Esposa e neta de Elvis chegam a acordo sobre herança após desentendimentos
Aparentemente, chegou ao fim a tensão entre Priscilla Presley e Riley Keough (“Daisy Jones & The Six) sobre o patrimônio deixado por Lisa Marie Presley, viúva de Elvis, falecida em janeiro. Os advogados de avó e neta chegaram a um acordo em um tribunal de Los Angeles nesta terça-feira (16/5). Segundo a revista norte-americana People, o acordo sobra a administração do patrimônio de Elvis Presley será mantido sob sigilo. Ronson Shamoun, advogado de Priscilla, afirmou que “elas chegaram a um acordo” e que as famílias estão felizes e unidas, empolgadas para o futuro. Justin Gold, advogado de Keough, acrescentou que Riley não teria concordado com o acordo se não estivesse satisfeita com o que foi estabelecido. A próxima audiência e pedido de aprovação estão marcados para 4 de agosto. A batalha pelo patrimônio começou após o memorial de Lisa Marie, que faleceu devido a um ataque cardíaco em janeiro. Os advogados de sua mãe apresentaram uma petição questionando a autenticidade de uma emenda criada em 2016 no testamento vitalício de Lisa Marie. Essa emenda removia Priscilla e Barry Siegel como co-curadores da herança deixada por Elvis Presley, passando o controle do patrimônio para a neta do cantor, Riley, de 33 anos. Embora Lisa Marie tenha tido quatro filhos, Riley era a única apta para herdar o patrimônio. Enquanto as gêmeas Finley Aaron Love Lockwood e Harper Vivienne Ann Lockwood ainda são menores de idade, o único filho homem de Lisa Marie, Benjamin Keough, faleceu em 2020, vítima de suicídio. Desprevenida, Priscilla argumentou que a emenda deveria ser anulada, alegando que Lisa Marie não a informou das mudanças, como exigido pelos termos do testamento. No entanto, um amigo de Lisa Marie confirmou para a People que não havia dúvidas de que ela desejava que Riley e Ben fossem os curadores da herança. Caso a emenda de 2016 seja anulada, Priscilla e Riley se tornarão co-curadoras do patrimônio. A ex-esposa de Elvis Presley não deseja que Riley tenha controle exclusivo, enquanto Riley não quer que Priscilla interfira. “É uma situação muito triste. Riley está chocada que Priscilla esteja contestando a emenda”, uma fonte chegou a comentar para a People. Recentemente, Riley estrelou a minissérie “Daisy Jones & The Six”, produzida pela Amazon. Com 10 episódios, a produção chegou no catálogo do streaming em março deste ano.
Jornalista agredido acusa diretora do filme de Johnny Depp de ser anti-MeToo
A diretora francesa Maïwenn (“Jeanne du Barry”) gerou controvérsias na última semana quando admitiu ter agredido o jornalista francês Edwy Plenel, que registrou uma queixa na polícia há algumas semanas. Ele veio à público nesta terça (16/5) afirmar que a diretora o agarrou pelos cabelos e cuspiu em seu rosto enquanto ele estava em um restaurante. O jornalista afirma que ficou traumatizado com o incidente e decidiu se pronunciar após a declaração da diretora. Em conversa com a revista americana Variety, Plenel revelou acreditar que Maiwenn o agrediu em protesto contra o Mediapart, jornal online em que ele é editor-chefe. Anteriormente, o veículo conduziu investigações sobre acusações de estupro e agressão sexual contra o cineasta Luc Besson (“O Quinto Elemento”). A diretora foi casada com Besson na década de 1990 e eles têm uma filha juntos. “Publicamos o que ela disse à polícia como parte da investigação sobre Besson”, disse. “Uma vez que publicamos nosso artigo, nunca recebemos nenhum tipo de protesto. Isso foi cerca de cinco anos [atrás] – isso significaria que, por todo esse tempo, Maïwenn queria se vingar. Mas se for esse o caso, por que ela não enviou um e-mail? [Nós] nunca recebemos um telefonema dela”, completou. O jornalista vê a agressão como um ato político de Maïwenn para protestar contra o trabalho investigativo do Mediapart em relação ao assédio sexual na indústria cinematográfica. Ele afirmou que a diretora tem um posicionamento contra o movimento #MeToo, que defende os direitos femininos