízos registrados em outros segmentos da corporação, incluindo filmes e TV. Diante desse resultado, a WBD declarou que a operação de streaming já dá lucros em 2023, um ano antes do esperado. O crescimento de assinaturas superou as previsões de analistas, enquanto as despesas operacionais caíram em 24%. Após alguns meses em queda, as plataformas da empresa se tornaram o melhor negócio da empresa no momento. De acordo com David Zaslav, CEO da WBD, a gestão do negócio continua a ser um desafio, mas as dificuldades começam a ser superadas. “Quando você dirige um negócio, você está procurando crescimento, o que vamos conseguir no negócio de streaming e estamos nos esforçando para alcançar toda a empresa à medida que a economia melhora, mas a chave aqui é que: nosso negócio de streaming nos EUA não está sangrando mais”, afirmou. Atualmente, a empresa se prepara para fundir a HBO Max e a Discovery+ numa nova plataforma, batizada de Max, com lançamento previsto nos Estados Unidos para 23 de maio. “No curto prazo, o sucesso da migração é uma das principais métricas – ou seja, levar os clientes da HBO Max a migrarem ao Max”, disse. Segundo Zaslav, uma das estratégias da Warner é de ampliar a cobertura de Esportes e Notícias, que ainda são pouco abordados no formato de streaming. “Colocar este negócio sob controle, focando no que as pessoas adoram assistir e como criar conteúdo que as pessoas gostam, e agora com Max poderemos nutrir e encantar os assinantes com a grandeza da HBO”, explica. O desempenho do resto da empresa, entretanto, acendeu um alerta nos investidores. Embora tenha reportado uma receita de US$ 10,7 bilhões no primeiro trimestre de 2023, atendendo as expectativas de Wall Street, a comparação com o ano anterior é de queda. As perdas líquidas chegaram a 44 centavos por ação, muito abaixo do previsto por analistas – uma perda de 5 centavos. Nesta mesma época, em 2022, o conglomerado enfrentava um período de crescimento marcado pelo lançamento de “Batman” (2022) e acordos lucrativos para licenciamento de TV. Neste ano, a receita referente aos estúdios Warner teve uma queda de 7%, marcando US$ 3,2 bilhões. O setor de canais também encarou uma baixa de 10%, com a publicidade diminuindo em 14%. De acordo com a WBD, a baixa aconteceu devido à “queda de audiência nas redes domésticas de entretenimento e notícias”, bem como ao encolhimento em geral do mercado de anúncios. Atualmente, a empresa carrega uma dívida de US$ 49,5 bilhões, que não para de crescer. Ainda assim, a empresa prometeu aos investidores cortar US$ 4 bilhões em economia de custos. No contexto geral, o último trimestre tem sido bastante conturbado para empresas da mídia. Mas a fusão entre HBO Max e Discovery+ pode ajudar a WBD a sair por cima da competição.
Ator de “Mindhunter” entra para o elenco de “Doctor Who”
O ator Jonatham Groff, que participou das séries “Glee” e “Mindhunter”, entrou para o elenco da nova temporada de “Doctor Who”. Embora não haja indicação sobre qual será exatamente o papel de Groff, “ele está a caminho de embarcar na Tardis em um papel de convidado misterioso e divertido”, disse a BBB em um comunicado. “Estou muito animado para entrar na mente extraordinária de Russell T. Davies e assistir ao incrível Ncuti Gatwa voar nesse papel icônico”, acrescentou o ator, indicando que sua participação será ao lado do astro de “Sex Education”. Ncuti Gatwa assumirá o papel de protagonista após uma rápida fase intermediária com David Tennant de volta à Tardis. O astro interpretou o Doutor de 2005 a 2008, mas sua passagem marcou tanto que, desde então, segue fazendo algumas participações especiais na produção. Desta vez, sua aparição vai coincidir com o aniversário de 60 anos da encarnação original da série, lançada em 1963. Já o primeiro episódio de Gatwa como o 15º Doutor deverá ser exibido no final do ano. O showrunner Russell T. Davies, que também retorna à série após ser responsável pelo relançamento da franquia em 2005, comentou a participação de Groff. “Isso é uma conquista incrível e uma grande honra para nós ter uma estrela tão importante no nosso set. Então coloquem suas botas espaciais, isso vai ser incrível”. A 14ª temporada de “Doctor Who” será exibida pela BBC no Reino Unido e Irlanda, e na Disney+ em todos os demais países.
