Billie Eilish vira Barbie Existencial em clipe da trilha do filme
Billie Eilish lançou o clipe de “What Was I Made For?”, música criada para a trilha sonora de “Barbie”. Com uma melodia envolvente e uma letra existencial, a cantora lida com as frustrações da vida e ainda aparece com um visual retrô, que remete a própria Barbie. A gravação é um plano-sequência (cena filmada sem cortes) com Billie organizando roupinhas da boneca. Enquanto a música se intensifica, a cantora luta para deixar seu brinquedo de pé enquanto enfrenta chuva e ventos fortes. Conforme a câmera se afasta, ela ainda vai ficando do tamanho de uma boneca. “Eu costumava flutuar / Agora eu só caio / Eu costumava saber, mas agora não tenho certeza / Para que fui feita? / Para que fui feita?”, canta. “Dirigindo, eu era uma ideia / Parecia tão viva, mas descobri que não sou real / Apenas algo pelo qual você pagou / Para que fui feita?”. Vale mencionar que o vídeo foi gravado pela própria Billie, uma função que ela já exerceu diversas vezes em canções como “Happier Than Ever” e “Lost Cause”. A música inédita foi escrita e produzida pela cantora e seu irmão Finneas. Em comemoração ao lançamento, ela revelou que os dois se basearam em trechos inacabados de “Barbie” mostrados por Greta Gerwig, diretora do longa. “Não tínhamos nenhuma ideia do que esperar… ficamos tão emocionados… que no dia seguinte estávamos escrevendo e não conseguíamos parar de falar sobre isso, hahaha, e acabamos escrevendo quase toda a música naquela noite”, contou no Instagram. “Para ser sincera com vocês, tudo isso aconteceu em um momento em que eu realmente precisava. Sou muito, muito grata por isso”. Sucesso em trilhas sonoras Diante das altas expectativas sobre “Barbie” e as primeiras reações bastante positivas do filme, a canção pode colocar Billie e Finneas novamente na linha de disputa nas principais premiações. Em 2022, a dupla venceu o Oscar na categoria de Melhor Música Original por “No Time to Die”, música tema de “007: Sem Tempo para Morrer”. A trilha sonora de “Barbie” ainda conta com canções de Dua Lipa, Nicki Minaj, Ice Spice, Charli XCX, Lizzo, Karol G, PinkPantheress, Ava Max, Dominic Fike, Khalid, The Kid Laroi, Tame Impala, Haim, Gayle, Fifty Fifty FIFTY e Kali. “Barbie” estreia nos cinemas brasileiros na próxima quinta-feira, dia 20 de julho. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por BILLIE EILISH (@billieeilish)
Lea Michele homenageia Cory Monteith nos 10 anos da morte do ator: “Sinto sua falta”
A atriz Lea Michele publicou uma homenagem ao ator Cory Monteith nesta quinta-feira (13/7), após 10 anos da sua morte causada por uma overdose. Ele foi encontrado em um quarto de hotel na cidade de Vancouver, no Canadá, aos 31 anos. Na época, os dois namoravam, após se conhecerem no seriado musical “Glee”. Em tributo ao ex-namorado, a atriz compartilhou um texto emocionante acompanhado de uma foto nostálgica ao lado de Cory no Instagram. “Ei, você. 10 anos. Parece que foi ontem que você esteve aqui e há um milhão de anos, tudo ao mesmo tempo”, começa a homenagem. “Eu guardo todas as nossas memórias em meu coração, onde elas ficarão seguras e nunca serão esquecidas”. “Sentimos sua falta todos os dias e nunca esqueceremos a luz que você trouxe para todos nós. Sinto sua falta, grandalhão. Espero que tenham encontrado Taylor lá em cima e estejam tocando bateria juntos”, finalizou, fazendo referência ao falecido baterista do Foo Fighters, Taylor Hawkins, que morreu em 2022, aos 50 anos. O ex-casal se viu pela primeira vez nos bastidores de “Glee” em 2009. Os dois interpretavam os protagonistas Finn Hudson e Rachel Berry, que também formavam um par romântico. Desde então, surgiram rumores de que o romance havia vindo para fora das telas. Apesar de negarem inicialmente, eles assumiram o relacionamento em 2012. Um mês antes do ator falecer, Lea se declarou para o então namorado em uma entrevista para a revista Marie Claire Mexico. “Cory Monteith me faz sentir a garota mais sortuda do mundo”, falou na época. Desde a morte de Cory, a atriz presta homenagens frequentes ao antigo namorado e fez duas tatuagens em tributo com o nome “Finn” e “5”, nome do personagem e número da camiseta usada por Cory no time de futebol americano da série. Luta contra drogas e overdose Antes da sua morte, Cory tentou se livrar da dependência química. Ele esteve internado em uma clínica de reabilitação em abril de 2013, mas três meses depois sofreu uma overdose fatal, resultado de uma mistura de heroína e álcool. Com a tragédia, a série “Glee” se despediu do personagem no episódio “The Quarterback” no início da 5ª temporada. O capítulo trouxe cenas emocionantes do elenco, que lidava com a perda de Finn e Cory ao mesmo tempo. Em entrevistas recentes, o co-criador da série Ryan Murphy revelou que se arrependeu de ter continuado a atração após a morte do ator. “Agora, se isso tivesse acontecido, eu teria pensado: ‘É o fim'”, declarou no podcast “And That’s What You REALLY Missed”. “Porque você não pode realmente se recuperar de algo assim”. O produtor acrescentou que, se dependesse dele, o programa teria “parado por um longo tempo e provavelmente nunca teria voltado”. Mas a série continuou a ser exibida até sua 6ª temporada, encerrada em 2015. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Lea Michele (@leamichele)
