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    Jumanji estreia em 1º lugar no Brasil

    9 de janeiro de 2018 /

    Reforçando o consenso: disponibilidade é tudo. O filme com maior distribuição na semana, “Jumanji: Bem-Vindo à Selva”, estreou em 1º nas bilheterias do Brasil, com renda de R$ 23 milhões, e público de 900 mil espectadores entre quinta (4/1) e domingo (7/1). O filme também assumiu a liderança das bilheterias norte-americanas no último fim de semana. Sofrendo boicote de parte do parque exibidor, devido a uma exigência de maior participação na bilheteria, a estreia da animação “Viva – A Vida É Uma Festa” precisou se contentar com o 2º lugar e uma arrecadação R$ 6,5 milhões, sendo visto por 359 mil espectadores. Em 3º lugar em faturamento, o campeão anterior, o drama infantil “Extraordinário”, rendeu R$ 4,5 milhões, mas teve muito mais público que o desenho animado: 489 mil pagantes. A diferença se deve ao preço dos ingressos para as sessões em 3D. Maior sucesso brasileiro no ranking, a comédia “Fala Sério, Mãe!” aparece em 4º lugar. O filme protagonizado por Ingrid Guimarães e Larissa Manoela foi assistido por 1,3 milhão de espectadores no último fim de semana, mas já acumula renda de R$ 18,7 milhões em duas semanas de exibição.

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    Jumanji tira Star Wars do topo das bilheterias da América do Norte

    7 de janeiro de 2018 /

    Após três semana no topo, “Star Wars: Os Últimos Jedi” perdeu a liderança das bilheterias norte-americanas para “Jumanji: Bem-Vindo à Selva”. Curiosamente, o reboot da aventura juvenil dos anos 1990 foi lançado há duas semanas e se aproximou vagarosamente, dia a dia, da produção espacial. “Jumanji: Bem-Vindo à Selva” chegou em seu terceiro fim-de-semana a US$ 36M (milhões). Mundialmente, o filme também atingiu uma marca importante, ultrapassando US$ 500M na arrecadação. A única estreia ampla da semana ocupou o 2º lugar. O terror “Sobrenatural: A Última Chave” manteve o sucesso da franquia inaugurada em 2010, com US$ 29,2M em seu lançamento – o suficiente para cobrir as despesas de seu orçamento de apenas US$ 10M. Com isso, “Star Wars: Os Últimos Jedi” despencou para o 3º lugar, somando 23,6M. Não é nada mal para um filme que está em sua quarta semana em cartaz. Ruim, na verdade, foi sua estreia na China. Lançado neste fim de semana no mercado chinês, o novo “Star Wars” não empolgou o público local, abrindo em 2º lugar com US$ 28,7M. Mesmo assim, avançou para US$ 1,2 bilhão em seu faturamento mundial, virando a 13ª maior bilheteria de todos os tempos. Veja abaixo o desempenho das dez filmes mais vistos durante o fim de semana nos cinemas dos Estados Unidos e Canadá. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Jumanji: Bem-Vindo à Selva Fim de semana: US$ 36M Total EUA: US$ 244,3M Total Mundo: US$ 519,3M 2. Sobrenatural: A Última Chave Fim de semana: US$ 29,2M Total EUA: US$ 29,2M Total Mundo: US$ 49,3M 3. Star Wars: Os Últimos Jedi Fim de semana: US$ 23,5M Total EUA: US$ 572,5M Total Mundo: US$ 1,2B 4. O Rei do Show Fim de semana: US$ 13,8M Total EUA: US$ 75,9M Total Mundo: US$ 150,3M 5. A Escolha Perfeita 3 Fim de semana: US$ 10,2M Total EUA: US$ 85,9M Total Mundo: US$ 140,9M 6. O Touro Ferdinando Fim de semana: US$ 7,7M Total EUA: US$ 70,4M Total Mundo: US$ 183,3M 7. A Grande Jogada Fim de semana: US$ 7M Total EUA: US$ 14,2M Total Mundo: US$ 14,2M 8. O Destino de uma Nação Fim de semana: US$ 6,3M Total EUA: US$ 28,3M Total Mundo: US$ 35,7M 9. Viva – A Vida É uma Festa Fim de semana: US$ 5,5M Total EUA: US$ 192M Total Mundo: US$ 589M 10. Todo o Dinheiro do Mundo Fim de semana: US$ 3,5M Total EUA: US$ 20,1M Total Mundo: US$ 27,6M

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    Viva – A Vida É uma Festa continua tradição revolucionária dos desenhos da Pixar

