Comédia de terror racial do diretor de “Tom & Jerry” ganha trailer
A Lionsgate divulgou o primeiro trailer e pôster de “The Blackening”, comédia que subverte os clichês raciais do gênero de terror, do diretor Tim Story (de “Quarteto Fantásico” e “Tom & Jerry: O Filme”). Recheada de referências, a prévia inclui uma paródia de “Jogos Mortais”, em que os personagens precisam seguir uma série de regras bizarras para poderem sobreviver. Em certo momento, eles precisam escolher “o mais negro” entre o grupo, para que este seja o primeiro a morrer, de acordo com as regras dos filmes de terror. A trama acompanha um grupo de amigos negros que viaja para uma cabana no meio da floresta para passarem o feriado de “Juneteenth”, data em que se comemora a emancipação dos afro-americanos escravizados. Porém, após encontrarem um estranho jogo de tabuleiro, eles são forçados a seguir as regras do jogo para sobreviverem à ameaça de um assassino mascarado. O elenco é formado por Antoinette Robertson (“Cara Gente Branca”), Dewayne Perkins (“Família Upshaw”), Sinqua Walls (“Nanny”), Grace Byers (“Empire”), X Mayo (“A Despedida”), Melvin Gregg (“Snowfall”), Jermaine Fowler (“The Drop”), Yvonne Orji (“Insecure”) e Jay Pharoah (“Por Toda a Minha Vida”). “The Blackening” chega aos cinemas americanos em 16 de junho, justamente na semana do “Juneteenth”. Ainda não há previsão de lançamento no Brasil.
Mrs. Davis: Nova série do criador de “Lost” e “Watchmen” ganha teaser
A plataforma de streaming Peacock divulgou o primeiro teaser de “Mrs. Davis”, nova série de Damon Lindelof (criador de “Lost”, “The Leftovers” e “Watchmen”). A prévia não detalha a história, mas serve para ilustrar a imponência da tal “Mrs. Davis”, uma poderosa inteligência artificial. No curto vídeo, diversos personagens ao redor do mundo têm suas rotinas interrompidas porque a tal IA quer falar com eles por meio de um fone de ouvido. Desenvolvida por Lindelof em parceria com Tara Hernandez (“The Big Band Theory”), “Mrs. Davis” vai abordar o duelo entre fé e tecnologia no mundo moderno, adotando um tom satírico e sombrio para retratar um universo em que praticamente todas as decisões do dia a dia serão feitas por meio de algoritmos. A trama vai acompanhar Simone (Betty Gilpin, de “A Caçada”), uma freira que precisa lutar contra a poderosa Inteligência Artificial. Para isso, ela vai contar com a ajuda de um rebelde (interpretado por Jake McDorman, de “Os Eleitos”) que tem uma vingança pessoal contra o algoritmo. O elenco ainda conta com David Arquette (“Pânico”), Elizabeth Marvel (“Homeland”), Andy McQueen (“Coroner”), Ben Chaplin (“Mad Dogs”), Margo Martindale (“Your Honor”), Katja Herbers (“Evil: Contatos Sobrenaturais”), Chris Diamantopoulo (“Silicon Valley”), Ashley Romans (“NOS4A2”), Tom Wlaschiha (“Stranger Things”) e Mathilde Ollivier (“1899”). A série estreará com quatro episódios em 20 de abril. Os quatro episódios restantes estrearão semanalmente às quintas-feiras, na Peacock. Como a plataforma só funciona na América do Norte, “Mrs. Davis” ainda não tem previsão de estreia no Brasil.
