Natália Deodato acusa Linn da Quebrada de ignorar ex-BBBs e leva invertida
A participante do reality “A Grande Conquista” Natália Deodato causou polêmica nesta segunda-feira (15/5) ao acusar a ex-colega do “BBB 22”, a cantora e atriz Linn da Quebrada, de esnobar a ela e as sisters Jessilane Alves e Naiara Azevedo. No programa da Record TV, Natália afirmou que Linn não interage no grupo de Whatsapp criado por elas, acusando-a de ser estrela e “não falar com pobre”. Em resposta, Linn falou sobre seus motivos para o comportamento reservado. “É estrela, não fala com pobre não. A gente tem um grupo eu, ela, Jessi e Naiara”, criticou Natália. No Twitter, a artista explicou que, além de não utilizar mais o mesmo número, não gosta de grupos de Whatsapp por se sentir ansiosa com a frequência de mensagens. Linn acrescentou ainda que a atitude não tem a ver com estrelismo de sua parte. “Não é elitismo, é meu modo de preservar saúde mental”, rebateu. Alguns internautas comentaram o pronunciamento. “Ou seja, não quer falar com elas”, disse um dos usuários. Em resposta, a ex-BBB corrigiu: “no singular”, insinuando que seu problema é apenas com Natália. Outra internauta reagiu com deboche. “E veio avisar pras amigas, foi? hmmm”, zombou, ao que Linn respondeu que Jessi e Naiara sabem e parecem compreender. Uma internauta mais contundente questionou o motivo do número antigo de Lynn não ter sido removido do grupo. “Bizarro seu número antigo ainda estar no grupo e ninguém (que saiba) não retirar, alguém pode estar vendo a conversa privada delas nesse grupo. E relação estranha igual no BBB, todas sabem, menos a Nathalia? Ninguém é obrigada a gostar de ninguém e nem ficar em grupos, respeito”, argumentou. Em seguida, Linn defendeu que Natália fez o comentário com a intenção de causar polêmica. “Se ela quisesse DE FATO falar comigo, teria mandado mensagem e tentado de outras maneiras. Agora se ela quisesse fazer auê, teria jogado isso num programa ou falado num reality, entrevista ou algo assim. Então…”, provocou. Em sua edição, Linn da Quebrada foi eliminada no último mês, com 77,60% dos votos em paredão contra Eliezer Carmo e Gustavo Marsengo. Na época, Linn e Natália tinham uma amizade conturbada, mas a saída da sister surpreendeu os participantes. A temporada, vencida por Arthur Aguiar, teve um desenvolvimento que incomodou parte dos fãs do programa. vamos aos fotos:1- eu perdi o celular que tinha e estou com outro número. 2- eu não gosto de grupo de zap. fico ansiosa com a sensação se sempre ter demanda a cumprir. tenho grupos de trabalho que já demandam mta energia.3- não é elitismo é meu modo de preservar saúde mental. https://t.co/2kfgWQe9oE — Linn da Quebrada 🔞 (@linndaquebrada) May 16, 2023 no singular — Linn da Quebrada 🔞 (@linndaquebrada) May 16, 2023 se ela quisesse DE FATO falar comigo, teria mandado msg e tentado d outras maneiras. agora se ela quisesse fazer auê teria jogado isso num programa ou falado num reality, entrevista ou algo assim. então… — Linn da Quebrada 🔞 (@linndaquebrada) May 16, 2023
Festival de Cannes começa com polêmica, volta de brasileiros e recorde de cineastas femininas
O 76º Festival de Cannes inicia nesta terça-feira (16/5), em meio a críticas e mudanças. Após uma versão simbólica em 2020 e uma mais enxuta em 2021, o festival reconquista neste ano o seu posto como a maior e mais glamourosa plataforma da indústria no planeta. Saudado por sua importância na revelação de grandes obras, que pautarão o olhar cinematográfico pelo resto do ano, o evento francês também costuma enfrentar críticas por elencar personalidades envolvidas em escândalos. Neste ano, o evento abrirá com a exibição do drama histórico “Jeanne du Barry” (fora de competição), estrelado por Johnny Depp (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindewald”), que está recuperando sua imagem após ser acusado de agredir e violentar sua ex-esposa, Amber Heard. Em relação às críticas, o diretor do evento, Thierry Fremaux, afirmou não se importar com o julgamento do ator. “Não conheço a imagem de Johnny Depp nos Estados Unidos. Não sei o que é, Johnny Depp só me interessa como ator. Sou a pessoa menos indicada para falar de tudo isso, porque se há alguém que não se interessou por este mesmo julgamento midiático, sou eu”, declarou Frémaux. Esta não é a primeira vez que o evento é criticado por ignorar pautas femininas. O festival, que estendeu tapete vermelho para Woody Allen exibir “Meia-Noite em Paris” e “Café Society” (durante o auge do #MeToo), também “perdoou” o cineasta Lars von Trier (“Melancolia”), acusado pela cantora Björk de assédio sexual. Neste ano, porém, há uma pequena mudança: dentre os 19 filmes competindo pela Palma de Ouro (premiação máxima), seis deles são dirigidos por mulheres – um recorde para o festival. São eles: “Club Zero” de Jessica Hausner; “Les Filles D’Olfa” de Kaouther Ben Hania; “Anatomie D’une Chute” de Justine Triet; “La Chimera” de Alice Rohrwacher; “L’Ete Dernier” de Catherine