e as vítimas de assédio sexual. Como exemplo, ele citou uma entrevista para a revista francesa Paris Match, em 2020. “É uma loucura quanta estupidez elas dizem hoje em dia! Essas mulheres não gostam de homens, isso é claro, e estão causando danos colaterais muito sérios”, disse a cineasta na ocasião contra denúncias de abuso sexual. “Quando ouço mulheres reclamando que os homens só estão interessados em suas nádegas, digo a elas: ‘Aproveite porque não vai durar!'”, acrescentou. “Eu não conheço a Maïwenn, nunca a encontrei. Eu não teria sido capaz de reconhecê-la”, continuou Plenel. “Essa agressão causou mais surpresa do que qualquer outra coisa. Ela não atacou apenas a mim individualmente, mas o símbolo que represento como fundador e diretor de um jornal, que na França esteve na vanguarda de todas as revelações do movimento #MeToo”. O jornalista ainda apontou que o Festival de Cannes selecionar seu filme “Jeanne du Barry”, estrelado por Johnny Depp, para a abertura do evento é um reflexo da posição da indústria cinematográfica francesa em relação ao movimento #MeToo. “A mitologia que é apresentada no filme, juntamente com a escolha de Johnny Depp para o elenco, seus comentários anti-#MeToo e agora essa agressão da qual ela parece se orgulhar e que faz as pessoas rirem na TV – isso diz algo”, pontua. Plenel ressalta que o apoio de Cannes ao filme de Maiwenn levanta questões mais amplas sobre a indústria cinematográfica francesa, que não parece abraçar o movimento de combate ao assédio e abuso sexual. Segundo ele, enquanto nos Estados Unidos houve progressos significativos na conscientização contra o assédio sexual em Hollywood, a indústria do entretenimento na França segue machista e parada no tempo.
Cannes: Volta de Johnny Depp ao cinema enfrenta protestos e questionamentos
O 76º Festival de Cannes teve início nesta segunda-feira (16/5) e já serviu de cenário para protestos. Nas redes sociais, os apoiadores da atriz Amber Heard (“Aquaman”) manifestaram seu descontentamento com o festival, que irá exibir o novo filme estrelado por Johnny Depp, “Jeanne Du Barry”. No ano passado, Heard e Depp se enfrentaram em uma batalha judicial, da qual o ator saiu vitorioso, mas não sem expor bastidores horripilantes e violentos de seu casamento. Para completar, recentemente, em meio as controvérsias envolvendo Depp, também foi reportado uma agressão da diretora de “Jeanne Du Barry”, Maïwenn, contra um jornalista francês. O longa vem recebendo críticas negativas nas últimas semanas por dar uma nova chance à carreira de Depp como ator, já que o filme é seu primeiro trabalho em três anos. A última produção estrelada por Depp tinha sido o drama “Minamata”, lançado em 2020. O retorno do ator às telonas tem causado indignação dos apoiadores de Amber Heard. Em novembro de 2022, mais de 140 organizações e indivíduos voltados para os direitos das mulheres e a violência doméstica assinaram uma carta aberta em apoio a Amber Heard, contra difamação e assédio online contínuo. Embora Depp e Heard tenham chegado a um acordo em dezembro, com Heard pagando a ele US$ 1 milhão, que ele disse que será doado para instituições de caridade, a controvérsia persiste. Os fãs de Depp também lançaram campanhas de mídia social contra a atriz, incluindo uma petição online com mais de 4,5 milhões de assinaturas pedindo sua remoção do próximo filme “Aquaman e o Reino Perdido” (2023). Com a nova estreia de Depp em Cannes, os apoiadores de Heard estão se manifestando. A jornalista Eve Barlow postou uma mensagem com a hashtag, afirmando: “Cannes parece orgulhoso de sua história de apoio a estupradores e agressores”, e compartilhou um infográfico questionando por que o festival dá visibilidade a predadores. A pessoa por trás da conta do Twitter @LeaveHeardAlone, identificada como Rebecca, conversou com a Variety sobre os motivos de sua franqueza online em relação a Cannes. Rebecca afirmou que o caso Depp vs. Heard se tornou um veículo para a reação contra o movimento #MeToo, e que a indústria cinematográfica