Matt Bomer será o principal suspeito da 3ª temporada de The Sinner
O canal pago americano USA Network renovou a série “The Sinner” para sua 3ª temporada. E o próximo caso misterioso do Detetive Harry Ambrose (Bill Pullman) já tem protagonista definido. O ator Matt Bomer vai viver Jamie, que espera o seu primeiro filho com a mulher quando um acidente muito suspeito abala sua jovem família. O papel marca a volta do ator para o canal que, entre 2009 e 2014, exibiu “White Collar”, a série que o projetou. Mais recentemente, ele apareceu em produções como “American Horror Story”, “The Last Tycoon” e “Doom Patrol” (a série da Patrulha do Destino). O criador de “The Sinner”, Derek Simonds, permanece como showrunner no terceiro ano, que ainda não tem previsão de estreia. A série é disponibilizado no Brasil pela Netflix.
Johnny Depp processa Amber Heard em US$ 50 milhões por acusá-lo de violência doméstica
O ator Johnny Depp resolveu processar a ex-esposa, Amber Heard, por difamação. A atriz, que aceitou receber – e doar integralmente – US$ 7 milhões em seu divórcio, foi acionada em US$ 50 milhões por Depp. No processo, os advogados do ator alegam que as acusações de abusos feitas pela atriz são falsas. De acordo com o documento judicial obtido pelo site The Blast, o processo do ator tem como origem um artigo publicado por Heard em dezembro de 2018 no jornal The Washington Post, em que a atriz disse ter sido vítima de abusos em diferentes ocasiões ao longo da vida. Embora tenha não mencionado explicitamente o ex-marido no artigo, Heard parecia se referir às acusações de violência doméstica que revelou contra Depp em 2016. “Heard não é uma vítima de violência doméstica”, declarou o advogado de Depp, como resposta, no processo. “Depp nunca abusou a ex-esposa Heard. As acusações de 2016 são falsas e fizeram parte de uma elaborada campanha para gerar publicidade positiva para Heard e fomentar a sua carreira”, acrescenta a denúncia. A ação judicial também alega que as acusações de Heard causaram danos à carreira de Depp, que sofreu rejeição do público após ser escalado como o vilão de “Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald” e foi removido da franquia “Piratas do Caribe”, onde interpretava o protagonista Jack Sparrow. Heard reagiu ao processo por meio de seu advogado, que também se pronunciou. “Esta ação é o último dos repetidos esforços de Johnny Depp para silenciar Amber Heard”, afirmou o advogado Eric M. George, responsável pela defesa da atriz. “Não será silenciada. As ações de Depp provam que ele é incapaz de aceitar a verdade do seu comportamento abusivo contínuo”, conclui.
Jussie Smollett sofre pressão para ser demitido de Empire, mas acusação policial tem furos
Jussie Smollett pagou fiança e já voltou ao site de gravação da série “Empire”, após ser preso por suspeita de forjar o ataque homofóbico e racista que sofreu em 29 de janeiro. Ele entregou seu passaporte para a polícia e aguarda julgamento, podendo pegar de dois a três anos de prisão por falsa informação de crime e ainda pagar os custos da investigação. Mas a história mirabolante segue sem pé nem cabeça. Para começar, em entrevista coletiva, a polícia de Chicago diz que chegou aos dois irmãos nigerianos, que teriam sido pagos para fingir a agressão, por meio do complexo sistema de vigilância por vídeo que existe em Chicago. Os vídeos foram elogiadíssimos no detalhamento de como os investigadores conseguiram identificar os suspeitos. Entretanto, nenhum vídeo da agressão foi visto, embora ela tenha ocorrido diante de câmeras. Ao prender o