Diretor de Corra! vai produzir série sobre Lorena Bobbit, a mulher que decepou órgão do marido
O cineasta Jordan Peele, vencedor do Oscar 2018 de Melhor Roteiro Original pelo filme “Corra!”, vai produzir uma série documental para a Amazon sobre a dona de casa americana Lorena Bobbit, que ganhou notoriedade em 1993, após amputar o pênis do marido com uma faca, enquanto ele dormia, deixá-lo sangrando na cama para pegar o carro, dirigir e jogar o órgão fora num descampado. O caso ganhou repercussão mundial. Batizada apenas de “Lorena”, a série será dividida em quatro partes e contará com depoimentos da própria Lorena Bobbit. A direção está a cargo de Win Rosenfeld (da série documental “Nova ScienceNow”) O filme deve examinar o que levou Lorena a tomar uma decisão tão radical. Na época, ela disse ter revidado um estupro e o acúmulo de diversas violências domésticas sofridas nas mãos do marido, John Wayne Bobbit. Ele também ficou famoso. Após passar por uma cirurgia de reconstituição do pênis, até apareceu em filmes pornôs. Mas acabou preso por violência contra outras mulheres – uma stripper de Las Vegas e sua segunda esposa. “Quando ouvimos o nome ‘Bobbitt’, imediatamente pensamos em um dos incidentes mais sensacionais que já foram transformados num espetáculo midiático. Com este projeto, Lorena tem agora a oportunidade de contar a sua verdade, em uma época em demandamos mais conversas críticas sobre a dinâmica de gêneros, abusos e pedidos por justiça. Esta é a história de Lorena e nós estamos honrados em poder ajudá-la a contar”, disse Jordan Peele em comunicado sobre o projeto.
Polícia não acha evidências de ataque contra Corey Feldman
Após afirmar ter sido esfaqueado e compartilhar foto em que aparece numa cama de hospital (acima), as alegações do ator Corey Feldman de que teria sofrido uma tentativa de assassinato foram colocadas em dúvida pela polícia de Los Angeles. O porta-voz do departamento da polícia de Los Angeles, Luis Garcia, afirmou ao site The Hollywood Reporter que Feldman não tem ferimentos, nem mesmo arranhões superficiais. “Não há indicação de laceração”, disse Garcia. Diante de pedidos de confirmação de que Feldman não foi esfaqueado como alega, Garcia respondeu: “Correto”. Feldman disse que foi esfaqueado por volta das 22h45 da noite de terça (27/3), quando um homem não identificado abriu a porta de seu carro e o acertou com um objeto desconhecido. A polícia diz que não tem informações sobre suspeitos nem informações sobre a arma utilizada no momento. Recentemente, Feldman fez denúncias contra pedófilos em Hollywood, anunciou a produção de um documentário sobre o tema e avisou que estava sendo ameaçado de morte. Ele acredita que o ataque tenha relação com essas denúncias. Mas a polícia dá a entender que também suspeita de golpe publicitário de mau gosto.