Kevin Costner faz “Yellowstone” acabar na 5ª temporada
A Paramount anunciou que “Yellowstone”, série mais vista da TV paga dos EUA, vai acabar na 5ª e atual temporada. O fim será seguido por uma sequência – ainda sem título, que tem previsão de estreia em dezembro. Nenhum elenco foi anunciado para a nova série, mas Matthew McConaughey (“Magnatas do Crime”) estava em negociações para o projeto. Ele deve ser acompanhado por alguns membros do elenco original de “Yellowstone”. O fim de “Yellowstone”, criada por Taylor Sheridan, ocorreu depois de diversos atritos entre os produtores e o astro Kevin Costner, protagonista da atração. Segundo fontes do Deadline, não está claro se Costner voltará para os episódios finais, que devem começar a ser gravados em agosto. Fontes envolvidas na produção de Yellowstone revelaram ao site que o astro originalmente limitou sua participação na série a 65 dias de gravações por temporada, mas queria rodar apenas 50 dias na temporada atual e exigiu que sua participação na Parte 2 fosse gravada em apenas uma semana. A polêmica causou mal-estar nos bastidores da atração, envolvendo desde Sheridan até nomes do elenco como Luke Grimes (Kayce), Kelly Reilly (Beth), Wes Bentley (Jamie) e Cole Hauser (Rip). Segundo revelou o programa “Entertainment Tonight” na quinta (5/5), Costner já tinha definido que não voltaria para “Yellowstone” após a 5ª temporada, mas a situação pode ser ainda mais complicada. Por conta disso, a greve dos roteiristas dos EUA criou uma situação difícil para a produção. Se Costner não voltar, Taylor Sheridan não poderá reescrever os roteiros, que já estão prontos, até que o Sindicato dos Roteiristas fechem um acordo com os estúdios. O final abrupto também é um golpe contra a Paramount, que passou a liderar a audiência da TV paga e transformou “Yellowstone” numa fábrica de derivados. Para se ter noção, o último capítulo da 4ª temporada teve 13 milhões de espectadores nos Estados Unidos, uma diferença brutal para os 9,3 milhões que assistiram ao final de “A Casa do Dragão” na HBO americana. Os episódios derradeiros serão exibidos a partir de novembro, com o spin-off fazendo sua estreia no mês seguinte – para deixar claro que se trata de uma continuidade. Entretanto, não está claro se todos os roteiros restantes de “Yellowstone” foram concluídos e se Sheridan escreveu roteiros para a atração derivada. A greve dos roteiristas dos EUA pode impactar nas datas de estreia, que estão sujeitas a alterações. Também não foi revelado se a extensão da franquia será ambientada na fazenda Dutton, em Montana ou em outro lugar, nem quais dos astros originais de “Yellowstone” aparecerão na série derivada. Chris McCarthy, Presidente e CEO da Showtime/MTV Entertainment Studios, do conglomerado Paramount Global, pronunciou-se em comunicado sobre a decisão de continuar a série numa atração derivada. “‘Yellowstone’ tem sido a pedra angular sobre a qual lançamos todo um universo de sucessos globais – de ‘1883’ a ‘Tulsa King’ – e estou confiante de que nossa sequência de ‘Yellowstone’ será outro grande sucesso, graças à brilhante mente criativa de Taylor Sheridan e nossos incríveis elencos que dão vida a esses shows”, disse “A história de Dutton continua, pegando onde ‘Yellowstone’ termina em outro conto épico. Estamos emocionados em trazer essa nova jornada para o público ao redor do mundo”, acrescentou David Glasser, CEO da 101 Studios, responsável pela realização dos episódios. A sequência, que será o primeiro derivado do universo de “Yellowstone” a carregar o nome da série original, será exibida no canal pago americano Paramount Network e na plataforma de streaming Paramount+. No Brasil, todos os episódios da série original estão disponíveis na Paramount+.
Netflix cancela “Rebelde” após duas temporadas
O ator Sergio Mayer Mori informou que a produção do reboot de “Rebelde” foi cancelada pela Netflix. Ele fez a revelação numa entrevista ao jornal mexicano Hola. Segundo Mori, o elenco foi pego de surpresa com a decisão da plataforma, que decidiu não continuar com o reboot sem dar explicações. “Foi a Netflix [que resolveu acabar]. Os produtores falaram pra gente: ‘Obrigado por tudo, galera. [Mas] a 3ª temporada não vai acontecer’. Por que não faço ideia, (…) definitivamente não foi minha decisão”, contou ele. Na entrevista, o ator confirmou que gostaria de continuar dando vida a Esteban Torres, o aluno bolsista da EWS (Elite Way School) que descobre ser filho do milionário Marcelo Colucci (Leonardo de Lozanne). “Seria uma honra para mim poder fazer a 3ª, 4ª e 5ª temporadas. Mas elas não serão mais feitas”, lamentou. A série atualizava o universo da novela mexicana homônima de 2004 com uma trama típica de mistério teen, à moda de “Pretty Little Liars”, e competições musicais que viraram moda depois de “Glee”. Na continuação, os estudantes da Elite Way viram “pop stars de dia e justiceiros na noite”, enquanto disputam um concurso musical do colégio com sua banda e tentam descobrir quem está por trás de trotes violentos e atentados na escola. O elenco destacava a brasileira Giovanna Grigio (“As Five”), o argentino Franco Masini (“Riviera”), o colombiano Jeronimo Cantillo (“Verdade Oculta”) e diversos astros jovens mexicanos, como o cantor Sergio Mayer Mori, Azul Guaita (“Sobe na Minha Moto”), Alejandro Puente (“El Club”) e as estreantes Andrea Chaparro e Lizeth Selene – que, além de atuar, também cantavam músicas originais e releituras de “clássicos” do grupo RBD. Até o momento, a Netflix não confirmou a decisão. Mas vale lembrar: a plataforma nunca anuncia cancelamentos, só renovações. Quem dá as más notícias são sempre os envolvidos na produção.
Ana Hickmann é criticada e reconhece erro após “Linha Direta”