    5 de janeiro de 2018 /

    Os desenhos anteriores da Pixar giravam em torno de brinquedos falantes, animais adoráveis, monstros cômicos ou super-heróis. Eram personagens perfeitos para conquistar as crianças, e as piadas eram suficientemente mordazes para provocar risos entre seus pais. “Viva – A Vida é Uma Festa” subverte o jogo. Apresenta Miguel, um garoto sufocado por uma família terrível, que o cerca de trabalhos e obrigações e não admite seu gosto por cantar e tocar instrumentos musicais. As privações ao menino chegam a tal ponto, que a severa avó Abuelita destrói uma viola para que o neto não participe de um show de talentos. É um ato cruel, esse momento, talvez uns dos mais terríveis mostrados num desenho infantil, mas a crueldade, claro, tem um motivo. Acredita-se que o tataravô músico de Miguel abandonou a mulher e a filha pelo sonho de ser artista e quase arruinou a família. Falar do velho, portanto, virou um tabu, e admirar a arte tornou-se uma bobagem, uma besteira levada a frente apenas por vagabundos. É uma ousadia da Pixar conduzir uma história tão surpreendentemente dramática como essa. E, olha, que ainda nem chegamos ao tema central do desenho, que é a questão da vida no Além Túmulo. Sim, todo esse melodrama passa-se durante o feriado de celebração do Dia dos Mortos numa vila no México. Miguel fica profundamente magoada quando avariam seu instrumento e se dirige até o cemitério, no mausoléu de um músico famoso, para roubar um violão e assim participar do show de talentos que tanto almejava. Acontece que quando o menino pega o instrumento, ele automaticamente acaba sendo transportado para o Além, onde grande parte da ação se desenrola. É a partir daqui que “Vida” ganha o senso hipnótico de um voo no tapete mágico. O filme vira uma aventura delirante, um desbunde conduzido em alta velocidade pelos diretores Lee Unkrich (de “Procurando Nemo”) e Adrian Molina, cheio de surpresas e maravilhosos prazeres. A Cidade dos Mortos é como uma explosão da cultura mexicana. Os cidadãos são esqueletos, figurinhas frágeis, vestidas de trapos com desenhos filigranados e ossos desconjuntados. Seus animais de estimação e espíritos são fantasias berrantes no estilo das esculturas de madeira de Oaxaca. Enquanto Miguel atravessa este país das maravilhas fluorescente, onde a burocracia administrativa é tão ruim quanto do nosso lado, mas todos parecem felizes, “Vida” tece algumas considerações interessantes sobre nosso comportamento humano e social. O desenho brinca com a maneira como a morte é encarada – e a negação e a repressão com que grande parte cultura ocidental trata desse aspecto essencial da vida. Pra começar, não há nada de mórbido no Além mostrado no desenho e o Dia dos Mortos é uma festa. Um carnaval alegre e multicolorido, que propõe uma noção de vida e morte como uma dádiva, uma espécie de cola comunal que nos liga uns ao outros e àqueles que viveram antes de nós. A única parte da animação que é realmente assustadora é a noção de que, quando você finalmente é esquecido pelos vivos, você se dissolve e expulso em uma “morte final”. Coisas pesadas, sem dúvida, mas não esqueça que esta é a empresa que transformou em comédia a história de um velhinho, o senhor Fredricksen, que se recusa a ir para o asilo em “Up”, e nos deu a morte de Bing-Bong em “Divertida Mente”. Quando os super-gênios de Pixar estão cozinhando, eles forçam uma fusão de diversão e metafísica que é única na cultura pop. É difícil manter esse nível de originalidade a longo prazo, e nos 22 anos desde o primeiro “Toy Story”, a Pixar teve seus altos e baixos. (A empresa é de propriedade da Disney desde 2006, e talvez não nos surpreenda sempre, veja os dois próximos projetos: um segundo “Incríveis” e um quarto “Toy Story”). Mas “Vida” é uma das obras mais maduras já saídas da mesa de desenho desses artistas. É brincalhão, criativo, provocante, um motim absoluto de cor e som alimentados pelo amor e pela paixão – amor à música, amor à família, amor à tradição, amor a si mesmo e até mesmo o amor a um bom cachorro, que por sinal, tem um ótimo nome: Dante. O ano realmente começa bem com essa nova aventura da Pixar.

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    Nova animação da Pixar enfrenta título ruim, boicote e Jumanji nas estreias da semana

