A Queda da Casa Usher: Trailer mostra versão moderna do terror de Edgar Allan Poe
A Netflix divulgou o trailer de “A Queda da Casa Usher”, nova minissérie de terror do diretor Mike Flanagan. Após “O Clube da Meia-Noite” (2022), ele volta ao tema das assombrações, que geraram suas melhores séries, “A Maldição da Residência Hill” (2018) e “A Maldição da Mansão Bly” (2020), com uma adaptação do clássico da literatura gótica de Edgar Allan Poe. A prévia, porém, mostra muitas liberdades com a história original. Publicado em 1893, o conto de Poe é um mergulho na loucura, isolamento e identidades metafísicas, que gira em torno de uma visita à casa de Roderick Usher, onde os moradores encontram-se sob uma estranha maldição. O texto clássico já ganhou várias adaptações no cinema. A mais antiga foi produzida em 1928 com roteiro do mestre do surrealismo Luis Buñuel. A mais famosa chegou aos cinemas em 1960, com o título brasileiro de “O Solar Maldito” e é considerada a obra-prima da carreira do diretor Roger Corman e do ator Vincent Price. Mas sua história nunca foi tão estendida dessa forma, como uma minissérie de oito capítulos, o que explica as diversas alterações e “easter eggs” de outras obras de Poe. Na versão escrita, produzida e dirigida por Flanagan, a trama se passa nos dias de hoje e mostra os irmãos Roderick (Bruce Greenwood, de “Star Trek”) e Madeline Usher (Mary McDonnell, de “Battlestar Galactica”) à frente de um império de riqueza, privilégios e poder, construído por meio de crueldade. O passado sombrio da família vem à tona quando seus membros começam a morrer nas mãos de uma mulher misteriosa. O primeiro trailer oferece um vislumbre dos assassinatos horríveis que estão por vir, executados pela personagem assustadora de Carla Gugino (“A Maldição da Residência Hill”), que demonstra poderes sobrenaturais ao exercer sua vingança. O resto do elenco inclui alguns conhecidos das obras anteriores de Flanagan, como Henry Thomas (“A Maldição da Residência Hill”), Kate Siegel (“A Maldição da Residência Hill”), T’Nia Miller (“A Maldição da Mansão Bly”), Katie Parker (“A Maldição da Mansão Bly”), Zach Gilford (“Missa da Meia-Noite”), Annabeth Gish (“Missa da Meia-Noite”), Michael Trucco (“Missa da Meia-Noite”), Samantha Sloyan (“Missa da Meia-Noite”), Rahul Kohli (“Missa da Meia-Noite”), Carl Lumbly (“Doutor Sono”), Robert Longstreet (“Doutor Sono”), Kyleigh Curran (“Doutor Sono”), Ruth Codd (“O Clube da Meia-Noite”), Sauriyan Sapkota (“O Clube da Meia-Noite”), Crystal Balint (“O Clube da Meia-Noite”), Aya Furukawa (“O Clube da Meia-Noite”), Matt Biedel (“O Clube da Meia-Noite”) e Igby Rigney (“O Clube da Meia-Noite”), além dos “novatos” Mark Hamill (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Paola Nuñez (“Bad Boys Para Sempre”), Willa Fitzgerald (“Pânico: A Série”), Malcolm Goodwin (“iZombie”) e Daniel Jun (“The Expanse”). A estreia está marcada para 12 de outubro.