Breillat e “Banel Et Adama” de Ramata-Toulaye Sy. O Festival de 2023 também bateu recorde de mulheres selecionadas fora da competição principal – ou seja, incluindo mostras alternativas como a Un Certain Regard e exibições especiais. São 14 títulos dirigidos por mulheres entre os 51 anunciados. Depois da ausência no ano passado, o cinema brasileiro também retorna em grande estilo em 2023. O país está sendo representado por quatro longas-metragens na programação: “A Flor do Buriti” , dirigido por João Salaviza (“Russa”) e Renée Nader Messora (“Chuva e Cantoria na Aldeia dos Mortos”), na mostra Um Certo Olhar; “Levante”, de Lillah Halla (“Menarca”), na Semana da Crítica; “Nelson Pereira dos Santos — Uma Vida de Cinema”, dirigido por Aída Marques (“Estação Aurora”) e Ivelise Ferreira (“A Música Segundo Tom Jobim”), na Cannes Classics; e “Retratos Fantasmas”, de Kleber Mendonça Filho (“Bacurau”), nas Sessões Especiais. Para completar, o cineasta cearense Karim Aïnouz (“A Vida Invisível”) dirige a produção britânica “Firebrand”, que está competindo pela Palma de Ouro. Aïnouz comentou sobre a importância da exibição de longas brasileiros no festival. “É lindo ter essa presença brasileira em Cannes este ano. É importante estarmos de volta à arena cinematográfica internacional”, disse ao jornal O Globo. “Confesso que ficaria mais feliz ainda se ‘Firebrand’ fosse inteiramente brasileiro. Mas tudo bem, a alma dele é brasileira, tem muito calor, independentemente de falar sobre a família real inglesa do século XVI”, completou. O programa apresenta ainda uma seleção de destaque do cinema internacional, incluindo renomados diretores como Wim Wenders (“Papa Francisco: Um Homem de Palavra”), Wes Anderson (“A Crônica Francesa”), Ken Loach (“Eu, Daniel Blake”), Nuri Bilge Ceylan (“A Árvore dos Frutos Selvagens”), Todd Haynes (“Carol”), Nanni Moretti (“Habemus Papam”), Pedro Almodóvar (“Mães Paralelas”), Steve McQueen (“12 Anos de Escravidão”) e Marco Bellocchio (“O Traidor”), juntamente com jovens cineastas de diferentes origens. Além disso, duas aguardadas superproduções de Hollywood estão programadas para terem sua estreia na pequena cidade da Riviera Francesa: “Indiana Jones e a Relíquia do Destino”, o quinto e último capítulo da famosa franquia estrelada por Harrison Ford (“Falando a Real”), e “Assassinos da Lua das Flores”, dirigido por Martin Scorsese (“As Últimas Estrelas do Cinema”) e estrelado por Leonardo DiCaprio (“Não Olhe para Cima”). A recém-empossada presidente do festival Iris Knobloch comentou sobre o evento ao anunciar o programa. “Poderíamos falar de uma volta às origens, mas eu prefiro dizer que Cannes está de volta para o futuro. Cannes oferece uma fotografia do presente cinematográfico, e a seleção dá uma ideia do que agita o cinema neste momento. É um programa estética e geograficamente abrangente. Os filmes e o público estão de volta aos cinemas”, destacou. Confira abaixo a lista atualizada dos títulos em competição nas principais mostras do evento. Concorrentes à Palma de Ouro Club Zero – Jessica Hausner The Zone of Interest – Jonathan Glazer Fallen Leaves – Aki Kaurismaki Les Filles D’Olfa – Kaouther Ben Hania Asteroid City – Wes Anderson Anatomie d’Une Chute – Justine Triet Monster – Kore-Eda Hirokazu Il Sol dell’Avvenire – Nanni Moretti L’Été Dernier – Catherine Breillat Kuru Otlar Ustune – Nuri Bilge La Chimera – Alice Rohrwacher La Passion de Dodin Bouffant – Tran Anh Hun Rapito – Marco Bellocchio May December – Todd Haynes Jeunesse – Wang Bing The Old Oak – Ken Loach Banel e Adama – Ramata-Toulaye Sy Perfect Days – Wim Wenders Firebrand – Karim Aïnouz Filmes indicados ao prêmio Un Certain Regard Le Règne Animal – Thomas Cailley Los Delincuentes – Rodrigo Moreno How to Have Sex – Molly Manning Walker Goodbye Julia – Mohamed Kordofani Kadib Abyad – Asmae El Moudir Simple Comme Sylvain – Monia Chokri A Flor do Buriti – João Salaviza e Renée Nader Messora Los Colonos – Felipe Gálvez Augure – Baloji Tshiani The Breaking Ice – Anthony Chen Rosalie – Stéphanie Di Giusto The New Boy – Warwick Thornton If Only I Could Hibernate – Zoljargal Purevdash Hopeless – Kim Chang-hoon Terrestrial Verses – Ali Asgari e Alireza Khatami Rien à Perdre – Delphine Deloget Les Meutes – Kamal Lazraq Filmes que serão exibidos no Festival de Cannes 2023 Jeanne Du Barry – Maïwenn (abertura do festival) Indiana Jones e o Chamado do Destino – James Mangold (fora de competição) Cobweb – Kim Jee-woon (fora de competição) The Idol – Sam Levinson (fora de competição) Killers of the Flower Moon – Martin Scorsese (fora de competição) Kennedy – Anurag Kashyap (sessão da meia-noite) Omar la Fraise – Elias Belkeddar (sessão da meia-noite) Acide – Just Philippot (sessão da meia-noite) Kubi – Takeshi Kitano (Cannes Première) Bonnard, Pierre et Marthe – Martin Provost (Cannes Première) Cerrar Los Ojos – Victor Erice (Cannes Première) Le Temps d’Aimer – Katell Quillévéré (Cannes Première) Man in Black – Wang Bing (sessões especiais) Occupied City – Steve McQueen (sessões especiais) Anselm (Das Rauschen der Zeit) – Wim Wenders (sessões especiais) Retratos Fantasmas – Kleber Mendonça Filho (sessões especiais)