    4 de janeiro de 2018 /

    O ano começa com estreias simultâneas de dois blockbusters voltados ao público infantil. Mas um deles não estará disponível em algumas redes. A nova animação da Pixar enfrenta boicote de parte do parque exibidor, num protesto contra a política de preços da Disney, que exige um aumento de 2% em seus repasses. Assim, o desenho estará presente em 650 salas, bem menos que “Carros 3”, o lançamento anterior da Disney-Pixar, que ocupou mais de mil telas. A distribuição é menor, inclusive, que a do outro título infantil da semana, disponível em 950 salas. Por coincidência, o circuito limitado também terá apenas dois lançamentos: dois títulos europeus excelentes e premiados, ambos selecionados para representar seus países no Oscar 2018. Clique nos títulos abaixo para ver os trailers de cada estreia. “Viva – A Vida É uma Festa” está tendo, na verdade, uma vida pouco festiva no Brasil. Seus problemas também incluem uma mudança de título. Nos outros países do mundo, a animação se chama “Coco”, mas aqui acharam que pareceria “cocô”. Claro que ninguém faz esta confusão quando toma água de coco na praia, mas o Brasil é aquele país estranho em que os filmes são lançados com o subtítulo “O Filme” para o público não se confundir e achar que vai ler um livro no cinema. Não apenas isso: na dublagem brasileira, uma personagem importante deixa de se chamar Mamãe Coco — diminutivo de Socorro — para transformar-se em Lupita. Nenhum outro personagem mudou de nome em relação à versão original. A propósito, em Portugal, acharam que o público era mais inteligente e mantiveram “Coco”. Peculiaridades de um estúdio infantil. A animação ainda sofre com um lançamento nacional tardio, após ter se consagrado no mundo inteiro, com recordes de arrecadação no México e na China, e três semanas na liderança das bilheterias dos Estados Unidos. Além disso, tirou nota A+ no CinemaScore, que registra a média da opinião do público americano, em sua estreia doméstica em novembro passado. Trata-se do sexto filme da Pixar a atingir esta nota máxima, mas apenas o primeiro nesta década. O último tinha sido “Up – Altas Aventuras” em 2009. A nota da crítica americana também foi bastante elevada: 96% de aprovação no Rotten Tomatoes. O filme conta a história de um menino mexicano proibido de tocar música, apesar de ser parente de um cantor famoso. Ao segurar o violão de seu ancestral, ele acaba sendo “puxado” para a Terra dos Mortos e, a partir daí, passa a contar com a ajuda de seus parentes falecidos para voltar ao mundo dos vivos. O roteiro é de Adrian Molina (“O Bom Dinossauro”), que também faz sua estreia como diretor, trabalhando ao lado de Lee Unkrich (“Toy Story 3”). “Jumanji: Bem-vindo à Selva” reinventa a franquia iniciada em 1995 com o ator Robin Williams. Além de o tabuleiro mágico ter virado um videogame, os protagonistas são sugados para dentro do jogo e mudam de aparência, transformando-se em Dwayne Johnson (“Baywatch”), Kevin Hart (“Policial em Apuros”), Jack Black (“Goosebumps”) e Karen Gillan (“Guardiões da Galáxia”), que precisarão enfrentar inúmeros perigos – e não apenas feras como há 23 anos. Além dessas mudanças todas, o novo “Jumanji”, com direção de Jake Kasdan (“Sex Tape: Perdido na Nuvem”), é mais comédia que aventura, daquelas em que o elenco abusa das caretas. Mesmo assim, tem 77% no Rotten Tomatoes. Já os dois títulos do circuito limitado são “The Square – A Arte da Discórdia” e “120 Batimentos por Minuto”, candidatos respectivamente da Suécia e da França a uma vaga na categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira do Oscar. Infelizmente, o longa francês já ficou pelo caminho, o que rendeu protestos do diretor de “Moonlight”, vencedor do Oscar 2017. Por coincidência, ambos tiveram première mundial no Festival de Cannes do ano passado. “120 Batimentos por Minuto” venceu o Grande Prêmio do Júri e o Prêmio da Crítica, enquanto “The Square” faturou simplesmente a Palma de Ouro. Com um título que destaca o ritmo normal de batidas do coração humano, o longa francês aborda o movimento Act Up Paris, formado por militantes LGBT+, que em 1990 foi às ruas e escolas da capital francesa para conscientizar os jovens sobre a importância da prevenção da Aids, “coisa que o governo não faz”, conforme avisa um dos protagonistas. O movimento também enfrentou a indústria farmacêutica, que criava dificuldades para disponibilizar os remédios do coquetel de tratamento da doença, e o preconceito, fazendo passeatas de demonstração de orgulho gay. O elenco traz vários nomes da nova geração do cinema francês, como Adèle Haenel (“Amor à Primeira Briga”), Arnaud Valois (“Cliente”), Aloïse Sauvage (“Um Instante de Amor”) e Simon Guélat (“Minha Irmã”), além do argentino Nahuel Pérez Biscayart (“Futuro Perfeito”). A direção é de Robin Campillo, autor-diretor de “Eles Voltaram”, que deu origem à série “Les Revenants”. Trata-se do filme mais elogiado da França em 2017, com impressionantes 99% de aprovação no Rotten Tomatoes e diversos prêmios. Além das conquistas de Cannes, também venceu os festivais de Chicago e San Sebastián, foi considerado o Melhor Filme Estrangeiro do ano pelos críticos de Nova York e disputa o troféu da categoria no Spirit Awards. “The Square”, por sua vez, foi considerado o Melhor Filme Europeu de 2017. Além de vencer o troféu principal da Academia Europeia, faturou mais cinco prêmios do European Film Awards, inclusive Direção e Roteiro, recebidos pelo cineasta Ruben Östlund – que já tinha causado boa impressão com seu filme anterior, “Força Maior” (2014), exibido e premiado na seção Um Certo Olhar do Festival de Cannes há três anos. Em tom de humor negro, a comédia sueca acompanha o curador de um importante museu de arte contemporânea de Estocolmo, que a partir de um pequeno incidente desencadeia uma série de situações vexaminosas. Em seu intertexto, também embute uma crítica social, ao fazer um contraponto entre o ambiente elitista das galerias de arte e a realidade das ruas europeias, cheias de imigrantes e desempregados. Além do dinamarquês Claes Bang (da série “Bron/Broen”) no papel principal, o longa inclui em seu elenco a atriz americana Elisabeth Moss (série “The Handmaid’s Tale”), o inglês Dominic West (série “The Affair”) e o dublê americano Terry Notary (o King Kong de “Kong: A Ilha da Caveira”), que mostra como se interpreta um macaco sem os efeitos que normalmente acompanham seu desempenho na franquia “Planeta dos Macacos” (onde vive o macaco Rocket). Curiosamente, o filme não obteve a mesma unanimidade entre a crítica americana, ficando com 82% no Rotten Tomatoes.

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    Novo Star Wars supera US$ 1 bilhão mundial e vira maior bilheteria de 2017 nos EUA

