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    Johnny Depp revela ter dado maconha para filha de 13 anos

    8 de julho de 2020 /

    Firme em sua missão de expor ainda mais sua vida pessoal na mídia, Johnny Depp testemunhou na terça (7/7) num tribunal de Londres, por conta do processo que abriu contra o jornal britânico The Sun por difamação, devido a um artigo de abril de 2018 em que foi chamado de “espancador de esposa”. Embora sua intenção com o processo tenha sido negar supostas agressões contra a ex, a atriz Amber Heard (a Mera, de “Aquaman”), ele foi questionado sobre seu hábito de consumo de drogas. E acabou admitindo que forneceu maconha para sua filha, Lily-Rose, quando ela tinha apenas 13 anos. De acordo com o ator, ele queria ser um “pai responsável”, e sabia que seu próprio estoque era “confiável”. A declaração foi divulgada pelo jornal que Depp processa, além do Evening Standard, com acesso ao tribunal. “Eu sabia que a maconha que eu próprio fumo era confiável, de boa qualidade. Eu estava determinado a não fazê-la usar drogas que poderia adquirir em outro lugar, porque é muito perigoso. Eu estava sendo um pai responsável”, teria dito o ator. “Minha filha tinha 13 anos de idade, e como todos sabemos aos 11, 12 e 13 anos, quando você vai a uma festa da escola, você é abordado por pessoas que irão querer te dar uma bebida, porque eles estão bebendo aos 12 e 13, usando cocaína aos 12 e 13, e fumando maconha aos 12 e 13, usando ecstasy e muitas, muitas drogas”, ele disse. Johnny contou como a filha, que hoje tem 21 anos e segue a carreira de atriz, o abordou após ter ido a uma festa, onde alguém passou um baseado a ela. “Ela tinha apenas 12 e ela disse que não sabia o que fazer. Eu disse: ‘Escuta, querida, se você está numa festa e alguém te passa um baseado, pegue o baseado da pessoa e passe para a próxima. Por favor, não experimente drogas com pessoas que você não conhece”, ele relembrou. O ator observou que as drogas podem ser adulteradas com outras substâncias. Por isso, ele fez um apelo à filha: “‘Por favor, por favor, quando você realmente estiver naquele momento em sua vida quando alguém te passa um baseado e você quer muito experimentar, por favor, me faça a honra de vir a mim quando você estiver pronta e você realmente se sentir pronta”. Segundo Depp, ele não queria que a primeira experiência de Lily fosse “com pessoas que ela não conhece, usando coisas que ela não sabe, que não confia”. “É uma questão de segurança, é um pai preocupado com a filha neste tipo de situação”, afirmou. Depp ainda disse que discutiu o assunto com a mãe de Lily, a cantora e atriz francesa Vanessa Paradis, antes de dar a droga para a filha. Ao ser pressionado no assunto pelo advogado do The Sun, o artista adicionou: “Se isso é errado na sua visão, eu aprecio o que você pensa. Mas eu estava criando uma filha, e eu estava sendo um pai responsável, até onde eu sei”. A linha de defesa do jornal alega que Depp é um usuário assumido de drogas, além de alcoolatra, e que isso o teria feito perder limites e espancar a então esposa, a ponto dela obter uma ordem de restrição contra Depp, ao parecer com hematomas no rosto causados por um incidente violento na véspera de seu pedido de divórcio.

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    Johnny Depp acusa Amber Heard de ser infiel e mentirosa