Rachel Brosnahan comenta papel de Lois Lane no filme de Superman: “Seria extraordinário”
A atriz Rachel Brosnahan (“Maravilhosa Sra. Maisel”) está sendo cotada para interpretar Lois Lane em “Superman: Legacy”, de James Gunn (“Guardiões da Galáxia”), conforme apurou o site The Hollywood Reporter. De acordo com as fontes, Brosnahan fez uma ótima audição para viver a repórter do Planeta Diário, mas pode estar em uma faixa etária mais avançada do que Gunn espera alcançar com sua visão do Homem de Aço – que se concentrará em personagens na faixa dos 20 anos. A atriz possui 32 anos atualmente. Questionada no programa The View sobre estar na “lista restrita” para o personagem, ela tentou desconversar. “Tome cuidado com o que você lê na internet, é o meu primeiro conselho”, brincou Brosnahan. Mesmo assim, admitiu que adoraria ter a oportunidade de interpretar a icônica personagem dos quadrinhos, que já foi retratada por atrizes como Amy Adams (“O Homem de Aço”), Erica Durance (“Smallville”), Kate Bosworth (“Superman: O Retorno”), Elizabeth Tulloch (“Superman & Lois”) e Margot Kidder (“Superman: O Filme”), entre outras. “Olha, seria extraordinário. Eu cresci assistindo Lois Lane, essa jornalista incrivelmente talentosa, longe de ser uma donzela em perigo, e eu agarraria essa oportunidade se surgisse”, comentou. Outras candidatas para o papel de Lois Lane incluem Emma Mackey (“Sex Education”), que estará no filme “Barbie” de Greta Gerwig (“Lady Bird: A Hora de Voar”), Phoebe Dynevor (“Bridgerton”) e Samara Weaving (“Pânico 6”). No entanto, algumas dessas atrizes não passaram por nenhum tipo de teste e apenas estão na lista por interessarem aos produtores. A verdade é que James Gunn ainda está longe de tomar uma decisão. Enquanto isso, David Corenswet (“Pearl”) aparece entre os principais candidatos para interpretar Clark Kent. Jacob Elordi (“Euphoria”), também foi considerado, mas fontes afirmam que ele nunca apresentou seu nome para o papel. Nicholas Hoult (“The Great”) parece ser a única pessoa em consideração para o arqui-inimigo de Superman, Lex Luthor, mas isso também pode mudar, graças a possibilidade de Luthor ser retratado como um homem negro no filme. A trama será inspirada em “Superman: All Stars”, uma graphic novel de Grant Morrison que mostrou o herói dividido entre sua “herança kryptonita” e seu lado mais humano. De acordo com a primeira sinopse da Warner Bros., “Superman: Legacy” contará a história da “jornada do Superman para reconciliar sua herança kryptoniana com sua criação humana como Clark Kent de Smallville, Kansas. Ele é a personificação da verdade, da justiça e do jeito americano, guiado pela bondade humana em um mundo que vê a bondade como antiquada”. “Superman: Legacy” será o primeiro filme do novo DC Studios, com previsão de estreia nos cinemas em julho de 2025.
“Archer” vai acabar após 14 temporadas
A série animada “Archer” vai terminar em sua 14ª temporada no FXX, canal americano de humor da marca FX. A emissora revelou, nesta segunda-feira (15/5), as datas de estreia de sua nova programação, incluindo o final da animação. Paródia de séries e filmes clássicos de espionagem, “Archer” é uma criação de Adam Reed, que ficou conhecido por outra paródia animada: “Laboratório Submarino 2021” – sátira de um desenho clássico de 1972. A trama gira em torno do espião Sterling Archer, que atende pelo codinome de Duquesa e trabalha para sua dominadora mãe e chefe, Malory, numa agência de espionagem internacional, em aventuras de envergonhar o agente secreto James Bond. Segundo o criador Adam Reed, a série já esteve para acabar duas vezes antes. Originalmente, a 7ª temporada exibida em 2016 deveria ter sido a última, mas ele teve “uma epifania” que o fez ter ideias para continuar a história até o 10º ano de produção. Só que neste segundo momento, o protagonista, que deveria ter morrido, acaba acordando miraculosamente de seu coma, permitindo a produção de novas aventuras. Também havia a expectativa de a série se despedir na 12ª temporada, após perder uma de suas principais dubladoras, a atriz Jessica Walter (também conhecida pela série “Arrested Development”), que interpretava a mãe de Archer e faleceu em 2021, enquanto dormia em sua casa, em Nova York, aos 80 anos. Além de Jessica Walter, o elenco de dublagem original destaca H. Jon Benjamin (série “Master of None”) como a voz de Archer, Aisha Tyler (série “Criminal Minds”) como a espiã Lana Kane, Chris Parnell (“Anjos da Lei”) como o espião Cyril Figgis, Amber Nash (dubladora de “Frisky Dingo”) como a diretora do RH Pam Poovey e Judy Greer (“Homem-Formiga”) como a sexy secretária da agência secreta Cheryl Tunt. A 14ª temporada vai estrear em 30 de agosto na FXX e disponibilizada no streaming Hulu, no dia seguinte. No Brasil, a atração é exibida pela Netflix.