ator, a polícia de Chicago afirmou que o ataque foi “um golpe publicitário” para chamar atenção visando obter um aumento de salário. Mas a revista The Hollywood Reporter fez sua própria investigação sobre essas afirmações e descobriu que Smollett já tem um dos maiores salários do elenco de “Empire”, tinha conseguido aumento recente e não negociava com os produtores por mais dinheiro. Nem seus agentes nem a Fox sabiam que ele queria receber mais. Vale lembrar que, antes da polícia de Chicago apresentar a hipótese do aumento salarial, a investigação teria vazado que o objetivo do falso ataque seria evitar que ele fosse dispensado da série. Só que os roteiristas de “Empire” e a rede Fox rechaçaram essa teoria, alegando que nunca houve planos para dispensá-lo. O ator segue dizendo-se inocente. E a Fox ainda não o dispensou. Mas, por via das dúvidas, ele vai ficar fora dos episódios finais da 5ª temporada. “Os eventos das últimas semanas foram incrivelmente emocionais para todos nós. Jussie tem sido um membro importante da nossa família ‘Empire’ nos últimos cinco anos e nos preocupamos profundamente com ele”, diz um comunicado oficial da série, assinado pelos produtores executivos Lee Daniels, Danny Strong, Brett Mahoney, Brian Grazer, Sanaa Hamri, Francie Calfo e Dennis Hammer. “Embora essas alegações sejam muito perturbadoras, estamos colocando nossa confiança no sistema legal enquanto o processo se desenrola. Também estamos cientes dos efeitos desse processo no elenco e nos membros da equipe que trabalham em nossa série e, para evitar mais transtorno, decidimos remover o papel de Jamal (papel de Smollett) dos dois últimos episódios da temporada”. O site TMZ apurou que o clima no set é péssimo e que colegas de trabalho teriam pedido que ele fosse demitido. Sentindo o ressentimento, ele juntou o grupo com quem costuma trabalhar para dar uma declaração a todos. “Me desculpem por colocar vocês nessa situação e por não responder às suas ligações. Eu queria dizer que lamento e, vocês me conhecem, eu nunca faria isso com vocês, vocês são minha família. Eu juro por Deus, eu não fiz isso”, teria dito Smollett aos colegas, segundo a publicação. Ao voltar ao trabalho, Smollett também chorou muito, precisando interromper as gravações por conta da forte emoção. Apesar disso, ainda de acordo com o TMZ, parte do elenco e da produção de “Empire” considera que ele manchou a imagem do seriado de forma irreversível, e temem que a série seja cancelada por causa dele. Por isso, pressionam por sua demissão imediata.
Mel Gibson e Vince Vaughn são policiais violentos em trailer de suspense
A Lionsgate divulgou o pôster e o trailer de “Dragged Across Concrete”, thriller criminal estrelado por Mel Gibson e Vince Vaughn, que trabalharam juntos em “Até o Último Homem” (2016). Na trama, eles vivem uma dupla de policiais, que é suspensa quando um vídeo registrando uma abordagem violenta deles chega à mídia. Sem dinheiro, os dois decidem entrar no mundo do crime para sobreviver e se afundam cada vez mais. O filme tem roteiro e direção de S. Craig Zahler (“Rastro de Maldade”), cineasta indie que tem feito carreira com filmes violentos e cultuados. E o elenco ainda inclui Jennifer Carpenter (“Dexter”), Tory Kittles (“The Colony”), Laurie Holden (“The Walking Dead”), Don Johnson (“Do Jeito que Elas Querem”) e Michael Jai White (“Arrow”). Exibido nos festivais de Veneza e Londres, o filme atingiu 77% de aprovação no Rotten Tomatoes. A estreia comercial está marcada para 22 de março nos Estados Unidos e não há previsão de lançamento no Brasil.
