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    Zootopia lidera indicações ao Annie Awards, o Oscar da Animação

    28 de novembro de 2016 /

    A organização dos Annie Awards, considerado o “Oscar da animação”, divulgou a lista dos indicados a sua premiação anual. E “Zootopia – Essa Cidade é o Bicho” lidera a corrida pelos prêmios, disputando 11 categorias. A boa surpresa é que o desenho da poderosa Disney é seguido de perto por uma produção “indie”, “Kubo e as Cordas Mágicas”, novo trabalho em stop-motion do estúdio Laika, que recebeu 10 indicações. Os dois concorrem ao prêmio principal, de Melhor Animação do ano, com mais duas produções da Disney, “Moana – Um Mar de Aventuras” e “Procurando Dory”, além de “Kung Fu Panda 3”, da DreamWorks Animation. À exceção de “Kubo”, todos os demais são blockbusters, com orçamento milionário e estreia em 1º lugar nas bilheterias. “Procurando Dory” e “Zootopia”, por sinal, faturaram mais de US$ 1 bilhão em todo o mundo. E “Moana” fez mais em seus primeiros dias em cartaz que “Kubo” em toda a sua temporada de exibição. A lista ainda chama atenção para duas produções internacionais, a animação japonesa “Your Name”, que neste fim de semana se tornou a terceira maior bilheteria do Japão em todos os tempos, e a francesa “A Tartaruga Vermelha”, destaque do recente festival Anima Mundi. Com um recorde de 27 filmes inscritos para ao Oscar de Melhor Animação, o gênero teve em 2016 um de seus anos mais produtivos e lucrativos. O Annie Awards, que acontece no dia 4 de fevereiro em Los Angeles, é também um excelente termômetro para a premiação da Academia, já que os vencedores coincidem nas duas premiações desde 2006. No ano passado, o Annie premiou o longa brasileiro “O Menino e o Mundo” na categoria de Melhor Animação Estrangeira. Este ano, o país não emplacou nenhum candidato. Havia expectativas para o curta “Trabalho Interno”, de Leo Matsuda (animador de “Operação Big Hero”), produzido pela Disney e pré-selecionado para o Oscar, mas ele acabou ficando fora da disputa. Confira abaixo a lista dos indicados nas principais categorias da premiação: CINEMA MELHOR LONGA DE ANIMAÇÃO Procurando Dory Kubo e as Cordas Mágicas Kung Fu Panda 3 Moana: Um Mar de Aventuras Zootopia MELHOR LONGA DE ANIMAÇÃO INDEPENDENTE Longo Caminho Rumo ao Norte Miss Hokusai My Life as a Zucchini A Tartaruga Vermelha Your Name MELHOR CURTA DE ANIMAÇÃO Blind Vaysha Deer Flower Path Title Sequence Pearl Piper MELHOR DIREÇÃO Kubo e as Cordas Mágicas My Life as Zucchini A Tartaruga Vermelha Your Name Zootopia MELHOR ROTEIRO Kubo e as Cordas Mágicas My Life as Zucchini The Red Turtle Zootopia MELHOR DUBLAGEM Art Parkinson, por Kubo e as Cordas Mágicas Auili’i Cravalho, por Moana: Um Mar de Aventuras Katie Crown, por Cegonhas Zooey Deschanel, por Trolls Jason Bateman, por Zootopia MELHORES EFEITOS EM ANIMAÇÃO Kubo e as Cordas Mágicas Kung Fu Panda 3 Moana: Um Mar de Aventuras The Red Turtle Zootopia MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO Kubo e as Cordas Mágicas Kung Fu Panda 3 O Pequeno Príncipe Trolls Zootopia MELHOR DESIGN DE PERSONAGEM Procurando Dory Kung Fu Panda 3 Zootopia MELHOR DESIGN DE PERSONAGEM EM LIVE-ACTION Capitão América: Guerra Civil Game of Thrones Mogli – O Menino Lobo Warcraft MELHORES EFEITOS EM LIVE-ACTION Horizonte Profundo Doutor Estranho Caça-Fantasmas O Bom Gigante Amigo Warcraft MELHOR TRILHA-SONORA Batman: O Retorno da Dupla Dinâmica Sing: Quem Canta Seus Males Espanta O Pequeno Príncipe A Tartaruga Vermelha Pets – A Vida Secreta dos Bichos TELEVISÃO MELHOR ANIMAÇÃO INFANTIL A Hora da Aventura Voltron: O Defensor Lendário Elena de Avalor Tartarugas Ninja Wander Over Yonder MELHOR ANIMAÇÃO ADULTA Bob’s Burgers BoJack Horseman Long Live the Royals The Simpsons Os Irmãos Aventura MELHOR DIREÇÃO A Love Story Hora da Aventura O Bicho Vai Pegar 4 Pearl Wander Over Yonder MELHOR ROTEIRO Bob’s Burgers Gravity Falls Puffin Rock Os Simpsons MELHOR DUBLAGEM Alison Brie, por BoJack Horseman Will Townsend, por O Bicho Vai Pegar 4 Leslie Carrara-Rudolph por Splash and Bubbles Lars Mikkelsen por Star Wars Rebels Carlos Alazraqui, por The Mr. Peabody & Serman Show MELHOR DESIGN DE PERSONAGEM Atomic Puppet Trollhunters The Snowy Day Tumble Leaf MELHOR TRILHA-SONORA Bob’s Burgers Disney Mickey Mouse Trollhunters Star Wars Rebels

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    Disney fatura US$ 6 bilhões anuais pela primeira vez em sua história