MC Pipokinha acumula polêmicas e é proibida de cantar. Lembre as confusões
Aos 24 anos de idade, a funkeira MC Pipokinha coleciona polêmicas e causa controvérsias por onde passa. A última delas foi na cidade de Curitiba (PR), onde foi proibida de cantar pelo deputado estadual Tito Barrichello (União), que ameaçou prendê-la caso seu show na casa noturna Shed Bar não fosse cancelado. O parlamentar ainda enviou um pedido de cancelamento da apresentação ao Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria), da Polícia Civil. No domingo (14/5), a casa noturna anunciou que a apresentação seria cancelada devido aos últimos acontecimentos envolvendo a cantora. No plenário da Assembleia Legislativa do Paraná, o deputado disparou que “lugar de prostituta é na casa de prostituição”, ao parabenizar o dono da boate que suspendeu o show da cantora. Palavras ofensivas, que se somam a outras recebidas pela funkeira. Em poucos meses de sucesso, a jovem catarinense Doroth Helena de Souza Alves, de 24 anos, vem chamando atenção por letras explícitas e coreografias de simulação sexual violenta. Ela já teve problemas com performances, mas também fora dos palcos, por declarações impensadas que a envolveram em diversas confusões. Os problemas começaram em janeiro, quando uma mulher desmaiou após um acidente em um de seus shows. Ao ser chamada no palco para participar de uma coreografia sensual, ela levou um chute do dançarino Jonas Kaik, que continuou a performance sem perceber o que tinha acontecido. À imprensa, Kaik disse que a fã foi prontamente socorrida. “O pessoal da produção de imediato já foi e pegou ela. Ela levantou de boa, desceu, a gente deixou ela com o pessoal da casa, da emergência”, afirmou. Conhecida por letras explícitas e shows picantes, ela foi vítima de assédio num show em fevereiro, ao apresentar-se seminua, com adesivos nos seios. Na ocasião, diversos homens da plateia tentaram arrancar sua calcinha, além de apalpar seu corpo. No entanto, Pipokinha minimizou a situação, criando uma grande polêmica nas redes sociais. “Assédio todo mundo sofre. Isso é a coisa mais normal que existe. Agora vai saber de você se defender. […] Se você não sabe se defender, evita, não use roupa curta”, argumentou. “Se não sabe lidar com o assédio, se você não tem boca e não tem peito para bater de frente com o cara e falar ‘não é não’, se vai ficar com medo quando ele mexer com você, não use roupa curta”, acrescentou. Em março, ao menos sete de seus shows foram cancelados após debochar do salário de professores. Pipokinha fez o comentário em suas redes ao falar sobre uma fã que disse ter brigado com uma professora para defendê-la. “Coitada, deixa ela. Meu baile tá R$ 70 mil, 30 minutinhos em cima do palco eu ganho R$ 70 mil. Ela não ganha nem R$ 5 mil pra ser professora às vezes. Tem que estudar muito”, disse. Após a repercussão, a artista se desculpou. “Eu estava sofrendo muitos ataques que não chegaram à mídia e, no calor da emoção, acabei falando aquilo mesmo. Mas em nenhum momento quis ofender os professores”, desabafou. No mesmo mês, ela também foi criticada por atendado ao pudor, após um vídeo em que aparece recebendo sexo oral de uma espectadora viralizar nas redes sociais. O caso dividiu opiniões: enquanto uns a criticaram pela cena, outros defenderam que coisas assim são normais no tipo de funk proibidão que a MC simboliza. Nesta semana, teve nova controvérsia nas redes sociais, desta vez com um DJ menor de idade. Um vídeo do DJ Márcio, cantando “Bota na Pipokinha” ao lado da cantora, viralizou por conta do diálogo que se seguiu à apresentação. Pipokinha fez uma pergunta indiscreta para o DJ: “Quando é que você vai fazer 18 para botar em mim?”. Ele respondeu: “18? Ano que vem, Pipokinha”. E ela completou: “Tá bom, me chama”.
Elle Fanning será namorada de Bob Dylan em cinebiografia
A atriz Elle Fanning (“The Great”) foi confirmada no filme “A Complete Unknown”, cinebiografia do cantor Bob Dylan, que trará Timothée Chalamet (“Adoráveis Mulheres”) no papel principal. . Com filmagens marcadas para agosto em Nova York, o filme produzido pela Searchlight Pictures vai contar a história do jovem Dylan (Chalamet), que abala o mundo da música em 1965, quando começa a se apresentar com uma guitarra elétrica pela primeira vez. Fanning viverá o papel de Sylvie Russo, estudante universitária e interesse amoroso de Dylan nos anos 1960. A obra será dirigida por James Mangold, indicado ao Oscar por “Ford vs Ferrari” (2019) e “Logan” (2017), que também trabalhou no roteiro de Jay Cocks (“Gangues dew Nova York”). O próprio Bob Dylan e seu empresário de longa data, Jeff Rosen, figuram entre os produtores. A cinebiografia foi confirmada em janeiro de 2020 pela Searchlight, já com Mangold e Chalamet na equipe, mas com outro título, “Going Eletric”. “A Complete Unknown” é uma das frases do refrão de “Like a Rolling Stone”, música que melhor representa a transformação de Dylan, até então um cantor folk, em roqueiro. A transição não foi tranquila para o cantor, que chegou a enfrentar vaias de seus antigos fãs por trocar o vilão por guitarras e uma banda de rock. A data de estreia ainda não foi anunciada.
Vocalista do Kiss lança produtora de filmes
O roqueiro linguarudo Gene Simmons, vocalista da banda Kiss, fechou sociedade com Gary Hamilton, presidente da agência de cinema, distribuidora e produtora Arclight Films, para lançar uma nova produtora de filmes, a Simmons/Hamilton Productions. A companhia planeja produzir 25 filmes nos próximos cinco anos, com foco principal em títulos de ação, suspense e filmes de gênero. Em um comunicado, a empresa revelou que conta com o apoio financeiro de um gestor de fundos bilionário, que está auxiliando através de um mecanismo de financiamento rotativo. O diretor financeiro da Arclight Films, Brian Beckmann, foi responsável por finalizar o acordo econômico. Todos os filmes produzidos sob o selo da Simmons/Hamilton Productions serão supervisionados por Gene Simmons e Gary Hamilton. O primeiro projeto anunciado pela produtora é “Deep Water”, um suspense que aborda a história de um grupo de passageiros em um avião que, durante o trajeto de Los Angeles para Xangai, é obrigado a fazer um pouso de emergência em águas infestadas de tubarões. O filme será dirigido por Renny Harlin (“Duro de Matar 2”) e contará com a produção conjunta de Simmons, Hamilton, Ying Ye da Arclight Films e Rob Van Norden (“Rambo: Até o Fim”). A Arclight Films apresentará o projeto aos compradores internacionais durante o festival de cinema de Cannes desta semana. Simmons demonstrou empolgação com a novidade, elogiando a expertise de Gary na indústria cinematográfica. “Durante toda a minha história lendária na indústria da música, eu conheci todo tipo de personagem, mas o Gary Hamilton é a coisa real!”, disse Simmons. “Ele é um executivo de cinema notável e um grande colaborador que, junto com a equipe fantástica da Arclight Films, traz sua expertise e conhecimento excepcional da indústria cinematográfica para essa parceria. Estou animado e empolgado em lançar ‘Deep Water’ como nosso primeiro projeto juntos, com o mestre da ação Renny Harlin no comando”, completa. Harlin também compartilhou seu entusiasmo, mencionando que tem obtido grande sucesso ao trabalhar com enredos semelhantes ao de “Deep Water”. “Eu tive meus maiores sucessos ao trabalhar com aviões ou tubarões. Ter a oportunidade de combinar esses dois elementos favoritos dos meus thrillers em uma aventura de ação com foco nos personagens é um sonho se realizando”, celebra, referindo-se a “Duro de Matar 2” (1990) e “Do Fundo do Mar” (1999). “Mal posso esperar para levar a plateia no voo de avião mais assustador de suas vidas. Gene e Gary são meus velhos amigos e estou empolgado para fazer um verdadeiro rock’n’roll pelos céus amigáveis com eles”, finaliza.