Ator de Empire é preso por suspeita de forjar ataque racista e homofóbico contra si mesmo
O ator Jussie Smollett, da série “Empire”, foi preso na manhã desta quinta-feira (21/2) em Chicago, nos Estados Unidos. Ele se entregou para polícia na madrugada e foi encaminhado à delegacia, após ser acusado de forjar um ataque racista e homofóbico contra si mesmo. Segundo a polícia, ele armou a agressão porque queria um salário maior. Ainda hoje, as autoridades decidirão se ele poderá ser liberado para aguardar julgamento ou se precisará de pagar fiança para ser solto. A foto acima foi feita na delegacia, no momento de seu fichamento. O superintendente da polícia de Chicago, Eddie Johnson, informou em entrevista coletiva concedida nesta quinta que Smollett pagou US$ 3,5 mil para os irmãos nigerianos Olabinjo e Abel Osundair forjarem o ataque. Johnson foi muito duro contra Smollett. Ele chamou o ato de “vergonhoso e egoísta”, pois a polícia de Chicago teve de gastar tempo e dinheiro para investigar um caso que, em um primeiro momento, foi tratado como um crime sério de ataque de ódio. Para o superintendente, Smollett tem de pagar pelo o que fez. “Jussie Smollet tomou proveito da dor e raiva que o racismo [provoca] para benefício próprio e promover sua carreira”, falou Johnson. “Por que alguém, especialmente um afro-americano, usa tais artifícios para fazer uma acusação falsa.” Para Johnson, Smollett precisa “pedir desculpas para a cidade de Chicago, que ele enganou, admitir o que ele fez e ser homem o suficiente para arcar com os gastos que a polícia dispensou neste caso”. De acordo com a polícia, Smollett estaria insatisfeito com o seu cachê na série e armou esse ataque para conseguir ganhar comoção e, de alguma forma, receber um aumento salarial. Anteriormente a isso, Smollett mandou uma carta para a rede Fox simulando uma correspondência de ódio contra ele próprio. Como essa estratégia não deu o resultado que ele esperava, ele também forjou o ataque. Vale lembrar que, antes da polícia de Chicago apresentar a hipótese da busca por aumento salarial, a investigação teria vazado que o objetivo do falso ataque seria evitar que ele fosse dispensado da série. Só que os roteiristas de “Empire” e a rede Fox rechaçaram essa teoria, alegando que nunca houve planos para dispensá-lo. A prisão é a última reviravolta no caso de Smollett, que foi atacado por dois homens que gritavam palavras racistas e homofóbicas, ao sair de um restaurante em 29 de janeiro. O caso inspirou uma grande onda de solidariedade, mas começou a ficar estranho conforme a polícia avançou em sua investigação. Apesar do ator ter testemunhado que seus agressores eram brancos, as autoridades prenderam dois homens negros, de origem nigeriana, como suspeitos. Eles são irmãos e pelo menos um deles já trabalhou como figurante na série da rede Fox. A polícia teria encontrado evidências em suas casas e eles se tornaram colaboradores da investigação, transformando o próprio Jussie Smollett em suspeito. Eles teriam “confessado” para não enfrentar acusações de agressão, segundo reportou o canal Fox 32 Chicago. No final de semana, a polícia de Chicago emitiu um comunicado afirmando que os testemunhos dos suspeitos tinham causado “uma mudança drástica” na investigação, e que os investigadores gostariam de entrevistar Smollett mais uma vez. O ator contratou advogados e se recusou a dar novo depoimento. Assim, acabou indiciado na quarta (20/2) e recebeu ordem de prisão. Por meio de seus advogados, ele negociou se entregar voluntariamente. Caso seja considerado culpado, pode encarar uma possível sentença de um a três anos de prisão, além de precisar pagar os custos da polícia de Chicago nessa investigação. Entretanto, seus advogados prometem novas reviravoltas, com uma “defesa agressiva”, segundo comunicado. Em meio a esta polêmica, a Fox diminuiu a participação do ator em “Empire”. Suas aparições estariam sendo cortadas e seu papel diminuído para limitar suas vindas ao set de gravação. Em hiato desde dezembro passado, “Empire” volta a exibir episódios inéditos em 13 de março nos Estados Unidos. A série é exibida pelo canal pago Fox Life no Brasil.