parece estar utilizando essa reação para retornar ao status quo. A abertura do festival com Johnny Depp é percebida como um desrespeito. Rebecca ressaltou que a campanha visa destacar a questão maior de homens acusados de abuso sendo protegidos e apoiados pela indústria cinematográfica. Em defesa da escalação do filme para abrir o festival, o diretor de Cannes, Thierry Fremaux, procurou se isentar com a desculpa de que vive em outro país – ou planeta. “Não sei sobre a imagem de Johnny Depp nos Estados Unidos”, disse ele durante uma coletiva de imprensa na segunda-feira. “Para dizer a verdade, na minha vida só tenho uma regra: é a liberdade de pensar, e a liberdade de expressão e ação dentro de um quadro legal”. Até a atriz Brie Larson (“Vingadores: Ultimato”) foi questionada sobre o caso. Neste ano, a interprete da Capitã Marvel será uma das juradas no festival pela primeira vez, onde fará parte da escolha do vencedor da Palma de Ouro. Durante uma entrevista coletiva do júri do festival, nesta terça-feira (16/5), a atriz não se prolongou ao responder se iria assistir a estreia do filme de Depp. “Você está me perguntando isso? Me desculpe, mas não entendo a correlação e por que está perguntando para mim. Você vai ver, se eu vou ver. Eu não sei como me sinto sobre isso”, disse. Como o novo longa com Depp não está competindo no festival, a atriz não é obrigada a comparecer à sessão. “Tenho o mesmo nível de preparação e cuidado de tudo, seja qual for o orçamento. Um filme é um filme. Esta é a minha primeira vez aqui. Tenho certeza que [os filmes] terão uma ampla gama de escopo, e é isso que torna este festival tão especial”, respondeu ao ser questionada se também iria assistir aos blockbusters que serão exibidos no evento. A atriz é conhecida pelos seus posicionamentos em defesa dos direitos femininos, como seu apoio ao movimento #MeToo, que defende as vítimas de agressão sexual. Um exemplo de seu posicionamento aconteceu durante a cerimônia do Oscar em 2017, quando ela não aplaudiu o ator Casey Affleck, que enfrentava acusações de assédio, quando ele ganhou o prêmio de Melhor Ator por “Manchester à Beira-Mar”. Em sua première no festival francês nesta terça-feira (16/05), “Jeanne Du Barry” contou com a presença de Johnny Deep ao lado da diretora Maïwenn no tapete vermelho, e Brie Larson foi, sim, assistir a abertura do festival junto dos demais jurados. Depp recebeu aplausos dentro do cinema ao chegar para se sentar, enquanto um membro da plateia foi ouvido gritando: “Go, Johnny!”
Jamie Foxx estaria passando por reabilitação após “complicações médicas”
O ator Jamie Foxx (“Dupla Jornada”), que foi internado num hospital por conta de uma doença não revelada, estaria atualmente em uma clínica de reabilitação, de acordo com informações obtidas pelo site TMZ. As filhas do ator, Corinne e Anelise, foram vistas chegando na clínica localizada em Chicago, que é especializada em recuperação de AVC, traumas cerebrais, medulares e tratamento contra o câncer. A internação do ator aconteceu devido a “complicações médicas”, enquanto gravava o longa “Back in Action”. Após o incidente, Foxx se afastou da produção e as filmagens foram concluídas com a utlização de dublês. Diante do segredo criado em torno da condição do ator, os boatos tomaram conta dos noticiários, indicando que ele estaria muito mal. Mas na última sexta-feira (12/5), sua filha Corinne desmentiu as fofocas e esclareceu que o pai estava “fora do hospital há semanas” e em processo de recuperação. Ela não mencionou que ele precisaria de reabilitação. E nem trouxe a público o atual estado de saúde do ator, muito menos os motivos que levaram à hospitalização. Em vez disso, a única notícia oficial sobre Foxx é que ele foi confirmado como apresentador de um novo programa musical, “We Are Family”, uma competição milionária no estilo de “The Masker Singer”. O programa também terá participação de sua filha Corinne. “We Are Family” será exibido no canal norte-americano Fox e deve estrear entre o final de 2023 e 2024.