Netflix revela fotos do novo terror do diretor de “A Maldição da Residência Hill”
A Netflix divulgou as primeiras fotos e a data de estreia da nova minissérie de terror do diretor Mike Flanagan. Após “O Clube da Meia-Noite” (2022), ele volta ao tema das casas mal-assombradas, que geraram suas melhores séries, “A Maldição da Residência Hill” (2018) e “A Maldição da Mansão Bly” (2020), para adaptar o clássico da literatura gótica “A Queda da Casa Usher”, de Edgar Allan Poe. Além de produzir e escrever, Flanagan também dirige quatro dos oito episódios da nova atração. Publicado em 1893, o conto de Poe é um mergulho na loucura, isolamento e identidades metafísicas, que gira em torno de uma visita à casa de Roderick Usher, onde os moradores encontram-se sob uma estranha maldição. A obra já ganhou várias adaptações no cinema. A mais antiga foi produzida em 1928 com roteiro do mestre do surrealismo Luis Buñuel. A mais famosa chegou aos cinemas em 1960, com o título brasileiro de “O Solar Maldito” e é considerada a obra-prima da carreira do diretor Roger Corman e do ator Vincent Price. A nova versão se passa nos dias atuais e, portanto, sofreu uma grande adaptação. Os oito episódios seguem os implacáveis irmãos Roderick (Bruce Greenwood, de “Star Trek”) e Madeline Usher (Mary McDonnell, de “Battlestar Galactica”), que transformaram sua empresa Fortunato Pharmaceuticals em um império de riqueza, privilégio e poder. Mas os segredos do passado vêm à tona quando os herdeiros da dinastia Usher começam a morrer nas mãos de uma misteriosa mulher. As imagens destacam o resto do elenco, que inclui alguns conhecidos das obras anteriores de Flanagan, como Carla Gugino (“A Maldição da Residência Hill”), Henry Thomas (“A Maldição da Residência Hill”), Kate Siegel (“A Maldição da Residência Hill”), T’Nia Miller (“A Maldição da Mansão Bly”), Katie Parker (“A Maldição da Mansão Bly”), Zach Gilford (“Missa da Meia-Noite”), Annabeth Gish (“Missa da Meia-Noite”), Michael Trucco (“Missa da Meia-Noite”), Samantha Sloyan (“Missa da Meia-Noite”), Rahul Kohli (“Missa da Meia-Noite”), Carl Lumbly (“Doutor Sono”), Robert Longstreet (“Doutor Sono”), Kyleigh Curran (“Doutor Sono”), Ruth Codd (“O Clube da Meia-Noite”), Sauriyan Sapkota (“O Clube da Meia-Noite”), Crystal Balint (“O Clube da Meia-Noite”), Aya Furukawa (“O Clube da Meia-Noite”), Matt Biedel (“O Clube da Meia-Noite”) e Igby Rigney (“O Clube da Meia-Noite”), além dos “novatos” Mark Hamill (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Paola Nuñez (“Bad Boys Para Sempre”), Willa Fitzgerald (“Pânico: A Série”), Malcolm Goodwin (“iZombie”) e Daniel Jun (“The Expanse”). A estreia foi marcada para 12 de outubro.
Diretor revela o que aconteceria na 2ª temporada de “O Clube da Meia-Noite”
O cineasta Mike Flanagan, criador da série “O Clube da Meia-Noite”, cumpriu sua promessa de revelar a trama da 2ª temporada da série, caso a Netflix optasse pelo cancelamento. Diante do anúncio do fim da série, Flanagan fez um post no seu Tumblr, em que explicou as histórias que pretendia abordar. “Estou muito desapontado que a Netflix tenha decidido não fazer a 2ª temporada de ‘O Clube da Meia-Noite’”, escreveu ele. “Então, estou escrevendo este post como nossa 2ª temporada oficial, para que você possa saber o que poderia ter sido, aprender o destino de seus personagens favoritos e saber as respostas para as histórias pendentes da 1ª temporada.” Ao longo da sua postagem, Flanagan explicou os detalhes da 2ª temporada, respondendo muitas das perguntas que ficaram em aberto. Atenção, spoilers à frente!. Um dos mistérios explicados foi a identidade do Homem do Espelho e da Mulher com Catarata. “Eles eram Stanley Oscar Freelan e sua esposa, que construíram Brightcliffe”, contou o diretor. “Mas mais do que isso… há uma razão para Ilonka só ver Stanley no espelho e ver a Mulher com Catarata sempre que ela olha para Kevin. Isso é outra coisa que tiramos do livro original de [Christopher] Pike… Eles não são fantasmas, mas vislumbres de vidas passadas”. Segundo o diretor, a conexão entre os personagens de Ilonka e Kevin atravessava as décadas. “Ilonka era Stanley Oscar Freelan, e Kevin era sua esposa. Eles viveram muitas vidas dessa maneira e são verdadeiras almas gêmeas – eles sempre se encontram e sempre se apaixonam”, revelou ele. “Nessa vida, eles