Corey Feldman afirma ter sido esfaqueado e vai parar no hospital
O ator Corey Feldman divulgou no Twitter que foi atacado na noite de terça-feira (27/3), classificando o incidente como tentativa de homicídio. O ator disse que foi esfaqueado por um desconhecido e postou ainda uma foto em que aparece deitado em uma cama de hospital. “Estou no hospital. Eu fui atacado a noite. Um homem abriu a porta do meu carro e me esfaqueou com alguma coisa. Por favor, reze por nós. Graças a Deus eu estava com meu segurança no carro, quando três homens se aproximaram. Quando o segurança estava distraído, um cara me atacou. Estou ok”, ele escreveu no Twitter. Feldman disse que comunicou a tentativa de homicídio à polícia de Los Angeles. A polícia, no entanto, disse à Fox News que não está ciente de nenhuma investigação até o momento. Recentemente, Feldman fez denúncias contra pedófilos em Hollywood, anunciou a produção de um documentário sobre o tema e avisou que estava sendo ameaçado de morte. Ele acredita que o ataque tenha relação com essas denúncias. O ataque ocorreu seis semanas depois de Feldman prestar esclarecimentos à polícia sobre denúncias de assédio sexual no ano passado. O ator afirmou que foi molestado quando era criança, nos anos 1980, por uma pessoa poderosa em Hollywood. Ele disse ainda que seu colega, Corey Haim, morto em 2010, foi estuprado quando criança pelas mesmas pessoas. IM IN THE HOSPITAL! I WAS ATTACKED 2NITE! A MAN OPENED MY CAR DOOR & STABBED ME W SOMETHING! PLEASE SAY PRAYERS 4 US! ???? THANK GOD IT WAS ONLY MYSELF & MY SECURITY IN THE CAR, WHEN 3 MEN APPROACHED! WHILE SECURITY WAS DISTRACTED, W A GUY A CAR PULLED UP & ATTACKED! I’M OK! pic.twitter.com/TZ0ppZeEWN — Corey Feldman (@Corey_Feldman) 28 de março de 2018 @LAPD R CURRENTLY INVESTIGATING THE CASE AS AN ATTEMPTED HOMICIDE! I HAVE HAD MOUNTING THREATS ON ALL SM PLATFORMS BY THIS VILE “WOLFPACK” & THIS IM SURE IS A RESULT OF THOSE NEGATIVE ACTIONS! I HAVE REASON 2 BELIEVE ITS ALL CONNECTED! ENOUGH IS ENOUGH! HOW SICK R THESE PPL?!? — Corey Feldman (@Corey_Feldman) 28 de março de 2018
The Sinner é renovada para a 2ª temporada
O canal pago USA Network anunciou a renovação de “The Sinner” para sua 2ª temporada, que provavelmente não contará com a volta da protagonista vivida por Jessica Biel. Em comunicado oficial, a emissora revelou que os novos episódios irão acompanhar o Detetive Ambrose (Bill Pullman) em mais um mistério de “por que matou?”. Dessa vez, o policial irá retornar a sua cidade natal, no interior do estado de Nova York, para investigar o caso de um menino de 11 anos que matou seus pais, aparentemente sem motivo. Ambrose logo percebe que não há nada comum no menino, e acaba envolvido nos segredos de uma cidade cujos habitantes querem se proteger a todo custo — e novamente com uma mulher misteriosa, que se prova a peça mais complicada e enigmática do quebra-cabeças. Apesar da falta de referência à personagem de Jessica Biel, ela continua como produtora executiva da atração e pode fazer aparições na trama. Na 1ª temporada, ela viveu uma mãe de família que mata um homem inesperadamente, mas não sabe explicar porque tomou aquela atitude. A série se tornou frisson mundial após ganhar distribuição pela Netflix. Ainda não há previsão de estreia para os novos episódios.