“Rainha Cleopatra” é massacrada e registra pior avaliação da Netflix
O documentário “Rainha Cleópatra” chegou na Netflix na última quarta-feira (10/5) e recebeu uma avaliação extremamente baixa do público. No agregador Rotten Tomatoes, a produção chegou a atingir 1% de aprovação do público, a nota mais baixa já atingida por uma produção do streaming – está atualmente com 2%. Além disso, o docudrama também não foi bem recebido pelos críticos e registra apenas 10% de aprovação no site. Apesar da crítica apontar diversos problemas, como atuações fracas, a trama imprecisa descreve fatos inverídicos – como o treinamento de Cleópatra como guerreira. Mas a produção também criou discórdia por representar Cleópatra como uma mulher negra. Interpretada pela atriz britânica Adele James (“Acceptable Damage”), a escalação da protagonista reacendeu o debate sobre a etnia da monarca. Muitos espectadores criticaram as imprecisões históricas e consideraram a produção desrespeitosa em relação à cultura egípcia. A criadora, Tina Gharayi, defendeu a escolha do elenco, argumentando que era mais provável que Cleópatra se parecesse com uma atriz negra do que com a representação icônica de Elizabeth Taylor no filme “Cleópatra” de 1963. “Por que Cleópatra não poderia ser uma irmã melanizada? E por que algumas pessoas precisam que Cleópatra seja branca?”, disse a Variety. No entanto, críticos e espectadores questionaram a falta de consulta a especialistas egípcios na produção do documentário e a inclusão de “especialistas” ocidentais com visões distorcidas dos fatos, usando como argumento principal o direito de imaginação. O caso ganhou ainda mais repercussão quando um advogado egípcio decidiu mover uma ação legal contra a Netflix, pedindo o fechamento imediato da plataforma no Egito devido à distorção da história egípcia. A produção também foi criticada pelo Conselho Supremo de Antiguidades do país, que confirmou que a rainha Cleópatra tinha pele clara e características gregas – ela era descendente da dinastia Ptolomeu, que se casava entre si para preservar a linhagem macedônica. O fato da obra não ser apresentada como ficção, mas sim como série documental, teria agravado a situação. Agora, a Netflix enfrenta um processo por “falsificar a identidade egípcia” e corre o risco de ser banida do país. Produzido por Jada Pinkett-Smith, o docudrama é a segunda parte de uma série documental intitulada “Rainhas Africanas”. O objetivo da produção era destacar e contar a história de rainhas africanas, apresentando encenações ficcionais dramatizadas e entrevistas com especialistas. A primeira parte da produção, intitulada “Njinga”, agradou mais a crítica, com 88% de aprovação, mas marcou apenas 17% de aprovação entre o público do Rotten Tomatoes, indicando um componente racista na avaliação. Os quatro episódios de “Rainha Cleópatra” já estão disponíveis na Netflix.