sabiam que seria curta, então concordaram em se encontrar na casa que construíram.” Na postagem, os fãs também receberam uma explicação sobre quem, exatamente, é a Dra. Stanton. As dúvidas a respeito da personagem surgiram depois que ela foi vista no final da temporada careca e com uma tatuagem no formato de ampulheta no seu pescoço. “A Dra. Stanton, na verdade, é a filha da líder original do culto Paragon, Aceso”, explicou ele. “Seu apelido era Athena, ela escreveu o diário Paragon que Ilonka encontrou. Ela se voltou contra a mãe e ajudou as crianças a escapar, mas como fez parte do culto na adolescência, ela tem a tatuagem”. Flanagan também revelou que uma das histórias contadas na 2ª temporada seria baseada em “Remember Me”, de Christopher Pike. O livro, que Flanagan definiu como um dos seus preferidos do autor, narra a história de um fantasma adolescente que está tentando resolver seu próprio assassinato depois de ser empurrado de uma varanda. “No livro de Pike, Shari [a protagonista] é perseguida por uma entidade sombria chamada A Sombra. Quando finalmente a pega, porém, descobre-se que não é uma coisa ruim. A Sombra, na verdade, é ela mesma. […] Isto é o que aconteceu com Anya na 1ª temporada quando a Sombra finalmente a alcançou – é por isso que ela fantasiou uma vida além de Brightcliffe, que finalmente a deixou aceitar sua morte. Parece diferente para todos, dependendo de sua mentalidade – porque é simplesmente uma extensão de si mesmo. A Sombra é apenas a catarse final, um retorno à nossa forma original – é um momento de verdadeira compreensão e, uma vez que a experimentamos, passamos para o próximo lugar”. O diretor também disse que “íamos usar [o livro de Pike] como um veículo para Ilonka tentar aceitar o fato de que ela vai morrer e começar a entender que é um fantasma”, escreveu ele, acrescentando que a personagem que apareceria nas história seria Anya (Ruth Codd), que morreu na 1ª temporada. Sua presença reforçaria a ideia de que “mesmo que um personagem morra, desde que seja lembrado pelos membros do clube, ele viverá em suas histórias”. A 2ª temporada terminaria com as mortes de Amesh, Natsuki, Kevin e Ilonka. Haveria também um novo paciente que ingressaria no Asilo Brightcliffe, e Spence iria se beneficiar dos avanços médicos em relação ao tratamento do HIV para não ser mais considerado terminal. A série terminaria com Cheri (Adia) contando as histórias do elenco original, uma história chamada “O Clube da Meia-Noite”, para uma novo grupo de pacientes. Lançada em outubro, ‘O Clube da Meia-Noite’ girava em torno de um grupo de adolescentes com doenças terminais, que se reunia todo meia-noite na clínica em que estão internados para contar histórias de terror. Essas histórias ganhavam vida nos episódios, mas um fio narrativo acabava se sobrepondo. No espírito desses encontros, o grupo decide firmar um pacto sinistro: o primeiro deles que morrer deveria tentar se comunicar com os amigos que sobreviveram. Pois assim que essa morte ocorre, coisas estranhas começam a acontecer. A produção adaptava o livro homônimo de Christopher Pike com um elenco repleto de atores jovens, com destaque para Iman Benson (‘Alexa & Katie’), Aya Furukawa (‘O Clube das Babás’) e Igby Rigney (‘Missa da Meia-Noite’), além dos adultos Zach Gilford (também de ‘Missa da Meia-Noite’) e a sumida Heather Langenkamp (a eterna Nancy de ‘A Hora do Pesadelo’) nos papéis de um médico e uma enfermeira do hospital. A série marcou não apenas a primeira incursão de Flanagan na ficção infanto-juvenil, mas também sua primeira série concebida para ter várias temporadas. “Isso foi planejado para continuar”, disse Flangan em uma entrevista coletiva em outubro. “Pike tem 80 livros, então temos muito material para extrair… Também não respondemos a algumas das maiores questões da temporada. Essas respostas existem, mas deveriam servir para a próxima temporada. Se não houver uma nova temporada, vou colocar as respostas no Twitter. Então, pelo menos, todos poderemos falar sobre isso”, apontou. A decisão da Netflix veio à tona horas após Flanagan e seu sócio, o produtor Trevor Macy, anunciarem um novo contrato com a Amazon, para desenvolvimento de conteúdo exclusivo para a plataforma de streaming Prime Video. Aparentemente, a Netflix não gostou muito de se ver trocada pela concorrência.