    7 de novembro de 2016 /

    Graças à mágica espetacular da Marvel, Pixar e LucasFilm, a Disney não pára de soltar fogos de artifício. “Doutor Estranho”, que faturou mais de US$ 300 milhões nas bilheterias de todo o mundo em seus primeiros dias de exibição, foi o empurrão que faltava para o estúdio ultrapassar pela primeira vez a marca de US$ 6 bilhões em arrecadação mundial num único ano. Em toda a história, a Disney é apenas o segundo estúdio a superar esse montante. Neste ano, a empresa criada por Walt Disney já bateu duas marcas histórias, virando o que mais rapidamente atingiu o faturamento de US$ 2 bilhões nos EUA e de US$ 5 bilhões em nível internacional. Vale observar que as quatro maiores bilheterias de 2016 são produções da Disney: “Capitão América: Guerra Civil” (US$ 1,1 bilhão), “Procurando Dory” (US$ 1 bilhão), “Zootopia” (US$ 1 bilhão) e “Mogli, o Menino Lobo” (US$ 966 milhões). Como acaba de lançar “Doutor Estranho” e ainda tem a animação “Moana” e o spin-off “Rogue One: Uma História Star Wars” em seu cronograma de fim de ano, é provável que a Disney consiga quebrar o recorde histórico registrado pela Universal em 2016, de US$ 6,9 bilhões, para obter a maior bilheteria anual de um estúdio em todos os tempos. Este valor já poderia ter sido alcançado, caso todas as apostas do estúdio tivessem funcionado. Afinal, apesar do sucesso, a Disney também amargou alguns fracassos grandiosos em 2016. “Alice Através do Espelho” e “O Bom Gigante Amigo” deram prejuízo. O primeiro, orçado em US$ 170 milhões, arrecadou apenas US$ 299 milhões, enquanto o segundo, que custou US$ 140 milhões, gerou US$ 243 milhões. E os resultados de “Meu Amigo, o Dragão” não chegaram nem perto de satisfatórios. Além disso, o drama “Horas Decisivas” representará uma perda de US$ 75 milhões, segundo a revista Variety.

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    Disney comemora o ano de maior bilheteria mundial de sua história

    4 de novembro de 2016 /

    Os estúdios Walt Disney estão em clima de conto de fadas, registrando o melhor ano de sua história. Graças aos sucessos de “Procurando Dory”, “Capitão América: Guerra Civil”, “Mogli, o Menino Lobo” e “Zootopia”, a Disney faturou US$ 5,9 bilhões nos primeiros dez meses de 2016, o que já supera o resultado total de suas bilheterias do ano passado (US$ 5,8 bilhões). “Pelo segundo ano consecutivo, o Walt Disney Studios alcançou um novo recorde na bilheteria graças a uma coleção absolutamente extraordinária de estreias de Disney, Disney Animation, Pixar, Marvel e LucasFilm”, disse o presidente Alan Horn, em comunicado celebratório. Neste ano, o estúdio já bateu duas marcas histórias, virando o que mais rapidamente atingiu o faturamento de US$ 2 bilhões nos EUA e de US$ 5 bilhões em nível internacional. Como acaba de lançar “Doutor Estranho” e ainda tem a animação “Moana” e o spin-off “Rogue One: Uma História Star Wars” em seu cronograma de fim de ano, é possível que a Disney quebre o recorde registrado pela Universal em 2016, de US$ 6,9 bilhões, para obter a maior bilheteria anual de um estúdio em todos os tempos. Mesmo assim, o estúdio amarga alguns fracassos grandiosos em 2016. “Alice Através do Espelho” e “O Bom Gigante Amigo” deram prejuízo. O primeiro, orçado em US$ 170 milhões, arrecadou apenas US$ 299 milhões, enquanto o segundo, que custou US$ 140 milhões, gerou US$ 243 milhões. E os resultados de “Meu Amigo, o Dragão” não chegaram nem perto de satisfatórios. Além disso, o drama “Horas Decisivas” representará uma perda de US$ 75 milhões, segundo a revista Variety.

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    Disney bate recorde mundial e já fatura US$ 5 bilhões em 2016

    10 de julho de 2016 /

    O estúdio Walt Disney Pictures bateu o recorde mundial de faturamento neste fim de semana, informou o site Deadline. Empurrado pelo sucesso de “Procurando Dory”, “Capitão América: Guerra Civil”, “Zootopia”, “Mogli” e “Star Wars: O Despertar da Força”, ultrapassou US$ 5 bilhões nas bilheterias mundiais em tempo recorde. A marca superada pertencia a Universal Pictures, que teve o melhor ano de sua história em 2015, quando atingiu os mesmos US$ 5 bilhões em 17 de julho. A Disney bateu o recorde com uma semana de vantagem. E mesmo tendo que amargar inesperados fracassos, como a continuação “Alice Através do Espelho” e “O Bom Gigante Amigo”, de Steven Spielberg. Os valores são impressionantes, considerando que esta foi apenas a segunda vez em sua história que a Disney atingiu US$ 5 milhões de arrecadação num único ano. A primeira vez foi no ano passado, e ainda assim no limite, em 20 de dezembro, com o lançamento do novo “Star Wars”. O sucesso reflete a política de aquisições do estúdio, que somou a seu tradicional portfólio de filmes infantis as marcas da Pixar, Marvel e LucasFilm, que o transformaram numa fábrica de franquias. O ano ainda está na metade e a Disney ainda tem outros candidatos a blockbuster a caminho, como “Meu Amigo Dragão”, “Doutor Estranho”, “Moana” e “Rogue One: Uma História Star Wars”, que podem levar o estúdio a atingir marcas nunca antes vistas em Hollywood.