Repórter trans da RedeTV! estuda processar Bruno, da dupla com Marrone, por comentário transfóbico
O cantor Bruno, da dupla sertaneja Bruno e Marrone, causou polêmica ao fazer uma pergunta transfóbica à repórter Lisa Gomes, da RedeTV!. Durante um evento no Villa Country na última sexta-feira (12/5), antes do início da entrevista, o sertanejo questionou Lisa sobre sua intimidade, perguntando “Você tem pau?”. Visivelmente sem reação com o comentário, a repórter respondeu “Como assim?” e o cantor reforçou a pergunta “P*ca”. O momento constrangedor foi registrado por um celular que gravava os bastidores da reportagem. Lisa Gomes, que é uma mulher trans, se sentiu invadida e desrespeitada pelo comentário do cantor. Em entrevista ao colunista Lucas Pasin, ela relatou que se sentiu “um lixo”. “Tive muita dificuldade em aceitar meu corpo e venho cuidando do meu psicológico para lidar com isso. Quando alguém fala esse tipo de coisa é como se você voltasse lá atrás e relembrasse todas as questões que envolvem o processo de transição”, declarou. Embora ainda esteja processando o acontecimento, a repórter disse à colunista Fábia Oliveria que irá se reunir com advogados para avaliar uma possível medida judicial. “Estou conversando com meu jurídico e estudando essa possibilidade. Transfobia não é opinião, é crime! É preciso proteger as trans e não transformá-las em alvo da ignorância, conservadorismo e chacota. Não vou ser chacota de ninguém!”. Ativo nas redes sociais, Bruno ainda não se manifestou sobre o episódio, mas sua assessoria afirmou que ele irá se posicionar até o fim do dia. Lisa pediu à RedeTV! que não exibissem a reportagem inteira com Bruno, e a emissora confirmou que a entrevista não será exibida. Durante o programa “A Tarde É Sua”, da própria RedeTV!, a apresentadora Sonia Abrão condenou a atitude do cantor e defendeu a colega de emissora. “É o que ela diz ‘como assim’ porque é tão sem sentido, é tão agressivo. É baixo, sabe? Muito baixo. “Ele insiste na pergunta”, reclamou a apresentadora. “Ele vai e repete. Que isso gente, qual a graça disso? Se isso fosse uma brincadeira, nenhuma. Se fosse uma brincadeira seria de péssimo gosto. Mas isso não é, chega a ser transfobia”, declarou. A apresentadora reforçou que o cantor deve chamar a repórter para se desculpar e assumir seu erro. “Tem que se tratar”, completou Abrão. “Você fez uma coisa horrorosa e está fazendo outra com você mesmo, tem uma carreira linda, canta pra caramba. Então o que a gente queria é que você se tratasse, se cuidasse. Parasse com a bebedeira que leva você a fazer essas barbaridades”. Até o momento, Bruno não se pronunciou sobre o caso.
Caso Henry Borel será próximo crime abordado no “Linha Direta”
O próximo episódio do programa “Linha Direta”, apresentado por Pedro Bial, trará à tona o Caso Henry Borel. Durante o programa da quinta-feira (18/5), Bial vai receber no estúdio Leniel Borel, o pai da vítima, que deve compartilhar sua perspectiva sobre o trágico incidente. Durante a simulação do caso, o ator Fernando Sampaio interpretará o papel de Dr. Jairinho, padrasto acusado de matar o menino. O Caso Henry Borel remete a uma terrível história que aconteceu no Rio de Janeiro em 2021. O menino de apenas 4 anos morreu no apartamento em que vivia com sua mãe, Monique Medeiros, e o padrasto, Dr. Jairinho, um médico e ex-vereador. Inicialmente considerada uma morte acidental, a criança foi levada pela mãe e pelo padrasto ao Hospital Barra D’Or, no Rio de Janeiro, no dia 8 de março de 2021. No entanto, os resultados da necropsia realizada pelo Instituto Médico Legal revelaram indícios de trauma, incluindo hemorragia interna e ferimentos no fígado, sugerindo agressão. Após um mês da perda trágica de Henry, Monique Medeiros e Jairo Souza Santos Júnior, conhecido como Dr. Jairinho, foram presos sob suspeita de tentar obstruir as investigações. De acordo com a polícia, Monique tinha conhecimento dos episódios de agressão cometidos por Jairinho contra o menino. Atualmente, Dr. Jairinho permanece detido