Pedro Pascal e Jenna Ortega fazem História no Emmy 2023
Os atores Pedro Pascal (“The Last Of Us”) e Jenna Ortega (“Wandinha”) alcançaram marcos históricos para os artistas latinos nas indicações ao Emmy 2023 divulgadas nesta quarta-feira (12/7). A premiação se destacou pelo aumento nas indicações de artistas não-brancos com 34 nomeados em comparação aos 31 indicados no ano passado. Indicada na categoria de Melhor Atriz Principal em Série de Comédia, Jenna Ortega se tornou a terceira latina a ser indicada na categoria, depois de Rita Moreno (“Velozes e Furiosos 10”) em 1983 por “9 to 5” e America Ferrera (“Barbie”) por “Ugly Betty” (2007). Além disso, a interprete de Wandinha tornou-se uma das atrizes mais jovens a ser indicada na categoria, aos 20 anos. Ela ficou atrás apenas de Patty Duke, nomeada aos 17 anos em 1964 por “The Patty Duke Show”. Vale mencionar que Ortega tem descendência mexicana e porto-riquenha. Já Pedro Pascal é o primeiro latino indicado como Melhor Ator de Drama em mais de 20 anos. A última nomeação na categoria foi de Jimmy Smits, descendente de porto-riquenhos, pela série “Nova York Contra o Crime”, em 1999. Nascido no Chile, Pascal chamou atenção nos últimos anos como um dos nomes mais aclamados de Hollywood. Neste ano, o ator conquistou mais duas indicações além do seu papel em “The Last Of Us”. Ele foi nomeado como Melhor Ator Convidado em uma Série de Comédia por apresentar o “Saturday Night Live” e como Melhor Narrador pelo programa da CNN “Patagônia Extraordinária”. Com isso, tornou-se ainda o artista com mais nomeações ao Emmy 2023. A lista de estrelas com descendência latina também destaca Aubrey Plaza, indicada pela primeira vez ao Emmy na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante em Drama por seu papel no fenômeno “The White Lotus”, da HBO. Embora tenha nascido nos Estados Unidos, seu pai é de origem porto-riquenha. A presença desses artistas representa um recorde de representatividade para a comunidade latina nos EUA. E ainda podia ser maior. Dentre os artistas esnobados pela premiação incluem-se o mexicano Diego Luna, protagonista de “Andor” (produção indicada a Melhor Série Dramática), e Selena Gomez por “Only Murders in the Building” (indicada na categoria de Série de Comédia). Recorde de artistas negras Entre os artistas afro-americanos, a categoria de Melhor Atriz Coadjuvante de Comédia bateu um recorde com quatro mulheres negras indicadas. Elas incluem Ayo Edebiri (“O Urso”), Jessica Williams (“Falando a Real”), Janelle James e Sheryl Lee Ralph (“Abbott Elementary”). Até então, nenhuma categoria da premiação teve tantas artistas negras indicadas em toda a sua história. Por sinal, a série “Abbott Elementary” chamou a atenção com nove indicações neste ano, incluindo Melhor Série de Comédia. Aclamada pela crítica, a série conta com um elenco majoritariamente negro formado por estrelas como Tyler James Williams, Janelle James e Sheryl Lee Ralph, todos indicados nas categorias de atuação. Aos 32 anos, Dominique Fishback se tornou a atriz negra mais jovem a ser indicada na categoria de Atriz Principal em uma Série Limitada por “Enxame”, produzida pela Amazon Prime Video. Apesar de nunca ter ganhado um Emmy, Nicole Byer ocupa o posto de mulher negra com mais indicações na categoria de apresentadora de reality, com quatro nomeações consecutivas pelo programa “Mandou Bem”, da Netflix. Ela já soma sete indicações ao longo da carreira. Outros apresentadores negros de reality shows também foram indicados neste ano, como RuPaul por “RuPaul’s Drag Race”, Maya Rudolph como co-apresentadora de “Baking It”, Padma Lakshmi por “Top Chef” e a dupla Tan France e Karamo Brown por “Queer Eye”. Segundo ator surdo indicado A representatividade se expandiu ainda mais com o ator mirim Kevionn Montreal Woodard, que aos 10 anos de idade se tornou o segundo ator surdo a ser indicado na premiação e o mais jovem de todos os tempos na categoria de Ator Convidado. Ele foi nomeado por seu papel em “The Last of Us”. Embora um artista surdo nunca ter ganhado um Emmy, a premiação já concedeu quatro indicações a Marlee Beth Matlin como Atriz Convidada. As primeiras foram pelas suas participações nas séries “Seinfeld” e “Picket Fences” em 1994, seguidas por “O Desafio” em 2000 e “Law & Order: Unidade de Vítimas Especiais” em 2004. Edição de 2021 continua com maior número Apesar dos avanços, as grandes categorias de Atriz Principal em Drama e Ator Principal em Comédia não tiveram nenhum indicado não-branco. O número de 34 não-brancos também está longe do recorde histórico da premiação, que em 2021 somou 49 artistas não-brancos nomeados. Na época, o musical “Hamilton”, produzido pela Disney+, e “Lovecraft Country”, série dramática da HBO, tinham elencos formados majoritariamente por artistas negros. Em contraste, no ano passado, a premiação só sustentou a diversidade graças ao fenômeno sul-coreano “Round 6”, que fez história como o primeiro programa em língua não inglesa a receber indicações nas principais categorias do Emmy. Ao todo, foram 14 nomeações incluindo Melhor Série Dramática.