    7 de julho de 2020 /

    O ator Johnny Depp continua decidido a manter sua vida pessoal na mídia. Ironicamente, agora para processar a mesma mídia. Ao comparecer a um tribunal de Londres nesta terça (7/7) para testemunhar na ação legal que abriu contra um jornal britânico, ele acusou sua ex-mulher, a atriz Amber Heard, de manter casos extraconjugais e mentir sobre ter sido agredida por ele. Depp está processando a editora News Group Newspapers, que opera o jornal The Sun, e o editor executivo Dan Wootton por difamação devido a um artigo de abril de 2018 em que foi chamado de “espancador de esposa”. Advogados do tabloide britânico no processo disseram que demonstrariam que a declaração era precisa e que a memória do ator pode ter sido afetada pelo uso excessivo de drogas. “Para evitar qualquer dúvida, nunca maltratei a sra. Heard ou, de fato, qualquer outra mulher na minha vida”, disse Depp em sua declaração. O advogado dele, David Sherborne, afirmou que Heard divulgou alegações de abuso pela primeira vez em maio de 2016, quando obteve uma ordem de restrição contra Depp e parecia ter hematomas no rosto causados por um incidente seis dias antes. “Existe um conjunto substancial de evidências que demonstra claramente que essa foi uma mentira fabricada pela sra. Heard e por seus amigos”, disse Sherborne. Em documentos submetidos ao tribunal, a equipe de Depp também disse que Heard iniciou um caso com o executivo-chefe da Tesla, Elon Musk, no início de 2015, logo após o casamento, e teve ao menos um relacionamento extraconjugal com colegas de elenco, citando James Franco. Em uma declaração escrita, Depp ainda alegou que Heard tinha “uma personalidade borderline calculada e diagnosticada; ela é sociopata; é narcisista; e é completamente desonesta emocionalmente”. Invertendo as acusações, ele afirmou afirma que era ela quem o agredia. E acrescentou: “Agora estou convencido de que ela entrou na minha vida para tirar de mim qualquer coisa que valesse a pena e depois destruir o que restasse”, disse Depp. Além de Depp, Amber Heard também deve dar seu testemunho sobre as agressões.

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  • Filme

    Shia LaBeouf enfrenta gangues latinas em trailer de filme violento do diretor de Esquadrão Suicida

    1 de julho de 2020 /

    A RLJE Films divulgou o pôster, as fotos e o trailer de “The Tax Collector”, escrito e dirigido por David Ayer (de “Esquadrão Sucidida”), em que Shia LaBeouf (“Transformers”) vive um gângster de sangue frio, que os inimigos acreditam ser “o diabo”. E talvez ele seja mesmo, como diz o personagem na prévia, mas também tentará ser o anjo da guarda da família de seu parceiro e melhor amigo, que entra na mira de rivais. Em “The Tax Collector”, LaBeouf e seu parceiro, interpretado por Bobby Soto (“Uma Vida Melhor”), são “coletores de impostos” para um chefão do crime chamado Wizard. Isto significa que eles são responsáveis por cobrar, pelos métodos que forem necessários, uma fatia dos lucros ilícitos dos criminosos da área latina de Los Angeles dominada pelo chefão, um cargo que implica muito dinheiro e muito perigo. Situação que chega ao limite quando a velha gangue rival de Wizard decide expandir seus negócios do México para LA e vai atrás dos coletores armada até os dentes. O filme marca a segunda parceria entre Ayer e LaBeouf, após os dois colaborarem no filme de guerra “Corações de Ferro” (2014). O elenco também inclui George Lopez (“Lopez”), Cinthya Carmona (“East Los High”), Chelsea Rendon (“Vida”), Lana Parrilla (“Once Upon a Time”) e Jose Conejo Martin (“Deputy”). A expectativa é que “The Tax Collector” tenha um lançamento simultâneo nos cinemas e digital no dia 7 de agosto. Ainda não há previsão para a estreia no Brasil.

