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    “G.I. Joe Origens: Snake Eyes” e 20 filmes pra ver online

    1 de outubro de 2021 /

    Após ter a distribuição nos cinemas cancelada na véspera da estreia em agosto, “G.I. Joe Origens: Snake Eyes” finalmente chega ao Brasil via PVOD (sessão digital com preço “premium”). O lançamento digital mais comercial da semana é um filme de ação que conta a origem do antagonismo entre o personagem-título (vivido por Henry Golding, de “Podres de Ricos”) e seu rival Storm Shadow (Andrew Koji, da série “Warrior”), personagens da franquia de brinquedos, desenhos animados e quadrinhos “G.I. Joe”. Não foi o único filme que trocou as exibições cinematográficas por estreia online no país. “Na Mente do Demônio”, primeiro terror de Neill Blomkamp, diretor conhecido por ficções científicas como “Distrito 9” e “Elysium”, também faz parte da programação de estreias digitais. Os dois lançamentos pularam os cinemas brasileiros após fracassarem nas bilheterias e obterem críticas muito negativas nos EUA – detalhe importante. Por sinal, a quantidade de lançamentos de terror chama atenção. Com o início do mês do Halloween, a tendência é contar com cada vez mais opções do gênero. As melhores alternativas são os dois títulos da 2ª “temporada” de “Welcome to the Blumhouse”, pareceria entre a produtora Blumhouse e a Amazon para lançar novos talentos no gênero. A mexicana Gigi Saul Guerrero (“El Gigante”) dirige Adriana Barraza (indicada ao Oscar por “Babel”) em luta contra uma força maligna que tomou conta do salão de bingo local em “Bingo Hell”, enquanto Maritte Lee Go (da antologia “Phobias”) faz sua estreia em longas-metragens em “Black as Night”, reunindo adolescentes para enfrentar vampiros que aterrorizam Nova Orleans. A lista também destaca thrillers e suspenses tensos, incluindo o brasileiro “O Silêncio da Chuva”, lançado nos cinemas na semana passada. É neste filão que se encontra a melhor estreia da semana, “Você Nunca Esteve Realmente Aqui”, em que Joaquin Phoenix (o “Coringa”) tenta resgatar a filha adolescente de um político das garras de traficantes de mulheres. Foi premiado no Festival de Cannes com os troféus de Melhor Ator e Roteiro (da diretora Lynne Ramsay, de “Precisamos Falar sobre o Kevin”), e tem trilha sonora composta pelo guitarrista do Radiohead Jonny Greenwood (“Sangue Negro”). Os cinéfilos ainda dispõem de muitas outras opções dramáticas, incluindo os impactantes “Nossas Crianças” e “3000 Noites”, que abordam o futuro das crianças em meio à polarização violenta do mundo atual. São, ao todo, 20 indicações de estreias para assistir nas plataformas digitais neste fim de semana, incluindo o primeiro curta de animação produzido pela Apple. Confira abaixo todas as sugestões (com trailers).     G.I. Joe Origens: Snake Eyes | EUA | Ação (Apple TV, Google Play, Microsoft Store, NOW, Oi Play, SKY Play, Vivo Play, YouTube Filmes)     Bingo Hell | EUA | Terror (Amazon Prime Video)     Black as Night | EUA | Terror (Amazon Prime Video)     Ninguém Sai Vivo | EUA | Terror (Netflix)     Na Mente do Demônio | EUA | Terror (Apple TV, Google Play, YouTube Filmes)     Você Nunca Esteve Realmente Aqui | Reino Unido | Thriller (Supo Mungam Plus)     O Culpado | EUA | Suspense (Netflix)     O Silêncio da Chuva | Brasil | Suspense (Apple TV, Google Play, Looke, NOW, PingPlay, Vivo Play, YouTube Filmes)     438 Dias | Suécia | Thriller (Apple TV, Google Play, Looke, NOW, Vivo Play, YouTube Filmes)     Ficaremos Bem | Noruega, Suécia | Drama (Apple TV, Google Play, NOW, Vivo Play, YouTube Filmes)     Nossas Crianças | Noruega, Suécia | Drama (Supo Mungam Plus)     Um Lugar | EUA | Drama (Apple TV, Google Play, Vivo Play, YouTube Filmes)     Four Good Days | EUA | Drama (Apple TV, Google Play, Vivo Play, YouTube Filmes)     Anne at 13,000 Ft. | Canadá | Drama (MUBI)     Cemitério de Esplendor | Tailândia | Drama (MUBI)     3000 Noites | Palestina | Drama (Supo Mungam Plus)     Hava, Maryam, Ayesha | Afeganistão | Drama (Apple TV, Google Play, Looke, NOW, Vivo Play, YouTube Filmes)     Encarcerados | Brasil | Documentário (NOW, Vivo Play)     As Aventuras do Avião Vermelho | Brasil | Animação (Netflix)     Blush | EUA | Animação (Apple TV+)