Saída de T.J. Miller de Silicon Valley teria sido motivada por abuso de álcool e drogas
A série “Silicon Valley” vai voltar para sua 5ª temporada com um integrante a menos. O afastamento de T.J. Miller foi anunciado pela HBO em maio do ano passado, junto da notícia da renovação da série, mas não foram dados maiores detalhes. “Os produtores de ‘Silicon Valley’ e TJ Miller concordaram mutuamente que TJ não retornará para a 5ª temporada”, anunciou o canal na ocasião. A duas semanas da estreia dos novos episódios, a revista The Hollywood Reporter ouviu uma explicação não oficial para a mudança. Segundo a publicação, várias fontes afirmam que a decisão já era esperada pelos abusos do ator. “Houve momentos em que ele parecia ter as coisas sob controle e outros em que estava sob o uso de entorpecentes”, afirmaram múltiplas fontes sobre os problemas que levaram à dispensa de Miller. O criador da série, Mike Judge, deu a entender que realmente estas foram as razões da dispensa do ator. “Há muitas formas de descobrir quando alguém não quer mais fazer um programa. Não é divertido trabalhar com alguém que não quer estar lá, especialmente quando se é um dos protagonistas e há diversos membros da equipe e figurantes que não são tão bem pagos, mas estão no set desde antes das 7h da manhã, apenas para ouvirem que não irão gravar naquele dia”, disse, sugerindo dias em que o ator não estaria em condições de gravar a série. Judge diz que tinha planejado uma despedida para Erlich, personagem de Miller, em que ele faria uma viagem para a China após aparecer por três episódios na nova temporada, mas o ator se negou a colaborar, rompendo com o programa e afirmando que agora focaria na sua carreira cinematográfica. Pouco depois isso, ele foi alvo de denúncias de assédio sexual e agressão. Uma mulher o acusou de estupro na faculdade. Outros rumores começaram a vir à tona, apurados pela THR. Miller respondeu aos pedidos de declaração sobre as polêmicas, com uma nota: “Na vida real, não estou sempre chapado como Elrich. Isso talvez exploda a mente de seus leitores, mas não fico chapado quando estou trabalhando porque atrapalha minha comédia. Também não sou o cara bêbado que fica esbarrando em tudo no set. A verdade é que eu estava ocupado fazendo stand-up o tempo todo, mesmo que isso significasse que eu dormiria por apenas três horas. Então, a coisa que me incomoda? Passar dos meus próprios limites.” A estreia da 5ª temporada de “Silicon Valley” está marcada para 25 de março na HBO. Já T.J. Miller, que estrelou o vencedor do Framboesa de Ouro de Pior Filme do ano, a animação “Emoji – O Filme”, será visto a seguir em “Jogador Nº 1” e “Deadpool 2”, previstos para abril e maio no Brasil.
Atriz processa novo terror do diretor de Martyrs por acidente que deformou seu rosto
A atriz Taylor Hickson está processando os produtores do terror “Ghostland”, dirigido pelo francês Pascal Laugier, que ficou conhecido pela brutalidade extrema de “Martyrs” (2008). Para a jovem de 19 anos, vista também em “Deadpool”, “Tudo e Todas as Coisas” e a série “Aftermath”, o filme se provou um horror muito real, após um vidro se partir sobre sua face. O acidente nas filmagens rasgou seu rosto (veja a imagem forte aqui), e, após suturas, deixou uma cicatriz marcante. No processo movido contra a produção, os advogados de Hickson alegam que “durante a filmagem, o diretor insistentemente pediu a Hickson para bater cada vez mais forte em uma porta de vidro com os punhos. Em determinado momento, depois de pedirem para bater com mais força, ela perguntou aos produtores e ao diretor se era seguro. Ambos responderam que sim. O vidro se quebrou, ela atravessou a porta e caiu sobre os cacos. Como resultado do acidente, sofreu cortes graves na parte esquerda do rosto e precisou correr ao hospital, onde recebeu cerca de 70 pontos”. Ainda segundo os advogados, a atriz perdeu diversas oportunidades de trabalho devido ao tempo de recuperação do acidente, período em que ficou deformada, e após operações plásticas ainda tem uma cicatriz no lado esquerdo do rosto. O processo também menciona danos psicológicos. A produtora responsável pelo filme, Incident Productions, não se pronunciou sobre as alegações. Já a atriz decidiu não comparecer à pré-estreia de “Ghostland” na França. “Eu nunca trabalhei tão duro em uma produção em toda a minha vida, e agora esta é uma maneira amarga de terminar a obra à qual me dediquei tanto”, afirmou a atriz. Repleto de cenas violentas, “Ghostland” traz Crystal Reed (série “Gotham”) como uma escritora de livros de horror, que faz sucesso com uma história que a assombra na vida real. Seu livro descreve o que lhe aconteceu na adolescência, após se mudar com sua mãe e irmã para uma casa herdada de uma tia. Na primeira noite no novo lar, a casa foi invadida e as mulheres brutalizadas, com as crianças mantidas vivas para serem abusadas sem parar. Dezesseis anos depois, as duas irmãs se reencontram, mas realidade e fantasia também se entrelaçam, quando visitam a velha casa. Hickson interpreta a versão adolescente da irmã da protagonista. Por coincidência, o pôster do filme é uma mulher com o rosto mutilado, numa arte que evoca uma boneca de porcelana quebrada. O filme estreia em 14 de março na França e chega em abril nos Estados Unidos. Ainda não há previsão para seu lançamento no Brasil.