    31 de dezembro de 2017 /

    “Star Wars: Os Últimos Jedi” precisou de apenas três fins de semana para atingir US$ 1 bilhão na bilheteria mundial. E o filme ainda nem estreou na China! Metade da fortuna veio do mercado doméstico, onde o longa da Disney/Lucasfilm atingiu US$ 517M (milhões) – ao somar mais US$ 52,2M, uma quantia impressionante para um título em sua terceira semana em cartaz. O valor representa o recorde de arrecadação do ano na América do Norte. O desempenho fez com que o novo “Star Wars” superasse o filme que liderava o faturamento anual doméstico desde março, “A Bela e a Fera” (US$ 504M), tornando-se o maior sucesso dos cinemas norte-americanos em 2017. Como a estreia no segundo maior mercado cinematográfico do planeta está marcada para 5 de janeiro, a arrecadação internacional ainda deve crescer muito. Ou seja, é questão de dias para “Os Últimos Jedi” atropelar “A Bela e a Fera” também no ranking mundial. Embora o filme da fábula encantada tenha conseguido virar o Ano Novo no topo global, com US$ 1,2 bilhão de faturamento em todo o mundo, as bilheterias vão continuar a vender ingressos de produções lançadas em 2017, e o montante de “Star Wars: Os Últimos Jedi” seguirá crescendo em velocidade espacial. A força da franquia não superou apenas rivais cinematográficos. Derrotou também hordas de trolls da internet, armados com petições, bots e discursos fascistoides de dar orgulho ao próprio Darth Vader. Sem esquecer de uma enxurrada de artigos de blogueiros frustrados que, contrariando a realidade, tentaram insistir que o filme era um fracasso. O resto do ranking das bilheterias norte-americanas permaneceu praticamente inalterado em relação à semana passada. Chama atenção o bom desempenho de “Jumanji: Bem-Vindo à Selva”, que fez US$ 50,5M em sua segunda semana, e a aparição de “Todo o Dinheiro do Mundo”, lançado no Natal, em 7º lugar. Confira abaixo. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Star Wars: Os Últimos Jedi Fim de semana: US$ 52,4M Total EUA: US$ 517,1M Total Mundo: US$ 1B 2. Jumanji: Bem-Vindo à Selva Fim de semana: US$ 50,5M Total EUA: US$ 169,8M Total Mundo: US$ 219,3M 3. A Escolha Perfeita 3 Fim de semana: US$ 17,7M Total EUA: US$ 64,2M Total Mundo: US$ 92,8M 4. O Rei do Show Fim de semana: US$ 15,2M Total EUA: US$ 48,7M Total Mundo: US$ 83,9M 5. O Touro Ferdinando Fim de semana: US$ 11,6M Total EUA: US$ 53,8M Total Mundo: US$ 125,7M 6. Viva – A Vida É uma Festa Fim de semana: US$ 6,5M Total EUA: US$ 178,9M Total Mundo: US$ 537,9M 7. Todo o Dinheiro do Mundo Fim de semana: US$ 5,4M Total EUA: US$ 12,6M Total Mundo: US$ 14,3M 8. O Destino de uma Nação Fim de semana: US$ 5,2M Total EUA: US$ 17,9M Total Mundo: US$ 23,3M 9. Pequena Grande Vida Fim de semana: US$ 4,6M Total EUA: US$ 17M Total Mundo: US$ 17M 10. Correndo Atrás de um Pai Fim de semana: US$ 3,7M Total EUA: US$ 12,7M Total Mundo: US$ 12,7M

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    Exibidores cogitam boicotar lançamento de Viva: A Vida É uma Festa no Brasil

    28 de dezembro de 2017 /

    Os exibidores brasileiros de cinema estão planejando boicotar a nova animação da Disney, “Viva: A Vida É Uma Festa”. Isto porque o estúdio está exigindo um aumento de 2% no repasse a que tem direito das salas de cinema do Brasil. A Disney quer 52% do faturamento do filme, em vez dos tradicionais 50%. O presidente do Sindicato das Empresas Exibidoras Cinematográficas do Estado de São Paulo, Paulo Lui, disse para a Folha de S. Paulo que “o mercado foi pego de surpresa com esse aumento”. Para ter uma ideia, se “Viva” fizer o mesmo sucesso da última animação da Disney, “Moana”, as salas de cinema teriam que repassar à Disney R$ 1,4 milhão a mais. Presidente da associação que reúne os pequenos e médios exibidores, Marco Alexandre disse à Folha que a Ancine (Agência Nacional do Cinema) “deveria tomar providências”. “Não é justo. Se a Disney cobrar 52%, as outras exibidoras também vão querer cobrar o mesmo valor.” “Esse aumento é temerário”, também reclamou Márcio Eli de Lima, da rede Centerplex de cinemas. “O percentual de 50% era histórico. Dois pontos percentuais causarão desequilíbrio na negociação com os shoppings, por exemplo.” Como reação, as exibidoras cogitam não exibir o filme, que ficaria restrito às cadeias multinacionais: Cinemark e Cinépolis. Mas a ameaça pode não representar nada, já que as duas redes citadas representam um terço do total das salas do país (isto é, mil salas), circuito que normalmente é ocupado pelo lançamento de blockbuster no Brasil. As exigências da Disney por maior parte na divisão da receita não são exclusivas para o Brasil. Nos Estados Unidos, o estúdio exigiu um repasse de 65% (dez pontos percentuais a mais do que o usual no mercado ) para exibir o último capítulo de “Star Wars”. Também impôs que o filme teria de ser exibido nas salas maiores de cada complexo cinematográfico, e por quatro semanas consecutivas. Imagine o que virá a partir de 2019, quando o estúdio consolidar sua aquisição da Fox… Produção da Pixar, outro estúdio comprado pela Disney, “Viva: A Vida É Uma Festa” (que nos outros países se chama “Coco”) já faturou US$ 500 milhões em todo o mundo e a estreia no Brasil está marcada para a próxima quinta-feira, dia 4 de janeiro.

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    Viva: A Vida É uma Festa vira fenômeno de bilheteria na China

    27 de dezembro de 2017 /

    Depois de virar a maior bilheteria de todos os tempos no México, “Viva: A Vida É uma Festa” (o filme chamado “Coco” em todos os outros países) está registrando números históricos na China, um mercado curioso para uma produção tão enraizada na cultura latina. “Viva”/”Coco” arrecadou nada menos que US$ 167M (milhões) no país asiático. O valor é recorde de faturamento de uma animação da Pixar no mercado chinês. Não só isso: supera a soma das bilheterias de todos os outros filmes da Pixar lançados no país. Se juntar as bilheterias de todos os lançamentos anteriores da empresa na China, o valor atinge US$ 166M, US$ 1M a menos que o já conquistado por “Viva: A Vida é uma Festa”. É justamente por conta desse sucesso que a Disney decidiu segurar a estreia de “Star Wars: Os Últimos Jedi” na China. A sci-fi só vai estrear em 5 de janeiro por lá. Curiosamente, “Viva: A Vida é uma Festa” chega ao Brasil no mesmo fim de semana, em 4 de janeiro.