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    Spirit Awards 2019: Confira os vídeos dos melhores momentos da premiação do cinema indie dos EUA

    23 de fevereiro de 2019 /

    A consagração de “Se a Rua Beale Falasse” no Spirit Awards 2019 não foi transmitida para o Brasil. Mas o Film Independent, organização responsável pela premiação que é considerada o “Oscar do cinema independente”, disponibilizou os principais momentos do evento no YouTube. Sem preocupação com limite de tempo para os agradecimentos, já que foi exibido por um canal pago indie (IFC) nos Estados Unidos, a cerimônia teve de tudo, de vencedor agradecendo por carta (Ethan Hawke, Melhor Ator, ausente) até cachorro no palco, levado pela atriz Glenn Close. Mas os destaques foram mesmo os discursos. E o melhor deles pertenceu ao cineasta Barry Jenkins, vencedor do troféu de Melhor Direção pelo grande campeão da tarde. Ao subir no palco para agradecer o reconhecimento por seu trabalho em “Se a Rua Beale Falasse”, ele soltou um inacreditável “Eu não vou mentir, não queria ter vencido este prêmio”. Após revelar que torcia pela vitória de uma das três cineastas femininas com quem disputava, disse que gostaria que mais mulheres fosse contratadas para equipes técnicas de filmes, e passou a agradecer e elogiar todos os membros femininos de sua equipe. Lembrou, ainda, que uma de suas concorrentes, Tamara Jenkins (“Mais uma Chance”), lhe deu muito atenção e orientação quando ele era apenas um cineasta aspirante sem nada para mostrar, e isso o ajudou muito a começar. O agradecimento final foi para a produtora Megan Ellison, do estúdio Annapurna, lembrando que são poucos os produtores que investem em filmes de cineastas negros, e que eles eram capazes de fazer grandes obras se encontrassem maior apoio financeiro. Confira abaixo os principais momentos da premiação, que aconteceu na tarde deste sábado (23/2), com apresentação da atriz Aubrey Plaza (“Legion”), numa tenda montada na praia de Santa Monica, na Califórnia. Abertura: Film Independent Spirit Awards 2019 Monólogo de Abertura: Aubrey Plaza Melhor Filme: “Se a Rua Beale Falasse” Melhor Direção: Barry Jenkins (“Se a Rua Beale Falasse”) Melhor Atriz: Glenn Close (“A Esposa”) Melhor Ator: Ethan Hawke (“No Coração da Escuridão”) Melhor Atriz Coadjuvante: Regina King (“Se a Rua Beale Falasse”) Melhor Ator Coadjuvante: Richard E. Grant (“Poderia Me Perdoar?”) Melhor Roteiro: Nicole Holofcener e Jeff Whitty (“Poderia me Perdoar?”) Melhor Fotografia: Sayombhu Mukdeeprom (“Suspiria”) Melhor Edição: Joe Bini (“Você Nunca Esteve Realmente Aqui”) Melhor Documentário: “Won’t You Be My Neighbor?” Prêmio Robert Altman (melhor conjunto de elenco e diretor): “Suspiria” Melhor Filme Internacional: “Roma” (México) Melhor Filme de Estreia: “Sorry to Bother You” Roteirista Revelação: Bo Burnham (“Oitava Série”) Prêmio John Cassavetes (melhor filme feito por menos de US$ 500 mil): “En el Séptimo Día” Prêmio Bonnie de Cineasta Feminina: Debra Granik (“Não Deixe Rastros”) Número Musical: Shangela

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    Spirit Awards 2019: Se a Rua Beale Falasse é o grande vencedor do “Oscar indie”