Dogman traz explosão de feiura e violência para refletir
“Dogman”, o novo filme de Matteo Garrone (de “Gomorra”), não é fácil de se ver. É tenso, sofrido, violento, passa-se numa ambientação feia, suja. As escolhas estéticas não visam a produzir belezas, embora haja belas tomadas cinematográficas. A intenção é nos colocar numa vida dos infernos, em que predominam a opressão e a impotência. Como o filme é contado do ponto de vista de Marcelo (Marcello Fonte), o Dogman do título, e ele é o homem pequeno e gentil que é oprimido, o que vivemos junto com ele é a impotência. E por mais pacíficos que sejamos, torcemos pela vingança. Nas condições apresentadas, aparentemente não há outro caminho possível. O que é complicado e, até certo ponto, assustador. Quem quer que se coloque a favor da justiça pelas próprias mãos está rejeitando o caminho da democracia e da lei. Convalidando a barbárie, portanto. Em “Dogman”, estamos na periferia suspensa entre a metrópole e o deserto, em que a lei do mais forte predomina. Marcelo tem uma oficina de higiene e beleza para cães e está em contato harmônico com sua comunidade pobre e sem perspectivas naquele beco do mundo. A opressão que ele sofre se expressa por meio do personagem Simoncino (Edoardo Pesce), um brutamontes, ex-boxeador, que aterroriza todo o bairro, mas coloca Marcelo nas piores situações à base da intimidação e da força. Marcelo está acomodado nessa situação absurda, a ponto de até proteger ou cuidar dos ferimentos de seu algoz. Mas tudo só se agrava, a explosão da bestialidade humana acontece. E, consequentemente, a vingança inspirada nos cães presos nas gaiolas. Em um contexto em que a simples sobrevivência envolve riscos tão altos e escolhas muito complicadas de se fazer, realmente o que fica é a sensação de impotência. Quando tal sentimento prevalece, é fácil aprovar o caminho da violência como solução, quando, na verdade, ela é sempre um problema a mais. O diretor Matteo Garrone tem firmeza e intensidade nesse trabalho, que conta com um ator excepcional, como Marcello Fonte, merecidamente premiado no Festival de Cannes e pela Academia Europeia. Seu desempenho nos faz ficar em suspenso durante toda a projeção, atentos aos menores movimentos e expressões do personagem, sofrendo com ele e torcendo por ele. “Dogman” exige muito do espectador, mas tem muito a dar, também. Encarar uma realidade tão dura, insuportável, obriga a refletir sobre ela e a ter um posicionamento consistente diante do que a vida pode nos apresentar, gostemos disso ou não.
Ator de Empire é indiciado pela polícia de Chicago por comunicação falsa de crime
O ator Jussie Smollett, da série “Empire”, foi oficialmente indiciado pela polícia de Chicago na quarta-feira (20/2) por conduta desordeira. O enquadramento aconteceu poucas horas após o porta-voz da Polícia de Chicago, Anthony Guglielmi, ter tuitado que os investigadores estavam apresentando provas do caso. Smollett é suspeito de ter forjado uma agressão contra si mesmo e pode pegar de dois a três anos de prisão por comunicação falsa de crime. Em resposta, os advogados do ator emitiram um comunicado. “Como qualquer outro cidadão, Smollett conta com a presunção de inocência, particularmente quando houve uma investigação como essa em que informações, tanto verdadeiras quanto falsas, foram repetidamente vazadas. Dadas estas circunstâncias, pretendemos conduzir uma investigação completa e montar uma defesa agressiva”, diz o texto. Abertamente gay, Smollett foi atacado por dois homens que gritavam palavras racistas e homofóbicas, ao sair de um restaurante em 29 de janeiro, e o caso inspirou uma grande onda de solidariedade. O caso começou a ficar estranho quando, apesar do ator ter testemunhado que seus agressores eram brancos, as autoridades prenderam dois homens negros, de origem nigeriana, como suspeitos. Eles são irmãos e pelo menos um deles já trabalhou como figurante na série da rede Fox. A polícia teria encontrado evidências em suas casas e eles se tornaram colaboradores da investigação, transformando o próprio Jussie Smollett em suspeito. Informações vazadas por fontes ligadas à polícia de Chicago sugerem que os irmãos Abimbola “Abel” e Olabinjo “Ola” Osundairo foram contratados por Smollett para simular o ataque. Eles teriam “confessado” para não enfrentar acusações de agressão, segundo reportou o canal Fox 32 Chicago. No final de semana, a polícia de Chicago emitiu um comunicado afirmando que os testemunhos dos suspeitos tinham causado “uma mudança drástica” na investigação, e que os investigadores gostariam de entrevistar Smollett mais uma vez. O ator contratou advogados e tem se recusado a dar novo depoimento. Por conta disso, a polícia resolveu indiciá-lo. Em meio a esta polêmica, a Fox diminuiu a participação do ator em “Empire”. Suas aparições estariam sendo cortadas e seu papel diminuído para limitar suas vindas ao set de gravação. Ao mesmo, emitiu um comunicado reforçando que não pretende tirar Smollett da série. “Jussie Smollett continua sendo um profissional consumado no set e, como dissemos anteriormente, ele não está sendo cortado do programa”, afirmou a nota. Em hiato desde dezembro passado, “Empire” volta a exibir episódios inéditos em 13 de março nos Estados Unidos. A série é exibida pelo canal pago Fox Life no Brasil.