Anthony Carrigan, vilão em “Gotham”, será herói em “Superman: Legacy”
O ator Anthony Carrigan foi escalado como o super-herói Metamorfo no aguardado “Superman: Legacy”, próximo filme do Homem de Aço nos cinemas. O anúncio chega logo após a indicação do ator ao prêmio Emmy pelo seu trabalho na série “Barry”, da HBO. Carrigan também já fez parte de produções da DC Comics, principalmente como o vilão Victor Zsasz em cinco temporadas de “Gotham”, mas também como o assassino Kyle Nimbus em dois episódios de “The Flash”. “Estou emocionado por fazer parte disso. É uma honra interpretar esse papel, e estou interpretando um herói. Então, além de tudo, é muito legal”, declarou em entrevista ao Deadline. Assumindo um manto de herói pela primeira vez, ele se junta ao elenco liderado por David Corenswet (“Pearl”) como Clark Kent/Superman e Rachel Brosnahan (“A Maravilhosa Sra. Meisel”) como a repórter Lois Lane, além de outros super-heróis da Liga da Justiça nunca antes vistos no cinema: Nathan Fillion (“The Rookie”) como Guy Gardner, um dos Lanternas Verdes da Terra, Isabela Merced (“Transformers: O Último Cavaleiro”) como a Mulher-Gavião e Edi Gathegi (“Vingança e Castigo”) como o Senhor Incrível. Quem é Metamorfo Metamorfo apareceu nos quadrinhos pela primeira vez em 1965. Criado por Bob Haney e Ramona Fradon, o personagem é o alter-ego do arqueólogo Rex Mason, que após ser exposto à radiação de um meteoro usado num artefato do antigo Egito, ganha a habilidade de transformar seu corpo em qualquer elemento químico a nível molecular, podendo se transformar de gases venenosos a ligas metálicas indestrutíveis. Mas seu corpo é afetado e ele passa a se ver como uma aberração. “Eu acho que, pelo menos nos materiais originais, Metamorfo, quando estava transformado em seu estado de super-herói, era muito relutante em aceitar seus poderes, porque ele se sentia como um monstro e sentia que não era mais quem ele era”, refletiu o ator. “Certamente posso me identificar com isso, em termos de minha alopecia. Então, definitivamente, isso é algo que vou canalizar e estou animado para trazer para o personagem em si”. “Consegui encontrar coisas que simplesmente amo no personagem – ele é tão discreto e incrível que estou surpreso que mais pessoas não tenham ouvido falar dele”, ele continuou em outra conversa com a Variety. “Acho que ele é um dos personagens mais legais que existem, então trazê-lo à tona é algo muito especial e também muito, muito único”. Recomeço da DC nos cinemas Durante a entrevista com o Deadline, o ator ressaltou a importância de “Superman: Legacy” como responsável por reiniciar o universo da DC Comics no cinema, sob a liderança de James Gunn e Peter Safran. “Acho que é um novo capítulo tão empolgante e um novo capítulo empolgante para a DC. Acredito que esse filme tem o potencial de surpreender a todos, e com James Gunn no comando, acho que será muito divertido”, pontuou. Conforme a primeira sinopse da Warner Bros., o longa contará a história da “jornada do Superman para reconciliar sua herança kryptoniana com sua criação humana como Clark Kent de Smallville, Kansas. Ele é a personificação da verdade, da justiça e do jeito americano, guiado pela bondade humana em um mundo que vê a bondade como antiquada”. A história seria inspirada em “Superman: All Stars”, uma graphic novel de Grant Morrison que mostrou o herói dividido entre sua “herança kryptonita” e seu lado mais humano. A estreia está marcada para julho de 2025.
Estúdios de Hollywood tomam decisão drástica sobre greve de roteiristas: “Deixar sangrar”
A greve dos roteiristas dos EUA está longe de acabar. De acordo com um reportagem do Deadline, os estúdios não têm o menor interesse em negociar as exigências do Sindicato dos Roteiristas dos EUA (WGA, na sigla em inglês) no momento. O movimento teve início em maio e tem paralisado diversas produções, desde programas de televisão até produções do cinema. “Acho que estamos diante de uma greve longa, e eles vão deixar sangrar”, informou uma fonte ligada aos estúdios, enquanto outra definiu a atitude como um “mal necessário e cruel”. As informações apontam que os grandes estúdios – como Netflix, Warner Bros., Disney, HBO, etc – acreditam que o desespero dos roteiristas e a piora nas dificuldades financeiras vão resultar na desistência da greve. “O objetivo final é permitir que as coisas se arrastem até que os membros do sindicato comecem a perder seus apartamentos e casas”, revelou um executivo de estúdio, que não quis se identificar. Apesar da quantidade significativa de dinheiro perdida com o atraso das produções, os estúdios permanecem se recusando a atenderem as reivindicações dos escritores, por considerarem que pode sair mais caro a longo prazo. Possível greve dos atores Esta avaliação chega em meio ao começo de uma possível greve dos atores de Hollywood. Nas próximas semanas, o Sindicato dos Atores de Cinema e Televisão e Artistas de Rádio e Televisão dos Estados Unidos (SAG-AFTRA, na sigla em Inglês) vai decidir se deflagrará o movimento. Embora a greve dos roteiristas tenha interrompido o trabalho em inúmeras produções ao redor do mundo, as filmagens continuam em projetos com roteiros já finalizados. No entanto, se os atores decidirem entrar em greve, as produções terão que ser totalmente interrompidas, independentemente do status da escrita. Com a repercussão da situação, as premiações também correm o risco de sofrerem adiamentos. Apesar do anúncio dos indicados ao Emmy nesta quarta (12/7), o evento pode ser empurrado para novembro ou janeiro de 2024 pela Academia de Artes e Ciências Televisivas, que organiza a premiação ao lado da Fox, emissora que transmite a entrega do prêmio nos Estados Unidos. Exigências dos roteiristas Nos últimos anos, a indústria do entretenimento passou por diversas mudanças com a ascensão dos streamings. Como consequência, os pagamentos dos roteiristas não acompanharam os ajustes da inflação ou o novo ritmo estabelecido. Com a produção de séries com temporadas mais curtas, os salários se tornaram cada vez menores. Outro fator é a falta de pagamento por ganhos residuais – ou seja, a remuneração por reprises, que já ocorre na TV, não existe no streaming que disponibiliza séries por tempo ilimitado. Em produções da Netflix, por exemplo, os roteiristas ganham um valor fixo pelo seu trabalho e não tem direito a nada mais. Além disso, as exigências também englobam uma regulamentação do uso de Inteligência Artificial para a escrita de roteiros. Atualmente, o WGA pede uma lei que proíba o uso de IA para escrever ou adaptar um texto, evitando a substituição dos escritores pelas novas tecnologias.