Série “Stranger Things” vai virar peça de teatro
A série da Netflix “Stranger Things” vai virar uma peça de teatro. Intitulado “Stranger Things: The First Shadow”, o espetáculo terá estreia mundial no Phoenix Theatre, em Londres, ainda neste ano, e contará uma história da juventude do xerife Hooper, Joyce e… Vecna! Segundo a descrição da Netflix, a peça está “enraizada na mitologia” na série original e foi escrita por Kate Trefry (roteirista da série), a partir de uma ideia original dos irmãos Duffer (criadores de “Stranger Things”), de Jack Thorne (criador de “His Dark Materials”) e da própria Trefry – e com produção da Netflix. A direção da peça ficará a cargo do cineasta Stephen Daldry (“Tão Forte e Tão Perto”), que vai dividir a função com Justin Martin. Os dois já trabalharam juntos no filme “Together” (2021). A trama vai se passar no ano de 1959, em Hawkins, uma cidade até então bastante comum. Nesse local, o carro do jovem Jim Hopper não liga, a irmã de Bob Newby não leva seu programa de rádio a sério e Joyce Maldonado só quer se formar e sair da cidade. Porém, quando o novo aluno Henry Creel chega à cidade, sua família descobre que um novo começo não é tão fácil… e que as sombras do passado têm um alcance muito longo. “Estamos muito empolgados com ‘Stranger Things: The First Shadow'”, disseram os irmãos Duffer em comunicado. “Colaborar com o brilhante Stephen Daldry tem sido nada menos que inspirador, e Kate Trefry escreveu uma peça que é surpreendente, assustadora e sincera ao mesmo tempo” “Você conhecerá novos personagens cativantes, bem como outros muito familiares, em uma jornada ao passado que estabelece as bases para o futuro de ‘Stranger Things'”, continuaram eles. “Mal podemos esperar para contar mais sobre a história, mas não vamos – é mais divertido descobrir por si mesmo. Mal podemos esperar para ver vocês, nerds, em Londres!” Os ingressos para a peça começarão a ser vendidos a partir do terceiro trimestre, mas a data de estreia ainda não foi definida. Igualmente indefinida é a data de lançamento da 5ª e última temporada de “Stranger Things”.
Jena Malone foi abusada no set de “Jogos Vorazes”
A atriz Jena Malone (“Antebellum”) revelou que foi agredida sexualmente por alguém com quem trabalhou na franquia “Jogos Vorazes”. A revelação foi feita por meio de uma postagem no seu Instagram. A postagem foi acompanhada por um foto de 2014, em que a atriz aparece em um campo no interior da França. Porém, a beleza da imagem é contraposta com o conteúdo da legenda, em que Malone narra o ocorrido, sem entrar em muitos detalhes. “Estávamos filmando em uma bela propriedade em um campo na França e pedi ao motorista que me deixasse neste campo para que eu pudesse chorar e capturar este momento”, escreveu ela. “Embora este tempo em Paris tenha sido extremamente difícil para mim, eu estava passando por uma separação difícil e também fui sexualmente agredida por alguém com quem trabalhei, eu estava tão cheia de gratidão por este projeto, as pessoas com quem me aproximei e este incrível papel que eu interpretei”, continuou ela. Malone interpretou Johanna Mason, uma personagem introduzida no segundo filme da franquia, “Jogos Vorazes: Em Chamas” (2013), e que permaneceu na trama até seu desfecho em “Jogos Vorazes: A Esperança – O Final” (2015). Ela é uma ex-campeã da competição dos “Jogos Vorazes” que acaba auxiliando a rebelião liderada por Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence). A atriz disse ainda que equilibrar sua gratidão por ter participado de “Jogos Vorazes” com a dificuldade de lidar com o trauma tem sido uma “mistura turbulenta de emoções que estou apenas agora aprendendo a lidar”. “Eu gostaria que isso não estivesse ligado a um evento tão traumático para mim, mas aí está a selvageria real da vida, eu acho. Como equilibrar o caos com a