Ash vs. Evil Dead: Vídeo de bastidores revela as novidades da 3ª temporada
O canal pago americano Starz divulgou um vídeo de bastidores da 3ª temporada de “Ash vs Evil Dead”, que introduz personagens e adianta as novidades dos próximos episódios, com comentários do elenco. A série é uma continuação da trilogia “Evil Dead” (traduzida no brasil alternadamente como “A Morte do Demônio” e “Uma Noite Alucinante”), grande sucesso de cinema dos anos 1980, que lançou a carreira do diretor Sam Raimi, do produtor Robert Tapert e do ator Bruce Campbell, intérprete de Ash. Além de Campbell, a atração inclui em seu elenco fixo Ray Santiago (série “Touch”), Dana DeLorenzo (série “The Late Late Show with Craig Ferguson”) e Lucy Lawless (a eterna “Xena”), mulher de Tapert. A 3ª temporada terá reforço de mais uma dupla: o australiano Lindsay Farris (da longeva novela “Home and Away”), que vive Dalton, membro da antiga ordem dos Cavaleiros da Suméria, e Adrielle Carver-O’Neill (“O Predestinado”) no papel de Brandy, a filha adolescente que Ash desconhecia. Os novos episódios estreiam no domingo (25/2) nos Estados Unidos.
Donald Trump repete 1999 e culpa filmes e games por massacre em nova escola dos EUA
O presidente dos Estados Unidos Donald Trump fez uma viagem sigilosa nesta semana. Ele visitou o massacre da escola de Columbine, em 20 de abril de 1999. E o que aprendeu com esse uso governamental da máquina do tempo secreta foi a desculpa dada na época para as mortes sem sentido de crianças por um colega armado. A culpa foi de “Matrix”. De Hollywood e da indústria de games violentos. De volta a 2018, ele repetiu o que aprendeu de seu passeio pelo passado. 19 anos depois, a culpa pelo massacre de Parkland, na Flórida, em que um ex-estudante fuzilou 17 crianças, foi de “Matrix”. Ops, do filme que estiver em cartaz neste momento. De Hollywood e da indústria de games violentos. “Eu estou ouvindo cada vez mais, de algumas pessoas, que games estão muito violentos, e isso afeta a cabeça das crianças”, disse o presidente à CNN. “E, além dos games, os filmes também”. Esta foi sua resposta ao clamor popular por maior controle na venda de armas nos Estados Unidos. Dizendo que ia ser o presidente que faria algo à respeito da violência crescente que tem causado tantas vítimas nas escolas do país, ele encontrou seu alvo. “Nós precisamos criar um sistema de censura e classificação indicativa [diferente do que está em vigência nos EUA]. Hoje em dia, crianças podem assistir a filmes violentos e sangrentos, desde que eles não tenham sexo. Isso está errado”, declarou ainda. Controle de venda de armas? Não, Trump quer aumentar a quantidade de armas disponíveis para impedir os massacres. Outra de suas propostas visionárias é armar professores. Assim, em vez de massacres cometidos por um único estudante, a ideia é incentivar tiroteios entre várias pessoas numa escola repleta de crianças. A culpa é realmente de Hollywood, por ter feito tantos filmes que glamourizaram o Velho Oeste. E da TV. Por ter transformado Trump num astro de reality show, que agora confunde a realidade com filme violento. Enquanto isso, no país tropical em que a violência supostamente é tão arraigada que levou outro presidente a decidir por intervenção militar em seu principal cartão postal, parlamentares elaboram mudanças na lei para permitir aumentar o arsenal disponível nas ruas. Não é preciso usar a máquina do tempo de Trump para ver o resultado. Quando der errado, já se sabe quem levará a culpa. A única vantagem dessa máquina agora seria acelerar para as eleições de 2018 e mudar logo – e completamente – todo esse jogo político, viciado e previsível. O mais violento de todos.