Fox afirma que não pretende cortar Jussie Smollett da série Empire
A rede Fox emitiu um comunicado reforçando que não pretende tirar Jussie Smollett da série “Empire”. O texto foi divulgado após rumores sobre a diminuição da participação do ator na série. Suas aparições estariam sendo cortadas e seu papel diminuído para limitar suas vindas ao set de gravação. Na nota, a rede e o estúdio Fox afirmam: “Jussie Smollett continua sendo um profissional consumado no set e, como dissemos anteriormente, ele não está sendo cortado do programa”. Abertamente gay, Smollett foi atacado por dois homens que gritavam palavras racistas e homofóbicas, ao sair de um restaurante em 29 de janeiro, e o caso inspirou uma grande onda de solidariedade. Mas desde então tudo mudou. Apesar de ter testemunhado que seus agressores eram brancos, as autoridades prenderam dois homens negros, de origem nigeriana, como suspeitos. Eles são irmãos e pelo menos um deles já trabalhou como figurante na série da rede Fox. A polícia teria encontrado evidências em suas casas e eles se tornaram colaboradores da investigação, transformando o próprio Jussie Smollett em suspeito. Informações vazadas por fontes ligadas à polícia de Chicago sugerem que os irmãos Abimbola “Abel” e Olabinjo “Ola” Osundairo foram contratados por Smollett para simular o ataque. Eles teriam “confessado” para não enfrentar acusações de agressão, segundo reportou o canal Fox 32 Chicago. A polícia de Chicago emitiu um comunicado afirmando que os testemunhos dos suspeitos tinham causado “uma mudança drástica” na investigação, e que os investigadores gostariam de entrevistar Smollett mais uma vez. O ator contratou advogados e tem se recusado a dar novo depoimento. Em hiato desde dezembro passado, “Empire” volta a exibir episódios inéditos em 13 de março nos Estados Unidos. A série é exibida pelo canal pago Fox Life no Brasil.
FBI investiga se ator de Empire forjou cartas com ameaças de morte
O caso “Empire”, como a polícia de Chicago batizou o suposto ataque violento ao ator Jussie Smollett, ganhou mais um desdobramento. Segundo o canal ABC News, o FBI e o serviço dos correios dos Estados Unidos estão investigando se uma carta com ameaças contra o ator da série da Fox, enviada dias antes do ataque, teria sido enviada por ele mesmo. A ABC News afirma ter confirmado a investigação com dois agentes federais. Como mostrou o site TMZ, o ator recebeu uma carta na semana anterior ao ataque, contendo ameaças de morte e o termo “MAGA” (abreviatura de “Make America Great Again”, slogan da campanha de Donald Trump) escrito com letras vermelhas. Smollett afirmou que seus agressores gritaram o termo. A ABC News ainda noticiou que os dois irmãos suspeitos, que foram investigados na semana passada, disseram que Smollett ficou chateado por a carta não ter recebido a atenção necessária. Abertamente gay, Smollett foi atacado por dois homens em meio a insultos racistas e homofóbicos, ao sair de um restaurante em 29 de janeiro, e o caso inspirou uma grande onda de solidariedade. Só que tudo mudou desde então. Apesar de ter testemunhado que seus agressores eram brancos, as autoridades prenderam dois homens negros, de origem nigeriana, como suspeitos. Informações vazadas por fontes ligadas à polícia de Chicago sugerem que os irmãos Abimbola “Abel” e Olabinjo “Ola” Osundairo foram contratados por Smollett para simular o ataque. Eles teriam “confessado” para não enfrentar acusações de agressão, segundo reportou o canal Fox 32 Chicago. A polícia de Chicago emitiu um comunicado afirmando que os testemunhos dos suspeitos tinham causado “uma mudança drástica” na investigação, e que os investigadores gostariam de entrevistar Smollett mais uma vez. O ator contratou advogados e tem se recusado a dar novo depoimento. Em hiato desde dezembro passado, “Empire” volta a exibir episódios inéditos em 13 de março nos Estados Unidos, mas os produtores resolveram diminuir as aparições do ator, cortando suas cenas. A série é exibida pelo canal pago Fox Life no Brasil.