beleza”, disse ela. Malone revela que aprendeu a “fazer as pazes com a pessoa que a violou” e a “fazer as pazes comigo mesma”, mas que falar sobre seu tempo em “Jogos Vorazes” tem sido “difícil… sem sentir a nitidez deste momento no tempo, mas estou pronta para superá-lo e recuperar a alegria e o sucesso que senti”. Ao final, ela compartilhou seu amor e apoio por outros sobreviventes de agressão sexual. “Muito amor a vocês, sobreviventes”, escreveu ela. “O processo é tão lento e não linear. Quero dizer que estou aqui para quem precisa conversar ou desabafar ou abrir espaços não comunicados dentro de si mesmos. Por favor, me mandem uma mensagem se precisarem de um espaço seguro para serem ouvidos”. Jena Malone será vista a seguir no filme “Rebel Moon”, nova produção do cineasta Zack Snyder, com quem ela já tinha trabalhado em “Sucker Punch: Mundo Surreal” (2011) e “Batman vs Superman: A Origem da Justiça” (2016). O filme estreia em dezembro na Netflix. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Jena Malone (@jenamalone)
Ricou Browning, intérprete de “O Monstro da Lagoa Negra”, morre aos 93 anos
Ricou Browning, o dublê aquático que interpretou a criatura-título no clássico de terror “O Monstro da Lagoa Negra” (1954), morreu de causas naturais no último domingo (26/2), na sua casa na Flórida. Ele tinha 93 anos e era o último intérprete que restava dos monstros originais do estúdio Universal. Além do seu trabalho como dublê, Browning também foi roteirista, diretor e produtor, sendo responsável por ajudar a trazer as histórias do famoso golfinho Flipper tanto para cinema quanto para a televisão. Ricou Browning nasceu em 16 de fevereiro de 1930, na Flórida, onde estudou educação física antes de conseguir um emprego, na década de 1940, em Wakulla Springs, um parque cenográfico que havia sido usado para locações subaquáticas em vários filmes do Tarzan. Trabalhando em Wakulla Springs, Browning começou a se apresentar nos shows subaquáticos. Em 1953, ele ficou encarregado de ajudar uma equipe de filmagem a procurar locações para um filme de terror da Universal. Logo, ele foi convidado a vestir o traje de peixe humanoide que se tornou um dos monstros mais icônicos do estúdio: o Gill-man do filme “O Monstro da Lagoa Negra”. Embora o ator Ben Chapman tenha vestido o traje da criatura nas cenas em terra, Browning o interpretou embaixo d’água, inclusive em uma das cenas mais marcantes do filme, quando o Gill-man nada abaixo da personagem de Julia Adams. Browning reprisou o papel subaquático nas sequências do filme, “A Revanche do Monstro” (1955) e “À Caça do Monstro” (1956). Mas esta não foi sua única contribuição para a cultura pop. Em 1963, ele e o roteirista Jack Cowden criaram a história de “Flipper”, um golfinho altamente inteligente e simpático. O personagem estrelou duas séries diferentes (uma na década de 1960 e outra no final dos anos 1990), além de ter aparecido em filmes de sucesso. Browning dirigiu mais de 30 episódios da série original, exibida na NBC entre 1964 a 1967 Seus outros créditos como diretor incluem episódios das séries “Ben, o Urso Amigo” (entre 1967 e 1969), “Primus” (1971-1972) e “Salty” (1974), derivada de “Salty, A Adorável Foquinha”, filme que ele dirigiu em 1973. Browning ainda trabalhou como diretor de segunda unidade, coordenador de dublês e diretor de sequências subaquáticas em dois filmes de James Bond, “007 Contra a Chantagem Atômica” (1965) e “007 – Nunca Mais Outra Vez” (1983). Ele ainda comandou as cenas subaquáticas de “A Volta ao Mundo Sob o Mar” (1966), “A Ilha dos Náufragos” (1967) e “Uma Casa como Poucas” (1969), e assinou o longa “Mr. No Legs” (1978). Ele também foi diretor de segunda unidade na cultuadíssima comédia “Clube dos Pilantras”, de Harold Ramis, onde filmou uma cena na piscina que serviu de paródia de “Tubarão” (1975).