Superestimado, Três Anúncios para um Crime é bom filme que corre risco de vencer o Oscar
Apesar da carreira curta, em que se destaca “Na Mira do Chefe”, uma boa comédia B que utiliza a paisagem encantadora de Bruges e que recebeu indicação ao Oscar de Melhor Roteiro em 2009, o terceiro longa de Martin McDonagh, ainda que superestimado, foi uma das boas surpresas de uma temporada acima da média. Indicado a sete Oscars (incluindo Melhor Filme), “Três Anúncios para um Crime” conta a história de Mildred Hayes (Frances McDormand), mãe de uma garota que foi violentada e assassinada na pequena Ebbing, cidade (que não existe) caipiríssima do interior do Missouri. Para chamar a atenção da imprensa, da cidade e da polícia, que, segundo Mildred, “está ocupada demais torturando negros para resolver um crime de verdade”, ela aluga três outdoors visando cobrar uma solução para o caso. Sob o comando do delegado Willoughby (Woody Harrelson), uma policia local repleta de racistas, como Dixon (Sam Rockwel), tenta se movimentar, mas tudo foge ao controle num roteiro que soa (algumas vezes de forma até forçada) bastante inspirado nas obras originais dos irmãos Coen (o que faz a escalação de Frances, mulher de Joel Coen, parecer tanto um acerto quanto um disparate). Entretanto, lhe falte a sagacidade, a inventividade e a porralouquice dos irmãos. O resultado é um bom filme que consagra elenco, já premiado pelo Sindicato dos Atores. Frances é favoritíssima ao Oscar de Melhor Atriz, enquanto Sam Rockwel deve levar o de Melhor Ator Coadjuvante – prêmio a que Woody Harrelson, excelente, também foi indicado. O filme ainda disputa com menos chances a estatueta de Roteiro Original (“Corra!” é favorito) e Edição (num mundo justo, “Eu, Tonya” levaria), mas corre o risco de vencer a categoria de Melhor Filme e ser esquecido… como “Crash” (2004). Será?
Remake de Desejo de Matar ganha trailer com estética trash dos anos 1970
O remake de “Desejo de Matar”, estrelado por Bruce Willis (“Duro de Matar”) e dirigido por Eli Roth (“O Albergue”), ganhou um novo pôster e um trailer ao estilo dos filmes trash dos anos 1970, com narração dramática e cenas de ultraviolência. A estética retrô inclui imagens escuras e riscadas, como se o filme fosse muito antigo, e lembra a homenagem às sessões duplas de grindhouse de Robert Rodriguez e Quentin Tarantino – que renderam os filmes “Planeta Terror” (2007) e “Machete” (2010), de Rodriguez, e “A Prova de Morte” (2007), de Tarantino. Por coincidência, o diretor Eli Roth participou do projeto Grindhouse da dupla, criando um trailer falso de filme de terror. O primeiro “Duro de Matar” não foi um filme trash, mas uma obra de grande estúdio, comandada por um diretor consagrado (Michael Winner), e justamente porque teve ampla distribuição comercial causou enorme impacto na cultura pop. Estrelado por Charles Bronson, transformou-se no maior representante dos filmes de justiceiros que se popularizaram a partir dos anos 1970, e teve mais quatro sequências, até “Desejo de Matar V”, em 1994. Sua influência persiste até hoje, em filmes como “Valente” (2007) e “Sentença de Morte” (2007) e, sim, nos quadrinhos de “O Justiceiro”, entre outras criações. A refilmagem levou vários anos para sair do papel, e esteve perto de ser rodada pelos diretores Joe Carnahan (“A Perseguição”) e Gerardo Naranjo (“Miss Bala”). Por sinal, o roteiro filmado é de Carnahan. Mas a direção acabou nas mãos de Eli Roth, que assina seu segundo remake consecutivo após “Bata Antes de Entrar” (2015). No remake, Bruce Willis vive Paul Kersey, um homem que busca justiça pela morte de sua esposa e ferimentos da filha. Frustrado pelos responsáveis não serem punidos, ele resolve fazer justiça com as próprias mãos. O elenco ainda inclui Vincent D’Onofrio (série “Demolidor”), Dean Norris (série “Breaking Bad”), Elisabeth Shue (série “CSI”), Jack Kesy (“Baywatch”), Mike Epps (“Se Beber, Não Case”), Beau Knapp (série “Shots Fired”), Kirby Bliss Blanton (“Canibais”) e Kimberly Elise (“Dope – Um Deslize Perigoso”). A estreia está marcada para 2 de março nos Estados Unidos e quase três meses depois no Brasil, em 31 de maio.