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    Novo Star Wars mantém liderança folgada contra avalanche de estreias nos EUA

    24 de dezembro de 2017 /

    “Star Wars: Os Últimos Jedi” deu nova demonstração de sua força, ao se manter com folga na liderança das bilheterias da América do Norte pelo segundo fim de semana seguido. A produção da Disney/Lucasfilm enfrentou nada menos que cinco estreias amplas, o que fez com que rendesse menos que o esperado, mas permaneceu bem distante dos demais lançamentos, com o dobro da bilheteria do 2º lugar. Mesmo assim, seus US$ 68,4M (milhões) arrecadados nos últimos três dias representam a maior queda semanal de faturamento da franquia: um recuo de 69% em relação à estreia na semana anterior. Tudo somado, o filme já está com US$ 365M no mercado doméstico e US$ 745M em todo o mundo. Deve ultrapassar os US$ 800M no Natal (25/12) e ainda nem estreou na China. O estreante mais bem posicionado foi “Jumanji: Bem-Vindo à Selva”, que arrecadou US$ 34M em 2º lugar. O reboot/continuação da aventura juvenil de 1995 aparentemente agradou a crítica, com 77% de aprovação no Rotten Tomatoes. Mas estes números se materializaram após as primeiras resenhas destilarem extrema negatividade. O que houve? A maioria achou que o “charme” do elenco (Dwayne Johnson, Karen Gillan, Kevin Hart e Jack Black) compensou uma história absurda e muito fraca. Entretanto, entre condescendência e 77% de aprovação existe um abismo. O lançamento está marcado para 4 de janeiro no Brasil. Em 3º lugar, “A Escolha Perfeita 3” não contou com a mesma boa vontade. Considerado o pior da trilogia, o filme foi trucidado com 29% de aprovação. Isto é menos da metade da cotação do segundo filme, que foi recebido com aval de 65% da crítica norte-americana. E vale lembrar que o primeiro foi uma unanimidade, com 80% de resenhas positivas. Apesar das bordoadas, a continuação abriu com US$ 20,4M, um começo razoável para uma produção de orçamento médio. Mas tem um detalhe: a estreia no Brasil sumiu do cronograma da distribuidora, que lançou o último trailer legendado em setembro. Daí em diante, os fracassos se tornam mais claros. A começar pelo musical “O Rei do Show”, que abriu em 4º lugar. Indicado a três Globos de Ouro, o longa da Fox arrecadou apenas US$ 8,6M, 10% de seu orçamento. E, apesar do oba-oba da “imprensa estrangeira de Hollywood”, não impressionou a crítica norte-americana, com 51% no Rotten Tomatoes. Curiosamente, os maiores elogios e os comentários mais negativos tiveram o mesmo alvo: o clima de exaltação otimista, a energia positiva e a cafonice conservadora, sem matizes, do longa. A tombo seguinte vem em 7º lugar. Em “Pequena Grande Vida”, Matt Damon é encolhido para acompanhar o novo tamanho de sua carreira, após os fracassos consecutivos de “A Grande Muralha”, “Suburbicon” e comentários polêmicos sobre assediadores. Assim como “Suburbicon“, o filme dirigido por Alexander Payne ambicionava prêmios e foi lançado no Festival de Veneza. Mas foi rejeitado pelo público (US$ 4,6M) e recebeu a mesma avaliação de “O Rei do Show”: 51%. Desembarca em 22 de janeiro no Brasil. A comédia “Correndo Atrás de um Pai” conquistou apenas uma distinção: pior estreia da semana, tando do ponto de vista artístico quanto comercial. Filho bastardo de “Debi & Lóide” e “Mamma Mia!”, o longa traz Ed Helms (“Férias Frustadas”) e Owen Wilson (“Os Estagiários”) como irmãos gêmeos (!) em busca da identidade de seu pai biológico. E foi deserdado tanto pelo público (US$ 3,2M) quanto pela crítica (22%). Nova tentativa está marcada para 18 de janeiro no Brasil. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Star Wars: Os Últimos Jedi Fim de semana: US$ 68,4M Total EUA: US$ 365M Total Mundo: US$ 745,3M 2. Jumanji: Bem-Vindo à Selva Fim de semana: US$ 34M Total EUA: US$ 50,6M Total Mundo: US$ 100,1M 3. A Escolha Perfeita 3 Fim de semana: US$ 20,4M Total EUA: US$ 20,4M Total Mundo: US$ 30,2M 4. O Rei do Show Fim de semana: US$ 8,6M Total EUA: US$ 13,1M Total Mundo: US$ 13,1M 5. O Touro Ferdinando Fim de semana: US$ 7M Total EUA: US$ 26,5M Total Mundo: US$ 34,1M 6. Viva – A Vida É uma Festa Fim de semana: US$ 5,2M Total EUA: US$ 161,3M Total Mundo: US$ 486,3M 7. Pequena Grande Vida Fim de semana: US$ 4,6M Total EUA: US$ 4,6M Total Mundo: US$ 4,6M 8. O Destino de uma Nação Fim de semana: US$ 4,1M Total EUA: US$ 6,9M Total Mundo: US$ 12,3M 9. Correndo Atrás de um Pai Fim de semana: US$ 3,2M Total EUA: US$ 3,2M Total Mundo: US$ 3,2M 10. A Forma da Água Fim de semana: US$ 3M Total EUA: US$ 7,6M Total Mundo: US$ 7,6M