Evan Rachel Wood traz provas e nega ter manipulado supostas vítimas de Marilyn Manson
A atriz Evan Rachel Wood (“Westworld”) negou a acusação recente de que ela teria manipulado mulheres a fazerem acusações de abuso sexual contra o cantor Marilyn Manson. A acusação veio à tona após a modelo Ashley Morgan Smithline ter retirado suas acusações contra o cantor e afirmado que foi influenciada por Wood a acusar o Manson de estupro. Em um novo depoimento judicial, obtido pela revista Rolling Stone, a atriz, que já foi casada com o músico, forneceu capturas de tela de comentários do seu Instagram, datados de 2019, e diversas mensagens dos últimos três anos que, segundo ela, provam que Smithline mentiu ao declarar a suposta inocência de Manson. Em uma dessas mensagens, Smithline disse para uma amiga que o advogado de Manson queria que ela “se voltasse contra as outras garotas e dissesse que tudo era uma farsa”. Wood mencionou também um comentário de março de 2019, em que Smithline “citou informações sobre suas experiências privadas com Warner” quando Manson (cujo nome verdadeiro é Brian Warner) teria abusado de Wood enquanto “a fazia assistir a uma cena específica de ‘Regras da Atração’”. “Quando ele me manteve refém no estúdio de balé estúpido, eu me contorci ao ouvi-lo se gabar de ter reexibido aquela cena de ‘Regras da Atração’ para você”, disse Smithline em uma postagem de 2019 em que Wood falou sobre ser vítima de violência doméstica. “Eu pensei que ninguém nunca falaria sobre isso”. Tais informações contradizem o que Smithline declarou recentemente: que sua relação com Manson tinha sido consensual e que Wood e outras mulheres a teriam forçado a acusá-lo de abuso. Na retratação, Smithline disse que Wood usou o argumento de que só porque ela não se lembrava do abuso, não significava que não tinha acontecido. Porém, essas mensagens indicam que Smithline lembrava muito bem do que aconteceu. Após a revista People ter publicado uma entrevista com a modelo detalhando o abuso que ela sofreu em 2021, Smithline teria enviado uma mensagem no Instagram de Wood em que dizia: “Eu não consigo respirar. Não tenho motivo para inventar isso”. E Wood respondeu: “Não deixe ninguém te abalar. Apenas fique na sua verdade”. Nas conversas, Smithline também contou que estava sendo assediada pelos fãs do cantor. “É preciso um tipo especial de pessoa para ameaçar vítimas de estupro e abuso com mais ameaças de estupro e abuso”, escreveu Smithline. “Tem sido implacável”. Junto dessas provas, Evan Rachel Wood afirmou no processo que “a verdadeira pressão que Smithline enfrentou não foi para fazer acusações contra o autor – foi para retratá-las”. “A declaração de Smithline é, portanto, completamente inconfiável.” Outras evidências apresentadas por Wood foram duas mensagens em áudio que Smithline enviou para uma amiga em 2022, em que ela afirma que o advogado de Warner, Howard King, havia ligado para ela e que ela acreditava que ele queria que as acusações fossem retiradas. “Não repita isso para ninguém. Eu juro por Deus, não diga isso para ninguém, mas eu recebi uma mensagem privada no meu celular do advogado do Marilyn Manson dizendo, ‘eu estava me perguntando se poderíamos conversar'”, disse Smithline na mensagem. “A única razão pela qual ele estaria me ligando… é porque ele pensa que eu sou o elo fraco e pode querer fazer um acordo comigo para eu me virar contra as outras meninas e dizer que tudo foi uma farsa.” O advogado também teria tentado promover um encontro entre Smithline e Manson. “Ele gostaria de conversar”, dizia a mensagem apresentada. “O encerramento é importante para Brian e ele acredita que vocês podem se ajudar”. King, porém, nega todas as acusações feitas contra ele e contra seu cliente. “Não é surpreendente que Evan Rachel Wood esteja lutando desesperadamente para manter o testemunho de Ashley Smithline fora do tribunal – porque ela sabe que a verdade vai expor sua trama para manipular as mulheres que confiaram nela para destruir Brian Warner”, disse ele em um comunicado à Rolling Stone. “Brian Warner nunca abusou de ninguém. Ashley Smithline disse a verdade”, continuou ele. “É tristemente previsível que Evan Rachel Wood – alguém que já apresentou uma carta falsificada do FBI sob juramento em outros processos judiciais – continue comprometida em não fazer o mesmo”. A própria Smithline também negou as afirmações feitas por Wood. “Evan está mentindo. Esse é o meu comentário”, disse ela à revista. “Ela está dizendo qualquer coisa que possa para me desacreditar”. Na petição, o advogado de Wood também questiona por que a equipe legal de Warner não intimou Smithline a depor no caso. “A razão é óbvia. A demandante entendeu que se os réus tivessem a oportunidade de questionar Smithline, a verdade real seria revelada: os réus nunca pressionaram ou manipularam Smithline.” Em 2021, Smithline acusou Manson de agressão sexual, abuso sexual, imposição intencional de sofrimento emocional, tráfico humano e prisão ilegal, entre outras alegações. O cantor negou todas as acusações. O escritório do procurador distrital de Los Angeles ainda está considerando se irá apresentar acusações criminais contra Manson por outros supostos crimes sexuais que ocorreram entre 2009 e 2011. Como o prazo de prescrição para estupro na Califórnia é de 10 anos, já pode ser tarde demais para apresentar uma acusação criminal nesses casos.