Quarto filme da franquia The Purge ganha teaser patriótico
A Blumhouse Productions divulgou o pôster e o primeiro teaser de “First Purge”, quarto filme da franquia “The Purge”, lançada no Brasil alternadamente como “Uma Noite de Crime” e “12 Horas Para Sobreviver”. No clima da campanha eleitoral do Presidente Trump, o vídeo tremula bandeiras e argumenta que a capacidade de matar é que torna os Estados Unidos um grande país. Escrito por James DeMonaco, criador da franquia, “First Purge” vai mostrar, como diz o título, o primeiro expurgo experimental, após a aprovação da lei distópica que libera assassinatos por 24 horas, uma vez por ano. Trata-se, portanto, de um prólogo da saga iniciada em 2013. “The First Purge” será o primeiro filme da franquia que DeMonaco não vai dirigir. Ele continua como produtor e roteirista, enquanto a direção ficou a cargo de Gerard McMurray (“O Código do Silêncio”). O elenco inclui Marisa Tomei (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Melonie Diaz (“O Expermimento Belko”), Luna Lauren Velez (série “Dexter”), Mo McRae (série “Pitch”), Patch Darragh (série “The Path”), Y’lan Noel (série “Insecure”), Lex Scott Davis (série “Training Day) e Joivan Wade (série “Doctor Who”). A estreia está marcada para 4 de julho nos Estados Unidos e não há previsão de lançamento no Brasil.
Ash vs Evil Dead: Novas fotos trazem os personagens em meio a utensílios letais
O canal pago americano Starz divulgou uma nova coleção de fotos de personagens da 3ª temporada de “Ash vs Evil Dead”. Depois dos retratos sorridentes, as novas imagens trazem o elenco cercado por facões, pás, serras, picaretas, forcados, martelos e outros utensílios anti-demônios. A série é uma continuação da trilogia “Evil Dead” (traduzida no brasil alternadamente como “A Morte do Demônio” e “Uma Noite Alucinante”), grande sucesso de cinema dos anos 1980, que lançou a carreira do diretor Sam Raimi, do produtor Robert Tapert e do ator Bruce Campbell, intérprete de Ash. Além de Campbell, a atração inclui em seu elenco fixo Ray Santiago (série “Touch”), Dana DeLorenzo (série “The Late Late Show with Craig Ferguson”) e Lucy Lawless (a eterna “Xena”), mulher de Tapert. As fotos de personagens incluem mais duas novidades na temporada: o australiano Lindsay Farris (da longeva novela “Home and Away”) e Adrielle Carver-O’Neill (“O Predestinado”), que estreia como Brandy, a filha adolescente de Ash, que ele desconhecia. Os novos episódios estreiam no dia 25 de fevereiro nos Estados Unidos.










