Cobra Kai: Série que continua a história de Karatê Kid ganha novo trailer
O YouTube Red divulgou um novo trailer de “Cobra Kai”, série que continua a história da franquia “Karatê Kid”. A prévia mostra o treinamento nervoso ministrado por Johnny Lawrence (vivido por William Zabka), o inimigo de Daniel San (Ralph Macchio) no clássico de 1984, e ainda faz uma piada com os ensinamentos do Sr Miyagi (o falecido Pat Morita), quando um aluno pede instruções para limpar uma janela – uma referência a como Daniel aprendeu seus movimentos. A série vai mostrar que os dois antigos rivais “fizeram as pazes”, mas Johnny ainda busca redenção. Para isso, resolve reformar o infame dojo Cobra Kai, que ele pretende reabrir como sensei. Entretanto, isto trará de volta sua rivalidade com o bem-sucedido Daniel, que tenta manter a vida em equilíbrio, agora sem a ajuda de seu mentor, o Sr. Miyagi. A atração deve explorar as frustrações dos dois através do karatê, além de homenagear Pat Morita, que morreu em 2005. Macchio e Zabka também são produtores da série, que é uma criação dos roteiristas Josh Heald (“A Ressaca”), Jon Hurwitz e Hayden Schlossberg (ambos de “American Pie: o Reencontro”). Os dois últimos assinarão a direção dos episódios. Além dos citados, há outro peso pesado de Hollywood no negócio: o ator Will Smith (“Esquadrão Suicida”), por meio de sua produtora Overbook, que responde pela produção. Os demais integrantes do elenco são Mary Mouser (série “Freakish”), Courtney Henggeler (série “Mom”), Xolo Maridueña (série “Parenthood”), Tanner Buchanan (série “Designated Survivor”) e o veteraníssimo Edward Asner (o eterno Lou Grant da série “Mary Tyler Moore” e voz original do vovô de “Up – Altas Aventuras”). A estreia vai acontecer “em breve” no serviço de streaming do YouTube.
Chris Hemsworth negocia estrelar novo filme dos Homens de Preto
O ator Chris Hemsworth está negociando estrelar o próximo filme da franquia “MIB – Homens de Preto”. O intérprete de Thor nos filmes da Marvel pode viver um dos novos homens de preto do projeto da Sony. Às vezes descrito como um spin-off, outras como reboot, o filme não contará com a participação dos atores Will Smith e Tommy Lee Jones, que estrelaram os três longas originais da franquia, focando novos agentes da organização secreta dedicada a policiar e acobertar a presença de alienígenas na Terra. A ideia é relançar os “Homens de Preto” sem reinventar a franquia, do mesmo modo como “Jurassic World” fez com “Jurassic Park”. O roteiro aprovado foi escrito por Matt Holloway e Art Marcum, que assinaram juntos “Homem de Ferro” (2008) e “Transformers: O Último Cavaleiro” (2017). A direção estará a cargo de F. Gary Gray, que comandou o sucesso “Velozes e Furiosos 8”. E, mesmo sem título, o filme já tem data de estreia, marcada pela Sony para o dia 17 de maio de 2019 nos Estados Unidos.
Ralph Macchio volta a viver Karatê Kid no primeiro teaser da série Cobra Kai
O YouTube Red divulgou o primeiro teaser de “Cobra Kai”, série que vai mostrar a volta de Ralph Macchio ao papel de Daniel San, o Karatê Kid. Numa reviravolta da trama original, ele será coadjuvante de seu inimigo no filme clássico de 1984, Johnny Lawrence, vivido por William Zabka. A trama vai mostra que os dois “fizeram as pazes”, mas Johnny ainda busca redenção. A trama vai girar em torno de seus esforços para reformar o infame dojo Cobra Kai, que ele pretende reabrir como sensei. Entretanto, isto trará de volta sua rivalidade com o bem-sucedido Daniel, que tenta manter a vida em equilíbrio, agora sem a ajuda de seu mentor, o Sr. Miyagi. A atração deve explorar as frustrações dos dois através do karatê, além de homenagear Pat Morita, intérprete de Miyagi, que faleceu em 2005. Macchio e Zabka também serão produtores da série, que é uma criação dos roteiristas Josh Heald (“A Ressaca”), Jon Hurwitz e Hayden Schlossberg (ambos de “American Pie: o Reencontro”). Os dois últimos assinarão a direção dos episódios. Além dos citados, há outro peso pesado de Hollywood no negócio: o ator Will Smith (“Esquadrão Suicida”), por meio de sua produtora Overbook, que responde pela produção. Os demais integrantes do elenco são Mary Mouser (série “Freakish”), Courtney Henggeler (série “Mom”), Xolo Maridueña (série “Parenthood”), Tanner Buchanan (série “Designated Survivor”) e o veteraníssimo Edward Asner (o eterno Lou Grant da série “Mary Tyler Moore” e voz original do vovô de “Up – Altas Aventuras”). A estreia vai acontecer “em breve” no serviço de streaming do YouTube.