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  • Etc

    Produtor do sucesso Resgate, da Netflix, é preso por crime sexual

    23 de junho de 2020 /

    O produtor e agente de talentos David Guillod foi preso na segunda-feira (22/6), após se entregar voluntariamente à polícia de Santa Barbara, na Califórnia, para responder acusação de estupro de quatro mulheres entre 2012 e 2015. Trata-se de mais um magnata da indústria do entretenimento a enfrentar a justiça desde o surgimento do movimento #MeToo, inspirado pelas vítimas de outro produtor, Harvey Weinstein, que acabou condenado à prisão. Guillod, de 53 anos, é produtor de sucessos como “Atômica” (2017), estrelado por Charlize Theron, e o recente “Resgate” (2020), com Chris Hemsworth, que a Netflix afirma ser seu filme mais visto em todos os tempos. Seu advogado, Philip Kent Cohen, disse à imprensa que Cohen nega todas as acusações e que “ele espera poder limpar seu nome no fórum apropriado”. Ao todo, ele enfrenta 11 acusações de estupro, sequestro para estupro e estupro de vítima sob influência de drogas em três incidentes separados em 2012, 2014 e 2015 contra quatro mulheres, segundo uma cópia da acusação que a promotoria tornou pública. Três das vítimas teriam sido atacadas em Santa Bárbara, onde o produtor está sendo processado, e uma em Los Angeles em 2012. Seus nomes são mantidos em sigilo. A atriz Jessica Barth, dos dois filmes do ursinho “Ted”, identificou-se como sendo uma das vítimas, mas ela não aparece entre as acusadoras. Em relato nas redes sociais, Barth disse que foi drogada e agredida sexualmente por Guillod em 2012. A denúncia tornou-se pública em 2017 com o movimento #MeToo, após outra atriz contar relato semelhante, chamando atenção do movimento para o nome do produtor. Uma das vítimas anônimas que estão no processo foi identificada como funcionária do produtor. Ela recebeu R$ 60 mil para assinar um acordo de confidencialidade, mas mesmo assim o denunciou, seguindo o exemplo de outras mulheres, de acordo com o jornal Los Angeles Times. “Uma quantidade esmagadora de evidências foi reunida no curso desta investigação para contestar essas acusações”, afirmou o advogado de Cohen, observando que os testes de DNA foram negativos e que testemunhas confirmam a versão de Guillod dos fatos. “As acusações foram apresentadas depois que o xerife do condado de Santa Bárbara realizou uma investigação exaustiva junto ao departamento de polícia de Los Angeles”, disse a promotoria em seu próprio comunicado. “O acusado está atualmente na prisão do condado de Santa Bárbara, com fiança fixada em US$ 3 milhões”, informa o texto, destacando ainda que não há data para que ele se apresente diante de um juiz. Se for condenado, Cohen pode ser pegar entre 21 anos de encarceramento até prisão perpétua.

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  • Etc

    Thainá Duarte lança projeto de apoio às vítimas de violência doméstica

    16 de junho de 2020 /

    A atriz Thainá Duarte, da série “Aruanas”, criou o projeto Estou Aqui para Contar, para auxiliar mulheres vítimas de violência doméstica. A iniciativa ocorreu após uma amiga ser agredida e levar sete facadas de um ex-namorado, o que coincidiu com relatos de mulheres que se identificam com sua personagem na trama da Rede Globo. Na série, Thainá interpreta a estagiária de uma ONG voltada para a proteção do meio ambiente. Enquanto ela trabalha, seu ex-namorado a persegue, mesmo após o término do relacionamento abusivo. “Muitas pessoas estão assistindo à série durante a quarentena, e comecei a receber mensagens nas minhas redes sociais relatando casos de abuso. Além disso, uma amiga próxima foi agredida pelo ex-companheiro recentemente e levou sete facadas, há cerca de um mês. Esse tipo de relato mexeu muito comigo e, a partir disso, decidi organizar essa ação”, explicou a atriz em entrevista ao jornal O Globo. Entre as primeiras ações do projeto está um vídeo, que teve uma prévia divulgada nesta terça (16/6) no Instagram, em que Thainá e outras 17 mulheres compartilham um texto sobre violência doméstica – 10 delas já sofreram na pele o tema do vídeo. O texto é o mesmo que a personagem da atriz encontra no episódio de “Aruanas”, programado para a noite desta terça-feira na rede Globo. Uma das mulheres que participa da leitura no Instagram é a famosa Maria da Penha, nome da lei de 2006 que trata de violência doméstica no Brasil. Ele sofreu uma dupla tentativa de homicídio, foi agredida e levou tiros do seu ex-marido, ficando paraplégica. Ao jornal, Thainá disse que o projeto não foi criado somente para debater violência doméstica, mas também para arrecadar recursos e apoiar financeiramente locais que ajudem no enfrentamento deste tipo de agressão. “Uma coisa muito importante quando se fala nesse tema é abrir espaço para o diálogo, para que elas se abram. Então um dos objetivos maiores é criar um espaço nas mídias sociais para que as mulheres contem seus relatos. Às vezes, contar já é de alguma forma ajudar. Além disso, no perfil do projeto no Instagram vamos vincular projetos sociais de enfrentamento à violência doméstica para reunir doações. Vamos não só falar, prevenir e fortalecer, mas também apoiar financeiramente essas instituições”, explicou. Todas as terças-feiras serão divulgadas novas entrevistas com mulheres vítimas de agressão no Instagram do projeto, que ainda contará com lives com especialistas sobre os temas de relacionamento abusivo, como identificar e romper este ciclo, os tipos de violência e como elas geralmente ocorrem. Ver essa foto no Instagram Amanhã a ação #Estouaquiparacontar começa! Esse é mais um esforço contra a violência doméstica, que cresce cada dia mais no nosso país. Eu reuniu mulheres que já romperam com o ciclo da violência e não tiveram a oportunidade de ter sua voz ouvida, mas entendem a importância de contarem suas histórias. Agora elas serão ouvidas! ✊🏾 Resolvi usar a potência que é #Aruanas pra trazer um impacto ainda maior na vida de milhares de mulheres. Acompanhe Aruanas hoje à noite na @redeglobo para entender mais sobre o projeto. E amanhã às 12h, no insta @Estouaquiparacontar e nas minhas redes, será liberado o primeiro vídeo completo dessa ação. Fiquem atentos e não percam! Use a #EstouAquiParaContar e compartilhe com a gente sua história, você não está sozinha! 🧡 Uma publicação compartilhada por Thainá Duarte (@thainaduarteoficial) em 16 de Jun, 2020 às 9:21 PDT