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    Zootopia é segundo filme do ano a atingir US$ 1 bilhão de bilheteria mundial

    6 de junho de 2016 /

    “Zootopia: Essa Cidade É o Bicho” entrou para o seleto grupo dos bilionários do cinema. O filme atingiu a marca de US$ 1 bilhão de bilheteria mundial no fim de semana, juntando-se a outros 25 títulos que conseguiram o feito. Trata-se apenas da quarta animação a superar a marca, após “Toy Story 3” (2010), “Minions” (2015) e “Frozen: Um Aventura Congelante” (2013). Além disso, o lançamento é a segunda produção do ano a atingir a arrecadação bilionária, duas semanas após “Capitão América: Guerra Civil”. O detalhe: ambas as produções são da Disney, que só não está fazendo um ano perfeito por conta do fracasso recente de “Alice Através do Espelho”.

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    Capitão América: Guerra Civil já é a segunda maior bilheteria mundial do ano

    15 de maio de 2016 /

    “Capitão América: Guerra Civil” não teve dificuldade em manter o domínio das bilheterias nos cinemas americanos pela segunda semana, com uma arrecadação de US$ 72,6 milhões. O desempenho é o oitavo melhor segundo fim de semana da história, demonstrando o fôlego da produção. O longa de super-heróis já encostou nos US$ 300 milhões em arrecadação doméstica, marca que apenas seis filmes superaram no ano passado (e só três no ano retrasado). Além disso, atingiu US$ 940,8 milhões de faturamento mundial, consagrando-se como a segunda maior bilheteria do ano, somente atrás de “Zootopia”, que tem US$ 969,8 milhões. Ambas são produções da Disney, que também comemora o sucesso internacional de “Mogli, o Menino Lobo”. Com US$ 828 milhões, a fábula dos animais falantes avança como a quarta maior bilheteria do ano, fungando atrás de “Batman vs. Superman” (US$ $868,8 milhões). “Mogli, o Menino Lobo” repete a boa colocação no ranking do fim de semana, segurando seu 2º lugar diante das estreias. O período teve apenas dois lançamentos amplos. O thriller “Jogo do Dinheiro”, com George Clooney e Julia Roberts, fez respeitáveis US$ 15 milhões, aparecendo em 3º lugar, à frente do terror de baixo orçamento “The Darkness”, com Kevin Bacon, que gerou US$ 10 milhões à menos, em 4º. É notável como as produções da Bloomhouse Productions, que faturou horrores com a febre do “found footage”, vêm atraindo cada vez menos público, a cada novo lançamento. BILHETERIAS: TOP 10 EUA 1. Capitão América: Guerra Civil Fim de semana: US$ 72,5 milhões Total EUA: US$ 295,8 milhões Total Mundo: US$ 940,8 milhões 2. Mogli, o Menino Lobo Fim de semana: US$ 17,7 milhões Total EUA: US$ 311,7 milhões Total Mundo: US$ 828 milhões 3. O Jogo do Dinheiro Fim de semana: US$ 15 milhões Total EUA: US$ 15 milhões Total Mundo: US$ 19,7 milhões 4. The Darkness Fim de semana: US$ 5,1 milhões Total EUA: US$ 5,1 milhões Total Mundo: US$ 5,1 milhões 5. O Maior Amor do Mundo Fim de semana: US$ 3,2 milhões Total EUA: US$ 28,7 milhões Total Mundo: US$ 28,7 milhões 6. Zootopia Fim de semana: US$ 2,8 milhões Total EUA: US$ 331,8 milhões Total Mundo: US$ 969,8 milhões 7. O Caçador e a Rainha do Gelo Fim de semana: US$ 2,5 milhões Total EUA: US$ 44,5 milhões Total Mundo: US$ 153,9 milhões 8. Keanu Fim de semana: US$ 1,9 milhão Total EUA: US$ 18,6 milhões Total Mundo: US$ 18,6 milhões 9. Um Salão do Barulho 3 Fim de semana: US$ 1,6 milhão Total EUA: US$ 51,3 milhão Total Mundo: US$ 51,3 milhão 10. A Chefa Fim de semana: US$ 1,1 milhão Total EUA: US$ 61,1 milhões Total Mundo: US$ 73 milhões

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    Capitão América: Guerra Civil registra maior estreia do ano nos EUA