    23 de fevereiro de 2019 /

    O Spirit Awards 2019 consagrou o filme “Se a Rua Beale Falasse”, do cineasta Barry Jenkins. Considerado o “Oscar do cinema independente”, o evento da premiação aconteceu durante a tarde de sábado (23/2), com apresentação da atriz Aubrey Plaza (“Legion”), em tendas montadas na praia de Santa Monica, na Califórnia. Descontraída, graças ao clima de praia, a festa premiou até diretor brasileiro. O grande vencedor da cerimônia, “Se a Rua Beale Falasse”, amealhou três Spirit Awards, mais que qualquer outro longa. Além de ser considerado o Melhor Filme independente do ano, rendeu troféus de Melhor Direção para Jenkins e de Melhor Atriz Coadjuvante para Regina King. A conquista aconteceu dois anos após Jenkins levar uma coleção de Spirit Awards por “Moonlight” – melhor filme, direção, roteiro, etc. Na ocasião, o Spirit serviu de esquenta para o Oscar, vencido por “Moonlight”. Mas isto não se repetirá em 2019. A comparação demonstra como tudo mudou rápido em dois anos. Desde a vitória de “Moonlight”, a rede ABC reclamou que sua transmissão do Oscar estava com cada vez menos audiência e pressionou a Academia por mudanças na premiação. Em 2019, os filmes independentes das cerimônias anteriores foram substituídos por indicações a blockbusters. Por conta disso, “Se a Rua Beale Falasse” nem sequer foi indicado ao Oscar de Melhor Filme – disputa apenas as estatuetas de Roteiro Adaptado (de Jenkins), Trilha Sonora (Nicholas Britell) e Atriz Coadjuvante (King). Jenkins tampouco foi indicado por sua direção. O vencedor do Spirit de Melhor Ator foi outro esnobado pela Academia. Ethan Hawke recebeu o troféu por “No Coração da Escuridão”, em que vive um padre atormentado, mas não está entre os indicados ao Oscar. Por outro lado, a Melhor Atriz, Glenn Close, é favorita ao prêmio da Academia por “A Esposa”. A premiação de intérpretes do Spirit Awards ainda destacou Richard E. Grant como Melhor Ator Coadjuvante por “Poderia Me Perdoar?”. Favorito ao Oscar 2019, “Roma”, de Alfonso Cuarón, só disputava um prêmio. E venceu na categoria de Melhor Filme Internacional. Já a vitória brasileira aconteceu na categoria de “Someone to Watch” (alguém para prestar atenção), prêmio equivalente a Diretor Revelação do ano, que reconheceu Alex Moratto por seu longa de estreia, “Sócrates”. Moratto superou a romena Ioana Uricaru (por “Lemonade”) e o americano Jeremiah Zagar (“We the Animals”) com sua obra sobre um jovem negro homossexual de 15 anos, morador da periferia de Santos, que precisa sobreviver sozinho após a morte da mãe. Rodado por apenas US$ 20 mil, “Sócrates” impressionou a crítica norte-americana ao passar por festivais como Los Angeles e Montreal, e acabou premiado no Festival do Rio, Mostra de São Paulo, Woodstock (EUA) e Thessaloniki (Grécia). O filme ainda disputava os troféus John Cassavetes, dedicado a produções com orçamento inferior a US$ 500 mil – vencido por “En el Séptimo Día”, de Jim McKay – e de Melhor Ator, graças à interpretação do adolescente Christian Malheiro. Outros longas indies com destaque ao longo do ano passado, como “Oitava Série”, “Você Nunca Esteve Realmente Aqui”, “Não Deixe Rastros”, “Sorry to Bother You” e “Suspiria”, também compensaram o esquecimento da Academia com o reconhecimento do Spirit Awards. Confira abaixo a lista completa dos vencedores da principal premiação do cinema indie dos Estados Unidos. Melhor Filme “Se a Rua Beale Falasse” Melhor Direção Barry Jenkins (“Se a Rua Beale Falasse”) Melhor Roteiro Nicole Holofcener e Jeff Whitty (“Poderia me Perdoar?”) Melhor Atriz Glenn Close (“A Esposa”) Melhor Ator Ethan Hawke (“No Coração da Escuridão”) Melhor Atriz Coadjuvante Regina King (“Se a Rua Beale Falasse”) Melhor Ator Coadjuvante Richard E. Grant (“Poderia Me Perdoar?”) Melhor Filme de Estreia “Sorry to Bother You” Diretor Revelação Alex Moratto (“Sócrates”) Roteirista Revelação Bo Burnham (“Oitava Série”) Melhor Fotografia Sayombhu Mukdeeprom (“Suspiria”) Melhor Edição Joe Bini (“Você Nunca Esteve Realmente Aqui”) Melhor Filme Internacional “Roma” (México) Melhor Documentário “Won’t You Be My Neighbor?” Prêmio John Cassavetes (melhor filme com orçamento inferior a US$ 500 mil) “En el Séptimo Día” Prêmio Robert Altman (melhor conjunto de elenco e diretor) “Suspiria” Prêmio Mais Verdade que a Ficção Bing Liu (“Minding the Gap”) Prêmio de Produtor Emergente Shrihari Sathe (“Ratos de Praia”) Prêmio Bonnie de Cineasta Feminina Debra Granik (“Não Deixe Rastros”)

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    A Favorita vence cinco prêmios antecipados do “Oscar” indie britânico