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  • Série

    The Sinner é renovada para 4ª temporada

    15 de junho de 2020 /

    O canal pago americano USA Network renovou a série “The Sinner” para sua 4ª temporada. Bill Pullman vai reprisar seu papel como o detetive Harry Ambrose em um novo caso. Com ele, também voltam o criador e showrunner Derek Simonds e os produtores executivos, incluindo a atriz Jessica Biel (que estrelou a 1ª temporada). A renovação quebra a tendência negativa da emissora, que cancelou três séries consecutivas, “Dare Me”, “Treadstone” e “The Purge”, nas últimas semanas. “‘The Sinner’ tocou o público com seu estilo de investigação de mistério”, disse Chris McCumber, presidente da USA Network e do canal pago Syfy. “Na 4ª temporada, estamos empolgados em aprofundar ainda mais a psique do amado personagem do detetive Ambrose, de Bill Pullman, enquanto apresentamos ao público um mistério completamente novo e atraente.” A série é disponibilizado no Brasil pela Netflix.

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  • Filme

    País da Violência torna falso moralismo em banho de sangue

    13 de junho de 2020 /

    Escrito e dirigido por Sam Levinson (criador da série “Euphoria”), “País da Violência” (Assassination Nation, 2018) é uma mistura de thriller, comédia, ação e terror. Sensação no circuito de festivais, a obra dialoga com a sociedade contemporânea, desenterrando os problemas que tal sociedade preferiria manter escondidos. A trama acompanha Lily (Odessa Young), Sarah (Suki Waterhouse), Bex (Hari Nef) e Em (Abra), quatro adolescentes de classe média cuja rotina se resume, em princípio, a festas, colégio, internet e namoros. Tudo muda quando um hacker invade os telefones de toda a comunidade, expondo as informações e os segredos dos moradores. Traçando um paralelo com a realidade contemporânea, o filme mostra que, ao ter a sua intimidade exposta na internet, a pessoa é imediatamente categorizada e colocada dentro de uma caixa contendo apenas um único adjetivo (a vida sexual de alguém é transformada em perversão, e o fato de alguém ter fotos da sua filha torna-o imediatamente um pedófilo). Tal reação imediata traz consequências graves aos personagens. Trabalhadores perdem seus empregos. Famílias são destruídas. Alguns cometem suicídio. E existe também aquelas pessoas que, ao se sentirem traídas, revolvem se vingar. As consequências escalam até o surgimento de uma milícia, criada com o intuito de “fazer justiça com as próprias mãos”. E encontrar um bode expiatório qualquer: as meninas que não saem do celular. Brincando com a ambiguidade desta situação, Levinson é hábil ao manipular a nossa percepção acerca daquilo que está sendo mostrado. Em um primeiro olhar, sua a abordagem em relação às protagonistas pode soar estereotipada: imprimindo um estilo de videoclipe à narrativa, o realizador abusa de montagem em paralelo, sequências altamente estilizadas e um ritmo frenético. Mas sua intenção é justamente criticar a nossa própria percepção e a nossa pré-disposição em olhar apenas a superfície das imagens, e das pessoas. Tal intenção é explicitada em certo momento do filme, quando Lily tenta convencer o diretor da escola acerca da profundidade e do conteúdo por trás de uma imagem pornográfica. Ou seja, ao abordar temas polêmicos como a sexualidade, o diretor opta – acertadamente – por não tomar partido. Em vez disso, ele explicita a necessidade de nos aprofundarmos na discussão acerca destes temas, e não em julgar alguém apenas de acordo com o que está exposto no primeiro plano. “País da Violência” também funciona como entretenimento. O filme apresenta um estilo visual bastante marcante, seja no uso de luzes fortes ou numa montagem com estética de videoclipe. Além disso, há uma excelente cena de invasão rodada toda em plano-sequência e o clímax é extremamente eficiente, funcionando como uma espécie de “Uma Noite do Crime” feminista. Vale destacar, porém, que a estética exagerada não ofusca o teor político da obra de Levinson. Seu filme é uma resposta à atual política americana e ao governo Trump. As ações das milícias e o descaso da polícia são claras referências às manifestações racistas ocorridas nos Estados Unidos na época da produção – e que, infelizmente, continuam acontecendo até hoje. Disponível em Google Play, YouTube Filmes, Looke, Telecine e Vivo Play