A estreia da nova versão do “Linha Direta” caiu feito uma bomba nas redes sociais de Ana Hickmann. Acontece que o programa esmiuçou o caso Eloá, a jovem assassinada pelo namorado, e expôs uma “atitude errônoa” da apresentadora durante a cobertura ao vivo no “Hoje em Dia”, da Record TV. Interessados no assunto, os internautas resgataram trechos do programa exibido 15 anos atrás. Numa das imagens, Ana aparece pedindo um “tchauzinho” das vítimas ou do próprio sequestrador Lindemberg Alves Fernandes. “A gente podia aproveitar esse momento que a gente sabe que os três estão assistindo ao nosso programa, para pedir para uma das meninas ou ele mesmo dar um sinal na janela para mostrar que está tudo bem e que essa história vai acabar o mais rápido que todo mundo espera”, sugeriu ela na ocasião. “Se um deles puder acenar ou dar um sinal para deixar todo mundo mais calmo e até mesmo acabar com especulações de que ele continua ameaçando as meninas, acho que seria sensato da parte dele para deixar a mãe dele e os pais das meninas mais calmos”, explicou Ana Hickmann. A modelo recebeu o apoio de Britto Jr, que concordou com a sugestão. Na época, o apresentador comandava o matinal da Record TV. “É uma boa ideia, Ana Hickmann”, afirmou ele. No entanto, as imagens do programa reaqueceram um sentimento de revolta nos telespectadores. “Queria saber como a Ana Hickmann e Sônia Abrão dormem em paz sabendo que são diretamente responsáveis por atrapalhar uma das negociações mais tensas e transformar Eloá em um dos casos mais emblemáticos de assassinato televisionado da nossa história”, questionou um internauta. “Ela alongando a frase pra ver se aparecia ao vivo a imagem dele ascendo e provando que estava assistindo… Que nojo dessa transmissão que fingia se importar e fazia qualquer coisa por audiência”, analisou um perfil. “Agora entendi o karma do que aconteceu com ela anos depois”, pontuou uma internauta, se referindo ao atentado que a Ana Hickmann sofreu de um suposto fã. Na ocasião, a modelo escapou da morte quando seu cunhado, Gustavo Correa, reagiu e rendeu o rapaz. Após a repercussão negativa, Ana Hickmann emitiu uma nota e lamentou a forma que conduziu o caso Eloá. “A apresentadora reconhece a atitude errônea que cometeu na época e pede desculpas para as vitimas e suas famílias”, diz o texto. “Após o episódio do programa ‘Linha Direta, exibido na última quinta-feira (4/5), Ana Hickmann vem sofrendo ameaças de morte por meio das redes sociais. As mensagens de ódios despertaram gatilhos emocionais, desencadeados após o atentado que sofreu em 2016, em Belo Horizonte. A apresentadora reafirma o seu pedido de desculpas e pede por respeito nesse momento”, conclui o comunicado. Além de Hickman, a ação da apresentadora Sonia Abrão, que ligou diretamente para o sequestrador e atrapalhou as negociações da política, também foi exposta pelo programa da Globo. O Britto: "é uma boa ideia, Ana Hickmann" pic.twitter.com/IWhVkGjsb5 — jupa (@whoisjupa) May 24, 2021 Esse caso da Eloá é bizarro – Polícia permitindo a volta da Nayara pro cativeiro– Ana Hickmann pedindo pra Lindemberg dar "tchauzinho" pra câmera – Sônia Abrão ligando ao vivo pro sequestrador– Será que a polícia pensou em colocar sonífero na comida pra eles?#LinhaDireta pic.twitter.com/C7QX0vYrcG — Juan Prado 🪐🦁🐅 (@eujuanprado) May 5, 2023 Agora entendi o karma do que aconteceu com ela anos depois — Lana ÷ (@pandabaesz) May 5, 2023 Ela alongando a frase pra ver se aparecia ao vivo a imagem dele ascendo e provando que estava assistindo….Que nojo dessa transmissão que fingia se importar e fazia qualquer coisa por audiência — ALEXANDRE (@alexandrepontz) May 5, 2023 Queria saber como a Ana Hickmann e Sônia Abrão dormem em paz sabendo que são diretamente responsáveis por atrapalhar uma das negociações mais tensas e transformar ela em um dos casos mais emblemáticos de assassinato televisionado da nossa história 🙄 — Ale Santos (@Savagefiction) May 5, 2023
Diretor de “La La Land” presidirá júri do Festival de Veneza
O diretor Damien Chazelle, responsável pelos filmes “Whiplash” (2014), “La La Land” (2016), “O Primeiro Homem” (2018) e “Babilônia” (2022), será o presidente do júri oficial do 80º Festival Internacional de Cinema de Veneza, que acontece entre 30 de agosto e 9 de setembro. “Durante dez dias do ano, esta cidade das artes, de Tintoretto e Titian e Veronese, se torna uma cidade de cinema, e me sinto humilde e encantado por ser convidado para liderar o júri deste ano. Mal posso esperar para descobrir uma nova safra de grandes filmes no 80º Festival de Cinema de Veneza”, disse Chazelle. Chazelle abriu o Festival de Veneza duas vezes. Primeiro, com “La La Land” em 2016, e em 2018 com “O Primeiro Homem”. “La La Land” recebeu 14 indicações ao Oscar, vencendo seis, incluindo Melhor Diretor. Damien Chazelle foi o diretor mais jovem a ganhar o prêmio. “O Primeiro Homem”, estrelado por Ryan Gosling e Claire Foy, recebeu quatro Oscars. O júri de Chazelle concederá o Leão de Ouro de Melhor Filme, além dos demais troféus da mostra competitiva. No ano passado, a cineasta americana Laura Poitras recebeu o Leão de Ouro com o seu documentário sobre Nan Goldin, “All the Beauty and the Bloodshed”. Além de Chazelle, mais dois cineastas foram anunciados à frente de outros prêmios do evento. A cineasta francesa Alice Diop será a presidente do prêmio Luigi De Laurentiis de Veneza para estreias em longa-metragem. No ano passado, Diop lançou em Veneza seu primeiro filme de longa-metragem de ficção, “Saint Omer”, que recebeu o Grande Prêmio do Júri (Leão de Prata) e também o Luigi De Laurentiis (conhecido ainda como Leão do Futuro). O filme foi selecionado como a escolha oficial da França para o 95º Oscar e conquistou o César de melhor estreia, além do Prêmio Jean Vigo. “Que grande honra, que grande alegria ter sido escolhida para presidir o prêmio Luigi De Laurentiis de Veneza para um filme de estreia, em um festival que me acolheu e ofereceu tanto no ano passado”, disse Diop. “Estou feliz em passar o bastão este ano e trabalhar para ver uma nova voz surgir na paisagem cinematográfica que o Festival de Veneza sempre buscou renovar”. Já o diretor italiano Jonas Carpignano vai liderar o júri da categoria Horizontes, que exibe filmes experimentais e de vanguarda. Carpignano estreou com “Mediterrânea” (2015), que foi exibido na Semana da Crítica em Cannes e posteriormente indicado a três Spirit Awards, além de ter rendido ao cineasta o prêmio de Diretor Revelação no Gotham Awards. Dois anos depois, o seu segundo filme “Ciganos da Ciambra” (2017) foi selecionado para representar a Itália no Oscar. Em 2021, “A Chiara”, sua obra mais recente, foi exibida na Quinzena em Cannes, onde levou o prêmio Europa Cinemas Label. “É uma tremenda honra para mim presidir o júri de Horizontes este ano, e sou muito grato ao Festival de Cinema de Veneza por este privilégio”, disse Carpignano. “Ano após ano, a rica e audaciosa seleção de Horizontes nos oferece uma imersão profunda no mundo do cinema. Mal posso esperar para viver as emoções e experimentar as diversas realidades que conheceremos nos cinemas do Lido. Ter a oportunidade de ver alguns dos melhores filmes do ano em um dos lugares mais bonitos do mundo é algo realmente especial.”