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    Disney atinge US$ 6 bilhões em bilheteria mundial pela segundo ano consecutivo

    22 de dezembro de 2017 /

    A Disney ultrapassou na sexta (22/12) a impressionante marca de US$ 6 bilhões em bilheteria mundial. O estúdio é o único da história de Hollywood a ter faturado mais de US$ 6 bilhões num único ano. E não fez isso apenas uma vez. A marca foi atingida pelo segundo ano consecutivo, após a Disney bater o recorde de arrecadação em 2016. O estúdio somou mais de US$ 1 bilhão apenas em dezembro, com os lançamentos de “Viva – A Vida é uma Festa” (US$ 456 milhões) e “Star Wars: Os Últimos Jedi” (US$ 650 milhões antes de seu segundo fim de semana em cartaz). Apesar disso, não deve bater seu próprio recorde de arrecadação: US$ 7,6 bilhões em 2016. Este valor só foi atingido com a soma total da bilheteria de “Rogue One: Uma História Star Wars”, que foi lançado em dezembro do ano passado e continuou faturando até março. O mesmo vai acontecer com “Star Wars: Os Últimos Jedi”, que só estreia na China em 2018, gerando valores que ainda serão considerados como faturamento de 2017. Isto significa que a Disney ainda pode chegar a US$ 7 bilhões pelo segundo ano consecutivo. Entre os demais estúdios, os que conseguiram maiores bilheterias foram Warner e Universal. Ambos atingiram US$ 5 bilhões neste ano, pela segunda vez em suas contabilidades.

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    Star Wars: Os Últimos Jedi estreia com segunda maior bilheteria da história na América do Norte

    17 de dezembro de 2017 /

    “Star Wars: Os Últimos Jedi” mostrou sua força nas bilheterias, ao estrear com impressionantes US$ 220M (milhões) de arrecadação nos Estados Unidos e Canadá. O valor fez Hollywood balançar tanto quando a compra da Fox pela Disney e só não supera uma única estreia em todos os tempos: “Star Wars: O Despertar da Força”, justamente o filme anterior da franquia, que destruiu recordes ao abrir com US$ 238M em dezembro de 2015. Vale a pena dar mais contexto ao feito. Para se ter ideia, em três dias o filme faturou mais que “Liga da Justiça” em um mês inteiro no mercado norte-americano – lançada em 17 de novembro, a produção de super-heróis atingiu US$ 219,4M neste fim de semana. A segunda maior bilheteria de estreia a história foi acompanhada por críticas elogiosíssimas, que renderam 93% de aprovação no site Rotten Tomatoes, além de uma nota A no CinemaScore, que pesquisa a opinião do público de cinema dos Estados Unidos. No mercado internacional, o filme da Lucasfilm/Disney fez mais US$ 230M, o que totalizou seu lançamento em US$ 450M em todo o mundo. Aparentemente, só a Fox não acreditava na força da franquia. Mas esta é uma das lições que o estúdio vai aprender em breve, após a ressaca de sua compra pelo rival. Demissões são esperadas ao final da fusão, e alguns executivos podem ter entrado na lista após a ideia genial que resultou no desempenho da animação “O Touro Ferdinando”. A Disney jamais permitiria que um de seus desenhos com potencial de blockbuster fosse lançado no mesmo dia de um “Star Wars”. Contrariando o bom senso, a Fox praticamente queimou o novo trabalho de Carlos Saldanha. Distribuído sob a sombra de “Os Últimos Jedi”, “O Touro Ferdinando” registrou a pior abertura da carreira do diretor brasileiro, com US$ 13,3M, basicamente 6% do que fez o novo “Star Wars”. Até então, “Robôs” representava a estreia mais fraca de Saldanha, com US$ 36M em 2005. O pior é que a Fox já sabia que isso aconteceria. Em 2015, o estúdio também queimou um sucesso em potencial com um lançamento no mesmo fim de semana de “Star Wars: O Despertar da Força”. O fracasso de “Alvin e os Esquilos: Na Estrada”, que abriu com US$ 14,3M, acabou com a franquia dos esquilinhos cantores. “O Touro Ferdinando” foi aprovado pela crítica, com 76% no Rotten Tomatoes, e estreia no Brasil com quase um mês de distância de “Star Wars”, em 11 de janeiro. Outra animação completa o Top 3. Trata-se de “Viva – A Vida É uma Festa”, que a Disney lançou nos Estados Unidos um mês antes de “Star Wars”, e que caiu para o 3ª lugar após ficar três semanas na liderança das bilheterias. No Brasil, a estreia está marcada para 4 de janeiro. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Star Wars: Os Últimos Jedi Fim de semana: US$ 220M Total EUA: US$ 220M Total Mundo: US$ 450M 2. O Touro Ferdinando Fim de semana: US$ 13,3M Total EUA: US$ 13,3M Total Mundo: US$ 19,5M 3. Viva – A Vida É uma Festa Fim de semana: US$ 10M Total EUA: US$ 150,8M Total Mundo: US$ 448,2M 4. Extraordinário Fim de semana: US$ 5,4M Total EUA: US$ 109,2M Total Mundo: US$ 153,6M 5. Liga da Justiça Fim de semana: US$ 4,1M Total EUA: US$ 219,4M Total Mundo: US$ 633,9M 6. Pai em Dose Dupla 2 Fim de semana: US$ 3,8M Total EUA: US$ 96,5M Total Mundo: US$ 157,5M 7. Thor: Ragnarok Fim de semana: US$ 2,9M Total EUA: US$ 306,3M Total Mundo: US$ 841,7M 8. O Artista do Desastre Fim de semana: US$ 2,6M Total EUA: US$ 12,9M Total Mundo: US$ 15,5M 9. Assassinato no Expresso do Oriente Fim de semana: US$ 2,4M Total EUA: US$ 97,2M Total Mundo: US$ 297,9M 10. Lady Bird Fim de semana: US$ 2,1M Total EUA: US$ 25,9M Total Mundo: US$ 25,9M