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  • Música

    Pearl Jam lança versão inédita e sem censura de Jeremy contra a violência armada

    6 de junho de 2020 /

    A banda Pearl Jam liberou na noite de sexta (5/6) uma versão inédita do clipe de “Jeremy”, um de seus primeiros – e maiores – hits, que tinha sido censurada na época de seu lançamento. O vídeo original já era chocante, mostrando um garoto que sofre bullying na escola e acaba se matando. A versão conhecida do clipe de 1992, dirigido pelo futuro cineasta Mark Pellington (“A Última Palavra”), mostrava apenas closes do rosto do protagonista e de seus colegas de classe, manchados de sangue. Mas a nova versão traz Jeremy (interpretado por Trevor Wilson) sacando uma arma e colocando-a na própria boca. A música foi inspirada pela história real de Jeremy Wade Delle, que um ano antes tinha cometido suicídio na frente de seus colegas durante uma aula de inglês na Richardson High School, em Richardson (EUA). O relançamento com a cena mais chocante foi uma iniciativa do Pearl Jam para chamar atenção ao combate contra a violência armada. A data escolhida para o relançamento é justamente o dia nos EUA dedicado a essa luta. Em seu Twitter, a banda lamentou que, desde o lançamento do single, a violência armada apenas aumentou, atingindo “níveis assustadores” nos EUA. Além do clipe, o Pearl Jam também disponibilizou novas camisetas promocionais com a capa do single e a frase (escrita nas costas da camiseta) “10 entre 10 crianças preferem giz a armas”. Todos os lucros das vendas desse modelo irão para organizações dedicadas ao combate à violência armada. (1/3) In addition to the equity protests taking place around the country, today also marks National Wear Orange Day. The increase in gun violence since the debut of “Jeremy” is staggering. pic.twitter.com/xzdSFaw6gS — Pearl Jam (@PearlJam) June 5, 2020 (3/3) We have also released an updated Choices shirt with all proceeds to support organizations working to prevent gun violence: https://t.co/7sqiDOZOcM We can prevent gun deaths whether mass shootings, deaths of despair, law enforcement, or accidental. — Pearl Jam (@PearlJam) June 6, 2020

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    Marvel condena uso da caveira do Justiceiro por policiais que reprimem atos antirracistas nos EUA