preventivamente no presídio de Bangu 8, onde enfrentará um julgamento por homicídio e tortura. Por sua vez, Monique foi liberada da prisão preventiva, mas continua respondendo ao processo. A data do julgamento popular, que será responsável por avaliar ambos os réus, ainda não foi agendada. No Instagram, o ator que dará vida ao acusado, Fernando Sampaio, ressaltou a importância do programa. “Esses seres precisam ‘Pagar’ pelos seus crimes e o programa não deixa cair no esquecimento e busca mostrar em que pé estão as coisas”, escreveu na legenda. Assim como os outros casos abordados no “Linha Direta”, a morte de Henry causou grande comoção do país. Em sua nova fase, o programa já trouxe o Caso Eloá, e na segunda edição, abordou a Barbárie de Queimadas. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Fernando Sampaio (@fernandosampaiooficial)
Kaley Cuoco é obcecada por assassinatos em trailer de nova série
O streaming americano Peacock liberou o primeiro trailer da sua nova comédia “Based on a True Story”. Estrelada por Kaley Cuoco (“The Big Bang Theory”) e Chris Messina (“Projeto Mindy”), a série é uma sátira sobre o gênero true crime. Na prévia, a personagem de Cuoco aparece obcecada por desvendar assassinatos e se envolver em mistérios. A trama acompanha uma corretora de imóveis, uma ex-estrela do tênis e um encanador que exploram assassinatos em sua área de Los Angeles. Com um humor sombrio, a história promete satirizar a cultura contemporânea que se interessa por crimes reais seguindo os passos de outras produções, como “Only Murders in the Building” (2021). “Fiquei fascinado com a ideia de um casal simpático, cujos sonhos de juventude não se realizaram e que veem a onda de crimes reais como uma oportunidade para mudar suas vidas e salvar seu casamento”, explicou o criador da série, Craig Rosenberg. “Nosso cenário em Los Angeles – a cidade onde todos querem ser famosos – se tornou um pano de fundo vívido para nossa história de fama, ambição, aspiração e assassinato”. O elenco também conta com Tom Bateman (“Por Trás de Seus Olhos”), Priscilla Quintana (“Good Trouble”), Liana Liberato (“Pânico 6”), Natalia Dyer (“Stranger Things”), Alex Alomar Akpobome (“Industry”), Aisha Alfa (“Sorry for Your Loss”), Annabelle Dexter-Jones (“Succession”) e Li Jun Li (“Sex/Life”). “Based On A True Story” estreia no dia 8 de junho nos Estados Unidos pela Peacock e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.
Dave Bautista fará nova comédia de ação do diretor de “Dupla Jornada”
Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia Vol. 3”) vai estrelar um nova comédia de ação baseado no livro “The Killer’s Game”, de Jay Bonansinga. O anúncio foi feito pela Lionsgate, que adquiriu os direitos da obra durante o Festival de Cannes. A direção é de JJ Perry, ex-dublê que estreou como diretor no recente “Dupla Jornada” (2022), estrelado por Jamie Foxx na Netflix. A trama de “The Killer’s Game” segue Joe Flood, um assassino veterano que, após ser diagnosticado com uma doença terminal, autoriza um contrato de morte sobre si mesmo para evitar a dor inevitável. No entanto, ele logo descobre que o diagnóstico foi um erro e agora precisa se proteger de seus antigos colegas assassinos. O roteiro é de Rand Ravich (“Enigma do Espaço”) e Simon Kinberg (“X-Men: Fênix Negra”), com reescritas recentes realizadas por James Coyne. A produção será feita por Andrew Lazar, da Mad Chance, e Steve Richards, da Endurance Media. Além disso, Dave Bautista e Scott Lambert (“Tár”) atuarão como produtores executivos pela Dogbone Entertainment. “Procuramos por todos os lados e finalmente encontramos o Joe Flood perfeito em Dave Bautista, que equilibra ação envolvente e um timing cômico incrível melhor do que qualquer outra pessoa” declarou Lazar.”E com JJ Perry no comando, sabemos que este filme oferecerá ação completamente original e única que o público global deseja”. A escalação do elenco restante está em andamento e as filmagens devem começar em julho deste ano. O longa ainda não tem previsão de lançamento.