Daisy Edgar-Jones e Jacob Elordi vão viver romance de época
A atriz Daisy Edgar-Jones (“Um Lugar Bem Longe Daqui”) e o ator Jacob Elordi (“Euphoria”) vão estrelar o drama de época “On Swift Horses”. Baseado no livro homônimo escrito por Shannon Pufahl, o filme vai contar a história de Muriel (Edgar-Jones) e Lee (Will Poulter, de “Dopesick”), um casal que procura reconstruir sua vida juntos depois que ele retornou da Guerra da Coréia. Porém, um triângulo amoroso é formado com a chegada do irmão de Lee, Julius (Elordi), um apostador carismático. E quando Julius parte para Las Vegas, Muriel embarca em sua própria aventura secreta envolvendo apostas em cavalos de corrida. O elenco ainda conta com Diego Calva (“Babilônia”) e Sasha Calle (“The Flash”). O roteiro foi escrito por Bryce Kass (“Lizzie”) e a direção é de Daniel Minahan (“Deadwood”). “On Swift Horses” já começou a ser rodado, mas ainda não tem previsão de estreia. Daisy Edgar-Jones será vista a seguir no drama biográfico “Beautiful”, sobre a vida da cantora Carole King. Jacob Elordi, por sua vez, vai interpretar o cantor Elvis Presley no filme “Priscilla”, dirigido por Sofia Coppola (“O Estranho que Nós Amamos”). Os dois filmes ainda não têm data de lançamento.
The Weeknd vai estrear como ator – e roteirista – de cinema
O cantor Abel “The Weeknd” Tesfaye fará sua estreia como ator de cinema. Segundo o site Deadline, ele vai estrelar um filme ainda sem título que será dirigido por Trey Edward Shults (“Ao Cair da Noite”). Detalhes sobre a trama ainda não foram divulgados. Sabe-se apenas que o roteiro foi escrito pelo próprio Tesfaye, em parceria com o diretor e com Reza Fahim, criador da série inédita “The Idol”, também estrelada por The Weeknd. O projeto já está em desenvolvimento há algum tempo, mas foi só recentemente que o filme ganhou duas adições de peso no elenco: Jenna Ortega (“Wandinha”) e Barry Keoghan (“Os Banshees de Inisherin”). A dupla de atores entrou no projeto após ter se surpreendido com o roteiro. O filme ainda contará com o diretor de fotografia Chayse Irvin (“Blonde”) e o compositor Daniel Lopatin (“Jóias Brutas”), que fará a trilha sonora em parceria com The Weeknd. As filmagens já começaram, mas o longa-metragem ainda não tem previsão de estreia.