Live-action de Chico Bento, da Turma da Mônica, ganha primeiras imagens
A Mauricio de Sousa Produções divulgou as primeiras imagens de “Chico Bento e a Goiabeira Maraviósa”. As filmagens do novo live-action do universo de Turma da Mônica tiveram início neste mês de julho, no interior de São Paulo. O icônico caipira será interpretado pelo influenciador mineiro Isaac Amendoim, de 10 anos, no longa dirigido por Fernando Fraiha (“Bem-Vinda, Violeta!”). Os visuais destacam a turma de caipiras reunida com Anna Julia Dias como Rosinha, o interesse amoroso de Chico; Pedro Dantas como Zé Lelé, o primo e melhor amigo do personagem; Lorena de Oliveira como Tábata, a melhor amiga de Rosinha; e a dupla Davi Okabe e Guilherme Tavares como Hiro e Zé da Roça. O longa é ambientado na Vila da Abobrinha, cidade fictícia dos quadrinhos de Mauricio de Sousa. O cenário será recriado nas cidades de Bragança Paulista e Itatiba. Na trama, a turma vai se unir para salvar a goiabeira maraviósa de Nhô Lau em uma história escrita por Elena Altheman (“Use Sua Voz”) e Raul Chequer (“Choque de Cultura”) ao lado do diretor. Primeira versão live-action de Chico Bento Nas telonas, a produtora revelou que o personagem ganharia seu próprio live-action por uma cena pós-créditos exibida em “Turma da Mônica: Lições” (2021). O anúncio do pequeno Isaac como o protagonista foi feito em março deste ano pelo próprio Mauricio de Sousa. “É uma grande emoção poder ver mais um personagem saindo das páginas dos quadrinhos e literalmente ganhando vida nas telas de cinema de todo o País!”, declarou. Estou ansioso pela chegada de Chico Bento ao live-action com este roteiro inédito, que traz a simplicidade do personagem, seu bom humor e o dialeto tão marcante, características que conquistaram mais de quatro gerações”. O personagem foi criado pelo desenhista em 1961, inspirado em um tio-avô. “É com muito carinho que convidamos a todos para conferir mais essa aventura na Vila Abobrinha. Tenho certeza de que vai divertir crianças, jovens e adultos, reforçando também a importante mensagem da preservação ambiental. Não vejo a hora de poder compartilhar essa novidade com os fãs da Turminha”. Diretor veterano na franquia Turma da Mônica Nos últimos anos, as histórias da Turma da Mônica ganharam ainda mais destaque pelas adaptações em live-action iniciadas em “Turma da Mônica: Laços” (2019). Desde então, o diretor Fernando Fraiha atuou como produtor na franquia. Além do primeiro filme, ele também produziu “Turma da Mônica: Lições” (2021) e “Turma da Mônica: A Série” (2022). Agora, ele fica responsável pelo retrato inédito do Chico Bento nos cinemas. “Mergulhamos no mundo do Mauricio de Sousa mais uma vez, agora para levar ao cinema o universo do Chico Bento. É um mundo fantástico e engraçado inspirado em milhares de HQs do Chico”, revelou. “Com uma equipe excepcionalmente talentosa e comprometida, vamos fazer um filme profundamente rural. Mal posso conter minha empolgação em compartilhar essa aventura com o público”, finalizou. “Chico Bento e a Goiabeira Maraviósa” ainda não tem previsão de estreia.