Cunhada de Eloá critica reportagem do Linha Direta: “Traz à tona os piores momentos”
A nova versão do programa “Linha Direta” estreou na quinta-feira (4/5) focando o caso Eloá Cristina, que se refere ao famoso sequestro em cárcere privado seguido de homicídio, ocorrido em 2008. Por conta da repercussão, a cunhada de Eloá se pronunciou nas redes sociais e criticou a reportagem da rede Globo. “Até ontem estava tudo tão bem! Estavam todos bem”, escreveu Cintia Pimentel. Na sequência, a esposa do irmão mais velho de Eloá lembrou que a vítima completaria 30 anos nesta sexta-feira (5/5). “Eu não tenho propriedade pra falar em nome da perda, pois apesar de sentir muito, não sinto na pele o que é perder um filho e peço a Deus que nenhum de nós experimente estar nessa situação”, disse ela. “E mais uma vez digo: Existiram sonhos, anseios, sorrisos, planos, histórias e muito mais coisas positivas que poderiam deixar a memória sempre viva nessa e em outras gerações. Mas não, preferem a dor, preferem resumir a história somente ao que traz à tona os piores momentos da vida de alguém.” Por fim, Cintia Pimentel ainda espera que a tragédia vivida pela cunhada sirva de exemplo. “Espero que isso sirva ao menos para sensibilizar o país e mostrar que algumas leis precisam ser revistas. Que Deus, novamente, console o coração dos que agora estão revivendo essa dor”, concluiu.
Aos 73 anos, Angela Ro Ro cancela shows por motivos de saúde
A cantora Angela Ro Ro teve que cancelar seu retorno triunfal aos palcos após ser internada para a realização de exames. A notícia foi descoberta pela colunista Mariana Morais. A saúde da artista de 73 anos impossibilitou a realização do espetáculo “Cheia de Amor pra Dar”, que conta histórias de sua carreira e a origem da música “Malandragem”, composta por Cazuza e Frejat. Segundo as informações, o evento estava marcado para acontecer na próxima sexta-feira (12/5), no palco do Teatro Rival, no Rio de Janeiro. “O show de Angela Ro Ro remarcado para o dia 12 de maio está cancelado por motivos de saúde da artista. Esperamos que ela se restabeleça prontamente, e o público compreenda a situação”, comunicou o Teatro Rival. “Agradecemos a compreensão e temos certeza de que logo nossa querida Angela Ro Ro estará bem de saúde e poderá nos dar muitas alegrias com seus incríveis shows”, concluiu. Até o momento, a assessoria de Angela Ro Ro não se pronunciou. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Teatro Rival (@teatro.rival)
Irmã de Deolane Bezerra reaquece brigas de “A Fazenda 14”
Dayanne Bezerra reaqueceu as brigas de “A Fazenda 14” na noite de quinta-feira (4/5). Acontece que a influencer saiu em defesa de Deolane Bezerra após a advogada se tornar alvo de piadas. A confusão começou depois que a colunista Fábia Oliveira revelou que o Google menciona Deolane e Lucas Santos durante pesquisas dos termos “bafuda” e “xeratoba”. Os apelidos foram dados pelos rivais no reality show. Na onda da fofoca, Kerline Cardoso e Alex Gallete aproveitaram para gravar um vídeo reagindo à notícia. “Mulher, olha o que a Fábia acabou de postar”, disse o influencer rindo. “Eu estou passando mal, minha barriga está doendo”, disse Kerline, que não conseguiu conter as gargalhadas durante as pesquisas no buscador. Dayanne ficou furiosa com o vídeo da dupla e rebateu a provocação feita à sua irmã: “Ok, Google. Significado de ‘mulher feia’. Eita, ops!”, debochou a advogada, enquanto mostrava a uma foto de Kerline. “Olha, depois você não vem, na hora que eu chego para dizer que você é falsa, você vem chamar os seguranças. Você ficou morrendo de medo na hora que eu cheguei te chamando de feia, falsa. Depois não venha ficar com medo”, lembrou Dayanne sobre uma situação vivida na última Farofa da Gkay. Lucas Santos, por sua vez, jura que o apelido é fake news – não é. “Tem gente que não supera, mas tem gente que consegue muito. Eu estava tirando minha soneca lacrado, nem ia aparecer aqui. Acordei e me deparo com os dois apagados querendo biscoitar em cima de uma notícia falsa”, disparou ele. Já num perfil de fofoca, Lucas deu uma esbravejada. “Aproveita que tá no Google e pesquisa ‘vagas de emprego’, porque parece que os dois tão sem fazer nada, melhor trabalhar, né?”, escreveu num perfil de fofoca.