Série brasileira “Manhãs de Setembro” vai virar filme
A série brasileira “Manhãs de Setembro”, desenvolvida pela Amazon Prime Video, vai virar filme. O longa-metragem terá direção de Luis Pinheiro (“Garota da Moto”), que comandou alguns episódios da série. “Manhãs de Setembro” acompanha Cassandra (interpretada pela cantora Liniker), uma mulher trans que tem sua independência colocada em cheque quando descobre ter tido um filho, Gersinho (Gustavo Coelho), com uma ex-namorada (Karine Teles). Relutando para não aceitar a condição de pai, ela inicialmente refuta o filho, mas logo vê sua vida virar de ponta-cabeça ao ver que o menino não tem opções. A série também é estrelada pela ex-BBB Linn da Quebrada (“Segunda Chamada”), Thomas Aquino (“Bacurau”), Clodd Dias (“Entrega Para Jezebel”), Gero Camilo (“Carandiru”), o cantor Paulo Miklos (“Califórnia”) e a menina Isabela Ordoñez (“Treze Dias Longe do Sol”). Originalmente concebida como minissérie, a atração agradou público e crítica e ganhou uma 2ª temporada, explorando o reencontro entre Cassandra e seu próprio pai distante, vivido por Seu Jorge (“Marighella”). O filme vai se passar cinco anos após os eventos mostrados na 2ª temporada, e terá os retornos de Cassandra (Liniker), Leide (Teles) e Gersinho (Coelho). Ainda não há previsão de estreia. Antes disso, porém, “Manhãs de Setembro” pode receber reconhecimento internacional, já que concorre concorre ao 34ª GLAAD Media Awards, nos Estados Unidos. “A série teve, até agora, 16 indicações a prêmios nacionais e internacionais. E ganhou seis, incluindo APCA (prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte) de Melhor Série Dramática”, disse Pinheiro ao jornal o Globo. “A gente também ganhou o Prêmio Cidadania em Respeito à Diversidade LGBTQIAP+, vinculada à APO de São Paulo, associação ligada à organização da Parada do Orgulho Gay”. “Foi emocionante receber porque ele reconhece os esforços de quem contribuiu com a luta”, continuou o diretor. “É exatamente isso que o GLAAD faz, em âmbito mundial. Ele pode ajudar a série a ser mais vista principalmente nos Estados Unidos. Se ganharmos, o prêmio pode criar uma visibilidade. É a única estrangeira no meio de séries consolidadas dos Estados Unidos”. Confira abaixo o trailer da 2ª temporada de “Manhãs de Setembro”.
Damian Lewis vai voltar para série “Billions”
O ator Damian Lewis vai retornar para a série “Billions”. Ele vai aparecer em metade dos 12 episódios da vindoura 7ª temporada da atração. Lewis, que interpreta o bilionário Bobby Axelrod, deixou a série após a 5ª temporada, encerrada em 2021. Na trama, seu personagem foi visto fugindo de problemas legais. Com a sua saída, Corey Stoll se tornou um personagem regular na trama, após se juntar ao elenco na mesma temporada. Lewis já havia sugerido que saiu da série porque seu contrato original era de apenas cinco temporadas e ele estava cansado do papel. “É difícil continuar explorando criativamente… Nós sabemos quem ele é”, disse Lewis ao New York Times. “Eu sempre assumi que [cinco temporadas] seria suficiente”. O afastamento do ator aconteceu após a morte da sua esposa, a atriz Helen McCrory. Na ocasião, ele disse que queria passar mais tempo em casa em Londres depois que “tivemos uma tristeza em nossa família”. Criada pelo jornalista Andrew Ross Sorkin e pelos roteiristas Brian Koppelman e David Levien (ambos de “Aposta Máxima”), “Billions” passou a ser centrada na disputa entre o promotor Rhoades (Paul Giamatti) e o novo antagonista milionário Prince (Corey Stoll). Segundo a sinopse oficial, na 7ª temporada, alianças serão viradas de cabeça para baixo. Feridas antigas serão usadas como armas. Lealdades serão testadas. A traição vai atingir proporções épicas. Inimigos se tornarão amigos cautelosos. E Bobby Axelrod retornará, à medida que as apostas crescem, indo de Wall Street para o mundo. “Billions” é a série original mais longeva do canal pago americano Showtime. A 7ª temporada ainda não tem previsão de estreia. Já as seis temporadas anteriores estão disponíveis na Netflix. Recentemente, a emissora anunciou que vai investir em spin-offs da atração. Duas produções já começaram a ser desenvolvidas, com os títulos de “Millions” e “Trillions”.