    6 de junho de 2020 /

    Depois de uma campanha online pedir que a Disney/Marvel proíba a polícia dos Estados Unidos de utilizar a caveira do Justiceiro em seus uniformes, a Marvel se pronunciou, afirmando que “está levando a sério” o uso não licenciado do símbolo do Justiceiro por policiais vistos na linha de frente da repressão contra os protestos antirracistas que eclodiram nos EUA desde a morte de George Floyd, sufocado por policiais brancos. Embora não tenha dado detalhes das ações que pretende adotar para impedir o uso do símbolo da caveira, a Marvel condenou diretamente a associação entre policiais e o Justiceiro, apontando para um trecho de uma história em quadrinhos em que o próprio personagem aborda o tema. “Não somos iguais. Vocês fizeram um juramento de manter a lei e ajudar as pessoas, enquanto eu desisti disso há muito tempo. Vocês não fazem o que eu faço, ninguém faz. Vocês precisam de um modelo? O nome dele é Capitão América e ele ficará feliz em ouvi-los”, diz o Justiceiro na revista indicada pela editora, em que Frank Castle aparece rasgando um adesivo com sua caveira colada em uma viatura e exigindo que os policiais nunca mais a utilizassem. Conhecido por matar criminosos, o logo do Justiceiro representa um vigilantismo que não cabe a policiais no mundo real, que são convocados para manter a ordem, e não executar suspeitos. A Marvel também apontou para uma declaração pública de apoio aos protestos que fez pelas redes sociais. “Nós estamos juntos contra o racismo. Estamos juntos pela inclusão. Estamos juntos com nossos funcionários, contadores de histórias, criadores e toda a comunidade negra. Precisamos nos unir e falar sobre isso”, escreveu a empresa no último domingo (31/5) nas redes sociais. Para completar, Gerry Conway, criador do personagem, disse que criará uma campanha para desassociar a caveira de Frank Castle da brutalidade policial. Pelo Twitter, o quadrinista convocou artistas não-brancos a “reivindicar a caveira como um símbolo de justiça ao invés de [um ícone para] opressão ilegal da polícia”.

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  • Série

    Episódio de Black-ish sobre violência policial vai ganhar reprise especial nos EUA

    2 de junho de 2020 /

    A rede americana ABC vai reprisar um episódio de 2016 de “Black-ish” que lida com a violência policial. O criador da série, Kenya Barris, disse que fica com “o coração partido” por o episódio ainda ser relevante hoje. Intitulado “Hope”, o episódio acompanha as reações da família Johnson a um caso judicial envolvendo um adolescente afro-americano que supostamente foi vítima de violência policial. Quando as crianças começam a fazer perguntas sobre isso, Dre (Anthony Anderson) e Bow (Tracee Ellis Ross) tem um conflito sobre como abordar a questão. Dre e seus pais (interpretados por Laurence Fishburne e Jenifer Lewis) querem oferecer uma visão envernizada sobre como o sistema jurídico trata os negros, enquanto Bow opta por uma mensagem mais esperançosa sobre como poderia ser. “Faz 1,562 dias desde que compartilhamos esse episódio com o mundo e fico com o coração partido por esse episódio parecer tão oportuno quanto antes e estranhamente premonitório sobre o que está acontecendo hoje com os negros neste país”, Barris disse, nas redes sociais. Quando “Hope” foi originalmente ao ar, em fevereiro de 2016, Barris dizia: “Só espero que seja bem recebido e espero que realmente inicie uma conversa, porque acho que é uma conversa que precisamos ter”. O episódio será exibido nesta terça-feira (2/6) nos EUA, junto com “Juneteenth”, a estréia da 4ª temporada da série, que apresenta números musicais sobre o feriado que marca o fim da escravidão no Texas. Ambos os capítulos ganharão tratamento de “especial” para refletir os movimentos antirracistas que eclodiram nos EUA na última semana, após o assassinato de George Floyd, sufocado por policias brancos. Vale lembrar ainda que Barris teve problemas com a própria ABC em 2018, quando a rede descartou um episódio de “Black-ish” em que Dre contava ao filho uma história de ninar que incluía diálogos e imagens consideradas anti-Trump. Barris contou à revista The Hollywood Reporter que, depois de tentar fazer cortes no capítulo, ele e a rede concordaram mutuamente em arquivá-lo, porque “o resultado não era uma representação verdadeira do que pretendíamos fazer”. O episódio censurado seria uma reação a um ataque de Donald Trump contra a série. O presidente dos EUA chamou “Black-ish” de racista, acusação que já tinha desferido contra o cineasta Spike Lee e congressistas negras. Em compensação, é bem mais difícil lembrar um tuíte de Trump que acuse algum branco de racismo. Após a polêmica, Barris acabou assinando um contrato de exclusividade com a Netflix.