    8 de maio de 2016 /

    “Capitão América: Guerra Civil” não teve dificuldades em estabelecer o recorde de maior estreia de 2016, abrindo em 1º lugar nas bilheterias norte-americanas, com US$ 181,7 milhões em seu primeiro fim de semana. O resultado representa a quinta maior abertura de todos os tempos nos EUA e o maior sucesso de um filme “solo” de herói da Marvel, acima de “Homem de Ferro 3” (US$ 174,1 milhões), mas abaixo dos dois longas dos Vingadores. Detalhe: quatro das cinco maiores aberturas do cinema americano são produções da Disney! O sucesso de arrecadação reforça a avaliação de que “Capitão América: Guerra Civil” está sendo visto como um filme dos Vingadores. Neste sentido, a diferença de seu desempenho em relação ao lançamento dos filmes anteriores da franquia é bastante expressiva: “Capitão América: O Primeiro Vingador” (2011) e “Capitão América: O Soldado Invernal” (2014) abriram com US$ 65 milhões e US$ 95 milhões, respectivamente. No mercado internacional, onde o filme teve seu lançamento antecipado a partir de 28 de abril, o desempenho é ainda mais impressionante, com quase US$ 500 mil arrecadados em 11 dias – dos quais US$ 220 milhões foram faturados neste fim de semana. Somando a receita norte-americana, o filme já está com US$ 678,3 milhões de faturamento mundial. Graças a essa arrancada, a expectativa é que “Capitão América: Guerra Civil” supere facilmente a cobiçada marca de US$ 1 bilhão em ingressos vendidos. A Disney, por sinal, protagoniza uma disputa interna para comemorar qual filme chegará primeiro ao clube do bilhão em 2016. Afinal, “Zootopia” continua vendendo ingressos em todo o mundo e atingiu, nos últimos três dias, o montante de US$ 956,4 milhões. Embora tenha sido lançado há dois meses, o longa animado faturou mais US$ 20 milhões ao longo desta semana e continua em cartaz em muitos países. “Mogli, o Menino Lobo” é outro candidato da Disney ao primeiro bilhão do ano. Após três fins de semana liderando as bilheterias dos EUA, o filme perdeu o trono para “Capitão América”, mas atingiu US$ 776,1 milhões em todo o mundo e já superou “Deadpool” (US$ 762 milhões) no ranking das maiores arrecadações mundiais de 2016. Por enquanto, porém, o segundo maior faturamento mundial do ano pertence a “Batman vs. Superman: A Origem da Justiça”. O longa da Warner está com US$ 865,4 milhões, mas já neste fim de semana despencou para o final do Top 10 dos EUA, demonstrando o final de seu fôlego na competição comercial. Vale lembrar, ainda, que “Batman vs. Superman” abriu com US$ 166 milhões nos EUA e viu seu faturamento despencar em sua segunda semana, graças, em parte, à recepção negativa da crítica (apenas 27% de aprovação na média do site Rotten Tomatoes). Já “Capitão América: Guerra Civil” abriu não apenas com maior dianteira financeira, mas também com a benção da crítica (91% de aprovação no Rotten Tomatoes). BILHETERIAS: TOP 10 EUA 1. Capitão América: Guerra Civil Fim de semana: US$ 181,7 milhões Total EUA: US$ 181,7 milhões Total Mundo: US$ 678,3 milhões 2. Mogli, o Menino Lobo Fim de semana: US$ 21,8 milhões Total EUA: US$ 284,9 milhões Total Mundo: US$ 776,1 milhões 3. O Maior Amor do Mundo Fim de semana: US$ 9 milhões Total EUA: US$ 20,7 milhões Total Mundo: US$ 20,7 milhões 4. O Caçador e a Rainha do Gelo Fim de semana: US$ 3,5 milhões Total EUA: US$ 40,3 milhões Total Mundo: US$ 146,2 milhões 5. Keanu Fim de semana: US$ 3 milhões Total EUA: US$ 15,1 milhões Total Mundo: US$ 15,1 milhões 6. Um Salão do Barulho 3 Fim de semana: US$ 2,7 milhões Total EUA: US$ 48,7 milhões Total Mundo: US$ 48,7 milhões 7. Zootopia Fim de semana: US$ 2,6 milhões Total EUA: US$ 327,6 milhões Total Mundo: US$ 956,4 milhões 8. A Chefa Fim de semana: US$ 1,7 milhão Total EUA: US$ 59,1 milhões Total Mundo: US$ 71 milhões 9. Heróis da Galáxia: Ratchet & Clank Fim de semana: US$ 1,4 milhão Total EUA: US$ 7 milhões Total Mundo: US$ 7 milhões 10. Batman vs. Superman: A Origem da Justiça Fim de semana: US$ 1 milhão Total EUA: US$ 327,2 milhões Total Mundo: US$ 865,4 milhões

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    Zootopia marca evolução da Disney sob influência da Pixar

    23 de março de 2016 /

    “Zootopia – Essa Cidade é o Bicho” não é só uma animação bastante ousada. Ela diz respeito ao futuro da Disney Animation. É o ponto de chegada de uma longa evolução iniciada há uma década, desde que a Disney comprou os estúdios Pixar em 2006. É nítida a ambição por trás de sua produção, que vai além da concepção da cidade dos animais falantes, que já existia na Disney desde Patópolis. Ela brinca com os filmes policiais hollywoodianos, clássicos noir e até mesmo com as famosas produções de horror de Val Lewton. O apuro do estúdio na adaptação dos bichos, que são apresentados ao longo da trama, também salta aos olhos. Ao ganharem características antropomórficas, eles não perdem suas dimensões e natureza originais. Assim, quando o filme mostra a coelha policial Judy em meio a um bando de rinocerontes, o público logo percebe o quão pequenina ela é naquele espaço de brutamontes. Há, ainda, uma questão curiosa envolvendo o Prefeito, que é um leão, e a Vice-Prefeita, uma ovelha. A situação é mais que delicada do ponto de vista político, servindo de metáfora de fácil identificação. Assim como é clara a analogia feita entre os serviços públicos e a participação de Flecha, o simpático bicho-preguiça que trabalha numa espécie de DETRAN de Zootopia. Uma pena que esta cena tenha sido antecipada, praticamente de forma integral, pelos trailers e vídeos de divulgação, prejudicando, assim, a sequência mais engraçada do filme. O fato é que a riqueza de detalhes chama, inicialmente, mais atenção que a própria trama central, focada na investigação do desaparecimento de alguns habitantes de Zootopia. Mas isso logo muda, conforme a policial Judy e seu assistente relutante, o raposo malandro Nick, descobrem o destino dos desaparecidos, permitindo vislumbrar o quanto a trama é audaciosa. Só que demora um pouco para que Judy e Nick, antes inimigos, depois amigos, descubram o tal segredo, e isso prejudica o andamento da narrativa. O ritmo fica a reboque do relacionamento da dupla de protagonistas, com o objetivo de privilegiar sua aproximação. Mas é criativa a forma como o roteiro consegue torná-los até mesmo mais do que simples amigos. De fato, “Zootopia”, dos diretores Byron Howard (“Bolt: Supercão”) e Rich Moore (“Detona Ralph”), não é uma obra qualquer dentro da filmografia de animações da Disney. Dentro do contexto histórico do estúdio, ela parece mais uma produção da Pixar do que os desenhos de animais falantes que deram fama ao estúdio do Mickey Mouse. Apesar do fenômeno popular de “Frozen – Uma Aventura Congelante” (2013) provar a consistência da fórmula clássica dos contos de fadas com princesas e canções, não é de hoje que a Disney cobiça o estilo da Pixar, o pequeno estúdio de efeitos digitais que Steve Jobs ajudou a transformar numa revolução cultural, e que foi incorporado ao império do Mickey por US$ 7,4 bilhões. Desde pelo menos “A Família do Futuro” (2007), o velho estúdio dá passos firmes para adotar a computação gráfica de animação tridimensional, em substituição aos desenhos tradicionais de duas dimensões que fizeram sua fama. E a cada nova tentativa tem aperfeiçoado esse projeto, passando por “Bolt: Supercão” (2008), “Detona Ralph” (2012) e o vencedor do Oscar “Operação Big Hero” (2014), que deu o impulso definitivo nessa arrancada. O que estes filmes tem em comum, além da computação gráfica, é o nome de seu produtor executivo. “A Família do Futuro” foi o primeiro lançamento da Disney sob supervisão do novo chefe do departamento de animação do estúdio, John Lasseter, o diretor de “Toy Story” (1995), por sua vez primeiro sucesso da Pixar. Com a incorporação da empresa de Steve Jobs, Lasseter virou o executivo-chefe da Disney Animation. E sua influência tem ajudado a deixar o estúdio clássico cada vez mais parecido com a Pixar. A outra via também tem sido observada, por meio de lançamentos como “Valente” (2012) e “O Bom Dinossauro”, produções com mais cara de Mickey do que “Toy Story”. Claro que os executivos têm todo o direito de tentar mudar e experimentar. E devem mesmo progredir, para que não fiquem presos no tempo. Mas até que ponto essa modernização pode custar a identidade de uma marca tão forte quanto a Disney Animation? O sucesso de “Zootopia” pode representar o fim de uma era, aumentando os argumentos em prol da sinergia entre os dois estúdios. Trata-se do maior indício já visto de uma nova entidade cinematográfica em desenvolvimento, com cabeça computadorizada e garras de rato animado. Se isto é bom ou ruim, só o futuro dirá.