Zendaya pode ganhar US$ 1 milhão por episódio de “Euphoria”
A atriz Zendaya pode se tornar uma das estrelas de TV mais bem pagas de Hollywood. De acordo com o Puck News, a atriz pode receber US$ 1 milhão por cada episódio da série “Euphoria”. Caso essa negociação se concretize, Zendaya, que tem 26 anos, vai se tornar a atriz mais jovem a atingir esse salário. Criada por Sam Levinson (“País da Violência”), “Euphoria” é um dos maiores sucessos da HBO. A série é um drama juvenil bastante realista que mostra a rotina de Rue Bennett (Zendaya), uma estudante do ensino médio que luta contra o abuso de substâncias após a morte de seu pai. O papel já rendeu a Zendaya dois Emmys. O primeiro, em 2020, quando tinha 24 anos e se tornou a atriz mais jovem a ser premiada na categoria principal de atuação em série de drama. O segundo foi em 2022, fazendo dela a primeira mulher negra a vencer dois prêmios Emmy consecutivos de Melhor Atriz. “Meu maior desejo para ‘Euphoria’ era que pudesse ajudar a curar as pessoas”, disse Zendaya ao receber seu segundo troféu. “Só quero dizer obrigada a todos que compartilharam suas histórias comigo. Quero que saibam que qualquer pessoa que tenha amado uma Rue ou sinta que é uma Rue, quero que saibam que sou muito grata por suas histórias, e eu as carrego comigo, e eu as carrego com ela”. Ao receber US$ 1 milhão por episódio, Zendaya estará numa posição financeira muito mais favorável do que sua colega de elenco, Sydney Sweeney, que já declarou publicamente as dificuldades financeiras envolvidas no seu trabalho. “Se eu quisesse tirar uma pausa de seis meses, não teria renda para cobrir isso”, disse ela ao Hollywood Reporter. “Não tenho alguém me apoiando, não tenho ninguém a quem recorrer para pagar minhas contas ou pedir ajuda”. Zendaya se juntará ao seleto grupo de atores que ganharam US$ 1 milhão por episódio. Esse grupo conta com elenco de principal de “Friends” em sua última temporada, o elenco principal de “Game of Thrones”, Nicole Kidman e Reese Witherspoon por “Big Little Lies”, Elisabeth Moss em “Shining Girls” e Kerry Washington, que estrelou e co-produziu “Pequenos Incêndios Por Toda Parte”.
Courteney Cox ganha estrela na Calçada da Fama de Hollywood
A atriz Courteney Cox, a eterna Monica da série “Friends”, foi homenageada com uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood nesta segunda (27/2). O evento contou com a participação das atrizes Jennifer Aniston, Lisa Kudrow (ambas de “Friends”) e Laura Dern (“Jurassic World: Domínio”). Ao aceitar a homenagem, Cox admitiu que odeia e tem pavor de falar em público, “é por isso que não me apresento a menos que esteja literalmente sendo segurada por Lisa e Jennifer”. Ela agradeceu Aniston, Dern e Kudrow por lhe apoiarem “em público, do mesmo jeito que vocês costumam fazer em particular”. Ela também lembrou um momento crítico na início da sua carreira, quando estava sem dinheiro e foi aconselhada pelo pai a voltar para casa e desistir de ser atriz. Porém, no dia seguinte ela conseguiu um papel na série “Caras & Caretas”. “Isso vai me fazer chorar porque eu amo meu pai, mas só quero dizer que sei que ele está muito orgulhoso de mim e parece que vim para ficar”, disse ela, apontando para sua estrela que ficará para sempre plantada na Calçada da Fama de Hollywood. As convidadas também prestaram suas homenagens a Cox. “Se você tiver a sorte de conhecê-la, aprenderá que ela não consegue se conter”, disse Dern. “Ela tem que ser honesta sobre quem ela é, sobre como ela vê o mundo e, francamente, sobre o que ela vê em nós. Nem sempre é fácil, mas ela nos torna melhores somente por conhecê-la, por trabalhar com ela e, se você tiver muita sorte, poderá amá-la”. Kudrow disse que “estamos profundamente orgulhosas de conhecê-la. Você é a definição de um ser humano verdadeiramente bonito, talentoso e, o que é mais importante, um ser humano verdadeiramente bom e decente. Obrigada por enriquecer nossas vidas pessoalmente.” E Aniston acrescentou que “como fãs, queremos agradecer a você por nos fazer rir. Observando você na tela e na vida em geral, você é um dos seres humanos mais engraçados do planeta Terra. Nada me deixa mais feliz do que uma piada de Courteney e sempre nos fazendo sorrir, e obrigado por enriquecer nossas vidas com seu trabalho. Nós estamos tão orgulhosas de você. Nós te amamos”. Assista à cerimônia completa da Calçada da Fama abaixo.