Will Smith parodia o clipe do filho numa homenagem divertida
Will Smith criou um vídeo parodiando “Icon”, o hit de seu filho Jaden Smith, e postou no Instagram. Ficou divertido, mas a zoeira não foi para pegar no pé do moleque pelo clipe bobo e sim para homenageá-lo, em comemoração aos 100 mil streams que a música atingiu no Spotify. Veja abaixo o clipe original e a paródia paterna. Congrats on 100,000,000 @Spotify streams, Jaden! @c.syresmith It is a Delicious Gift to a Parent to Admire his children. Keep Doin’ You! Uma publicação compartilhada por Will Smith (@willsmith) em 6 de Fev, 2018 às 7:16 PST
Diretor de Velozes e Furiosos 8 vai filmar reboot de Homens de Preto
O diretor F. Gary Gray, que comandou os sucessos “Velozes e Furiosos 8” (2017) e “Straight Outta Compton” (2015), foi definido pela Sony para assumir o reboot de “Homens de Preto”. Segundo o site Deadline, o filme será centrado na premissa da trilogia original – e dos quadrinhos de Lowell Cunningham e Sandy Carruthers que inspiraram a franquia – , acompanhando agentes de uma organização secreta, dedicada a policiar e acobertar a presença alienígena na Terra. Mas os agentes não serão vividos por Will Smith e Tommy Lee Jones, mas novos personagens. A ideia é relançar os “Homens de Preto” sem reinventar a franquia, do mesmo modo como “Jurassic World” fez com “Jurassic Park”. O reboot já tem roteiro aprovado, escrito por Matt Holloway e Art Marcum, que assinaram juntos “Homem de Ferro” (2008) e “Transformers: O Último Cavaleiro” (2017). A previsão de estreia é para o verão norte-americano de 2019.
Filmagens de Aladdin, com Will Smith, já acabaram
As filmagens da versão com atores da animação “Aladdin” foram encerradas nesta semana. O anúncio foi feito no Twitter pelo intérprete do papel-título, o ator Mena Massoud. “Terminamos ‘Aladdin’! Tem sido uma jornada incrível e mal posso esperar para vocês assistirem no verão de 2019”, ele escreveu, ao lado de uma foto de bastidores. A produção foi precedida por uma polêmica reportagem do site The Hollywood Reporter, que revelou uma suposta dificuldade do diretor Guy Ritchie (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”) para encontrar atores de descendência árabe ou indiana para os papéis principais. Cerca de 2 mil atores testaram para o papel de Aladdin e nomes como Riz Ahmed (“Rogue One – Um História Star Wars”) e Dev Patel (“Lion”) chegaram a ser cogitados. Mas o diretor queria um ator na faixa dos 20 anos que soubesse cantar e o papel acabou nas mãos do pouco conhecido Mena Massoud (da vindoura série “Jack Ryan”). O elenco ainda destaca Will Smith (“Bright”) como o Gênio da Lâmpada, Naomi Scott (“Power Rangers”) no papel da Princesa Jasmine e Marwan Kenzari (“A Múmia”) como o vilão Jafar. Além destes, foi anunciado que Billy Magnussen se juntou ao elenco como o Príncipe Anders. O personagem não faz parte do desenho clássico da Disney nem da fábula das “Mil e Uma Noites”. O ator loiro já foi o Príncipe de Rapunzel no musical “Caminhos da Floresta” (2014), e chama atenção no meio do elenco formado por atores de pele escura. O Príncipe loiro não será a única diferença em relação à trama da animação. A comediante Nasim Pedrad (série “New Girl”) também terá um papel (não revelado) criado especialmente para o filme. Com estreia prevista para maio de 2019, “Aladdin” foi escrito por John August (“Sombras da Noite”, “A Noiva Cadáver”) e teve seu roteiro revisado por Vanessa Taylor (“A Forma da Água”) e o diretor Guy Ritchie. O lançamento faz parte da leva de refilmagens live action do catálogo de animações da Disney, um filão lucrativo que já rendeu sucessos como “Alice no País das Maravilhas” (2010), “Malévola” (2014), “Cinderella” (2015), “Mogli, o Menino Lobo” (2016) e “A Bela e a Fera” (2017). That's a wrap on #Aladdin! It's been an incredible journey and I can't wait for you to see it summer 2019! pic.twitter.com/b7Vynsdnow — Mena Massoud (@MenaMassoud) January 24, 2018