Após suspeita policial, Jussie Smollett tem cenas cortadas de Empire
A reviravolta na investigação do suposto ataque violento cometido contra o ator Jussie Smollett teve repercussão na produção da série “Empire”. Fontes dos sites TMZ e Deadline revelaram que cenas com participação do ator estão sendo cortadas, visando diminuir suas aparições nos próximos episódios. Segundo o site, algumas cenas que envolveriam Jamal Lyon, o personagem de Smollett, também foram reescritas para tirar o ator do set de “Empire” em Chicago, mesma cidade em que aconteceu o suposto ataque. Abertamente gay, Smollett foi atacado por dois homens que gritavam palavras racistas e homofóbicas, ao sair de um restaurante em 29 de janeiro, e o caso inspirou uma grande onda de solidariedade. Mas desde então tudo mudou. Apesar de ter testemunhado que seus agressores eram brancos, as autoridades prenderam dois homens negros, de origem nigeriana, como suspeitos. Eles são irmãos e pelo menos um deles já trabalhou como figurante na série da rede Fox. A polícia teria encontrado evidências em suas casas e eles se tornaram colaboradores da investigação, transformando o próprio Jussie Smollett em suspeito. Informações vazadas por fontes ligadas à polícia de Chicago sugerem que os irmãos Abimbola “Abel” e Olabinjo “Ola” Osundairo foram contratados por Smollett para simular o ataque. Eles teriam “confessado” para não enfrentar acusações de agressão, segundo reportou o canal Fox 32 Chicago. A polícia de Chicago emitiu um comunicado afirmando que os testemunhos dos suspeitos tinham causado “uma mudança drástica” na investigação, e que os investigadores gostariam de entrevistar Smollett mais uma vez. O ator contratou advogados e tem se recusado a dar novo depoimento. Em hiato desde dezembro passado, “Empire” volta a exibir episódios inéditos em 13 de março nos Estados Unidos. A série é exibida pelo canal pago Fox Life no Brasil.
Reviravolta: Vítima de crime de ódio, ator de Empire vira suspeito de encenação
A polícia de Chicago estaria investigando o ator Jussie Smollett por suspeita de encenação do ataque racista e homofóbico que ele sofreu em janeiro. A informação teria vazado de fontes próximas às autoridades policiais da cidade para diversos veículos de imprensa. Abertamente gay, Smollett foi atacado por dois homens ao sair de um restaurante, em 29 de janeiro, que gritaram palavras racistas e homofóbicas, inclusive um slogan da eleição do presidente Trump, enrolaram uma corda em seu pescoço para simular um enforcamento, jogaram água sanitária para “clarear” sua pele e chutaram suas costelas quando ele caiu no chão. O ator da série “Empire” foi hospitalizado após a agressão e o caso ganhou grande repercussão. Apesar de ter testemunhado que seus agressores eram brancos, as autoridades prenderam dois homens negros, de origem nigeriana, como suspeitos. Eles são irmãos e pelo menos um deles já trabalhou como figurante na série da rede Fox. A polícia teria encontrado evidências em suas casas, que serão analisadas por peritos. Após interrogatório, eles foram liberados pelas autoridades, que divulgaram um comunicado pelas redes sociais. “Graças à novas evidências, resultantes dos interrogatórios de hoje, os indivíduos questionados pela polícia no caso ‘Empire’ foram soltos sem acusações e os detetives tem trabalho investigativo adicional para completar”, diz o texto, publicado no Twitter. A partir desse momento, o próprio Jussie Smollett teria se tornado suspeito. Informações vazadas por fontes ligadas à polícia de Chicago sugerem que os irmãos Abimbola “Abel” e Olabinjo “Ola” Osundairo foram contratados por Smollett para simular o ataque. Eles teriam “confessado” para não enfrentar acusações de agressão, segundo reportou o canal Fox 32 Chicago. Ainda de acordo com o canal americano, os irmãos disseram a policiais que compraram a corda usada no pescoço de Smollett. Eles entregaram o recibo da compra como evidência. A polícia de Chicago afirmou que já entrou em contato com a equipe jurídica do ator para que ele possa dar depoimento. Em entrevista à revista Entertainment Weekly, os advogados do ator, Todd S. Pugh e Victor P. Henderson, disseram que Smollett está “irritado e abalado” após se tornar suspeito de ter orquestrado seu próprio ataque. Na noite de sábado (16/2), os advogados emitiram uma declaração, em nome de Smollett, minimizando a amizade do ator com os irmãos e insistindo que seu cliente é uma vítima de crime de ódio. “Jussie Smollett está furioso e abalado com relatos recentes de que os perpetradores são pessoas com quem ele está familiarizado.” Eles também afirmaram que um dos homens era personal trainer de Smollett. A teoria que justificaria a simulação foi inicialmente rechaçada pela Fox. O ator teria encenado o ataque para evitar ser dispensado de “Empire”, após saber que seu personagem sairia da série. Os roteiristas de “Empire” negaram que havia planos para isso e a Fox emitiu um protesto. “A ideia de que Jussie Smollett foi, ou seria, excluído de ‘Empire’ é completamente ridícula”, manifestou-se a produção da série. “Ele continua sendo um participante fundamental nesta série de muito sucesso e continuamos a apoiá-lo.”