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  • Etc

    Atores relatam agressões da polícia ao participarem de protestos antirracistas nos EUA

    1 de junho de 2020 /

    O engajamento de Hollywood nos protestos antirracistas dos últimos dias renderam novos relatos de violência policial nos EUA, testemunhados de perto e na pele de alguns atores conhecidos. John Cusack (“A Ressaca”) gravou em seu celular a truculência de um policial, que o empurrou e o proibiu de registrar a repressão à manifestação de que participava. Kendrick Sampson (o Nathan de “Insecure”) foi agredido ao gravar disparos da polícia contra manifestantes pacíficos de mãos para cima, e exibiu as marcas da agressão que tiraram sangue, enquanto Cole Sprouse (o Jughead de “Riverdale”) chegou a ser preso num protesto, que segundo seu relato estava pacífico até a polícia resolver prender todo mundo. Em seu relato, Sprouse afirma que, mesmo depois de acatar a ordem de dispersão, os manifestantes foram cercados e algemados pela polícia. Veja abaixo os depoimentos e registros da participação dos atores nos protestos, que se iniciaram após o assassinato de George Floyd, na segunda passada (25/5), sufocado por um policial branco após serem rendido e imobilizado. O vídeo de sua morte, captado por uma testemunha desesperada, impactou os EUA, lembrando que não era a primeira vez que um vídeo do tipo viralizava. Em 2014, Eric Garner morreu do mesmo jeito, sob o olhar de testemunhas horrorizadas. As últimas palavras de ambas as vítimas foram “Eu não consigo respirar”, que viraram o novo slogan do movimento Black Lives Matter (vidas negras importam). Cops didn’t like me filming the burning car so they came at me with batons. Hitting my bike. Ahhm here’s the audio pic.twitter.com/tfaOoVCw5v” — John Cusack (@johncusack) May 31, 2020 Ver essa foto no Instagram I cut this together from both of our IG live stream POVs. Keep in mind, I don’t know this man AT ALL. I want to make this really clear. He was targeted because he called out the undercover cops in the LAPD. He said that the people throwing things (water bottles and such) at the police are not protesters, they are undercover cops (agent provocateurs/infiltrators) who are agitators and trying to give justification to the brutality. He said over the bullhorn to turn your camera’s on the people throwing stuff and call them out because they are LAPD!! VERY shortly after, he was tackled and the people around him were viciously brutalized as you can see in this video to ensure no interference even though no one was interfering. Now to be clear, I don’t EVER advocate for turning your camera on a protestor. I am not demonizing or denouncing the tactics we use to dismantle police/slave catching or #DefundPolice. We have to be creative and relentless. I am not demonizing or denouncing the way we get to express our rage, grief, mourning or trauma in this moment. And I’m talking about Black people. Non Black people – especially white folks – know that what you do at these protests directly affects the lives of Black protesters as you scream #BlackLivesMatter BUT apparently in this moment – HE KNEW SOMETHING or he FELT something. And apparently he happened to be right. I have some videos I’m sorting through now. And he was targeted for it. #DefundthePolice #DefendBlackLives #ProsecuteKillerCops Uma publicação compartilhada por Kendrick Sampson (@kendrick38) em 31 de Mai, 2020 às 6:36 PDT Ver essa foto no Instagram Another angle (via @MattMcGorry) of it going 0-100. Peaceful to violent. The violence comes entirely from LAPD. You can hear the commander yell “MOVE!” – cop talk for “F**K EM UP!” – at the end watch THREE COPS coming at me ganging up on me (even though they have on riot gear and many weapons) as they did many protesters as I defend someone on the ground that they were beating!!! These are acts of war they are committing against us. #DEFUNDPOLICE #defundthepolice Uma publicação compartilhada por Kendrick Sampson (@kendrick38) em 31 de Mai, 2020 às 9:06 PDT Ver essa foto no Instagram Before you swipe – If you’re squeamish – warning – these are SOME my wounds up close. The most obvious are from rubber bullets. They look gross but I was blessed to be shot directly from close range and not have much worse, ive posted some in my stories. These things HURT and are DANGEROUS. The dude was aiming for folks HEADS. Rubber bullets have killed folks and can cause permanent damage, brain damage, concussions etc. Swipe further to see some of the officers. I can see some of their names but their badge numbers were on the back of their helmets. Purposeful. ONE OF them removed his name. Others obscured theirs. I need the names and badge numbers. DM them and any other proof to @alwaysbewright Let’s do this. And together let’s end this legacy of slave catching and #DefundPolice #DefendBlackLife (check out @mvmnt4blklives nationwide campaign for US ✊🏽) Uma publicação compartilhada por Kendrick Sampson (@kendrick38) em 31 de Mai, 2020 às 1:40 PDT Ver essa foto no Instagram A group of peaceful protesters, myself included, were arrested yesterday in Santa Monica. So before the voracious horde of media sensationalism decides to somehow turn it about me, there’s a clear need to speak about the circumstances: Black Lives Matter. Peace, riots, looting, are an absolutely legitimate form of protest. the media is by nature only going to show the most sensational, which only proves a long standing racist agenda. I was detained when standing in solidarity, as were many of the final vanguard within Santa Monica. We were given the option to leave, and were informed that if we did not retreat, we would be arrested. When many did turn to leave, we found another line of police officers blocking our route, at which point, they started zip tying us. It needs to be stated that as a straight white man, and a public figure, the institutional consequences of my detainment are nothing in comparison to others within the movement. This is ABSOLUTELY not a narrative about me, and I hope the media doesn’t make it such. This is, and will be, a time about standing ground near others as a situation escalates, providing educated support, demonstrating and doing the right thing. This is precisely the time to contemplate what it means to stand as an ally. I hope others in my position do as well. I noticed that there are cameras that roll within the police cruisers during the entirety of our detainment, hope it helps. I’ll speak no more on the subject, as I’m (1) not well versed enough to do so, (2) not the subject of the movement, and (3) uninterested in drawing attention away from the leaders of the #BLM movement. I will be, again, posting the link in my story to a comprehensive document for donations and support. Uma publicação compartilhada por Cole Sprouse (@colesprouse) em 1 de Jun, 2020 às 1:14 PDT