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    Convergente não tira Zootopia da liderança das bilheterias dos EUA

    20 de março de 2016 /

    Maior lançamento do fim de semana nos EUA, “A Saga Divergente: Convergente” não foi capaz de tirar “Zootopia – Essa Cidade É o Bicho” da liderança das bilheterias do país. A animação de bichos falantes da Disney fez mais US$ 38 milhões e se manteve como o filme mais visto da América do Norte pela terceira semana consecutiva. O sucesso de “Zootopia” tem surpreendido até a própria Disney. Com sua arrecadação atual, o filme já fez mais de US$ 200 milhões nos EUA e está a um dia de atingir US$ 600 milhões em todo o mundo. Para se ter ideia, “Frozen – Uma Aventura Congelante” levou uma semana a mais para chegar nesses números. Além de “Frozen”, apenas “Operação Big Hero” superou US$ 600 milhões em arrecadação, entre todos os lançamentos da história da Disney Animation. Por sua vez, “A Saga Divergente: Convergente” fez US$ 29 milhões, muito abaixo do desempenho dos dois filmes anteriores da franquia – “Divergente” fez US$ 54,6 milhões em 2014 e “Insurgente” rendeu US$ 52,2 milhões em 2015. Para piorar, foi também o título de pior recepção crítica entre as franquias distópicas que tem sido produzidas em série nos últimos anos, com apenas 10% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Até o público parece concordar, dando nota B na pesquisa do CinemaScore (contra notas A de “Divergente” e A- de “Insurgente”). A Lionsgate, porém, anteviu o problema e tomou iniciativas importantes. Primeiro, antecipou o lançamento no mercado internacional, evitando a contaminação das críticas negativas e o desempenho pífio nos EUA. Resultado disso é que, no Brasil, o filme liderou as bilheterias da semana passada, faturando R$ 10 milhões. A arrecadação brasileira só perdeu para a estreia na França, com US$ 8,1 milhão. Assim, a soma mundial do filme está agora em US$ 82,4 milhões. O problema é que “Convergente” custou, só em produção, US$ 110 milhões, e já é o segundo fiasco milionário do estúdio em 2016, após a implosão de “Deuses do Egito”. Neste contexto, os produtores foram rápidos em sua segunda iniciativa: demitir o diretor Robert Schwentke, que será substituído por Lee Toland Krieger (“A Incrível História de Adeline”) no último filme da “Série Divergente”, intitulado “Ascendente”, que continua previsto para 2017. O 3º lugar ficou com outro lançamento, “Milagres do Paraíso”. Distribuído em mais de 3 mil cinemas, fez US$ 18,5 milhões – uma arrecadação por sala relativamente baixa. Embora o baixo rendimento reflita uma certa descrença do público na atual onda de filmes sobre milagres religiosos contemporâneos, seu desempenho não é nem de longe um desastre de proporções bíblicas, já que custou apenas US$ 13 milhões e se pagará, a princípio, com uma bilheteria na casa dos US$ 35 milhões, algo que nem depende de muita fé para se tornar realidade. O Top 5 tem ainda “Rua Cloverfield, 10”, que chegou a US$ 45 milhões em dez dias nos EUA, e “Deadpool”, que aumentou seu recorde de arrecadação para US$ 340 milhões no mercado doméstico. Para se ter ideia, o filme de censura “R” (para maiores de 17 anos) agora só perde para quatro lançamentos PG-13 (para maiores de 13 anos) da Marvel: “Vingadores” (2012), “Vingadores: Era de Ultron” (2015) e “Homem de Ferro 3” (2013), além dos dois primeiros “Homem-Aranha” da Sony. Em todos os tempos. No mercado mundial, “Deadpool” chegou a impressionantes US$ 730 milhões, o que o deixa a apenas US$ 17 milhões de superar “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” (2014) e assumir a condição de filme de super-herói mais bem-sucedido do estúdio 20th Century Fox. Vale observar que ele também é o mais autoral e radical de todos esses filmes citados. BILHETERIA: TOP 10 EUA 1. Zootopia Fim de semana: US$ 38 milhões Total EUA: US$ 201,8 milhões Total Mundo: US$ 591,7 milhões 2. A Série Divergente: Convergente Fim de semana: US$ 29 milhões Total EUA: US$ 29 milhões Total Mundo: US$ 82,4 milhões 3. Milagres do Paraíso Fim de semana: US$ 18,5 milhões Total EUA: US$ 18,5 milhões Total Mundo: US$ 18,5 milhões 4. Rua Cloverfield, 10 Fim de semana: US$ 12,5 milhões Total EUA: US$ 45,1 milhões Total Mundo: US$ 52,3 milhões 5. 5. Deadpool Fim de semana: US$ 8 milhões Total EUA: US$ 340,9 milhões Total Mundo: US$ 730,6 milhões 6. Invasão a Londres Fim de semana: US$ 6,8 milhões Total EUA: US$ 50 milhões Total Mundo: US$ 50 milhões 7. Uma Repórter em Apuros Fim de semana: US$ 2,8 milhões Total EUA: US$ 19,2 milhões Total Mundo: US$ 19,2 milhões 8. The Perfect Match Fim de semana: US$ 1,9 milhão Total EUA: US$ 7,3 milhões Total Mundo: US$ 7,3 milhões 9. 5. Irmão de Espião Fim de semana: US$ 1,4 milhão Total EUA: US$ 5,9 milhões Total Mundo: US$ 22,6 milhões 10. O Regresso Fim de semana: US$ 1,2 milhão Total EUA: US$ 181,1 milhões Total Mundo: US$ 483,1 milhões