Novo filme de Liam Neeson é adiado no Brasil após entrevista polêmica
A desastrosa entrevista de Liam Neeson da semana passada, em que confessou já ter tido desejo “de matar um homem negro” após uma amiga ser estuprada, repercutiu no Brasil. Com estreia marcada para a próxima quinta-feira (14/2), o novo filme do ator, “Vingança a Sangue Frio”, teve seu lançamento nacional adiado para o dia 14 de março. A distribuidora citou nominalmente a “repercussão da entrevista” como uma das razões para a medida. “Com a repercussão da entrevista do ator Liam Neeson, a distribuidora optou pela alteração da data de lançamento. A mudança também visou privilegiar a estreia do nacional ‘Minha Fama de Mau’, que cresceu muito nas últimas semanas e chega aos cinemas nesta quinta, numa janela menos competitiva. ‘Vingança a Sangue Frio’ abriu nos Estados Unidos dentro das expectativas do mercado e será lançado no Brasil no dia 14 de março”, diz o comunicado da Paris Filmes. Entretanto, ao contrário do que afirma o comunicado, o filme sofreu forte impacto negativo nas bilheterias norte-americanas, após a confissão de Neeson. “Vingança a Sangue Frio” registrou uma das piores estreia da carreira do astro – a pior desde 2010 nos Estados Unidos. A declaração do ator de 66 anos foi feita durante a divulgação do filme, ao ser questionado pelo jornal britânico The Independent sobre uma possível identificação com seu personagem, um homem buscando vingança pela morte de seu filho. Neeson, então, revelou que, na juventude, chegou a passar uma semana andando pelas ruas com um bastão a procura de um homem negro para matar depois que uma mulher próxima a ele foi estuprada por alguém que ela disse ser negro. “Ela lidou com a situação do estupro de forma extraordinária”, disse Neeson sobre o episódio. “Mas minha reação imediata foi: ela sabia quem era? Não. Qual era a cor dele? Ela disse que era uma pessoa negra. Eu subia e descia as ruas com um bastão, na esperança de esbarrar com alguém. Tenho vergonha de contar isso hoje, mas fiz por talvez uma semana, esperando que algum negro desgraçado saísse de um pub e arrumasse confusão comigo por qualquer motivo, sabe? Para que eu pudesse matá-lo.” A confissão gerou críticas e acusações de racismo. O ator foi ao programa televisivo “Good Morning America”, apresentado por Robin Roberts, que é negra, para respondê-las. “Realmente fiquei chocado por esse desejo primal que tive. Procurei ajuda. Procurei um padre, me confessei, eu era muito católico. Eu tinha dois grandes amigos com quem conversei para me livrar disso. Eu não sou racista, isso foi há quase 40 anos”, afirmou, acrescentando que teria a mesma reação se a mulher tivesse respondido que o homem era branco. Neeson ainda ressaltou que contou o episódio como uma parábola sobre a inutilidade de buscar vingança, lembrando que ele cresceu em meio aos conflitos na Irlanda do Norte. A maior ironia sobre os problemas que isso trouxe ao longa, remake do suspense nórdico “O Cidadão do Ano” (2014), é que “Vingança a Sangue Frio” foi considerado um dos melhores thrillers da fase vingativa de Neeson – isto é, desde “Busca Implacável” (2008) – , com 74% de aprovação na média da crítica computada pelo site Rotten Tomatoes.