Chris Pine e Olivia Wilde vão voltar a trabalhar juntos após “Não se Preocupe, Querida”
Os atores Chris Pine (“Mulher-Maravilha 1984”) e Olivia Wilde (“Tron o Legado”) fecharam uma nova parceria após o longa “Não se Preocupe, Querida” (2022). Eles entraram no elenco de “Ad Lucem”, nova áudio série da QCode, que seguirá um modelo de podcast. Criada pela atriz Troian Bellisario (“Pretty Little Liars”), e Josh Close (“Fargo”), a série é um suspense sociopolítico ambientado em Nova York. O elenco também conta com Fiona Shaw (“Andor”), Clancy Brown (“John Wick 4”), Patrick Adams (“Suits”) e a própria Bellisario. A trama gira em torno da Ad Lucem OI, uma empresa revolucionária de tecnologia e sua mais recente inovação que impressiona o mundo: uma Assistente de Realidade Aumentada Corpórea, conhecida como CARA (sigla em inglês para Corporeal Augmented Reality Assistant). Essa tecnologia vai além de um simples dispositivo de escuta, sendo um operador ao vivo que fornece respostas orgânicas individuais, procurando atender e facilitar a vida dos usuários de uma forma que apenas o ser humano consegue fazer. No entanto, logo é revelado que a determinação da Ad Lucem OI em “preservar uma rede de conexão humana” pode ter consequências não intencionais. Chris Pine, Olivia Wilde, Troian Bellisario e Josh Close também assinam como produtores da áudio série. “Eu me diverti muito trabalhando com a QCode e ao lado de talentos incríveis como Olivia e Fiona nesta série instigante”, disse Pine. “O podcast é extremamente relevante para as transformações tecnológicas que estão ocorrendo em nossas vidas e questiona seu impacto na conexão humana real. Estou empolgado em compartilhar esta série envolvente com o público em todos os lugares”, completou. “À medida que vivemos cada vez mais nossas vidas online, ‘Ad Lucem’ aborda nossas crescentes preocupações em relação à tecnologia e sua capacidade de nos desconectar emocional, mental e espiritualmente. Isso está nos prejudicando mais do que ajudando? Quem somos nós online? E como nos adaptamos à IA como seres humanos? Com personagens tridimensionais e conflituosos em um ambiente operístico e divertido, acreditamos que este podcast será uma jornada extremamente provocativa e divertida para os ouvintes”, acrescentaram Bellisario e Close. Recentemente, a QCode obteve sucesso com audio séries como “Blackout” (2019) com Rami Malek (“Bohemian Rhapsody”), “The Left, Right Game” (2017) com Tessa Thompson (“Creed”) e “Soft Voice” (2021) com Naomi Scott (“Aladdin”). “Ad Lucem OI” tem estreia programada para o final de agosto deste ano.
“Guardiões da Galáxia Vol. 3” continua dominando as bilheterias brasileiras
“Guardiões da Galáxia Vol. 3” segue liderando as bilheterias do país, mantendo-se como o filme mais assistido nos cinemas brasileiros pela segunda semana consecutiva. De acordo com dados divulgados pela ComScore, o novo lançamento da Marvel arrecadou impressionantes R$ 18,7 milhões em sua segunda semana em cartaz, atraindo aproximadamente 830 mil espectadores. Dirigido por James Gunn, o terceiro longa da franquia já acumulou meio bilhão em bilheterias mundiais, totalizando US$ 528,8 milhões. Com os filmes da Marvel atingindo bilheterias cada vez menores, o desempenho do filme está sendo comemorado pelo estúdio. O lançamento mais recente da Marvel foi “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania” em fevereiro, que marcou US$ 475,8 milhões em bilheteria global. Em apenas duas semanas em cartaz, “Guardiões da Galáxia Vol. 3” superou esse valor. No Brasil, a segunda posição no ranking de bilheteria foi novamente ocupada por “Super Mario Bros – O Filme”, que registrou uma arrecadação de R$ 3,8 milhões e 184 mil espectadores no fim de semana. Em seguida, o terror “A Morte