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    Zootopia é a maior e melhor estreia em semana repleta de bons lançamentos no cinema

    17 de março de 2016 /

    Numa semana repleta de bons lançamentos, o mais amplo é “Zootopia – Essa Cidade É o Bicho”, nova animação da Disney, que chega em 950 salas (600 em 3D e 12 em Imax). O estúdio de Walt Disney, que tem como símbolo um animal falante que se veste como gente, trouxe a premissa antropomórfica à sua maturidade com “Zootopia”, uma obra repleta de intertexto, capaz de lidar com preconceitos e estereótipos, e trazer uma mensagem relevante de inclusão, enquanto diverte como poucas. Não só a coelha Judy Hopps e o raposo Nick Wilde são ótimos personagens, mas o ambiente elaborado em que vivem, repletos de coadjuvantes hilários, vira do avesso a história dos desenhos antropomórficos, gênero que, no passado, serviu para perpetuar inúmeros preconceitos raciais. Ágil, esperta, vibrante e bastante engraçada, a produção é simplesmente a melhor animação de bicho falante da Disney desde que os curtas do Mickey Mouse se tornaram falados. Não há como elogiá-la mais que isso.   O épico “Ressurreição” tem a segunda maior distribuição da semana, ocupando 470 salas no vácuo do sucesso de “Os 10 Mandamentos”. Entretanto, apesar de sua narrativa estar fortemente ligada à origem do cristianismo, a produção é menos estridente em sua pregação religiosa. Na verdade, opta pela abordagem oblíqua, como “O Manto Sagrado” (1953), “Ben-Hur” (1959) e “Barrabás” (1961), clássicos do gênero sandália e espada que incluem histórias de Jesus. Na trama, Joseph Fiennes (que já foi “Lutero”) vive um centurião romano cético, que tem a missão de averiguar a ressurreição de Jesus e desmentir o boato do milagre. O resultado é uma aventura bem melhor que o esperado, com direito a um Jesus finalmente retratado como (Yeshua) um homem de pele mais escura e sem olhos azuis (o maori Cliff Curtis, da série “Fear the Walking Dead”). Em 86 salas, o suspense brasileiro “Mundo Cão” marca o reencontro do diretor Marcos Jorge com o roteirista Lusa Silvestre, que fizeram juntos o ótimo “Estômago” (2007). Mas os clichês de gênero e a dificuldade com que o clima tenso se encaixa no início mais leve e cômico deixam o filme nas mãos do elenco, que impressiona por sua capacidade de fazer o espectador embarcar na sua história de vingança setentista, sobre um homem violento, em busca de justiça pela morte de seu cachorro nas mãos de um funcionário do Departamento de Controle de Zoonoses (a popular carrocinha). Lázaro Ramos (“O Vendedor de Passados”) e Babu Santana (“Tim Maia”) estão ótimos como protagonistas, Adriana Esteves (“Real Beleza”) perfeita como a esposa evangélica, mas a surpresa fica por conta da jovem Thainá Duarte, em sua estreia no cinema, poucos meses após debutar como atriz na novela “I Love Paraisópolis” (2015).   O circuito limitado destaca mais dois filmes brasileiros, ambos documentários. “Eu Sou Carlos Imperial” resgata uma figura histórica, fomentador da Jovem Guarda e cafajeste assumido, que escreveu hits, estrelou pornochanchadas e foi jurado de calouros do Programa Sílvio Santos. Repleto de imagens de arquivo e entrevistas exclusivas com Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Eduardo Araújo, Tony Tornado, Dudu França, Mário Gomes e Paulo Silvino, o filme tem direção da dupla Renato Terra e Ricardo Calil, que já havia realizado um ótimo resgate da história musical brasileira em “Uma Noite em 67” (2010). Chega em apenas três salas do Espaço Itaú, no Rio e em São Paulo. Por sua vez, “Abaixando a Máquina 2 – No Limite da Linha” é desdobramento de um documentário anterior sobre a ética do fotojornalismo, do “uruguaio carioca” Guillermo Planel. Com imagens muito potentes (de fato, sensacionais) e tom crítico, o filme mergulha nos protestos que se seguiram à grande manifestação de junho de 2013, questionando a cobertura da mídia tradicional, ao mesmo tempo em que abre espaço para a autoproclamada “mídia ninja”, buscando refletir o jornalismo na era das mídias sociais – que, entretanto, é tão ou até mais tendencioso. Desde que o filme foi editado, por sinal, aconteceram as maiores manifestações de rua do Brasil, que, além de historicamente mais importantes, politizaram o país com um debate que escapou da reflexão filmada – e que a tal “mídia ninja” faz de tudo para menosprezar. Será exibido em apenas uma sala, no Cine Odeon no Rio.   Entre os filmes de arte que pingam nos cinemas, o que chega mais longe é “Cemitério do Esplendor”, nova obra climática do tailandês Apichatpong Weerasethakul, que venceu a Palma de Ouro em 2010 com “Tio Boonmee, Que Pode Recordar Suas Vidas Passadas”. Ocupa oito salas – quatro no Rio e as demais em Niterói, Maceió, Porto Alegre e São Paulo. A trama se desenvolve em torno de um hospital na Tailândia que recebe 27 soldados vítimas de uma estranha doença do sono. O drama francês “A Linguagem do Coração”, de Jean-Pierre Améris (“O Homem que Ri”) faz o público chorar em apenas seis salas (quatro em São Paulo, mais Porto Alegre e Campinas). Passada em 1885, mostra a dedicação de uma freira para ajudar uma menina nascida surda e cega a ter convívio social. A história é baseada em fatos reais. Por fim, a comédia dramática argentina “Papéis ao Vento” ocupa uma única sala, o Cine Belas Artes em Belo Horizonte. Trata-se da mais recente adaptação do escritor Eduardo Sacheri (“O Segredo dos Seus Olhos”), que a direção de Juan Taratuto (“Um Namorado para Minha Esposa”) transforma em filme sensível e envolvente, comprovando a qualidade atual do cinema argentino. A história gira em torno de três amigos que decidem recuperar o investimento do quarto integrante da turma, recém-falecido, que apostou tudo o que tinha num jogador de futebol decadente. Divertido e humanista, pena o lançamento ser invisível pra a maioria dos brasileiros, pois é questão vital aprender como o cinema de nuestros hermanos consegue ser popular e artístico simultaneamente. Estreias de cinema nos shoppings Estreias em circuito limitado