    16 de novembro de 2018 /

    “A Favorita” fez valer seu título, levando cinco troféus do BIFA (British Independent Film Awards), considerado o “Oscar” do cinema indie britânico. Embora a cerimônia de premiação oficial esteja marcada para o dia 2 dezembro, nove prêmios foram antecipados pelo comitê organizador do evento. Mais da metade ficou com a sátira dos dramas de época da realeza britânica, dirigida pelo grego Yorgos Lanthimos e estrelada por Olivia Colman, Rachel Weisz e Emma Stone. “A Favorita” ficou com os prêmios de Melhor Elenco, Fotografia, Figurino, Melhor Maquiagem/Penteado e Cenografia. Os demais troféus foram divididos entre o thriller “Você Nunca Esteve Realmente Aqui”, de Lynne Ramsey, vencedor das categorias de Melhor Trilha e Som, o drama “American Animals”, de Bart Layton, premiado como Melhor Edição, e a animação em stop-motion “O Homem das Cavernas”, de Nick Park, Melhores Efeitos Visuais. Entre os premiados, um dos principais destaques foi a consagração da veterana figurinista Sandy Powell, que já venceu três Oscars (“Shakespeare Apaixonado”, “O Aviador” e “A Jovem Rainha Victoria”) e volta a vir como “a favorita” para a competição deste ano da Academia. E também para Jonny Greenwood, guitarrista da banda Radiohead, premiado no BIFA um ano após receber sua primeira indicação ao Oscar de Trilha Sonora (“A Trama Fantasma”). Veja abaixo os vencedores individuais dos prêmios. Melhor Elenco “A Favorita” Melhor Fotografia Robbie Ryan (“A Favorita”) Melhor Edição Nick Fenton, Julian Hart & Chris Hill (“American Animals”) Melhor Figurino Sandy Powell (“A Favorita”) Melhor Cenografia Fiona Crombie (“A Favorita”) Melhor Maquiagem e Penteados Nadia Stacey (“A Favorita”) Melhor Trilha Sonora Jonny Greenwood (“Você Nunca Esteve Realmente Aqui”) Melhor Som Paul Davies (“Você Nunca Esteve Realmente Aqui”) Melhores Efeitos Especiais Howard Jones (“O Homem das Cavernas”)

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    Drama brasileiro Sócrates é indicado ao Spirit Awards, o “Oscar” do cinema indie americano

    16 de novembro de 2018 /

    O Spirit Awards, principal prêmio do cinema independente americano, considerado o Oscar indie, divulgou sua lista de indicações aos troféus de melhores do ano. E o drama brasileiro “Sócrates”, longa de estreia do diretor Alex Moratto, apareceu listado em três categorias. O destaque ficou para o jovem ator Christian Malheiros, que apesar de ser estreante concorre com Joaquin Phoenix (“Você Nunca Esteve Realmente Aqui”), Ethan Hawke (“First Reformed”), John Cho (“Buscando”) e Daveed Diggs (“Ponto Cego”) ao troféu de Melhor Ator. “Sócrates” também foi indicado na categoria de Diretor Revelação e no prêmio especial John Cassavetes, dedicado a produções com orçamento inferior a US$ 500 mil. Focado num jovem negro homossexual de 15 anos, morador da periferia de Santos, que precisa sobreviver sozinho após a morte da mãe, “Sócrates” foi rodado por apenas US$ 20 mil, mas impressionou a crítica norte-americana ao passar por festivais como Los Angeles e Montreal, e acabou premiado no Rio, Mostra de São Paulo, Woodstock (EUA) e Thessaloniki (Grécia). “É um filme muito pessoal para mim. Escrevi o roteiro após a morte da minha mãe. Foi algo muito importante para mim, algo que precisei expressar muito”, afirmou Moratto em entrevista durante a Mostra de São Paulo. Como se sabe, infelizmente “Socrates” não poderá aproveitar esse impulso para tentar o Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira. O Ministério da Cultura deixou a Academia Brasileira de Cinema indicar “O Grande Circo Místico” como candidato