Grag Queen será apresentadora da versão brasileira de “RuPaul’s Drag Race”
A Paramount+ anunciou Grag Queen, vencedora do “Queen of the Universe”, como apresentadora do “Drag Race Brasil”, versão nacional de “RuPaul’s Drag Race”. O reality show conquistou um enorme sucesso ao redor do mundo com sua competição entre drag queens. Com a novidade vindo à público, a artista brasileira comemorou a conquista nas redes sociais. Nos stories do Instagram, ela se abriu sobre a importância do programa. “Meu programa favorito da minha vida, a franquia favorita da minha vida, que mudou a minha vida”, declarou. “Agora, uma grande plataforma para talentos dos quais admiro e sou muito fã, que são os talentos brasileiros de drags brasileiras”. “Que delícia, que honra estar no comando dessa jornada que vai mudar o mundo, eu tenho certeza. Porque agora eles vão conhecer a excelência do Brasil”, comemorou para seus 512 mil seguidores. “E amor, só vem com a gente! Aqui estão os seus motores e simbora”. Em um comunicado divulgado pela imprensa, ela revelou que assiste o reality original há anos. “Eu acompanho Drag Race e seus derivados há mais de 11 anos, então, além de ter o prazer de vivenciar nossa própria franquia, ainda tenho a emoção de ocupar a cadeira principal como apresentadora”, afirmou “É simplesmente indescritível as sensações e a mistura de sentimentos que experimento nesse momento”. Vencedora do Queen of the Universe Grag Queen é o nome artístico de Gregory Crescencio da Silva Mohd, de 28 anos. Nascida na cidade de Canela, no Rio Grande do Sul, ela começou a carreira em 2008 e logo de cara participou do “Xuxa Especial de Natal”, lançado em 2009. Já em 2014, mudou-se para Nova York, onde passou a estudar artes em uma renomada faculdade conhecida por lançar talentos na Broadway. Foi em 2021 que ela ganhou notoriedade global após derrotar as participantes de todo o mundo e se consagrar como vencedora da 1ª temporada do reality americano “Queen of the Universe”. O programa era uma competição de canto dedicada a drag queens e produzida por RuPaul Charles. Diante do sucesso internacional, ela participou de programas como “Domingão com Huck” e “Faustão na Band”. Além disso, Grag Queen tem investido na sua carreira musical e lançou dois EPs, intitulados “Desperta” (2021) e “Gente Crazy” (2023). Reality show mundialmente famoso Anunciada em dezembro de 2022, a versão brasileira será lançada no streaming da Paramount+ e no canal da MTV Brasil. Ela trará ao país o reality que é um enorme sucesso e campeão de premiações nos Estados Unidos, tanto que já inspirou projetos similares no Brasil, como “Caravana das Drags” na Amazon e a competição musical “Queen Stars Brasil” na HBO Max. O “Drag Race Brasil” vai se juntar às edições internacionais do programa, que já existem no Reino Unido, Canadá, Países Baixos, Espanha, Itália, França, Suécia, Bélgica, México, Filipinas, Tailândia, Austrália e Nova Zelândia. A previsão de estreia é para setembro deste ano. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Paramount+ Brasil (@paramountplusbr)
Índia Potira, ex-dançarina do programa de Chacrinha, morre de câncer aos 76 anos
Índia Potira, uma das mais conhecidas dançarinas do programa de Chacrinha, faleceu na última terça-feira (11/7) aos 76 anos. A informação foi divulgada pelos familiares e amigos da ex-chacrete nas redes sociais. A dançarina enfrentava um câncer descoberto em 2010. O velório aconteceu nesta quarta-feira (12/7) no Cemitério do Caju, localizado na Zona Norte do Rio de Janeiro. “Hoje, a noite perdeu o brilho, minha amiga Gloria Maria Aguiar da Silva, a eterna Índia Potira retornou para a fonte de luz eterna, a Aldeia Espiritual de seus Ancestrais”, escreveu uma amiga da dançarina nas redes sociais. Ela deixou suas duas filhas, netos e bisnetos. Na televisão, Maria da Glória Aguiar da Silva fez parte do “Cassino do Chacrinha” ao lado de nomes como Rita Cadillac, Estrela Dalva, Sarita Catatau, Fátima Boaviagem e Vera Furacão. Durante os anos 1980, elas estavam entre as mulheres mais desejadas do Brasil e estampava capas de revistas. Diante da popularidade entre o público, Potira fez participações especiais em novelas da rede Globo como “Beleza Pura” (2008) e “Amor à Vida” (2013), interpretando ela mesma. Apesar do sucesso, informações revelaram que ela estava enfrentando dificuldades financeiras e passou seus últimos anos vivendo na Comunidade da Babilônia, no bairro do Leme, Zona Sul carioca. Ao longo da vida, ela foi aberta com o público sobre suas polêmicas envolvendo drogas e prostituição. Quatro anos na prisão Índia Potira foi detida por quatro anos, ao ser associada a tráfico de drogas. A condenação aconteceu após ela ajudar na fuga de um traficante, por quem era apaixonada. Em 1990, ela saiu da cadeira e começou a trabalhar como auxiliar de serviços gerais. Anos mais tarde, a ex-dançarina revelou que precisou se envolver com a prostituição. “Na época de chacrete, saí com homens para ganhar dinheiro. Foi por necessidade. A gente tinha uma pessoa que ajudava, mantinha”, contou em 2014 durante entrevista ao programa Domingo Show, da Record. Ela também reconheceu sua luta causada pelo vício em drogas.
Nicolas Cage dá surra em bandidos no trailer de “The Retirement Plan”
A Falling Foward Films divulgou pôster e o primeiro trailer da comédia de ação “The Retirement Plan” (“O Plano de Aposentadoria”, em tradução livre), estrelada por Nicolas Cage (“O Peso do Talento”). Na prévia, Cage volta às origens em cenas de ação e mostra suas habilidades de luta enfrentando bandidos sem dó. A trama apresenta Ashley (Ashley Greene, de “Crepúsculo”) e sua filha, que se envolvem em um empreendimento criminoso que coloca suas vidas em risco. Ela então decide recorrer à única pessoa que pode ajudá-las – seu pai distante (Nicolas Cage), um ex-surfista aparentemente debilitado. O reencontro que seria emocionante acaba sendo bastante breve, pois logo são perseguidos pelo chefe da quadrilha e seu tenente. Por outro lado, os bandidos acabam apanhando mais do que esperavam, já que Matt não é o personagem preguiçoso que aparenta ser. Cage de volta a ação “Sou extremamente grato a Nic e ao resto do elenco, e poder assistir a este filme nos cinemas é a realização de um sonho de infância”, declarou o diretor Tim Brown (“A Criatura Sombria”). . “Este filme está destinado a ser mais um clássico de ação e comédia de Nic Cage”, acrescentou Scott Kennedy, presidente da Falling Forward Films. “Somos grandes defensores da experiência cinematográfica e não há nada melhor do que o público poder vivenciar as risadas e as emoções de ‘The Retirement Plan’ na telona”. O elenco ainda conta com Thalia Campbell (“Cachorrinhos do Outro Mundo”), Jackie Earle Haley (“Alita: Anjo de Combate”), Ron Perlman (“Transformers: O Despertar das Feras”), Joel David Moore (“Avatar: O Caminho da Água”), Grace Byers (“Harlem”) e Ernie Hudson (“Ghostbusters – Mais Além”). “The Retirement Plan” chega aos cinemas dos Estados Unidos a partir de 25 de agosto, ainda sem estreia confirmada no Brasil.