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    Spike Lee faz curta pra juntar assassinato de George Floyd ao filme Faça a Coisa Certa

    1 de junho de 2020 /

    O cineasta Spike Lee criou um curta-metragem sobre a violência policial que tem assassinado afro-americanos desarmados. Concebido para a rede CNN, o vídeo foi publicado na noite de domingo (31/5) nas redes sociais e pode ser visto abaixo. Intitulado “3 Brothers – Radio Raheem, Eric Garner e George Floyd”, a obra reúne cenas brutais de assassinatos por asfixia de três homens negros por policiais brancos dos EUA. Um deles é um personagem criado pelo diretor, Radio Raheem (interpretado pelo falecido Bill Nunn), assassinado numa cena emblemática do filme “Faça a Coisa Certa”, de 1989. Os outros dois são vítimas recentes da brutalidade policial real. Tanto Eric Garner, em 2014, e George Floyd, no início desta semana, foram sufocados por policiais após serem rendidos e imobilizados. Ambas as mortes foram flagradas por testemunhas desesperadas, que gritavam para os criminosos fardados pararem o que estavam fazendo, enquanto as vítimas repetiam: “Eu não consigo respirar”. A reprise constante destas cenas, denunciada por Spike Lee lá no longínquo ano de 1989, indignou os EUA na segunda passada (25/5), quando o vídeo do assassinato de George Floyd viralizou nas redes sociais. Milhares de pessoas tomaram as ruas para protestar. A delegacia de Minneapolis onde trabalhava o policial assassino foi incendiada e os distúrbios saíram de controle, tomando uma dimensão que não se via desde os anos 1960, com confrontos entre a população e a polícia por todo o país. No fim de semana, o protesto se tornou internacional, gerando manifestações em países da Europa e até no Brasil (onde também houve repressão policial). O personagem fictício da Rádio Raheem, bem como Garner e Floyd, são três homens negros que morreram em circunstâncias semelhantes. O curta de Spike Lee pergunta: “A História vai parar de se repetir?” Veja abaixo. 3 Brothers-Radio Raheem, Eric Garner And George Floyd. pic.twitter.com/EB0cXQELzE — Spike Lee (@SpikeLeeJoint) June 1, 2020

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