Netflix cancela “O Clube da Meia-Noite”
A Netflix cancelou a série “O Clube da Meia-Noite”, desenvolvida pelo cineasta Mike Flanagan, após a 1ª temporada. E o timing não poderia ser mais suspeito. A decisão veio à tona horas após Flanagan e seu sócio, o produtor Trevor Macy, anunciaram a troca da Netflix pela Amazon, num novo contrato para desenvolvimento de conteúdo exclusivo para a plataforma de streaming Prime Video. Lançada em outubro, “O Clube da Meia-Noite” girava em torno de um grupo de adolescentes com doenças terminais, que se reunia todo meia-noite na clínica em que estão internados para contar histórias de terror. Essas histórias ganhavam vida nos episódios, mas um fio narrativo acabava se sobrepondo. No espírito desses encontros, o grupo decide firmar um pacto sinistro: o primeiro deles que morrer deveria tentar se comunicar com os amigos que sobreviveram. Pois assim que essa morte ocorre, coisas estranhas começam a acontecer. A produção adaptava o livro homônimo de Christopher Pike com um elenco repleto de atores jovens, com destaque para Iman Benson (“Alexa & Katie”), Aya Furukawa (“O Clube das Babás”) e Igby Rigney (“Missa da Meia-Noite”), além dos adultos Zach Gilford (também de “Missa da Meia-Noite”) e a sumida Heather Langenkamp (a eterna Nancy de “A Hora do Pesadelo”) nos papéis de um médico e uma enfermeira do hospital. A série marcou não apenas a primeira incursão de Flanagan na ficção infanto-juvenil, mas também sua primeira série concebida para ter várias temporadas. “Isso foi planejado para continuar”, disse Flangan em uma entrevista coletiva em outubro. “Não sei se vai. Veremos como será e provavelmente não saberemos por mais um mês ou mais o que a Netflix quer fazer. Mas foi muito projetado para continuar. Pike tem 80 livros, então temos muito material para extrair… Também não respondemos a algumas das maiores questões da temporada. Essas respostas existem, mas deveriam servir para a próxima temporada. Se não houver uma nova temporada, vou colocar as respostas no Twitter. Então, pelo menos, todos poderemos falar sobre isso”, apontou. Além de “Clube da Meia-Noite”, Flanegan lançou na Netflix as séries “A Maldição da Residência Hill”, “A Maldição da Mansão Bly” e “Missa da Meia-Noite”, além de filmes como “Hush: A Morte Ouve” (2016) e “Jogo Perigoso” (2017). Ele atualmente desenvolve uma minissérie baseada no livro “A Queda da Casa de Usher”, de Edgar Allan Poe, que será sua última produção para a Netflix.