Shayan Haghbin se revolta com Thomaz Costa: “Precisa se tratar”
Shayan Haghbin se pronunciou na noite de quinta-feira (4/5) sobre o suposto término de Tati Zaqui e Thomaz Costa. Segundo o empresário, a cantora pode ser vítima de uma relação abusiva. No Twitter, Shay publicou um trecho da live de Thomaz, realizada na quarta-feira (3/5). O empresário se mostrou bastante incomodado depois de analisar as imagens, onde o ator diz não ter rompido o namoro. “Eu vi um vídeo em que o Thomaz está mandando o povo se tratar, e falando que pessoas são ruins. Filhote, quem precisa de tratamento e precisa se tratar é você. Que está acabando com o psicológico da Tati. E faz de tudo para ter engajamento. INGRATO“, esbravejou Shay. Curiosamente, Shay não é o único incomodado com o relacionamento de Tati Zaqui. A funkeira recebeu apoio psicológico até de Deolane Bezerra, uma de suas rivais durante o reality “A Fazenda 14”. Sem se pronunciar sobre o término, a equipe de Tati Zaqui adiou os compromissos da cantora neste final de semana. Ela está realizando uma série de exames no Hospital São Luiz, localizado em São Caetano do Sul, em São Paulo. Eu vi um video que o thomaz esta mandando povo se tratar, e falando que pessoas são ruins. Filhote quem precisa de tratamento e precisa de se tratar é você. Que ta acabando com Psicológico da Tati. E faz de tudo para ter engajamento INGRATO . #respeito pic.twitter.com/5E7hV0cmk6 — Shayan Haghbin 🧞♂️ (@shayhaghbin) May 4, 2023
“Silo” e “Rainha Charlotte” chegam ao streaming. Confira as séries novas da semana
A disputa das plataformas de streamings pela atenção do público oferece uma programação de séries bastante variada nesta semana. Entre as estreias estão uma superprodução sci-fi distópica, um spin-off de “Bridgerton”, um drama sobre Anne Frank, uma nova versão de “Atração Fatal” e a melhor série animada do universo “Star Wars”. Confira abaixo as 10 principais novidades para maratonar ou começar a acompanhar no fim de semana. | SILO | APPLE TV+ A nova sci-fi estrelada pela sueca Rebecca Ferguson (“Missão: Impossível – Efeito Fallout”) é baseada na trilogia distópica “Wool”, do escritor Hugh Howey, que já foi chamada de “novo ‘Jogos Vorazes'”. A adaptação do livro (lançado no Brasil com o título de “Silo”) está em desenvolvimento desde 2012. Um ano após seu lançamento, a 20th Century Fox adquiriu os direitos da obra para realizar um filme, que deveria ser dirigido ou produzido por Ridley Scott (“Perdido em Marte”). Entretanto, o projeto nunca saiu do papel e o canal pago americano AMC entrou em cena para desenvolver uma série baseada na obra, antes de mudar de ideia e virar apenas produtor da adaptação, numa negociação com a Apple. A trama se passa em um futuro arruinado e tóxico, e acompanha uma comunidade abrigada em um gigantesco silo subterrâneo com centenas de metros de profundidade. Lá, homens e mulheres vivem em uma sociedade cheia de regulamentos que eles acreditam ter o objetivo de protegê-los. Ferguson interpreta Juliette, uma engenheira independente e trabalhadora do Silo que começa a questionar a situação e a ideia de que a superfície se encontra devastada. O elenco grandioso também conta com David Oyelowo (“Mundo em Caos”), Iain Glen (“Game of Thrones”), Tim Robbins (“O Preço da Verdade”), Ferdinand Kingsley (“Sandman”), Shane McRae (“Alasca: Em Busca da Notícia”), Rick Gomez (“Justify”), Henry Garrett (“The Son”), Rashida Jones (“Angie Tribeca”) e o rapper Common (“Eu Nunca…”) A atração foi desenvolvida pelo roteirista-produtor Graham Yost (criador de “Justified”) e conta com direção do cineasta norueguês Morten Tyldum (“Passageiros”), responsável pelo visual cinematográfico dos episódios. | RAINHA CHARLOTTE: UMA HISTÓRIA BRIDGERTON | NETFLIX O spin-off da série “Bridgerton”, que narra a juventude da Rainha Charlotte, é ainda mais charmoso que a produção original, ao contar uma história mais focada e ainda capaz de oferecer enredos secundários para alguns personagens. Méritos da produtora Shonda Rhimes, que assume o papel de criadora e showrunner como nos velhos tempos de “Grey’s Anatomy”. Ambientada antes dos eventos de “Bridgerton”, a minissérie retrata a ascensão da jovem rainha Charlotte (India Amarteifio, de “The Midwich Cuckoos”) à notoriedade e ao poder, mostrando como seu casamento com o rei George (Corey Mylchreest, de “Sandman”) significou uma importante mudança na sociedade – introduzindo a base da trama da outra atração. O elenco também inclui as voltas de Golda Rosheuvel, como a versão adulta da Rainha, e a manutenção da voz de Julie Andrews como Lady Whistledown. | A SMALL LIGHT | STAR+ A minissérie é uma nova abordagem para a história de Anne Frank, focando na personagem Miep Gies, que ajudou a abrigar a família Frank durante a ocupação nazista de Amsterdã, na Holanda. A trama começa de forma descontraída, como uma comédia dramática, mas lentamente a tragédia se instala à medida que a máquina nazista de extermínio começa a funcionar contra os judeus. Bel Powley (“O Diário de uma Adolescente”) entrega uma atuação convincente como Miep, que tem uma personalidade enérgica e bem-humorada, e o elenco, incluindo Liev Schreiber (“Ray Donovan”), Joe Cole (“Peaky Blinders”) e Eleanor Tomlinson (“The Nevers”), ajuda a construir relacionamentos profundos entre os personagens. Criada pelo casal Tony Phelan e Joan Rater (ex-produtores-roteiristas de “Grey’s Anatomy”), a produção é cuidadosa ao misturar esperança com o terror, e apresentar os fatos históricos como um tributo a pessoas comuns que resistiram ao mal. Embora não haja um final feliz na história de Anne Frank, “A Small Light” presta uma homenagem sensível a todos que tentaram fazer a diferença contra o nazismo durante a 2ª Guerra Mundial. | OS ENCANADORES DA CASA BRANCA | HBO MAX Os bastidores do escândalo Watergate, que derrubou o ex-presidente dos EUA Richard Nixon nos anos 1970, são tratados como comédia nesta minissérie, que apresenta os responsáveis como espiões trapalhões. Woody Harrelson (“Zumbilândia”) e Justin Theroux (“The Leftovers”) vivem E. Howard Hunt e G. Gordon Liddy, os “encanadores” da Casa Branca do título, responsáveis por evitar vazamentos, pagar subornos e se antecipar a rivais. Mas, na prática, eles acabaram funcionando às avessas, ao cometer vários erros estratégicos relacionados à invasão clandestina de um importante escritório do Partido Democrata em 1972. A missão secreta, realizada na calada da noite no edifício Watergate, visava plantar escutas nos adversários, mas sua descoberta acabou virando um dos maiores escândalos políticos da história americana e levou à renúncia de Nixon. Além dos dois protagonistas, a