do país ao Oscar da categoria. Nem vem ao caso, mas nunca é demais lembrar que “O Grande Circo Místico”, do veterano Cacá Diegues, teve recepção oposta ao do filme do estreante Moratto, destruído pela crítica norte-americana e premiado em… lugar algum. Os filmes com mais indicações ao Spirit foram “We the Animals”, “Oitava Série”, “First Reformed” e “Você Nunca Esteve Realmente Aqui”, com quatro cada um. A lista também inclui o terror “Hereditário”, o drama “Se a Rua Beale Falasse”, que é o novo filme do diretor Barry Jenkins (de “Moonlight”), e até “O Conto”, exibido na TV pela HBO. E já traz um resultado: o remake de “Suspiria”, de Luca Guadagnino, será homenageado com o troféu Robert Altman, dedicado ao melhor conjunto de elenco e diretor do ano. A cerimônia de premiação acontecerá no dia 23 de fevereiro, na praia de Santa Monica, na Califórnia, um dia antes da apresentação dos vencedores do Oscar. Confira abaixo a lista de indicados nas principais categorias do Spirit Awards. Melhor Filme “Oitava Série” “First Reformed” “Se a Rua Beale Falasse” “Não Deixe Rastros” “Você Nunca Esteve Realmente Aqui” Melhor Filme de Estreia “Hereditário” “Sorry to Bother You” “O Conto” “We the Animals” “Vida Selvagem” Melhor Diretor Debra Granik (“Não Deixe Rastros”) Barry Jenkins (“Se a Rua Beale Falasse”) Tamara Jenkins (“Mais uma Chance”) Lynne Ramsay (“Você Nunca Esteve Realmente Aqui”) Paul Schrader (“First Reformed”) Melhor Roteiro Richard Glatzer, Rebecca Lenkiewicz e Wash Westmoreland (“Colette”) Nicole Holofcener e Jeff Whitty (“Poderia me Perdoar?”) Tamara Jenkins (“Mais uma Chance”) Boots Riley (“Sorry to Bother You”) Paul Schrader (“First Reformed”) Melhor Atriz Glenn Close (“A Esposa”) Toni Collette (“Hereditário) Elsie Fisher (“Oitava Série”) Regina Hall (“Support the Girls”) Helena Howard (“Madeline’s Madeline”) Carey Mulligan (“Vida Selvagem”) Melhor Ator Joaquin Phoenix (“Você Nunca Esteve Realmente Aqui”) Christian Malheiros (“Sócrates”) Ethan Hawke (“First Reformed”) John Cho (“Buscando…”) Daveed Diggs (“Ponto cego”) Diretor Revelação Alex Moratto (“Sócrates”) Ioana Uricaru (“Lemonade”) Jeremiah Zagar (“We the Animals”) Roteirista Revelação Bo Burnham (“Oitava Série”) Christina Choe (“Nancy”) Cory Finley (“Puro-Sangue”) Jennifer Fox (“O Conto”) Quinn Shephard & Laurie Shephard (“Blame”) Melhor Fotografia Ashley Connor (“Madeline’s Madeline”) Diego Garcia (“Wildlife”) Benjamin Loeb (“Mandy”) Sayombhu Mukdeeprom (“Suspiria”) Zak Mulligan (“We the Animals”) Melhor Edição Joe Bini (“Você Nunca Esteve Realmente Aqui”) Keiko Deguchi, Brian A. Kates e Jeremiah Zagar (“We the Animals”) Luke Dunkley, Nick Fenton, Chris Gill e Julian Hart (“American Animals”) Anne Fabini, Alex Hall e Gary Levy (“O Conto”) Nick Houy (“Mid90s Melhor Filme Internacional “Em Chamas” (Coreia do Sul) “A Favorita” (Reino Unido) “Feliz como Lázaro” (Itália) “Roma” (México) “Assunto de Família” (Japão) Melhor Documentário “Hale County This Morning, This Evening” “Minding the Gap” “Of Fathers and Sons” “On Her Shoulders” “Shirkers” “Won’t You Be My Neighbor?” Prêmio John Cassavetes (melhor filme com orçamento inferior a US$ 500 mil) “A Bread Factory” “En el Séptimo Día” “Never Goin’ Back” “Sócrates” “Thunder Road” Prêmio Robert Altman (melhor conjunto de elenco e diretor) “Suspiria” Prêmio Mais Verdade que a Ficção Alexandria Bombach (“On Her Shoulders”) Bing Liu (“Minding the Gap”) RaMell Ross (“Hale County This Morning, This Evening”) Prêmio Piaget de Produção Jonathan Duffy e Kelly Williams Gabrielle Nadig Shrihari Sathe Prêmio Bonnie Debra Granik Tamara Jenkins Karyn Kusama