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    Zootopia se mantém em 1º lugar nos EUA, mas Rua Cloverfield 10 impressiona

    13 de março de 2016 /

    A animação “Zootopia – Essa Cidade É um Bicho” se manteve na liderança das bilheterias em sua segunda semana em cartaz na América do Norte. O longa resistiu a quatro lançamentos amplos e faturou mais US$ 50 milhões nos últimos três dias, comprovando seu sucesso. Já são US$ 142 milhões arrecadados só nos EUA e US$ 431 milhões em todo o mundo. Nada mal para um lançamento que ainda não chegou em muitos mercados importantes. No Brasil, a estreia vai acontecer na próxima quinta (17/3). A melhor estreia foi “Rua Cloverfield, 10”, espécie de continuação de “Cloverfield – Monstro” (2008), que rendeu metade do faturamento do líder, ou seja US$ 25 milhões. O filme, que chega por aqui somente em 7 de abril, fez ainda mais sucesso entre a crítica, com 90% de aprovação na métrica do site Rotten Tomatoes. A exceção ficou por conta de Amy Nicholson, da MTV, que o chamou de “burro”. Por outro lado, ela considerou “Deuses do Egito” “perfeito” – com 13% de aprovação no Rotten Tomatoes. Em comparação, Jeannette Catsoulis, do New York Times, usou o termo “aula de mestre” para se referir a seu suspense. Ficou curioso? Quer saber da história? Não queira. Todas as resenhas insistem para o público ir ao cinema sem saber nada sobre a trama. “Deadpool” fecha o pódio, com mais US$ 10,8 milhões. Com isso, o longa de super-herói da Fox atingiu US$ 328 milhões de arrecadação doméstica e US$ 708 milhões de bilheteria mundial, o que representa um lucro fenomenal para uma produção que custou “apenas” US$ 50 milhões. As demais estreias da semana tiveram desempenho pífio. A que se deu melhor abriu em 6º lugar, apesar de ocupar menos de mil salas. A historinha batida de “The Perfect Match” levou bola preta da crítica, mas o público adorou ver de novo um garanhão incorrigível encontrar a garota que o ensina a levar o romance a sério. A única atualização feita nessa mensagem da época de Cary Grant é o elenco inteiramente negro. E esse segmento demográfico prestigiou o lançamento em peso, rendendo a terceira maior média de público por sala da semana. Com distribuição muito mais ampla, o épico religioso “O Jovem Messias”, sobre a infância de Jesus, e a comédia “Irmão de Espião”, estrelada por Sacha Baron Cohen, implodiram nas bilheterias, arrecadando pouco mais de US$ 3 milhões. Trata-se, por sinal, do pior desempenho de uma comédia de Cohen, que já gerou histeria com “Borat” (2006), “Bruno” (2009) e “O Ditador” (2012). Jesus Cristo também costumava ser bem mais popular. BILHETERIA: TOP 10 EUA 1. Zootopia Fim de semana: US$ 50 milhões Total EUA: US$ 142,6 milhões Total Mundo: US$ 431,5 milhões 2. Rua Cloverfield, 10 Fim de semana: US$ 25,2 milhões Total EUA: US$ 25,2 milhões Total Mundo: US$ 26,7 milhões 3. Deadpool Fim de semana: US$ 10,8 milhões Total EUA: US$ 328 milhões Total Mundo: US$ 708,1 milhões 4. Invasão a Londres Fim de semana: US$ 10,6 milhões Total EUA: US$ 38,8 milhões Total Mundo: US$ 38,8 milhões 5. 5. Uma Repórter em Apuros Fim de semana: US$ 4,6 milhões Total EUA: US$ 14,5 milhões Total Mundo: US$ 14,5 milhões 6. The Perfect Match Fim de semana: US$ 4,1 milhões Total EUA: US$ 4,1 milhões Total Mundo: US$ 4,1 milhões 7. O Jovem Messias Fim de semana: US$ 3,4 milhões Total EUA: US$ 3,4 milhões Total Mundo: US$ 3,4 milhões 8. Irmão de Espião Fim de semana: US$ 3,1 milhões Total EUA: US$ 3,1 milhões Total Mundo: US$ 14,3 milhões 9. 5. Deuses do Egito Fim de semana: US$ 2,5 milhões Total EUA: US$ 27,3 milhões Total Mundo: US$ 76,4 milhões 10. Ressurreição Fim de semana: US$ 2,2 milhões Total EUA: US$ 32,3 milhões Total Mundo: US$ 33 milhões