Mary Elizabeth Winstead vai estrelar sci-fi com Will Smith
A atriz Mary Elizabeth Winstead (“Rua Cloverfield, 10”) entrou no elenco de “Gemini Man”, primeira sci-fi do diretor Ang Lee (“As Aventuras de Pi”), sobre um assassino que precisa enfrentar um clone de si mesmo. Por ironia, ela superou a concorrência de Tatiana Maslani, uma especialista em clones (na série “Orphan Black”), para conquistar o principal papel feminino. Will Smith (“Bright”) interpreta os dois papéis principais, como Henry, um assassino idoso que quer se aposentar, e também seu oponente, um clone 25 anos mais jovem e no auge da forma física, que tem a missão de matá-lo. Mary Elizabeth Winstead viverá uma agente da mesma empresa, com ordens para vigiar a Henry. Mas, em vez disso, ela resolve se juntar a ele. O elenco também pode contar com Clive Owen (“Valerian e a Cidade dos Mil Planetas”), que negocia viver um dos vilões da trama, o chefe do programa de clonagem. “Gemini Man” está sendo tratado como prioridade pela Skydance, após passar anos parado na Disney, num pacote de projetos do produtor Jerry Bruckheimer (“Piratas do Caribe”).
Netflix oficializa a produção da sequência de Bright
A Netflix encomendou oficialmente a continuação de “Bright”, sua primeira superprodução, que voltará a reunir as estrelas Will Smith e Joel Edgerton, juntamente com o diretor David Ayer. Além de dirigir, Ayer também vai escrever o roteiro – como fez em “Esquadrão Suicida”. Isto significa que a figura mais controversa da produção foi cortada da sequência. O roteirista Max Landis, que recebeu entre US$ 3 e 4 milhões por seu roteiro em 2016, vive uma tempestade de denúncias de assédio sexual, que inundaram o Twitter. “Bright” se passa numa versão sobrenatural de Los Angeles, habitada por elfos e outras criaturas da fantasia, e gira em torno da parceria entre dois policiais, um humano (Will Smith) e um orc (Joel Edgerton). Durante uma patrulha noturna, a dupla entra em contato com uma varinha mágica, a arma mais poderosa do universo. Cercados de inimigos, eles devem trabalhar juntos para proteger uma jovem elfa (Lucy Fry, da série “11.22.63”) e sua relíquia mágica, que em mãos erradas pode destruir o mundo. A filmagem foi a mais cara já produzida pela Netflix, com custos estimados de quase US$ 100 milhões. E o resultado acabou destruído pela crítica – “o pior filme do ano”, de acordo com uma das resenhas – , mas aparentemente teve um público considerável. A Netflix não informa os dados de visualização de suas produções. Por conta disso, a Nielsen desenvolveu um método alternativo para medir a audiência das atrações de streaming. E, segundo a Nielsen, o filme foi assistido mais de 11 milhões de vezes em seus primeiros três dias na plataforma, de 22 à 24 de dezembro. O levantamento revela que o público do longa estrelado por Will Smith só foi menor que a audiência da estreia da 2ª temporada de “Stranger Things”. Em seus três primeiros dias de exibição, o primeiro episódio de “Stranger Things 2” foi assistido mais de 15 milhões de vezes nos Estados Unidos. Para dar um parâmetro de cinema, caso essa visualização representasse venda de ingressos, a arrecadação de “Bright” seria de blockbuster: aproximadamente US$ 130 milhões. Entretanto, este o método da Nielsen só tem eficácia para avaliar a exibição em monitores de TV. Isto porque ele se dá por meio de reconhecimento de áudio televisivo. Um aparelho instalado nas TVs de 44 mil casas dos Estados Unidos, que servem de amostragem da Nielsen, é capaz de identificar o que os pessoas estão assistindo pelo simples registro sonoro. O detalhe é que a Netflix é mais acessada por computadores, tablets e smartphones do que pela televisão.