do Demônio: A Ascensão” aparece em terceiro lugar, com uma bilheteria de R$ 855 mil e público de 40 mil pessoas. Já entre os estreantes da semana, “O Amor Mandou Mensagem”, “O Nascimento do Mal”, “Do Jeito Que Elas Querem – O Próximo Capítulo” e “Mafia Mamma – De Repente Criminosa” ocupam as posições seguintes. Ao todo, os dez filmes mais populares nos cinemas brasileiros entre os dias 11 e 14 de maio conseguiram acumular uma receita de R$ 26 milhões, contando com um público estimado em 1,1 milhão de pessoas. Apesar o sucesso dos longas entre o público, os números representam uma queda significativa de 44% em relação à semana anterior, que atingiu a marca de R$ 42 milhões em bilheteria. Confira o TOP 10 nas bilheterias brasileiras: 1 | GUARDIÕES DA GALÁXIA VOL. 3 | 2 | SUPER MARIO BROS – O FILME | 3 | A MORTE DO DEMÔNIO – A ASCENSÃO | 4 | O AMOR MANDOU MENSAGEM | 5 | O NASCIMENTO DO MAL | 6 | DO JEITO QUE ELAS QUEREM – O PRÓXIMO CAPÍTULO | 7 | MAFIA MAMMA – DE REPENTE CRIMINOSA (R$ 272 mil) | 8 | DEIXADOS PARA TRÁS: O INÍCIO DO FIM (R$ 171 mil) | 9 | AIR: A HISTÓRIA POR TRÁS DO LOGO (R$ 138 mil) | 10 | DUNGEONS & DRAGONS – HONRA ENTRE REBEL (R$ 115 mil) |
Site revela atores que disputam estrelar novo filme do Superman
O aguardado primeiro filme do DC Studios com direção de James Gunn, “Superman: Legacy”, está em fase de escolha de elenco. E o site The Hollywood Reporter conseguiu reunir uma lista de intérpretes cogitados pelo estúdio para os papéis de Clark Kent, Lois Lane e até Lex Luthor. A maioria já fez testes, e o ator David Corenswet (“Pearl”) é o principal candidato ao posto de Superman, antes ocupado por Henry Cavill. Inicialmente, a lista de nomes também contou com os atores britânicos Tom Brittney (“Greyhound”) e Andrew Richardson (“The Independent”). Apesar dos boatos que confirmavam Jacob Elordi (“Euphoria”) na disputa pelo papel, fontes do site apontaram que ele nem chegou a se candidatar para viver o super-herói. O ator Nicholas Hoult (“Mad Max: Estrada da Fúria”) está sendo cotado para interpretar o icônico vilão Lex Luthor. Algumas teorias na internet até sugerem que ele esteja fazendo testes para o próprio Superman. De qualquer forma, não seria a primeira vez que o ator concorre a um papel da DC Comics. Anteriormente, Hoult foi considerado para o papel de Batman em “Batman” (2022), do diretor Matt Reeves. Ele chegou a provar a roupa do herói, mas o manto acabou ficando com Robert Pattinson. De acordo com uma fonte, “o estúdio o ama desde ‘Mad Max: Estrada da Fúria'”, referindo-se ao filme de ação lançado em 2015. Já as atrizes Emma Mackey (“Sex Education”), Rachel Brosnahan (“Maravilhosa Sra. Maisel”), Phoebe Dynevor (“Bridgerton “) e Samara Weaving (“Pânico 6”) são consideradas para interpretar a repórter Lois Lane, par romântico de Clark Kent. Uma fonte ainda declarou que os cineastas do estúdio “não estão nem perto de uma decisão”, porque Brosnahan arrasou em seu teste, mas, prestes a completar 33 anos, estaria no limite da idade preferida para a versão jovem da personagem. No mês passado, durante a première de seu novo longa “Guardiões da Galáxia Vol. 3” James Gunn revelou o que busca para o intérprete de Superman. “O próximo Superman tem que ser alguém que tenha toda a humanidade que o Superman tem, mas que também seja um alienígena”, disse Gunn à Variety. “Tem que ser alguém que tenha a bondade e a compaixão que o Superman tem e seja alguém que você queira abraçar”. “Superman: Legacy” será dirigido e escrito por Gunn, marcando o início de sua era como copresidente da DC Studios, ao lado de Peter Safran. A trama deve abordar os personagens no início da vida adulta, em seus 20 e poucos anos. A nova versão do Superman tem estreia prevista para 10 de julho de 2025.