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    Viva – A Vida É uma Festa lidera bilheterias da América do Norte pela terceira semana

    10 de dezembro de 2017 /

    A nova animação da Pixar, batizada como “Viva – A Vida É uma Festa” para sua estreia em janeiro no Brasil, manteve a liderança das bilheterias norte-americanas pela terceira e última semana consecutiva. A calmaria que proporcionou esta conquista vai acabar nos próximos dias, com a estreia de “Star Wars: Os Últimos Jedi”. Sem nenhum grande lançamento pela frente, “Coco”, ou melhor “Viva – A Vida É uma Festa” comandou as bilheterias com uma das mais baixas arrecadações de um líder do ranking deste ano, faturando US$ 18,3M (milhões) nos últimos três dias. Com isso, o filme atingiu US$ 135,5M nos Estados Unidos e Canadá. Em todo o mundo, já são US$ 389,5M. O resto do Top 3 também permaneceu inalterado, com “Liga da Justiça” cruzando a marca total de US$ 212M no mercado doméstico e “Extraordinário” atingindo US$ 100,3M. A maior novidade ficou por conta do desempenho de “O Artista do Desastre”. Críticas positivas e prêmios conquistados por James Franco, por sua interpretação no papel-título, ajudaram a produção indie a tomar o 4º lugar. Dirigido e estrelado por Franco, “O Artista do Desastre” faturou US$ 6,46M e atingiu 93% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Detalhe: mesmo com a ampliação de sua presença no circuito limitado, o filme tem a menor distribuição de todo o Top 10, em cartaz em cerca de 800 salas, o que torna sua presença na parte de cima do ranking bastante significativa. A estreia está marcada para 25 de janeiro no Brasil. “Thor: Ragnarok” fecha o Top 5 registrando outra marca expressiva. Com os ingressos vendidos no fim de semana, a produção da Marvel se tornou o sexto lançamento de 2017 a faturar mais de US$ 300M no mercado doméstico. A arrecadação mundial do filme do super-herói está em US$ 833,1M, a sétima maior entre as produções deste ano. Confira abaixo os números dos 10 filmes de maior arrecadação no fim de semana nos Estados Unidos e Canadá. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Viva – A Vida É uma Festa Fim de semana: US$ 18,3M Total EUA: US$ 135,5M Total Mundo: US$ 389,5M 2. Liga da Justiça Fim de semana: US$ 9,5M Total EUA: US$ 212M Total Mundo: US$ 613,3M 3. Extraordinário Fim de semana: US$ 8,4M Total EUA: US$ 100,3M Total Mundo: US$ 129,6M 4. O Artista do Desastre Fim de semana: US$ 6,46M Total EUA: US$ 8M Total Mundo: US$ 9,7M 5. Thor: Ragnarok Fim de semana: US$ 6,2M Total EUA: US$ 301,1M Total Mundo: US$ 833,1M 6. Pai em Dose Dupla 2 Fim de semana: US$ 6M Total EUA: US$ 91,1M Total Mundo: US$ 142,3M 7. Assassinato no Expresso do Oriente Fim de semana: US$ 5,1M Total EUA: US$ 92,7M Total Mundo: US$ 274,7M 8. Lady Bird Fim de semana: US$ 3,5M Total EUA: US$ 21,3M Total Mundo: US$ 21,3M 9. Just Getting Started Fim de semana: US$ 3,1M Total EUA: US$ 3,1M Total Mundo: US$ 3,1M 10. Três Anúncios para um Crime Fim de semana: US$ 2,8M Total EUA: US$ 18,3M Total Mundo: US$ 18,3M

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    Viva – A Vida É uma Festa lidera indicações ao Annie Awards, o “Oscar da animação”