atração destaca Kiernan Shipka (a Sabrina da Netflix) como Kevan Hunt, filha de Howard Hunt e líder da juventude republicana, que escondeu provas dos crimes de seu pai no dormitório da sua universidade; Lena Headey (a Cersei de “Game of Thrones”) como Dorothy Hunt, a mãe da personagem de Shipka, que teve destino trágico na vida real, e Liam James (“O Verão da Minha Vida”) como seu outro filho, Saint John, um roqueiro que se vê envolvido na conspiração sombria do dia para a noite, quando toda a família descobre que seu pacato pai trabalhador era na verdade um perigoso agente da CIA. A trama é baseada no livro “Integrity”, co-escrito por Egil “Bud” Krogh, assessor júnior de Nixon responsável por juntar os dois “encanadores”. O persoangem também aparece na adaptação, vivido por Rich Sommer (“O Diabo Veste Prada”). Além disso, o elenco grandioso ainda inclui Domhnall Gleeson (“Ex Machina”), Ike Barinholtz (“Moxie: Quando as Garotas Vão à Luta”), Yul Vazquez (“Boneca Russa”), David Krumholtz (“É o Fim”) e Kim Coates (“Sons of Anarchy”). | ATRAÇÃO FATAL | PARAMOUNT+ Um dos suspenses sexuais que marcaram o cinema dos anos 1980 retorna como minissérie dramática, atualizada para os dias de hoje, mas sem o mesmo impacto. Para quem não lembra do longa dirigido por Adrian Lyne, a história era uma fábula moderna sobre as consequências extremas da infidelidade conjugal. A série mantém a premissa, mostrando como uma relação casual entre dois colegas de trabalho se torna perigosa, quando a amante se recusa a aceitar o fim e decide fazer um visita surpresa à esposa de seu parceiro. A trama, porém, explora uma reviravolta diferente do filme, com o protagonista preso e acusado de assassinato da amante. O elenco destaca Lizzy Caplan (“Truque de Mestre 2”) e Joshua Jackson (“The Affair”) nos papéis que pertenceram a Glenn Close e Michael Douglas no cinema, enquanto Amanda Peet (“Dirty John”) vive a esposa traída, personagem interpretada por Anne Archer em 1987. | PLANNERS | STAR+ A comédia argentina conta a história de Malena Carregal (Celeste Cid, de “Separadas”), que após se divorciar e deixar seu emprego na agência de eventos corporativos de seu ex-marido, embarca em uma nova carreira em parceria com uma amiga para realizar o sonho de criar sua própria agência de organização de eventos sociais. Só que o sonho se prova um pesadelo, com tantos desafios e conflitos que surgem no caminho. A série foi gravada em diferentes locais de Buenos Aires, sob o comando de Pablo Bossi (“O Grito das Mariposas”), e além de Celeste Cid, o elenco destaca Leticia Siciliani (“Ladrão de Casaca”) e Gonzalo Valenzuela (“Demente”). | VANDA | LIONSGATE+ Criada por Patrícia Müller (“Madre Paula”), a minissérie portuguesa de true crime é baseada na história verídica de uma cabeleireira lisboeta (Gabriela Barros, de “Tiro e Queda”) que, durante a crise financeira de 2008, ao encontrar-se sozinha, falida e com duas crianças para criar, decidiu assaltar bancos com uma arma falsa. Para não ser reconhecida, Vanda utilizava perucas e disfarces, que lhe valeram a alcunha de Viúva Negra. E ao agir de forma amadora, quebrou com todos os padrões e métodos conhecidos de assalto bancário, o que dificultou o trabalho da polícia num primeiro momento, até que uma psicóloga forense conseguiu juntar todas as peças do quebra-cabeças, descobrindo que ela cometeu vários erros de principiante em todo o processo. Só que até ser descoberta e presa, ela conseguiu roubar 12 bancos e um total de 17 mil euros. | AUTO POSTO 2 | PARAMOUNT+ A série do Comedy Central acompanha a rotina de um típico posto de gasolina em uma cidade brasileira. Criada e dirigida por Marcelo Botta, é gravada na cidade de Paraibuna, no interior de São Paulo, e gira em torno da conturbada relação entre o dono do posto, um ex-cantor de sucessos populares chamado Nelson, e seus funcionários – frentistas, lavadores, caixas, segurança, borracheiro e até seu velho “amigo” fiscal. Cada um dos personagens representa um arquétipo contemporâneo. Nelson é vivido por Walter Breda (o Pessanha da novela “Bom Sucesso”) e o elenco ainda inclui, entre outros, Micheli Machado, Paulo Tiefenthaler, Robson Nunes, Neusa Borges e os gêmeos Luan e Raony Iaconis. Além disso, a série conta com participações especiais. Na 1ª temporada, foram Felipe Torres e Adriano Silva (da trupe Hermes e Renato), Rappin Hood e até Rita Cadillac, que, pela primeira vez, deu vida a uma personagem fictícia. | STAR WARS: VISIONS 2 | DISNEY+ A atração é uma antologia animada na qual diferentes criadores e equipes artísticas são convidadas a reimaginar o universo criado por George Lucas. Os episódios contam histórias diferentes com personagens diversos, e cada um possui um estilo de animação próprio – numa iniciativa que lembra “Love, Death & Robots”, da Netflix. A nova temporada conta com um episódio em stop-motion, com produção da Aardman Animations, estúdio conhecido pelos sucessos “Wallace & Grommit: A Batalha dos Vegetais” (2005) e “A Fuga das Galinhas” (2000), um capítulo com astros espanhóis, incluindo dublagens de Úrsula Corberó (a Tóquio de “La Casa de Papel”) e Luis Tosar (o Rogélio de “Até o Céu”), e outro com atores sul-coreanos. O elenco de vozes inclui outras surpresas, como Denis Lawson retomando o papel de Wedge Antilles, personagem que ele interpretou no primeiro “Star Wars” de 1977, Anjelica Huston (“A Família Addams”) como uma Mãe Sith e Cynthia Erivo (“Genius: Aretha Franklyn”) como uma cantora. A obra expande o universo da franquia de uma maneira nunca antes vista. Com uma variedade de estilos visuais e narrativas, que vão do 3D CG à animação tradicional, os nove curtas-metragens do segundo volume mostram que “Star Wars” pode ser reinterpretado de diversas formas e em diversos lugares do mundo, sem perder a essência da saga. | A PEQUENA ESPIÃ 2 | APPLE TV+ “A Pequena Espiã” adapta um clássico da literatura infantil escrito por Louise Fitzhugh numa animação estilosa, inspirada no design de desenhos dos anos 1960. Assim como no livro, a série se passa na Nova York da década de 1960 e acompanha as aventuras de Harriet M. Welsch, uma garotinha precoce de 11 anos que decide ser uma escritora-espiã e passa a observar tudo e todos à sua volta, registrando acontecimentos em seu diário e investigando casos suspeitos da vizinhança. Só que, nos novos episódios, o diário desaparece e ela precisa usar sua habilidades investigativas para reencontrá-lo. A personagem já virou filme em 1996, estrelado pela então “pequena” Michelle Trachtenberg (depois irmã de “Buffy” e vilã de “Gossip Girl”). Na série animada, Harriet é dublada por Beanie Feldstein (“Fora de Série”).