“O Clube da Meia-Noite” quebra recorde mundial de sustos em um único episódio
A série “O Clube da Meia-Noite”, nova atração desenvolvida pelo cineasta Mike Flanagan, responsável pelas minisséries “A Maldição da Residência Hill”, “A Maldição da Mansão Bly” e “A Missa da Meia-Noite”, entrou para o Livro Guinness dos Recordes Mundiais como a série com mais sustos em um único episódio. O reconhecimento foi entregue pela organização do Guinness ao cineasta durante o painel da série na Comic Con de Nova York na noite de quinta (6/10). Ao todo, o episódio inicial da série, dirigido pelo próprio Flanagan, apresentou um total de 21 sustos (jump scares). “Isso é particularmente importante para mim porque eu odeio sustos fáceis e acho que eles são terríveis. Durante toda a minha carreira, as pessoas falaram coisas do tipo: ‘coloque mais sustos e faça-os mais rápido!’”, disse Flanagan durante a coletiva de imprensa. “E eu os odeio porque sinto que é muito fácil andar atrás de alguém e quebrar coisas.” Apesar de odiar os sustos, Flanagan tentou usá-los da maneira correta em “O Clube da Meia-Noite”. Segundo ele, quando chegaram as sugestões dos produtores pedindo mais sustos, ele pensou em já fazer tudo de uma única vez, para se livrar da necessidade de entregar sustos e poder seguir em frente com a história. O plano, porém, não deu certo. “Eles ficaram tipo, ‘Ótimo! Faça mais!””, contou o diretor. “Agora eu tenho meu nome no Livro Guinness dos Recordes Mundiais por sustos, o que significa que da próxima vez que eu receber a nota eu posso dizer: ‘Como o atual recordista mundial em sustos, eu posso te dizer que acho que não precisamos de mais um aqui’. E essa é toda a minha estratégia.” A trama de “O Clube da Meia-Noite” gira em torno de um grupo de adolescentes com doenças terminais, que se reúne todo dia à meia-noite na clínica em que estão internados para contar histórias de terror. No espírito desses encontros, o grupo decide firmar um pacto sinistro: o primeiro deles que morrer deve tentar se comunicar com os amigos que sobreviveram. Mas assim que essa morte ocorre, coisas estranhas começam a acontecer. A produção adapta o livro homônimo de Christopher Pike com um elenco repleto de atores jovens, com destaque para Iman Benson (“Alexa & Katie”), Aya Furukawa (“O Clube das Babás”) e Igby Rigney (“Missa da Meia-Noite”), além dos adultos Zach Gilford (também de “Missa da Meia-Noite”) e a sumida Heather Langenkamp (a eterna Nancy de “A Hora do Pesadelo”) como um médico e uma enfermeira do hospital. A série estreou nesta sexta (7/10) na Netflix. Assista ao trailer.
Netflix libera trailer tenso de “O Clube da Meia-Noite”
A Netflix divulgou o primeiro trailer de “O Clube da Meia-Noite”, série de terror desenvolvida pelo cineasta Mike Flanagan, responsável pelas minisséries “A Maldição da Residência Hill”, “A Maldição da Mansão Bly” e “A Missa da Meia-Noite”. A prévia, que começa como um drama juvenil de doença, mostra a reviravolta tensa e sobrenatural da história. A trama gira em torno de um grupo de adolescentes com doenças terminais, que se reúne todo dia à meia-noite na clínica em que estão internados para contar histórias de terror. No espírito desses encontros, o grupo decide firmar um pacto sinistro: o primeiro deles que morrer deve tentar se comunicar com os amigos que sobreviveram. Mas assim que essa morte ocorre, coisas estranhas começam a acontecer. A trama adapta o livro homônimo de Christopher Pike e o elenco destaca vários atores de “Missa da Meia-Noite”, como Igby Rigney, Zach Gilford, Samantha Sloyan, Matt Biedel e Annarah Shephard, além de Aya Furukawa (“O Clube das Babás”) e a sumida Heather Langenkamp (a eterna Nancy de “A Hora do Pesadelo”). A estreia está marcada para 7 de outubro, mês do Halloween.