    4 de dezembro de 2017 /

    O Annie Awards, troféu mais importante da animação, considerado o “Oscar” do gênero, divulgou os indicados à premiação dos melhores do ano, e “Viva – A Vida É uma Festa”, novo filme da Pixar, lidera a lista. “Viva – A Vida é uma Festa”, que estreia no Brasil em 4 de janeiro, recebeu 13 indicações e vai disputar o troféu de Melhor Animação do ano com outro lançamento da Pixar, “Carros 3”, além de outros filmes que não tiveram boas avaliações da crítica americana. De fato, diante da fraqueza da seleção, causa muita estranheza a ausência de “Lego Batman: O Filme” na disputa. A produção da Warner tem 91% de aprovação no Rotten Tomatoes e foi preterida por filmes como “As Aventuras do Capitão Cueca: O Filme” (86% de aprovação), “Carros 3” (67%), “Meu Malvado Favorito 3” (60%) e “O Poderoso Chefinho” (medíocres 52%). Ao menos, o trabalho rendeu uma nomeação a Chris McKay por sua direção. Também chama atenção o fato de apenas produções americanas terem sidos selecionadas para o prêmio principal, apesar de a irlandesa “The Breadwinner”, sobre uma garotinha afegã vivendo sob o regime opressor do Talibã, ter sido a segunda animação com mais indicações – disputa 10 prêmios e tem 92% de aprovação no Rotten Tomatoes. Como se não bastasse, “The Breadwinner” superou “Viva – A Vida É uma Festa” na votação da Associação dos Críticos de Cinema de Los Angeles como Melhor Animação do Ano. São pequenos detalhes que ofuscam a representatividade da premiação, que acontecerá no dia 3 de fevereiro, em Los Angeles. Confira abaixo a lista completa dos indicados, que também inclui categorias televisivas. Indicados ao Annie Awards 2018 Melhor Animação As Aventuras do Capitão Cueca: O Filme Carros 3 Viva – A Vida É uma Festa Meu Malvado Favorito 3 O Poderoso Chefinho Melhor Animação Independente In This Corner of the World Com Amor, Van Gogh Napping Princess The Big Bad Fox & Other Tales The Breadwinner Melhor Animação – Produção Especial Feeling Sad Olaf: Em Uma Nova Aventura Congelante de Frozen Pig: The Dam Keeper Poems Revolting Rhymes Enrolados Outra Vez Melhor Curta-Metragem de Animação Dear Basketball Hedgehog’s Home Negative Space Scavengers Son of Jaguar Melhor Série de Animação – Infantil Buddy Thunderstruck Lost in Oz Niko and the Sword of Light Enrolados Outra Vez We Bare Bears Melhor Série de Animação – Adulta Big Mouth BoJack Horseman Rick and Morty Robot Chicken Samurai Jack Melhor Efeitos Especiais em Animação Avatar Flight of Passage Carros 3 Viva – A Vida É uma Festa Meu Malvado Favorito 3 Olaf: Em Uma Nova Aventura Congelante de Frozen Melhor Animação de Personagem em TV DreamWorks Trolls Holiday Trollhunters Tumble Leaf Melhor Animação de Personagem em Cinema Viva – A Vida É uma Festa The Big Bad Fox & Other Tales O Poderoso Chefinho Melhor Animação de Personagem em Filme Live-Action Game of Thrones Guardiões da Galáxia Vol. 2 Kong: Ilha da Caveira Valerian e a Cidade dos Mil Planetas Planeta dos Macacos: A Guerra Melhor Animação de Personagem em Video Game Cuphead Hellblade: Senua’s Sacrifice Horizon Zero Dawn Uncharted: The Lost Legacy Melhor Design de Personagem em TV Buddy Thunderstruck Danger & Eggs Samurai Jack Enrolados Outra Vez Trollhunters Melhor Design de Personagem em Cinema Viva – A Vida É uma Festa Meu Malvado Favorito 3 Os Smurfs e a Vila Perdida O Poderoso Chefinho The Breadwinner Melhor Direção em TV Dave Wasson, Eddie Trigeros & Alonso Ramirez-Ramos, por Disney Mickey Mouse T.J. Sullivan, por Dragões: Corrida Até o Limite Tom Caulfield & Stephen Sandoval, por Enrolados Outra Vez Timothy Bailey, por Os Simpsons Andrew Schmidt, por Trollhunters Melhor Direção em Cinema Lee Unkrich & Adrian Molina, por Viva – A Vida É uma Festa Benjamin Renner & Patrick Imbert, por The Big Bad Fox & Other Tales Tom McGrath, por O Poderoso Chefinho Nora Twomey, por The Breadwinner Chris McKay, por LEGO Batman: O Filme Melhor Trilha-Sonora em TV Christopher Willis, por Disney Mickey Mouse Alex Geringas, por Nossa Casa: As Aventuras de Tip e Oh Michael Kramer, por Lego Star Wars: The Freemaker Adventures Mike Reagan, por As Meninas Superpoderosas Lisbeth Scott, por Tumble Leaf Melhor Trilha-Sonora em Cinema Theodor Shapiro, por As Aventuras do Capitão Cueca: O Filme Michael Giacchino, por Viva – A Vida É uma Festa Clint Mansell, por Com Amor, Van Gogh Christophe Beck, por Olaf: Em Uma Nova Aventura Congelante de Frozen Mychael & Jeff Danna, por The Breadwinner Melhor Design de Produção em TV Big Hero 6: The Series Disney Mickey Mouse June Samurai Jack The Loud House Melhor Design de Produção em Cinema Viva – A Vida É uma Festa O Touro Ferdinando A Bailarina Mary and the Witch’s Flower The Breadwinner Melhor Storyboard em TV Disney Mickey Mouse Home for the Holidays Niko and the Sword of Ligh Trollhunters Melhor Storyboard em Cinema Viva – A Vida É uma Festa O Poderoso Chefinho The Breadwinner A Estrela de Belém Melhor Dublagem em TV Wendie Malick, por Bojack Horseman Jeremy Rowley, por Bunsen Is a Beats Chris Diamantopoulos, por Disney Micker Mouse Tom Kenny, por Bob Esponja Calça Quadrada Nicolas Cantu, por O Incrível Mundo de Gumball Melhor Dublagem em Cinema Nick Kroll, por As Aventuras do Capitão Cueca: O Filme Anthony Gonzalez, por Viva – A Vida É uma Festa Saara Chaudry, por The Breadwinner Laara Sadiw, por The Breadwinner Zach Galifianakis, por LEGO Batman: O Filme Melhor Roteiro em TV Adam Reed, por Archer Darrick Bachman, por Disney Mickey Mouse Joshua Pruett, por A Lei de Milo Murphy Ryan Ridley & Dan Guterman, por Rick and Morty AC Bradley, Kevin Hageman, Dan Hageman, Aaron Waltke & Chad Quandt, por Trollhunters Melhor Roteiro em Cinema Adrian Molina & Matthew Aldrick, por Viva – A Vida É uma Festa Dorota Kobiela, Hugh Welchman & Jacek Dehnel, por Com Amor, Van Gogh Riko Sakaguchi, Hiromasa Yonebayashi, David Freedman & Lynda Freedman, por Mary and The Witch’s Flower Anita Doron, por The Breadwinner

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