“Avatar 2” chega às locadoras digitais. Veja as 10 melhores estreias da semana
Com poucos filmes novos nas plataformas de streaming, a programação semanal convida a uma ida virtual às locadoras digitais, cheias de sucessos recentes dos cinemas. Os estúdios pretendem fortalecer cada vez mais esse mercado, que pode ser mais lucrativo que os serviços de assinatura. A locação de um simples título pode custar até o dobro de uma assinatura mensal de streaming. O lançamento de “Avatar: O Caminho da Água” em VOD e não na Disney+ é uma demonstração clara da tendência. Em vez de seguir a praxe dos filmes da Disney, o longa premiado de James Cameron foi disponibilizado primeiro apenas para locação – e por R$ 69,90. Na semana passada, o mesmo já tinha acontecido com “Shazam! Fúria dos Deuses”. Ainda inédito na HBO Max, o filme da DC pode ser visto por R$ 49,90 nas plataformas de VOD. Outros sucessos que chegam às locadores incluem os terrores “Pânico VI” e “Pearl” (por R$ 29,90). Mas há títulos para os mais diferentes gostos. Confira abaixo os 10 destaques da semana. | AVATAR: O CAMINHO DA ÁGUA | VOD* O novo espetáculo cinematográfico do diretor James Cameron volta a impressionar o público como o filme original de 2009, principalmente em seu aspecto visual, com grande aprimoramento dos efeitos especiais e do 3D, que proporciona uma maior imersão no mundo de Pandora. O resultado foi o Oscar de Efeitos Visuais e a terceira a maior bilheteria de cinema de todos os tempos, ranking que é liderado pelo primeiro “Avatar”. A continuação volta a acompanhar os personagens Sully (Sam Worthington) e Neytiri (Zoe Saldaña), introduzindo seus filhos. Na trama, eles são forçados a buscar asilo com uma tribo litorânea ao serem expulsos de sua comunidade na floresta pelos invasores da Terra. É que nosso planeta enfrenta ameaça de extinção e ambiciona tomar o belo planeta paradisíaco para abrigar a humanidade. Quem comanda a invasão, por sinal, é um velho conhecido dos protagonistas: um avatar gigantesco do coronel Miles Quaritch (Stephen Lang). Assim, a defesa do meio ambiente, implícita no primeiro filme, ganha um novo ingrediente na continuação: a crítica ao belicismo militar e à atividade dos posseiros ilegais. O elenco inclui a volta da maioria dos atores do primeiro filme – além dos citados, Sigourney Weaver, CCH Pounder, Joel David Moore e Matt Gerald (mas não Michelle Rodriguez!) – , junto com novidades como Kate Winslet (“O Leitor”), Michelle Yeoh (“Star Trek: Discovery”), Oona Chaplin (“Game of Thrones”), Edie Falco (“Nurse Jackie”) e Cliff Curtis (“Fear the Walking Dead”). | PÂNICO VI | VOD* A franquia de terror retorna com novas referências meta e mortes ainda mais sangrentas, entregando tudo o que os fãs esperam quando os personagens sobreviventes do filme anterior são perseguidos por um novo psicopata com a máscara de Ghosface, que se mostra muito mais violento e ousado, atacando em plena cidade de Nova York (ou uma versão canadense da metrópole). Os sobreviventes são Jenna Ortega (“Wandinha”), Melissa Barrera (“Vida”), Jasmin Savoy Brown (“Yellowjackets”), Mason Gooding (“Com Amor, Victor”), além da veterana da franquia Courteney Cox (vista em todos os filmes) e até Hayden Panettiere (“Nashville”), que retorna após aparecer em “Pânico 4”, agora como agente do FBI. O elenco também foi reforçado com as adições de Samara Weaving (“Casamento Sangrento”), Dermot Mulroney (“Sobrenatural: A Origem”), Tony Revolori (“Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa”), Liana Liberato (“Banana Split”), Henry Czerny (“Casamento Sangrento”), Josh Segarra (“Arrow”) e Devyn Nekoda (“Os Tênis Encantados”). E qualquer um deles pode ser o assassino por trás da máscara. Parte da diversão é descobrir a verdadeira identidade do psicopata. O roteiro é de Guy Busick (“Casamento Sangrento”) e James Vanderbilt (“Mistério no Mediterrâneo”), e a direção é novamente de Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillertt (também de “Casamento Sangrento”), que assumiram o comando da franquia no longa anterior, após a morte do diretor Wes Craven. | PEARL | VOD* O diretor Ti West volta a se juntar com a atriz Mia Goth nesse prólogo de “X – A Marca da Morte”. A trama acompanha a juventude da psicopata idosa do longa anterior, que vê seus sonhos de virar estrela de cinema sufocados pela vida reclusa na fazenda da família. Esse ressentimento dá início à sua saga sangrenta. A própria Mia Goth assina a história, em parceria com o diretor. Vale apontar que a atriz tinha vivido tanto a protagonista Maxine quanto Pearl em “X”. Mas estava irreconhecível no papel da serial killer, debaixo de muitas camadas de maquiagem prostética para parecer uma mulher de mais de 90 anos. Até Martin Scorsese elogiou esse prólogo, que teve uma première mundial bastante aplaudida no Festival de Veneza e atingiu 91% de aprovação no Rotten Tomatoes. A história vai continuar em “MaXXXine”, o fim da trilogia, atualmente em produção. | QUERIDA ALICE | AMAZON PRIME VIDEO Anna Kendrick (“Um Simples Favor”) é a Alice do título, uma mulher presa num