Pesquisa de audiência revela que Bright tem público de blockbuster na Netflix
Apesar de malhado pela crítica, “Bright” atraiu um grande público na Netflix. Segundo pesquisa de audiência da Nielsen, o filme foi assistido mais de 11 milhões de vezes em seus primeiros três dias na plataforma. Os dados contabilizados são de 22 à 24 de dezembro. O levantamento revela que o público do longa estrelado por Will Smith só foi menor que a audiência da estreia da 2ª temporada de “Stranger Things”. Em seus três primeiros dias de exibição, o primeiro episódio de “Stranger Things 2” foi assistido mais de 15 milhões de vezes nos Estados Unidos. Para dar um parâmetro de cinema, caso essa visualização representasse venda de ingressos, a arrecadação de “Bright” seria de blockbuster: aproximadamente US$ 130 milhões. Vale lembrar que o longa estrelado custou quase US$ 100 milhões de produção, além de uma fábula encantada de marketing. A Netflix não informa os dados de visualização de suas produções. Por conta disso, a Nielsen desenvolveu um método alternativo para medir a audiência das atrações de streaming. Entretanto, este método só tem eficácia para avaliar a exibição em monitores de TV. Isto porque ele se dá por meio de reconhecimento de áudio televisivo. Um aparelho instalado nas TVs de 44 mil casas dos Estados Unidos, que servem de amostragem da Nielsen, é capaz de identificar o que os pessoas estão assistindo pelo simples registro sonoro. O detalhe é que a Netflix é mais acessada por computadores, tablets e smartphones do que pela televisão. Ou seja, os números de “Bright” devem ser muito, mas muito maiores que estes.
Netflix providencia seus próprios críticos para elogiar Bright: orcs adolescentes
Até filmes ruins ganham bons comerciais. E a Netflix está se tornando expert em encontrar formas diferenciadas para promover seus lançamentos. Diante do massacre sofrido por “Bright”, que chegou até a ser chamado de “pior filme do ano” pela imprensa norte-americana, a plataforma providenciou sua própria crítica da produção, num vídeo gravado por dois orcs adolescentes. Que como típicos orcs adolescentes adoram explosões, rock pesado e elfas bonitas. Eles também vibram com a surra sofrida por Will Smith por chamar orcs de Shrek. “Somos orcs, não ogros”, reparam. E só lamentam que o orc policial não seja o herói principal da história – o que justifica uma nota 9. Para que perder tempo com o que humanos acham de um filme, se os orcs são muito mais divertidos? Acredita a Netflix.
Bright é acusado de omitir 60 profissionais de maquiagem de seus créditos
Além das críticas negativas, o filme “Bright”, primeira superprodução da Netflix, está tendo que conviver com polêmicas. Após múltiplas denúncias de assédio sexual disparadas no Twitter contra o roteirista Max Landis, agora a produção é acusada de ter omitido os nomes de 60 maquiadores do studioADI (com extensa filmografia de blockbusters) em seus créditos. O detalhe é que o filme está na lista de finalistas às indicações do Oscar 2018 na categoria de Melhor Maquiagem, o que torna a omissão mais notável. Em nota oficial, o estúdio afirma que grandes produções como “Bright” eventualmente têm problemas nos créditos, dado o tamanho da equipe. Entretanto, pede que a plataforma de streaming corrija o erro. “Em raras ocasiões, créditos são omitidos. Quando você vê aquelas listas sem fim de membros da produção em filmes como ‘Bright’, pode ter certeza de que ocorrerão erros. E foi o que aconteceu com a gente. Nossa equipe inteira ficou de fora dos créditos. Estamos tendo as conversas necessárias sobre corrigir isso (é streaming, certo? Parece possível fazê-lo), mas até termos uma resolução, pensamos em publicar a lista completa dos caras incríveis que trabalharam na equipe do ADI”. A lista integral dos funcionários do studioADI que trabalharam na maquiagem do filme pode ser lida aqui.
Bright está na disputa do Oscar 2018 de Melhor Maquiagem
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas revelou os sete filmes pré-selecionados para a disputa do Oscar 2018 na categoria de Melhor Maquiagem. E “Bright”, da Netflix, que um crítico famosamente considerou “o pior filme do ano”, está no páreo. A fantasia estrelada por Will Smith vai disputar uma vaga com a transformação de Gary Oldman em Winston Churchill, no filme “O Destino de uma Nação”, de Judi Dench na rainha Victoria, em “Victoria & Abdul: O Confidente da Rainha”, de Margot Robbie em Tonya Harding, em “Eu, Tonya”, e do menino Jacob Trembley em Auggie, o protagonista deformado de “Extraordinário”, além do extenso trabalho realizado em dois filmes carregados de efeitos visuais: “Ghost in the Shell – A Vigilante do Amanhã” e “Guardiões da Galáxia Vol. 2”. Os finalistas serão anunciados junto com os indicados nas demais categorias da premiação, no dia 23 de janeiro. A cerimônia de premiação acontecerá em 4 de março e será transmitida para 225 países, incluindo para o Brasil pelos canais Globo e TNT.