Milan Kundera, autor de “A Insustentável Leveza do Ser”, morre aos 94 anos
O romancista tcheco Milan Kundera faleceu na última terça-feira (11/7) em Paris, na França, aos 94 anos. A notícia foi divulgada pela editora francesa Gallimard nesta quarta-feira (12/7). O veículo informou que a morte do autor veio em decorrência de uma doença prolongada, que não foi especificada. Ao longo da carreira, Kundera ficou conhecido pelas suas sátiras de regimes totalitários e ironias sombrias misturadas com reflexões filosóficas que exploraram a condição humana. Sua primeira obra, intitulada “A Brincadeira”, foi publicada no ano de 1967 em meio ao regime comunista da Tchecoslováquia. O livro criticava a política do país e foi banido diante da repressão. Ele encontrou na escrita uma forma de enfrentar as autoridades de sua terra natal com suas visões reformistas. Já no ano de 1979, ele teve sua cidadania tchecoslovaca revogada, e ela só foi recuperada em 2019 na atual República Tcheca. Com isso, o autor se exilou na França em 1975, onde permaneceu até sua morte. Seu maior sucesso editorial foi “A Insustentável Leveza do Ser”, publicado em 1984. A obra oi um sucesso global e ganhou traduções em diversos países. O livro contava a história de um cirurgião que tem sua vida afetada pela invasão soviética na Tchecoslováquia, durante a Primavera de Praga. Diante do prestígio, a história chegou a ganhar uma versão nos cinemas em 1988. Com mais de dez romances publicados, seu último lançamento foi feito em 2014, o livro “A Festa da Insignificância”. Outras obras de destaque do autor foram “A Valsa dos Adeus” (1976), “O Livro do Riso e do Esquecimento” (1978), “A Imortalidade” (1990), “A Lentidão” (1995), “A Identidade” (1997) e “A Ignorância” (2000). Exílio na França Nascido na cidade de Brno em 1929, Kundera despertou seu interesse pela literatura ainda no colégio, onde começou a escrever poemas. Após o fim da 2ª Guerra Mundial, ele ingressou na Charles University em Praga. Não demorou muito e também entrou para o Partido Comunista, mas foi expulso logo em seguida pela sua perspectiva reformista. Na década de 1960, ele lecionou em uma escola de cinema e lançou o polêmico “A Brincadeira” (1967). Com a repressão sobre o seu retrato contundente do regime comunista da Tchecoslováquia, o autor partiu para a França. Durante o exílio, manteve uma relação fria com sua nacionalidade, escrevendo suas novas obras em francês e até impedindo que alguns de seus romances fossem traduzidos para o tcheco. Em 1979, publicou seu primeiro romance como emigrado, intitulado “O Livro do Riso e do Esquecimento”. A obra é uma história escrita em sete partes que mostrava o poder dos regimes totalitários de apagar partes da história e criar um passado alternativo. A partir daí, ele começou a ganhar mais notoriedade internacional. Apesar disso, ele nunca cortou completamente o vínculo com sua herança tcheca, já que grande parte de suas histórias se passavam no país. Após o fim do regime comunista em 1989, ele entrou poucas vezes às escondidas no país para visitar amigos e familiares. Com poucos pronunciamentos ao longo da carreira, ele se manteve longe do olhar público e defendia que os escritores deveriam se expressar através de suas obras. Obras de destaque e adaptações no cinema Publicado pela primeira vez em 1984, o livro “A Insustentável Leveza do Ser” foi um sucesso global imediato e reimpresso em dezenas de idiomas. A trama acompanha Tomas, um cirurgião checo e mulherengo dividido entre sua esposa, que deseja um relacionamento monogâmico, e uma sedutora pintora com quem ele se encontra regularmente para sexo. Após a invasão soviética, o protagonista politicamente tagarela é proibido de trabalhar como médico e se torna um lavador de janelas. A obra ganhou uma versão cinematográfica em 1988, dirigida por Philip Kaufman e estrelada por Daniel Day-Lewis, Juliette Binoche e Lena Olin. O longa foi um grande sucesso e recebeu duas indicações ao Oscar, por roteiro adaptado e cinematografia. Dentre as vitórias, Kaufman ganhou um BAFTA pelo roteiro da adaptação. Antes disso, outras obras do autor também ganharam adaptações nos cinemas e na televisão tcheca. Dentre estas, “A Brincadeira” (1969), de Jaromil Jires, e que Kundera ajudou a adaptar. Ele também contribuiu com roteiros para os longas-metragens como “Nobody Will Laugh” (1965), dirigido por Hynek Bocan, e “Já, truchlivý buh” (1969), de Antonín Kachlík. Tudo isso antes de ser forçado a abandonar o país. Prêmios e reconhecimentos Aclamado pela crítica e pelo público, os contextos progressistas de suas obras foram reconhecidos em premiações da literatura ao longo dos anos. O grande destaque vai para as diversas indicações que recebeu ao prêmio Nobel de Literatura, embora nunca tenha conseguido ganhar. Por outro lado, conquistou o Prix Europa-Litterature pelo conjunto de sua obra. Em 1973, seu livro “Life Is Elsewhere” ganhou o cobiçado Prix Medicis da França de Melhor Romance Estrangeiro, enquanto “The Farewell Party”, uma farsa sexual moderna ambientada em um spa do leste europeu, ganhou o Premio Mondello da Itália em 1978.