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    Zootopia registra maior bilheteria de estreia da Disney nos EUA

    6 de março de 2016 /

    A estreia da animação “Zootopia – Essa Cidade é o Bicho” superou as expectativas da Disney. O filme assumiu o 1º lugar das bilheterias americanas com a maior abertura do estúdio em todos os tempos – sem contar as produções da Pixar – , faturando US$ 73,7 milhões em seu primeiro fim de semana em cartaz. O recorde anterior pertencia a “Frozen – Uma Aventura Congelante”, com US$ 67,3 milhões. O filme dos animais falantes também lotou cinemas ao redor do planeta, arrecadando US$ 25 milhões na China, igualmente a maior abertura de uma animação da Disney no país. Ao todo, a produção somou US$ 232,5 milhões em todo o mundo, liderando também a bilheteria mundial no fim de semana. Além disso, “Zootopia” proporcionou uma daquelas raras ocasiões em que público e crítica compartilharam a mesma opinião. A pesquisa da CinemaScore rendeu nota A à produção, de completa satisfação entre seus espectadores, enquanto o site Rotten Tomatoes registrou 98% de aprovação entre os críticos americanos. A estreia no Brasil está marcada para 17 de março. Com menos impacto, o thriller de ação “Invasão à Londres” rendeu US$ 21,7 milhões e a segunda maior bilheteria do fim de semana. Mas o desempenho do lançamento ficou abaixo do primeiro longa, “Invasão à Casa Branca” (2013), que faturou US$ 30,4 milhões em sua estreia, há dois anos. A crítica, por sinal, fulminou o longa, com apenas 25% de aprovação. “Deadpool” caiu para o 3º lugar, após liderar as bilheterias por três fins de semana consecutivos. Mas a queda se deu com números espetaculares. A produção ultrapassou os US$ 300 milhões nos EUA. E para dar a medida exata do que isso representa, vale lembrar que em 2014 apenas três filmes superaram esta marca. No ano passado, que foi repleto de blockbusters, foram seis. O detalhe é que esses lançamentos tinham classificação etária livre ou PG-13 (impróprio para menores de 13 anos). A censura de “Deadpool” foi R nos EUA (impróprio para menores de 17 anos). A terceira estreia ampla da semana ficou em 4º lugar. Apesar de agradar a crítica (60% de aprovação), “Uma Repórter em Apuros” não encontrou muito público, faturando somente US$ 7,6 milhões, praticamente metade da abertura da comédia anterior estrelada por Tina Fey, “Irmãs” (US$ 13,9 milhões), lançada em dezembro. Completa o Top 5 o desastre “Deuses do Egito”, que já se configura como um dos maiores prejuízos do ano. Em dois fins de semana, o filme rendeu US$ 22,8 milhões nos EUA. A conta é de US$ 140 milhões apenas com o orçamento de produção – estima-se em mais US$ 40 milhões de gastos em marketing. E a crítica odiou – 13% no Rotten Tomatoes. BILHETERIA: TOP 10 EUA 1. Zootopia Fim de semana: US$ 73,7 milhões Total EUA: US$ 73,7 milhões Total Mundo: US$ 232,5 milhões 2. Invasão a Londres Fim de semana: US$ 21,7 milhões Total EUA: US$ 21,7 milhões Total Mundo: US$ 21,7 milhões 3. Deadpool Fim de semana: US$ 16,4 milhões Total EUA: US$ 311,1 milhões Total Mundo: US$ 673,2 milhões 4. Uma Repórter em Apuros Fim de semana: US$ 7,6 milhões Total EUA: US$ 7,6 milhões Total Mundo: US$ 7,6 milhões 5. 5. Deuses do Egito Fim de semana: US$ 5 milhões Total EUA: US$ 22,8 milhões Total Mundo: US$ 72,4 milhões 6. Ressurreição Fim de semana: US$ 3,8 milhões Total EUA: US$ 28,6 milhões Total Mundo: US$ 29 milhões 7. Kung Fu Panda 3 Fim de semana: US$ 3,5 milhões Total EUA: US$ 133,8 milhões Total Mundo: US$ 323,8 milhões 8. O Regresso Fim de semana: US$ 3,3 milhões Total EUA: US$ 175,9 milhões Total Mundo: US$ 429,4 milhões 9. Voando Alto Fim de semana: US$ 3,1 milhões Total EUA: US$ 10,8 milhões Total Mundo: US$ 10,8 milhões 10. A Bruxa Fim de semana: US$ 2,5 milhões Total EUA: US$ 20,9 milhões Total Mundo: US$ 21,5 milhões

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