relacionamento abusivo com Simon, que se junta a amigas numa viagem/intervenção de fim-de-semana. Enquanto as amigas tentam forçar Alice a enfrentar a realidade de sua relação abusiva, Simon descobre o paradeiro dela. O suspense dramático é o primeiro longa dirigido por Mary Nighy (da série “Industry”) e atingiu 83% de aprovação no Rotten Tomatoes. O elenco também inclui Kaniehtiio Horn (“Letterkenny”), Wunmi Mosaku (“Loki”) e Charlie Carrick (“Departure”). | TILL – A BUSCA POR JUSTIÇA | VOD* O drama histórico apresenta o assassinato que resultou em leis mais duras contra o racismo nos EUA, e a busca incansável de Mamie Till Mobley por justiça pela morte de seu filho de 14 anos, Emmett Till. Em 1955, Emmett foi linchado e morto quando visitava seus primos no Mississippi por ter olhado para uma mulher branca. O filme da cineasta Chinonye Chukwu (“Clemência”) venceu 14 prêmios da crítica e muitos consideram injustiça a atriz Danielle Deadwyler, intérprete de Mamie, não ter sido indicada ao Oscar, especialmente porque ela concorreu ao BAFTA (o Oscar inglês) pelo filme americano. FOGO CRUZADO | HBO MAX Gerard Butler (“Destruição Final: O Último Refúgio”) é um assassino profissional contratado para matar um vigarista interpretado por Frank Grillo (“Uma Noite de Crime: Anarquia”). Só que o pilantra arranja um jeito de ser preso numa delegacia interiorana, cheia de policiais, achando que isso vai salvá-lo. Sua alegria dura apenas até perceber que o matador foi parar na cela ao lado. A trama ainda sofre outra reviravolta quanto um segundo assassino chega no local, disposto a completar o trabalho, independente de quem tenha que eliminar para acertar seu alvo. Thriller de ação muito acima da média, “Fogo Cruzado” tem roteiro e direção de um especialista do gênero: Joe Carnahan, que já tinha trabalho com Grillo no tenso “A Perseguição” (2011). Apesar de ter pulado os cinemas no Brasil, seu humor ácido fez com que tivesse 82% de aprovação no Rotten Tomatoes – acima dos blockbusters do gênero. | A ESPOSA DE TCHAIKOVSKY | VOD* O drama biográfico conta a história real de Antonina Miliukova, uma jovem aristocrata bonita e brilhante, que sonha em aprender música e acaba obcecada em se casar com Pyotr Tchaikovsky, o compositor russo mais famoso de seu tempo. Para surpresa de muitos, ele leva adiante o casamento, com o objetivo de encerrar rumores sobre sua sexualidade. Só que, sem sentir atração e culpando-a por seus infortúnios, Tchaïkovsky logo decide se livrar da esposa de formas brutais. Mas Antonina decide suportar e fazer o que for preciso para ficar com o seu grande amor. O filme do russo Kirill Serebrennikov (“O Estudante”) foi exibido no Festival de Cannes e tem 83% de aprovação no Rotten Tomatoes. | MEDUSA | VOD* O premiado filme de Anita Rocha da Silveira (“Mate-Me por Favor”) venceu o Festival de Rio e conquistou troféus em festivais internacionais importantes como San Sebastián, Sitges e Raindance. Num paralelo com a punição de Medusa pela deusa Atena, por não ser mais pura, a trama acompanha a jovem Mariana (Mari Oliveira, também de “Mate-Me por Favor”) num mundo onde deve se esforçar ao máximo para manter a aparência de que é uma mulher perfeita. Para não cair em tentação, ela e suas amigas tentam controlar tudo e todas à sua volta. Porém, a vontade de gritar é cada vez mais forte. O grande elenco inclui Lara Tremouroux (“Rota 66: A Polícia que Mata”), Joana Medeiros (“Tropa de Elite”), Felipe Frazão (“Todxs Nós”), Bruna Linzmeyer (“O Grande Circo Místico”), Thiago Fragoso (“Travessia”) e João Oliveira (“Malhação”). | 13 EXORCISMOS | VOD* O terror espanhol acompanha o exorcismo de uma adolescente (María Romanillos, da série “Paraíso”), após os pais ficarem preocupados com seu comportamento. Mas a possessão é tão forte que, para salvá-la, o padre terá que realizar diversas sessões de exorcismos, cada uma com mais clichês do gênero que a outra. É o primeiro longa de Jacobo Martínez, diretor de fotografia das séries “As Telefonistas” e “Alto Mar”, da Netflix. | SLAM | MUBI Um jovem australiano tem sua pacífica vida suburbana transformada em um inferno quando sua irmã Ameena, uma poeta do Slam, desaparece sem deixar vestígios. A denúncia, que a princípio não interessa à polícia, logo muda de status quando a família passa a ser tratada como potenciais terroristas. O longa de Partho Sen-Gupta (“Sunrise”) foi premiado em festivais e tem 100% de aprovação no Rotten Tomatoes, mas dividiu opiniões do público. Uma curiosidade é que a poesia Slam apresentada no filme foi escrita pela poeta e performer australiana Candy Royalle, que faleceu em junho de 2018 de câncer. Candy era uma mulher palestina-libanesa de performance feroz no palco, oferecendo ao público uma experiência de liberação sexual lésbica e versos anti-imperialistas. * Os lançamentos em VOD (video on demand) podem ser alugados individualmente em plataformas como Apple TV, Claro TV+, Google Play, Loja Prime, Microsoft Store, Vivo Play e YouTube, entre outras, que funcionam como locadoras digitais sem a necessidade de assinatura mensal.