“Oppenheimer” é considerado “assustador” de bom pela crítica internacional
O aguardado “Oppenheimer”, dirigido por Christopher Nolan (“Tenet”), foi aclamado pela crítica após sua première nesta terça-feira (11/3) em Paris, na França. O evento reuniu o diretor e o elenco formado por estrelas como Cillian Murphy (“Um Lugar Silencioso: Parte II”), Matt Damon (“Jason Bourne”), Robert Downey Jr (“Vingadores: Ultimato”) e Emily Blunt (“Um Lugar Silencioso”). Após a exibição, o Twitter se encheu de elogios dos críticos convidados, sendo definido como uma “conquista espetacular” e “audacioso”. A trama é uma cinebiografia do pai da bomba atômica, com Cillian Murphy no papel-título, determinado a superar os nazistas na conquista do poder do átomo. Para isso, ele chega a erguer uma cidade da noite para o dia, no meio do deserto do Novo México, para acomodar os cientistas mais renomados dos EUA e suas famílias, reunidos para um esforço coletivo que resulta na primeira bomba atômica do mundo. O longa também é o primeiro filme de Nolan em 20 anos a receber uma classificação indicativa como “Rated-R”, restrito para maiores de 17 anos nos EUA. E, de acordo com Kenneth Turan, do Los Angeles Times, é “possivelmente o trabalho mais impressionante de Nolan até agora”. O crítico elogiou os visuais do filme e a profundidade dos personagens trabalhados na tela, um diferencial nos últimos lançamentos do cinema, segundo ele. Vai emocionar As primeiras reações revelam que o longa vai emocionar bastante o público. “Estou dividido entre ser todo tímido e misterioso sobre ‘Oppenheimer’ e apenas sair e dizer que é um nocaute total que dividiu meu cérebro como um núcleo de plutônio inquieto”, escreveu Robbie Collin, do The Daily Telegraph. “Me deixou chorando nos créditos finais como se eu não conseguisse lembrar qualquer coisa mais”. A opinião é compartilhada pelo jornalista e cineasta Bilge Ebiri. “‘Oppenheimer’ é… incrível. A palavra que sempre vem à mente é ‘assustadora'”, pontuou. “Um drama histórico intrincado, insanamente detalhado e de ritmo implacável que se desenvolve e se desenvolve até que Nolan bate o martelo da maneira mais surpreendente e devastadora”. Já Matt Maytum, da Total Film, confessou que o longa o deixou “atordoado”. “Um drama histórico épico, mas com uma sensibilidade distintamente Nolan: a tensão, estrutura, senso de escala, design de som surpreendente, visuais notáveis. Uau”, elogiou impressionado. O filme também conquistou o público que compareceu a première. “Um sinal de que o público francês adorou ‘Oppenheimer’ é que eles ficaram em frente ao teatro Grand Rex muito depois do fim do filme para debatê-lo”, revelou Elsa Keslassy, da Variety. Elenco aclamado “O ‘Oppenheimer’ de Christopher Nolan é realmente uma conquista espetacular, em sua adaptação concisa e verdadeira, narrativa inventiva e performances diferenciadas de Cillian Murphy, Emily Blunt, Robert Downey Jr., Matt Damon e muitos, muitos outros envolvidos – alguns apenas por um cena”, consagrou Lindsey Bahr, da The Associated Press. Em relação ao elenco, a interpretação de Cillian Murphy foi bastante elogiada, mas os demais atores não ficaram atrás. “Murphy é bom, mas o suporte é essencial: Damon, Downey Jr e Ehrenreich trazem até piadas”, escreveu Jonathan Dean, do The Sunday Times. “Um filme audacioso, inventivo e complexo para chocar seu público”. Ele ainda pontuou que o filme é “tenso em parte sobre a bomba” e “principalmente sobre como estamos condenados”. Durante entrevistas recentes, Nolan defendeu a importância histórica do filme, afirmando que Robert Oppenheimer “moldou o mundo em que vivemos, para melhor ou para pior”. Além de dirigir, Nolan assina o roteiro do longa, uma adaptação do livro “American Prometheus: The Triumph and Tragedy of J. Robert Oppenheimer”, de Kai Bird e Martin J. Sherwin. Publicado em 2005, o livro venceu o Prêmio Pulitzer. O elenco estelar da produção também inclui Benny Safdie (“Bom Comportamento”), Florence Pugh (“Viúva Negra”), Rami Malek (“007 – Sem Tempo para Morrer”), Dane DeHaan (“Valerian e a Cidade de Mil Planetas”), Matthew Modine (“Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge”), Kenneth Branagh (“Tenet”), Michael Angarano (“This Is Us”), Alden Ehrenreich (“Han Solo: Uma História Star Wars”) e David Krumholtz (“The Deuce”). #Oppenheimer left me stunned: a character study on the grandest scale, with a sublime central performance by Cillian Murphy. An epic historical drama but with a distinctly Nolan sensibility: the tension, structure, sense of scale, startling sound design, remarkable visuals. Wow — Matt Maytum (@mattmaytum) July 11, 2023 Christopher Nolan’s #Oppenheimer is truly a spectacular achievement, in its truthful, concise adaptation, inventive storytelling and nuanced performances from Cillian Murphy, Emily Blunt, Robert