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    A Favorita lidera indicações ao prêmio do cinema independente britânico

    31 de outubro de 2018 /

    A principal premiação do cinema independente britânico, conhecida pela sigla BIFA (British Independent Film Awards), anunciou os indicados a sua edição deste ano. E o filme “A Favorita”, do grego Yorgos Lanthimos, saiu na frente com 13 indicações. Todas as três atrizes principais do longa receberam reconhecimento, destacando Olivia Colman na categoria de Melhor Atriz, por sua interpretação da fragilizada Rainha Anne, que se vê manipulada por duas conselheiras diferentes, interpretadas por Rachel Weisz e Emma Stone, qualificadas pelos próprios produtores do longa como Atrizes Coadjuvantes. Weisz, por sinal, foi duplamente indicada. Ela também disputa o prêmio de Melhor Atriz por “Desobediência”, drama do diretor Sebastián Lelio (“Uma Mulher Fantástica”) em que faz par romântico com Rachel McAdams, também indicada, mas como Coadjuvante. O segundo filme com mais indicações foi o thriller “American Animals”, de Bart Layton, que disputa 11 categorias. Ele é seguido por “Beast”, de Michael Pearce, com 10 indicações, e “Você Nunca Esteve Realmente Aqui”, de Lynne Ramsay, com 8. Todos os filmes citados disputam o troféu de Melhor Filme Independente Britânico do ano. Contrariando discursos machistas dos homens responsáveis pelas seleções dos festivais de Cannes e Veneza, a premiação revela grande equilíbrio entre contribuições masculinas e femininas na lista dos melhores de 2018, As mulheres, inclusive, dominam categorias como melhor revelação e, ao todo, representam 40% das indicadas em todas as categorias. A cerimônia de premiação do BIFA acontece no dia 2 dezembro. Confira abaixo lista completa de indicações. Melhor Filme Independente Britânico “American Animals”, de Bart Layton “Beast”, de Michael Pearce “Desobediência”, de Sebastián Lelio “A Favorita”, de Yorgos Lanthimos “Você Nunca Esteve Realmente Aqui”, de Lynne Ramsay Melhor Direção Andrew Haigh, por “A Rota Selvagem” Yorgos Lanthimos, por “A Favorita” Bart Layton, por “American Animals” Michael Pearce, por “Beast” Lynne Ramsay, por “Você Nunca Esteve Realmente Aqui” Melhor Roteiro Deborah Davis & Tony McNamara, por “A Favorita” Bart Layton, por “American Animals” Sebastián Lelio & Rebecca Lenkiewicz, por “Desobediência” Michael Pearce, por “Beast” Lynne Ramsay, por “Você Nunca Esteve Realmente Aqui” Melhor Atriz Gemma Arterton, por “The Escape” Jessie Buckley, por “Beast” Olivia Colman, por “A Favorita” Maxine Peake, por “Funny Cow” Rachel Weisz, por “Desobediência” Melhor Ator Joe Cole, por “A Prayer Before Dawn” Steve Coogan, por “Stan & Ollie” Rupert Everett, por “The Happy Prince” Joaquin Phoenix, por “Você Nunca Esteve Realmente Aqui” Charlie Plummer, por “A Rota Selvagem” Melhor Atriz Coadjuvante Nina Arianda, por “Stan & Ollie” Rachel McAdams, por “Desobediência” Emma Stone, por “A Favorita” Rachel Weisz, por “A Favorita” Molly Wright, por “Apostasy” Melhor Ator Coadjuvante Steve Buscemi, por “A Rota Selvagem” Barry Keoghan, por “American Animals” Alessandro Nivola, por “Desobediência” Evan Peters, por “American Animals” Dominic West, por “Colette” Melhor Revelação Jessie Buckley, por “Beast” Michaela Coel, por “No Ritmo da Sedução” Liv Hill, por “Jellyfish” Marcus Rutherford, por “Obey” Molly Wright, por “Apostasy” Melhor Estreia em Direção Richard Billingham, por “Ray & Liz” Daniel Kokotajlo, por “Apostasy” Matt Palmer, por “Calibre” Michael Pearce, por “Beast” Leanne Welham, por “Pili” Melhor Estreia em Roteiro Karen Gillan, por “The Party’s Just Beginning” Daniel Kokotaklo, por “Apostasy” Bart Layton, por “American Animals” Matt Palmer, por “Calibre” Michael Pearce, por “Beast” Melhor Estreia em Produção Kristian Brodie, por “Beast” Jacqui Davies, por “Ray & Liz” Anna Griffin, por “Calibre” Marcie MacLellan, por “Apostasy” Faye Ward, por “Stan & Ollie” Melhor Documentário “Being Frank: The Chris Sievey Story”, de Steve Sullivan “Evelyn”, de Orlando von Einsiedel “Island”, de Steven Eastwood “Nae Pasaran”, de Felipe Bustos Serra “Under the Wire”, de Christopher Martin Melhor Filme Independente Internacional “Capernaum”, de Nadine Labaki “Guerra Fria”, de Pawel Pawlikowski “Domando o Destino”, de Chloé Zhao “Roma”, de Alfonso Cuarón “Assunto de Família”, de Hirokazu Koreeda Melhor Elenco “A Favorita” “Beast” “American Animals” “Stan & Ollie” “Apostasy” Melhor Fotografia Ole Bratt Birkeland, por “American Animals” Magnus Nordenhof Jonk, por “A Rota Selvagem” Robbie Ryan, por “A Favorita” Tom Townend, por “Você Nunca Esteve Realmente Aqui” David Ungaro, por “A Prayer Before Dawn” Melhor Figurino Jacqueline Durran, por “Paterloo” Andrea Flesch, por “Colette” Sandy Powell, por “A Favorita” Guy Sperenza, por “Stan & Ollie” Alyssa Tull, por “An Evening with Beverly Luff Linn” Melhor Edição Joe Bini, por “Você Nunca Esteve Realmente Aqui” Marc Boucrot, por “A Prayer Before Dawn” Nick Fenton, Julian Hart & Chris Hill, por “American Animals” Yorgos Macropsaridis, por “A Favorita” Ben Wheatley, por “Happy New Year, Colin Burstead” Melhores Efeitos Especiais “O Homem das Cavernas” “Dead in a Week (Or Your Money Back)” “Paterloo”

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    Estreias de Megatubarão e Vidas à Deriva são as maiores ondas da semana