Diretor de Cannes defende participação de Johnny Depp no festival
O Festival de Cannes 2023, que inicia na terça-feira (16/5), já virou alvo de polêmica. Acusado de acobertar artistas abusivos, o diretor do evento, Thierry Fremaux, chegou a questionar à imprensa se os jornalistas realmente acreditam na afirmação. O motivo da confusão é a exibição do filme de época francês “Jeanne du Barry”, estrelado por Johnny Depp (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”) após ser acusado de agredir e violentar a ex-esposa, Amber Heard. O posicionamento do diretor é uma resposta à atriz Adele Haenel, que acusou o evento de conivência com abusadores. A atriz de 34 anos, vencedora do César (o Oscar do cinema francês) e estrela de “Retrato de uma Jovem em Chamas” (2019), anunciou sua aposentadoria por não concordar com a maneira como a indústria de seu país protege agressores. Ela citou nomes como Roman Polanski, vencedor do César de melhor diretor em 2020, o ator Gérard Depardieu e Dominique Boutonnat, presidente do Centro Nacional de Cinema. Mas Thierry Fremaux insiste que as afirmações de Adele são falsas, pelo menos no que diz respeito a Cannes, apesar de Depp. Na entrevista coletiva de apresentação da 76ª edição de Cannes, o diretor afirmou não se importar com o julgamento do ator. “Não conheço a imagem de Johnny Depp nos Estados Unidos. Não sei o que é, Johnny Depp só me interessa como ator. Sou a pessoa menos indicada para falar de tudo isso, porque se há alguém que não se interessou por este mesmo julgamento midiático, sou eu”, declarou Frémaux. Ele entretanto, escalou o filme estrelado pelo ator e dirigido por Maïwenn para abrir o renomado festival francês. “Se Johnny Depp tivesse sido banido da atuação, ou se o filme tivesse sido banido, nós não estaríamos falando sobre isso. Nós vimos o filme da Maïwenn e achamos que ele poderia estar na competição. Não sei por que ela escalou Depp, mas essa é uma pergunta para Maïwenn, não para mim.” Fremaux ainda criticou Adele Haenel. “Ela não pensava nada disso quando veio para Cannes, a não ser que ela tenha sofrido de algum tipo de dissonância louca”, alfinetou. “As pessoas usam Cannes para falar de algumas questões problemáticas, e isso é normal, porque damos a elas essa plataforma. Mas, se vocês acham que aqui é um festival para estupradores, vocês não estariam aqui me escutando, não estariam reclamando que não conseguem ingressos para algumas exibições”, completou. Embora tenha vencido parcialmente um processo de difamação contra Heard, Depp perdeu uma ação no Reino Unido contra o jornal The Sun, que o rotulou como “espancador de esposa”. E, durante o julgamento americano, Depp confirmou serem verdadeiros vários textos escritos em que manifesta prazer em praticar violência contra a atriz, alegando se tratar de liberdade artística. O evento cinematográfico de Cannes ocorre até 27 de maio e conta com 19 filmes em competição, um terço deles dirigidos por mulheres – um recorde para o festival.
“Nurse Jackie” e “Weeds” podem ganhar sequência com os atores originais
As séries “Nurse Jackie”(2009) e “Weeds”(2005) podem estar prestes a ganhar sequências com os atores originais no canal americano Showtime. De acordo com o site Deadline, há indícios de que as produções estejam em estágios iniciais. Apesar dos representantes da Showtime e da Lionsgate Television preferirem não comentar, a novidade se encaixa na nova estratégia de programação da emissora, que está focada na criação de franquias. As sequências contariam com as protagonistas originais, Edie Falco (a Nurse Jackie) e Mary-Louise Parker (“Weeds”), que também devem ser creditadas como produtoras. As fontes destacam ainda que os projetos ainda estão sendo finalizados e os acordos estão sendo negociados. “Weeds” acompanhava Nancy Botwin, uma dona de casa suburbana que passa a traficar maconha após a morte inesperada do marido, como forma de pagar as contas e sustentar a casa e os dois filhos. Logo, os meninos, seu contador e até seu cunhado se envolvem no negócio, que cresce, ultrapassa fronteiras, a chega até ao México, tornando-a foragida, em fuga da polícia e de traficantes perigosos. E vale lembrar que o capítulo final já apresentava um salto temporal para mostrar o futuro dos Botwin. Criada por Jenji Kohan, que depois ficou ainda mais famosa com as produções de “Orange Is the New Black” (2013) e “GLOW” (2017), na Netflix, a produção durou oito temporadas de 2005 a 2012 e conquistou dois prêmios Emmy, um Globo de Ouro e um prêmio do WGA ao longo de sua exibição. Já “Nurse Jackie” contava a história de Jackie Peyton, uma enfermeira talentosa e dedicada, que trabalhava no pronto-socorro de um hospital em Nova York. Porém, por trás da fachada de uma profissional exemplar, Jackie guardava um segredo sombrio: um vício em remédios controlados. A trama explorava as dificuldades enfrentadas por Jackie para equilibrar sua exigente carreira, lidar com colegas de trabalho e pacientes, ao mesmo tempo em que escondia seu vício e mantém sua vida pessoal em ordem. Com um misto de drama e humor mordaz, abordava temas como dependência química, ética profissional e os desafios da vida de uma enfermeira que se esforça para dar o melhor de si enquanto confronta seus próprios demônios. A série original foi criada por Liz Brixius (“Chicago Med: Atendimento de Emergência”), Evan Dunsky (“Hemlock Grove”) e Linda Wallem (“That ’70s Show”) e ganhou cinco prêmios Emmy, incluindo troféus de atuação para Edie Falco e Merritt Wever (“História de um Casamento”). No caso de Weeds, não é a primeira vez que surge a possibilidade de um revival. Em 2019, a Starz, empresa irmã da Lionsgate TV, anunciou que estava desenvolvendo uma sequência escrita por Victoria Morrow (“Fundação”), que iria retomar a história da família Botwin 10 anos após os acontecimentos da série original, em uma era de legalização da maconha. Embora tenham passado na TV paga no Brasil, “Nurse Jackie” e “Weeds” são inéditos no streaming no país.