Downey Jr., Matt Damon and the many, many others involved —- some just for a scene. — Lindsey Bahr (@ldbahr) July 11, 2023 Totally absorbed in OPPENHEIMER, a dense, talkie, tense film partly about the bomb, mostly about how doomed we are. Happy summer! Murphy is good, but the support essential: Damon, Downey Jr & Ehrenreich even bring gags. An audacious, inventive, complex film to rattle its audience — Jonathan Dean (@JonathanDean_) July 11, 2023 Am torn between being all coy and mysterious about Oppenheimer and just coming out and saying it’s a total knockout that split my brain open like a twitchy plutonium nucleus and left me sobbing through the end credits like I can’t even remember what else. — Robbie Collin (@robbiereviews) July 11, 2023 OPPENHEIMER is…incredible. The word that keeps coming to mind is "fearsome." A relentlessly paced, insanely detailed, intricate historical drama that builds and builds and builds until Nolan brings the hammer down in the most astonishing, shattering way. — Bilge Ebiri (@BilgeEbiri) July 11, 2023 A sign that French audiences loved #Oppenheimer is that they stayed in front of the Grand Rex theater long after the film ended to debate about it! — Elsa Keslassy (@ElsaKeslassy) July 11, 2023
Vaza imagem de “Deadpool 3” com logo da Fox destruído
Os detalhes da trama de “Deadpool 3” ainda são um mistério, mas os primeiros visuais dos bastidores do filme já estão circulando na internet. Após o primeiro vislumbre de Hugh Jackman de volta ao papel de Wolverine ao lado de Ryan Reynolds, surgiram novas fotos e vídeos intrigantes do set de filmagens que surpreenderam os fãs. As imagens mostram um logotipo gigante da 20th Century Fox destruído em um cenário desértico – uma referência a compra do estúdio pela Disney. Anteriormente, os filmes do Deadpool e da franquia X-Men faziam parte da Fox. Com a aquisição do estúdio, os personagens passaram para o comando da Disney. Desde então, os fãs aguardam a inclusão definitiva dos heróis no Universo Cinematográfico Marvel (MCU). Vale mencionar que “Deadpool 3” será o primeiro filme do antigo estúdio a se passar na cronologia oficial do MCU. Embora não tenha uma sinopse divulgada, o longa será responsável por fazer a ponte entre o universo de heróis anteriormente criado pela Fox com o universo dos Vingadores criado pela Disney. Os visuais vazados também mostram Deadpool e Wolverine em uma suposta briga, com o personagem de Jackman carregando um braço decepado do protagonista. Além disso, as imagens ainda revelaram que as garras de Wolverine devem ser feitas por efeitos especiais, já que não aparecem no uniforme do personagem. Em entrevista, o protagonista de “Logan” (2017) afirmou que os dois heróis não serão melhores amigos. “Estou apenas falando da minha perspectiva, Logan está frustrado com ele, quer estar a um milhão de milhas de distância dele ou quer dar um soco na cabeça dele”, disse Jackman ao podcast Empire Film. Rumores de participações especiais Diante das especulações, surgiram rumores de participações de outros heróis que estavam nas mãos da Fox. Inicialmente, os boatos começaram a apontar que Ben Affleck iria reprisar seu papel de “Demolidor – O Homem sem Medo” (2003). Logo em seguida, o The Hollywood Reporter confirmou que Jennifer Garner voltará como Elektra após sua participação no longa do vigilante e do seu filme solo “Elektra” (2005). Além disso, o filme pode contar com as participações dos integrantes originais dos X-Men, incluindo Halle Berry, Famke Janssen e James Marsden, reprisando seus papéis como Tempestade, Jean Grey e Ciclope, respectivamente. O trio tem sido citado em várias reportagens, embora a Marvel não tenha confirmado oficialmente a participação de nenhum deles. Dirigido por Shawn Levy (“O Projeto Adam”), o roteiro de “Deadpool 3” é escrito por Levy e Reynolds ao lado dos autores dos dois filmes anteriores, Paul Wernick e Rhett Reese, além do roteirista de quadrinhos Zeb Wells. O elenco realmente confirmado conta com os retornos dos atores dos primeiros filmes: Karan Soni como Dopinder, Leslie Uggams como Blind Al, Morena Baccarin como Vanessa, Stefan Kapicic como Colossus, Rob Delaney como Peter, Brianna Hildebrand como Míssil Adolescente Megassônico e Shioli Kutsuna como Yukio. “Deadpool 3” estreia em 4 de março de 2024 no Brasil, um dia antes dos EUA. WTF? O set de DEADPOOL 3 é nada mais nada menos que a INTRO DA FOX pic.twitter.com/AUmLS7hZlK — Marvel News (@BRMarvelNews) July 11, 2023 New set photos from ‘DEADPOOL 3’ showcasing a fight scene between #Deadpool & #Wolverine ⚔️ pic.twitter.com/Ot8fmAvuC5 — Deadpool Updates (@DeadpoolUpdate) July 10, 2023 E TEMOS VIDEO! Confira 3 minutos das gravações que aconteceram hoje de DEADPOOL 3. Créditos no vídeo. pic.twitter.com/m1h6cAd60G — Marvel News (@BRMarvelNews) July 11, 2023