    9 de agosto de 2018 /

    Maior lançamento da semana, “Megatubarão” chega em 873 salas, mas vai disputar a atenção dos adolescentes dos shopping centers com outra aventura marítima, “Vidas à Deriva”. O filme do tubarão pré-histórico é adaptação de uma franquia literária. Entretanto, parece ter sido concebido como uma mistura de várias outras produções sobre gigantes assassinos do fundo do mar, desde o clássico de Steven Spielberg de 1975 até a sequência trash de 1987 em que o bicho engole o avião de Michael Caine. E tudo começa num clima reminiscente de “Do Fundo do Mar” (1999). Apesar do envolvimento de um elenco multinacional, liderado pelo inglês Jason Statham (“Velozes & Furiosos 7”) e a chinesa Li Bingbing (“Transformers: A Era da Extinção”), a crítica norte-americana considerou o remix apenas medíocre, com 50% de aprovação no site Rotten Tomatoes. “Vidas à Deriva” também vai ao mar, desta vez com um casal de ídolos adolescentes, Shailene Woodley (“Divergente”) e Sam Claflin (“Jogos Vorazes: Em Chamas”). Os dois embarcam numa viagem romântica, mas que logo vira uma catástrofe, quando o barco é atingido por um enorme furacão e fica, como diz o título, à deriva. O longa tem roteiro dos gêmeos Aaron e Jordan Kandell, responsáveis por “Moana” (2016) – outra aventura marinha – , e direção do islandês Baltasar Kormákur – que volta a enfrentar a natureza, após “Evereste” (2015). Os críticos dos EUA mergulharam na trama, com 75% de aprovação. Melhor que os dois, com 87% de aprovação, o suspense dramático “Você Nunca Esteve Realmente Aqui” desembarca apenas em circuito limitado, mais de um ano após ser premiado no Festival de Cannes 2017 com os troféus de Roteiro e Ator. A obra brutal acompanha Joaquin Phoenix (“O Mestre”) no papel de um ex-militar que aceita a missão de resgatar a filha adolescente de um político das garras de traficantes de mulheres. Baseado no romance homônimo do escritor Martin Amis (criador das séries “Bored to Death” e “Blunt Talk”), o filme tem roteiro e direção da escocesa Lynne Ramsay (“Precisamos Falar sobre o Kevin”), e trilha sonora composta pelo guitarrista do Radiohead Jonny Greenwood (“Sangue Negro”). A programação também inclui várias produções brasileiras, dentre as quais se destaca o suspense “O Animal Cordial”. A história se passa numa única noite no interior de um restaurante de classe média alta em São Paulo, que é invadido no fim do expediente por dois ladrões armados. O dono do estabelecimento, o cozinheiro, uma garçonete e três clientes são rendidos e precisam lidar com a situação. O local torna-se palco dos mais diferentes embates: empregados x patrão; ricos x pobres; homens x mulheres; brancos x negros. Tudo pode se resumir à civilização vs. barbárie, na claustrofobia de um ambiente que vai sendo desconstruído à medida que soluções “cordiais” se tornam impossíveis. Para completar, ainda há uma guinada para o terror. A produção é apresentada como o primeiro slasher movie (subgênero do terror, caracterizado pelo uso de violência extrema) dirigido por uma mulher no Brasil. A direção é de Gabriela Amaral Almeida (da série “Me Chama de Bruna”), que estreia em longas e foi premiada no FantasPoa, festival de cinema fantástico de Porto Alegre. Para completar, o bom desempenho rendeu o prêmio de Melhor Ator para Murilo Benício (“O Homem do Ano”) no Festival do Rio. O elenco ainda inclui Irandhir Santos (“Redemoinho”), Camila Morgado (“Até que a Sorte nos Separe 2”), Luciana Paes (“Divórcio”), Jiddu Pinheiro (“O Uivo da Gaita”) e Humberto Carrão (“Aquarius”), entre outros. Por falar em slasher brasileiro, “Virgens Acorrentadas”, de Paulo Biscaia Filho (da antologia “Histórias Estranhas”), não deixa de ter atrativos, ao buscar uma alternativa metalinguista para o gênero. Trata-se de um trash assumido, rodado nos EUA com elenco americano, sobre a vontade de cineastas iniciantes filmarem um terror sem orçamento. Tudo é fake e barato, com jorros de sangue artificial, gritos exagerados e carnificina tosca, num show de amadorismo tanto diante das câmeras como nas cenas que supostamente se passam atrás delas. O divertido é que o diretor pode dizer que realizou um bom trabalho, justamente porque é ruim. Foi concebido assim e o fato de ter conseguido ficar ainda pior do que a premissa sugere não é exatamente um demérito para sua produção. Mas também é possível elogiar um filme de baixo orçamento por seus méritos artísticos. O drama russo “Tesnota”, vencedor do prêmio da crítica no Festival de Cannes, usa locações reais, elenco amador e câmera na mão – com muitos closes – para extrair o máximo de realismo possível de sua história de rapto, religião, choque cultural e diferenças geracionais. Com inclusão de cenas de tortura reais – registradas durante o aprisionamento