Confira 10 filmes com Mãe no título para curtir no Dia das Mães
O Dia das Mães está aí! Neste domingo (14/5), é o dia de homenagearmos as mulheres mais importantes das nossas vidas. E nada melhor num domingo festivo que reunir a família e assistir a um bom filme. Para que você e seus familiares não percam tempo no momento da escolha, separamos 10 opções que colocam a Mãe antes de tudo, no próprio título. Confira abaixo as sugestões para mães e filhos aproveitarem a data da melhor forma possível: se divertindo juntos. | MINHAS MÃES E MEU PAI | GLOBOPLAY E AMAZON PRIME VIDEO A comédia dramática da família moderna conta a história de um casal de mães lésbicas, Nic e Jules, e seus dois filhos adolescentes concebidos por meio de inseminação artificial. Quando os filhos decidem conhecer o doador de esperma que ajudou a concebê-los, eles acabam se aproximando de Paul, um homem solteiro e carismático. Porém, a dinâmica familiar é abalada quando Jules, que sempre foi a mãe mais distante dos filhos, se envolve romanticamente com Paul. Enquanto Nic tenta lidar com a infidelidade da esposa, os filhos começam a questionar sua própria identidade e relacionamentos, e todos precisam encontrar uma maneira de superar os conflitos e manter a união familiar. Dirigido por Lisa Cholodenko (“Inacreditável”), o filme foi indicado a quatro Oscars e tem no elenco nomes como Julianne Moore (“Para Sempre Alice”), Annette Bening (“Mulheres do Século 20”), Mark Ruffalo (“Mulher-Hulk: Defensora de Heróis”), Mia Wasikowska (“A Colina Escarlate”) e Josh Hutcherson (“Jogos Vorazes”). | PERFEITA É A MÃE | AMAZON PRIME VIDEO E HBO MAX A comédia mostra que mães também querem se divertir. A trama acompanha a vida de Amy Mitchell, uma mãe exausta que se esforça para ser perfeita para seus filhos e uma esposa exemplar para seu marido. Cansada das cobranças e pressões de sua dupla jornada, ela decide que é hora de relaxar e se permitir ter um pouco de diversão. Junto com suas novas amigas, a desinibida Carla e a recatada Kiki, Amy decide se libertar das regras da sociedade e deixar de ser perfeita o tempo todo. Só que sua vida começa a desmoronar quando ela entra em conflito com a líder da associação de pais e mestres, que acredita que Amy não é uma mãe adequada para seus filhos. Dirigido por Jon Lucas (“Jexi: Um Celular Sem Filtro”) e Scott Moore (“Finalmente 18”), o filme tem no elenco Mila Kunis (“O Destino de Júpiter”), Kristen Bell (“A Vizinha da Mulher na Janela”), Kathryn Hahn (“As Pequenas Coisas da Vida”), Christina Applegate (“Tudo para Ficar com Ele”) e Jada Pinkett Smith (“Matrix Revolutions”). Sucesso de público, o filme ganhou uma sequência, “Perfeita é a Mãe 2” (2017). | A MÃE | NETFLIX Assassinas também têm instinto materno. O thriller de ação traz Jennifer Lopez (“Golpistas”) como uma matadora profissional que precisa sair do seu esconderijo para proteger a filha de assassinos. Dirigido por Niki Caro (“Mulan”), o longa, que estreou nesta sexta (12/5) ainda conta com Gael García Bernal (“Mozart in the Jungle”), Joseph Fiennes (“O Conto da Aia”), Lucy Paez (“O Exorcismo de Carmen Farías”), Omari Hardwick (“Power”) e Paul Raci (“O Som do Silêncio”). | MÃE X ANDROIDES | NETFLIX Fãs de sci-fi sabem que exterminadores do futuro não são páreo para mães. Nesta produção, Chloë Grace Moretz (“Carrie, a Estranha”) vive uma mulher grávida que foge com o namorado (Algee Smith, de “Judas e o Messias Negro”) quando androides (robôs de aparência humana) até recentemente usados em serviços gerais declaram guerra contra a humanidade. O casal tenta se esconder dos ataques brutais na floresta, com a esperança de encontrar um lugar seguro para o nascimento do filho. A direção é de Mattson Tomlin, mais conhecido por seu trabalho como roteirista de “Power” (o filme da Netflix) e do novo longa de “Batman” (2022). Por sinal, a produção é do diretor de “Batman”, Matt Reeves. | MINHA MÃE É UMA SEREIA | MGM A comédia clássica de 1990, dirigida por Richard Benjamin (“Desconstruindo Harry”), é baseada no romance de mesmo nome de Patty Dann e conta a história de uma mãe solteira excêntrica e suas duas filhas. A Sra. Flax é uma mãe solteira que se muda frequentemente com as pequenas Kate e Charlotte. Mulher livre e despreocupada, ela gosta de cantar, dançar e flertar com os homens locais, enquanto suas filhas tentam se adaptar às mudanças frequentes e lidar com a falta de um pai em suas vidas. As coisas começam a mudar quando a Sra. Flax conhece um homem mais velho e tranquilo chamado Lou, que lhes dá a sensação de pertencer a uma família convencional, apesar da jovem Charlotte acreditar na possibilidade de sua mãe ser uma sereia. O filme, que aborda temas como amor, família, identidade e aceitação, apresenta performances marcantes de Cher (“Burlesque”), Winona Ryder (“Stranger Things”), Bob Hoskins (“Super Mario Bros.”) e marcou a estreia de Christina Ricci (“Wandinha”) no cinema. | TUDO SOBRE MINHA MÃE | AMAZON PRIME VÍDEO E APPLE TV O premiado drama espanhol dirigido por Pedro Almodóvar (“Mães Paralelas”) gira em torno de Manuela, uma enfermeira que vive em Madri e cria sozinha o filho adolescente Esteban. A