Netflix apresenta primeiras fotos de “O Clube da Meia-Noite”
A Netflix divulgou as primeiras fotos de “O Clube da Meia-Noite”, série de terror juvenil desenvolvida pelo cineasta Mike Flanagan, responsável pelas minisséries “A Maldição da Residência Hill”, “A Maldição da Mansão Bly” e “A Missa da Meia-Noite”. As fotos mostram os personagens principais, um grupo de adolescentes com doenças terminais, que se reúne todo dia à meia-noite para contar histórias de terror. No espírito desses encontros, o grupo decide firmar um pacto sinistro: o primeiro deles que morrer deve tentar se comunicar com os amigos que sobreviveram. Mas assim que a morte ocorre, coisas estranhas começam a acontecer. A trama adapta o livro homônimo de Christopher Pike e o elenco destaca vários atores de “Missa da Meia-Noite”, como Igby Rigney, Zach Gilford, Samantha Sloyan, Matt Biedel e Annarah Shephard, além de Aya Furukawa (“O Clube das Babás”) e a sumida Heather Langenkamp (a eterna Nancy de “A Hora do Pesadelo”). A estreia está marcada para 7 de outubro, mês do Halloween. O pai tá de volta! Mike Flanagan é o criador de O Clube da Meia-Noite, minha nova série sobre um grupo de jovens em estado terminal que se reune todas as noites pra contar histórias assustadoras e desvendar mistérios. Estreia dia 7 de outubro. pic.twitter.com/Hg5CV0SoKG — netflixbrasil (@NetflixBrasil) August 18, 2022
Netflix introduz o novo terror do diretor de “A Maldição da Residência Hill”
A Netflix apresentou o primeiro teaser legendado de “O Clube da Meia-Noite”, série de terror juvenil desenvolvida pelo cineasta Mike Flanagan, responsável pelas minisséries “A Maldição da Residência Hill”, “A Maldição da Mansão Bly” e “A Missa da Meia-Noite”. Apresentada durante a Geeked Week, a prévia mostra os personagens principais, um grupo de adolescentes com doenças terminais, que se reúne todo dia à meia-noite para contar histórias de terror. No espírito desses encontros, o grupo decide firmar um pacto sinistro: o primeiro deles que morrer deve tentar se comunicar com os amigos que sobreviveram. Mas assim que a morte acontece, coisas estranhas começam a acontecer. A trama adapta o livro homônimo de Christopher Pike e o elenco destaca vários atores de “Missa da Meia-Noite”, como Igby Rigney, Zach Gilford, Samantha Sloyan, Matt Biedel e Annarah Shephard, além de Aya Furukawa (“O Clube das Babás”) e a sumida Heather Langenkamp (a eterna Nancy de “A Hora do Pesadelo”). A estreia está marcada para 7 de outubro, mês do Halloween.
YouTube encomenda série sci-fi produzida por Dwayne Johnson
O YouTube Red, serviço de streaming por assinatura do YouTube, encomendou a série de sci-fi “Lifeline”, que será produzida pelo ator Dwayne Johnson (“Velozes e Furiosos 8”). “Lifeline” se passa em um futuro não muito distante, onde uma pequena companhia de seguros de vida desenvolveu um estratégia diferente para nunca pagar indenizações: ela envia seus funcionários em viagens no tempo para evitar mortes acidentais de seus clientes. O melhor funcionário da empresa, Conner Hooks, nunca perdeu nenhum cliente – até assumir o caso mais pessoal de sua vida. Quando uma adolescente de 16 anos fica órfã no seu turno, Conner promete protegê-la, mesmo que isso signifique sacrificar sua carreira na Lifeline. A série foi criada pelos pouco conhecidos Ben Freiburger e Grant Wheeler e será estrelada por Zach Gilford (série “Friday Night Lights”), Sydney Park (série “The Walking Dead”), Eden Estrella (“Velozes e Furiosos 8”), Usman Ally (série “Agents of SHIELD”) e Lilan Bowden (série “Andi Mack”). Com oito episódios, a produção deve estrear no final do ano. O YouTube também aprovou recentemente a produção de uma série sci-fi derivada do filmee/franquia literária “Jumper”, intitulada “Impulse”, produzida pelo cineasta Doug Liman (“No Limite do Amanhã”).