de soldados russos por forças chechenas durante o massacre do Daguestão, em 1999 – , o filme do jovem Kantemir Balagov, de 26 anos, é violento, incômodo e muitas vezes revoltante. Tem 90% de aprovação no Rotten Tomatoes, a nota mais alta dentre todas as estreias desta quinta (9/8). Confira abaixo sinopses e trailers dos filmes mencionados e outros lançamentos menos cotados – como documentários e o filme francês compulsório da semana – para escapar de ciladas ou mergulhar de cabeça, no escuro dos cinemas. Megatubarão | EUA | Aventura A tripulação de um submarino fica presa dentro na fossa mais profunda do Oceano Pacífico, após ser atacada por uma criatura pré-histórica que se acreditava estar extinta, um tubarão de mais de 20 metros de comprimento, o Megalodon. Para salvá-los, o oceanógrafo chinês (Winston Chao) contrata Jonas Taylor (Jason Statham), um mergulhador especializado em resgates em água profundas que precisará ficar frente a frente com o maior predador marinho que já existiu. Vidas à Deriva | EUA | Aventura Apaixonados, os noivos Tami Oldham (Shailene Woodley) e Richard Sharp (Sam Claflin) velejam em mar aberto quando são atingidos por uma terrível tempestade. Passada a tormenta, ela se vê sozinha na embarcação em ruínas e tenta encontrar uma maneira de salvar a própria vida e a do parceiro debilitado. Você Nunca Esteve Realmente Aqui | Reino Unido, EUA | Suspense Joe, um veterano de guerra, ganha a vida resgatando jovens desaparecidas. Quando uma missão fica fora de controle, os pesadelos de Joe o alcançam enquanto uma conspiração é descoberta, levando a uma viagem que pode ser para a sua morte ou para seu despertar. O Animal Cordial | Brasil | Suspense Inácio é o dono de um restaurante de classe média que vivencia um assalto ao seu estabelecimento. Em meio ao tumulto, ele precisa encontrar meios de defender os funcionários e clientes da violência dos invasores. Os Incontestáveis | Brasil | Suspense A bordo de um Opala 73, os irmãos Bel (Fabio Mozine) e Mau (Will Just) pegam a estrada em busca de um Maverick 77, que pertenceu ao pai desaparecido. A jornada leva os dois aventureiros até uma região de conflitos de terras e fronteiras, onde o destino dos dois irmãos entrará em rota de colisão. Virgens Acorrentadas | Brasil, EUA | Terror Uma equipe de filmagem inexperiente vai para uma mansão sinistra para filmar um filme de terror de baixo orçamento. Lá, alguns dos atores demonstram um gosto real pela tortura e violência, colocando a equipe em risco. E os limites entre realidade e ficção começam a se apagar. A Aparição | França | Drama No interior da França, uma jovem de 18 anos alega ter vista a Virgem Maria em pessoa. A notícia do acontecimento logo se espalha e milhares de peregrinos se deslocaram até o local da suposta aparição. Jacques, um repórter cético de um famoso jornal francês, é convidado pelo Vaticano para participar da comissão responsável por investigar o caso. Tesnota | Rússia | Drama A família de Ilana e seus amigos se reúnem para comemorar o noivado de seu irmão mais novo, David. Mas naquela mesma noite, o casal é sequestrado e um pedido de resgate entregue. Ilana e seus pais irão o mais longe possível para conseguir salvar o casal, independente dos riscos. Para Sempre Chape | Brasil | Documentário O filme conta a história do time de futebol de Santa Catarina que tinha conseguido subir da quarta divisão do futebol brasileiro para a primeira do país. Em 28 de novembro de 2016, quando o time voava para a Colômbia para disputar a final da Copa Sul-Americana de futebol, seu avião caiu poucos minutos antes de chegar ao destino. Ser Tão Velho Cerrado | Brasil | Documentário Os moradores da Chapada dos Veadeiros, preocupados com o fim do cerrado em Goiás, procuram novas formas de desenvolver a região sem agredir o meio ambiente em que vivem. Como Fotografei os Yanomami | Brasil | Documentário Road movie que passa por Peru, Buenos Aires, São Tomé das Letras, Recife e São Paulo, mas sem destino definido. Registra o estilo de vida dos que vivem livres no mundo, nômades no sub-continente da América Latina. Estradeiros | Argentina, Brasil | Documentário Road movie que passa por Peru, Buenos Aires, São Tomé das Letras, Recife e São Paulo, mas sem destino definido. Registra o estilo de vida dos que vivem livres no mundo, nômades no sub-continente da América Latina. Fátima, o Último Mistério | Espanha | Documentário Mónica (Eva Higueras) é uma editora em busca de trabalho que recebe uma proposta para montar um documentário sobre as aparições da Nossa Senhora de Fátima. Ainda que em dúvida por sua falta de religiosidade, ela aceita montar o filme e as imagens que ela encontra são extraordinárias, marcando sua vida para sempre.

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