morte súbita do rapaz a faz decidir reencontrar o pai do jovem, que nunca soube que tinha um filho. Ela retorna a Barcelona, sua cidade natal, e começa a procurar por Lola, travesti com quem teve um relacionamento e que é o pai biológico de Esteban. Nesta jornada, Manuela se reconecta com antigos amigos e conhece novas pessoas, como Rosa, uma freira grávida soropositiva, que é a nova namorada de Lola. Rosa acaba morrendo ao dar à luz e Manuela se vê cuidando do bebê, que também é soropositivo. Ela também se torna uma figura maternal para todos naquele lugar, enquanto o diretor explora a força e a resiliência das mulheres em meio à adversidade. O filme recebeu aclamação da crítica e ganhou o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2000, consolidando Almodóvar como um dos diretores mais renomados do cinema espanhol. O elenco é composto por Cecilia Roth (“Epitáfios”), Eloy Azorín (“Hospital Central”), Antonia San Juan (“O Poço”), Penélope Cruz (“Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas”) e Marisa Paredes (“A Pele que Habito”). | SE EU FOSSE MINHA MÃE | DISNEY+ O clássico original da Disney de 1976 conta a história de como mãe e filha, que não conseguem se dar bem, passam a se entender depois de trocarem de corpos. Após mais uma discussão, em uma sexta-feira 13, as duas levam um susto com a troca súbita e precisam se adaptar à rotina e às obrigações uma da outra. Com isso, percebem como é difícil estar no lugar de outra pessoa. A mãe causa caos na escola da jovem e a filha é incapaz de lidar com as tarefas domésticas. Elas acabam aprendendo muito sobre si mesmas com a experiência. O filme dirigido por Gary Nelson (“O Abismo Negro”) é estrelado pela precoce Jodie Foster (no mesmo ano em que ela fez “Taxi Driver”) e Barbara Harris (“Matador em Conflito”). Quase 30 anos depois, a obra virou “Sexta-feira Muito Louca” (2003), remake extremamente popular com Lindsay Lohan (“Meninas Malvadas”) e Jamie Lee Curtis (“Halloween”). | MINHA MÃE | AMAZON PRIME VÍDEO O drama sobre as aflições de uma mulher contemporânea acompanha uma cineasta durante as filmagens de seu novo longa-metragem, enquanto sua mãe está hospitalizada em estado grave. Ela tem que lidar com o estresse das filmagens, as tensões do relacionamento com a filha adolescente e a angústia da possibilidade de perder sua genitora. O filme é uma reflexão emocional sobre a mortalidade, a relação mãe-filha, a arte e o trabalho, com uma mistura de humor e melancolia típica do diretor Nanni Moretti (“Habemus Papam”). Muito bem recebido pela crítica, o longa rendeu o David di Donatello (o Oscar italiano) para atriz principal, Margherita Buy (“Um Amor Quase Perfeito”). O elenco também destaca John Turturro (“Amante a Domicílio”) e Giulia Lazzarini (“Oportunistas”). | MINHA MÃE É UMA PEÇA: O FILME | NETFLIX E GLOBOPLAY A comédia dirigida por André Pellenz (“Os Espetaculares”) iniciou a trilogia mais bem-sucedida do cinema brasileiro. A história é uma grande homenagem de Paulo Gustavo (“220 Volts”) à sua mãe, e se iniciou nos palcos do teatro, onde o humorista imitava os trejeitos e manias de Déa Lúcia, transformada em Dona Hermínia pela imaginação do autor. Mãe solteira que cria os dois filhos sozinha após a separação do marido, Dona Hermínia é uma mulher de personalidade forte, engraçada e protetora, que adora dar conselhos e interferir na vida dos filhos. Mas quando eles crescem e decidem sair de casa, ela se sente sozinha e começa a ter problemas para lidar com a nova realidade. Então decide fazer uma série de mudanças em sua vida, incluindo tentar uma carreira como atriz. Retrato da vida cotidiana de uma mãe brasileira de meia idade, a comédia virou o filme brasileiro mais assistido nos cinemas em 2013 e deu origem a duas sequências, cada uma com sucesso maior que a anterior – e a terceira bateu recordes de bilheteria em 2020 como a maior bilheteria do cinema nacional em todos os tempos. Após sua morte por covid em 2021, Paulo Gustavo ainda foi homenageado com o documentário “Filho da Mãe: Um Reencontro com Paulo Gustavo” (2022), sobre sua relação com Déa Lúcia, a Dona Hermínia da vida real. | FALA SÉRIO, MÃE! | GLOBOPLAY A comédia brasileira traz Ingrid Guimarães (“De Pernas pro Ar”) como uma mãe superprotetora e exageradamente preocupada com sua filha, vivida por Larissa Manoela (“Meus Quinze Anos”). A personagem de Ingrid acredita que sabe o que é melhor para a jovem em todas as situações, o que muitas vezes resulta em conflitos, no momento em que a filha entra na adolescência e busca sua independência. Em tom mais contido que as outras comédias do roteirista Paulo Cursino (“Até que a Sorte nos Separe”), a trama acompanha as diversas situações e desafios que mãe e filha enfrentam juntas. Desde os primeiros namorados, festas, escola, até a busca da adolescente por sua própria identidade e o momento em que a mãe percebe que precisa aprender a deixá-la seguir seu próprio caminho. Inspirada no livro de mesmo nome da escritora Thalita Rebouças (“Ela Disse, Ele Disse”), a direção é de Pedro Vasconcelos (“O Concurso”) e o elenco ainda inclui Fábio Jr. e Paulo Gustavo interpretando a si mesmos.
Protagonista de “O Rei da TV” rebate crítica de filha de Sílvio Santos: “Preguiça mental”
O ator José Rubens Chachá (“Carinha de Anjo”), que interpreta Sílvio Santos na série “O Rei da TV”, rebateu críticas à produção feitas pela filha do apresentador, Cíntia Abravanel. Ela havia comentado recentemente ao repórter Weslley Neto que, caso se deparasse com os atores da série, daria um puxão de orelha. Porém, ela também alegou ter se recusado a assistir a obra. Em sua crítica, Abravanel também chamou a produção de porcaria: “Tenho amigos que estão lá, atores que trabalharam comigo no teatro. O dia que encontrar vou puxar a orelha, dizer ‘o que você está fazendo lá naquela porcaria? Eu não te coloquei na carreira para você fazer merda não'”. Para rebater, Chachá procurou o mesmo jornalista. “Acho lamentável a querida Cíntia vir a público declarar a sua preguiça mental. Dizer que não se dispôs a assistir à série é declarar que trechos vistos e opiniões de terceiros a fizeram concluir que o nosso trabalho é ‘uma merda’. Isso a expõe de forma vexatória”, declarou. “Caso a preguiça fosse menor, poderia ter assistido a uma ficção baseada na vida real. Veria que o fato de tratar Silvio como um ser humano de carne e osso, e não um mito, o fez mais compreendido e querido até por quem não gostava dele”, acrescentou. O ator ainda comentou que o roteiro contou com apoio jurídico. “O fato de os autores terem trabalhado assessorados por uma equipe de advogados, que norteavam a história para que não fossem acionados juridicamente no futuro, já atesta a seriedade da série”. Além disso, Chachá, que atuou na novela “Carinha de Anjo”, do SBT, entre 2016 e 2018, assegurou ter estudado o dia a dia do comunicador: “O modo de Silvio Santos ser fora dos holofotes está bem próximo ao que pude observar trabalhando por anos no SBT, onde tive contatos fortuitos com ele e pude estudar o seu natural dia a dia, longe do sorriso constante para as câmeras”. A série tem despertado a ira da família Abravanel desde a 1ª temporada, quando Patrícia comentou que o enredo não faz jus ao dono do SBT. “O Rei da TV” cobre desde a juventude de Senor Abravanel como camelô nas ruas do Rio de Janeiro, passando pela descoberta de como poderia ganhar dinheiro com carnês do Baú da Felicidade e sua ambição de chegar à TV, culminando em seus dias como dono de canal televisivo. O elenco destaca ainda Mariano Mattos Martins (“Hebe: A Estrela do Brasil”) como a versão jovem de Sílvio Santos e Leona Cavalli (“Órfãos da Terra”) como sua esposa Íris Abravanel. A série, que está em sua 2ª temporada, é exibida no streaming Star+. Uma possível renovação ainda não foi confirmada, mas há informações de que ela possui boa audiência.
Cena pós-créditos de “Velozes e Furiosos 10” traz retorno de personagem inesperado
O site The Wrap soltou um grande spoiler após a premiére mundial de “Velozes e Furiosos 10” em Roma. O penúltimo filme da franquia terá o retorno inesperado de um personagem querido pelos fãs. Sem segurar o segredo, o site confirmou que Dwayne “The Rock” Johnson irá reprisar seu personagem Luke Hobbs na franquia, aparecendo em uma grande cena pós-créditos que serve de gancho para o 11º filme. A notícia é uma grande surpresa, considerando que o ator jurou publicamente nunca mais voltar à franquia após brigar com o protagonista Vin Diesel durante a produção de “Velozes e Furiosos 8”, em 2017. The Rock estreou na franquia no quinto filme, passado no Rio de Janeiro e lançado em 2011. Ele interpretou o policial Hobbs em quatro longas-metragens oficiais, incluindo o derivado “Hobbs & Shaw” (2019). Mas ele e Vin se desentenderam e o problema dos bastidores acabou vindo à público em postagens do próprio Johnson no Instagram. O astro só fez “Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw” porque Diesel não participou da produção. Os atores viviam trocando farpas desde então, mas acredita-se que a dupla possa ter se reconciliado em meados do ano passado. Outro possível motivo para a súbita mudança de ideia é que The Rock não anda com muita sorte em seus últimos filmes. “Adão Negro” (2022), “DC Liga dos Superpets” (2022) e “Jungle Cruise” (2021) tiveram desempenho muito abaixo das expectativas nas bilheterias. Além disso, seu lançamento da Netflix “Alerta Vermelho” (2021), apesar do sucesso no streaming, foi muito mal recebido pela crítica, com apenas 36% de aprovação no Rotten Tomatoes. Para os fãs, o acontecimento é motivo de comemoração, já que todos adorariam ver o maior número possível de membros da família “Velozes” presentes no último filme da franquia. Isso, é claro, se Vin não tiver blefado ao sugerir a possibilidade de um 12º longa. “Velozes e Furiosos 10” apresenta Jason Momoa (“Acquaman”) como o vilão Dante Reyes, que está em busca de vingança contra os protagonistas da franquia devido à morte de parentes em “Velozes e Furiosos 5” (2011). O roteiro foi escrito por Dan Mazeau (“Fúria de Titãs 2”) e Justin Lin (“Velozes e Furiosos 9”), e a direção foi assumida em cima da hora por Louis Leterrier (“Truque de Mestre”) – que volta no 11º longa. A estreia do novo filme está marcada para quinta-feira (18/5) no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.











