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    The First Lady: Série de Viola Davis como Michelle Obama é cancelada

    1 de agosto de 2022 /

    O canal pago americano Showtime cancelou a série de antologia “The First Lady”, sobre as Primeiras Damas dos EUA. A atração não emplacou entre o público e atraiu críticas negativas. “A Showtime pode confirmar que a série antológica ‘The First Lady’ não seguirá em frente com outra temporada”, disse um porta-voz do canal em comunicado. “Gostaríamos de aplaudir a arte e o compromisso de nossa showrunner Cathy Schulman, da diretora Susanne Bier, seus colegas produtores executivos, nosso elenco incrível, liderado pela produtora executiva Viola Davis, Michelle Pfeiffer e Gillian Anderson, e nosso parceiro de estúdio Lionsgate por sua dedicação para contar as histórias únicas de três líderes notáveis.” A 1ª temporada da série antológica abordou três épocas diferentes da Casa Branca com interpretação de atrizes famosas. Viola Davis (“O Esquadrão Suicida”) viveu Michelle Obama, Gillian Anderson (“The Crown”) interpretou Eleanor Roosevelt e Michelle Pfeiffer (“Homem-Formiga e a Vespa”) foi Betty Ford. Mas, apesar do talento envolvido, a criação do roteirista Aaron Cooley (“Melhor. Pior. Finde. De. Todos.”) não convenceu. Mesmo com direção da dinamarquesa Susanne Bier, que já venceu o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro (por “Em um Mundo Melhor”) e o Emmy de Melhor Direção em Minissérie (por “The Night Manager”), a produção foi considerada medíocre, com apenas 41% de aprovação no agregador Rotten Tomatoes. Caso fosse renovada, a atração contaria a história de outras Primeiras Damas em sua 2ª temporada.

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    Mary Alice: Oráculo de “Matrix” morre aos 85 anos

    28 de julho de 2022 /

    A atriz Mary Alice, que interpretou Oráculo na franquia “Matrix”, morreu na quarta-feira (27/7) em Nova York, aos 85 anos de idade, de causa não revelada. Mary Alice Smith nasceu em 3 de dezembro de 1936, em Indianola, Mississippi, e foi criada em Chicago numa família de operários. Ela trabalhou no serviço público e foi professora do ensino fundamental antes de ingressar em um grupo de teatro comunitário. Após chamar atenção de Douglas Turner Ward, co-fundador da Negro Ensemble Company, mudou-se para Nova York em 1967, onde sua carreira floresceu em várias peças do circuito off-Broadway. A estreia no cinema aconteceu em 1974, em “A Educação de Sonny Carson”, e logo em seguida ela iniciou uma longa e prolífica rotina de aparições em séries TV – só em 1975, apareceu em episódios de “Sanford & Son”, “Good Times” e “Police Woman”. Em 1976, Mary Alice teve seu primeiro papel de destaque no cinema em “Sparkle”, como a mãe de três filhas que formam um grupo musical ao estilo das Supremes. Produzido cinco anos antes de “Dreamgirls”, musical da Broadway com tema semelhante, o filme lançou as carreiras de Irene Cara (“Fama”) e Lonette McKee (“Malcom X”) e ganhou um remake em 2012, em que Whitney Houston assumiu o papel da mãe. Sua consagração acabou vindo pelo teatro e a TV. Ela venceu o Tony em 1987 por sua atuação como Rose Maxson na peça da Broadway “Fences” – cuja adaptação de cinema, batizada no Brasil como “Um Limite Entre Nós” (2016), rendeu o Oscar para Viola Davis. Em 1993, veio o Emmy de Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Drama por “I’ll Fly Away”, em sua segunda indicação pelo desempenho na atração sobre segregação racial dos anos 1950. Ela também ganhou reconhecimento pelo filme “Não Durma Nervoso” (1990), de Charles Burnett, pelo qual foi indicada ao troféu de Melhor Atriz no Spirit Awards (o Oscar do cinema independente). E essa sequência de prêmios lhe rendeu convites para muitos trabalhos, acrescentando várias séries e filmes em seu currículo. Entre os destaques, estão os longas “Tempo de Despertar” (1990), de Penny Marshall, “A Fogueira das Vaidades” (1990), de Brian De Palma, “Malcolm X” (1992), de Spike Lee, “Um Mundo Perfeito” (1993), de Clint Eastwood, “Ressurreição” (1998), de Maya Angelou, “A Terra do Sol” (2002), de John Sayles, e “Matrix Revolutions” (2003), das irmãs Wachowski. O papel de Oráculo no desfecho da trilogia original de “Matrix” foi seu último trabalho no cinema. Ela se aposentou da atuação logo após viver novamente a personagem nos videogames “Enter the Matrix” (2003) e “The Matrix Online” (2005). Em homenagem à intérprete original de Rose, a atriz Viola Davis escreveu nesta quinta: “Você foi uma das maiores atrizes de todos os tempos!! Obrigada pelo trabalho, inspiração e obrigada pela Rose. Vá com Deus, Rainha.”

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    Viola Davis está em “Adão Negro”

    23 de julho de 2022 /

    Viola Davis volta a interpretar Amanda Waller, a inescrupulosa líder do Esquadrão Suicida, em “Adão Negro”, próxima estreia da DC Comics nos cinemas. O trailer original exibido na Comic-Con Internacional, em San Diego, registrou a participação da atriz, que curiosamente foi cortada da versão disponibilizada no YouTube. A Warner não deu explicações para sua presença no filme nem de seu corte no trailer liberado para o público em geral. A prévia mostra apenas os personagens confirmados da produção, enfatizando o embate entre Adão Negro e os membros da Sociedade da Justiça, que fazem sua estreia no cinema – Aldis Hodge (“O Homem Invisível”) no papel do Gavião Negro, Quintessa Swindell (“Gatunas”) como Ciclone, Noah Centineo (“Para Todos os Garotos que Já Amei”) como o Esmaga-Átomo e Pierce Brosnan (“007 Um Novo Dia Para Morrer”) como Sr. Destino. O elenco também destaca Sarah Shahi (“Sex/Life”) como Adrianna Tomaz (identidade civil da Poderosa Isis). O roteiro inicial é de Adam Sztykiel (“Rampage: Destruição Total”), a direção está a cargo de Jaume Collet-Serra (“Sem Escalas”) e a estreia no Brasil vai acontecer em 20 de outubro, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Viola Davis vive guerreira no trailer épico de “A Mulher Rei”

    6 de julho de 2022 /

    A Sony Pictures divulgou o trailer legendado de “A Mulher Rei”, filme épico de ação em que Viola Davis (“O Esquadrão Suicida”) vive a líder de um exército real de guerreiras africanas do século 19. A prévia mostra cenas de treinamento e de combate desse exército contra invasores com armamentos superiores. A personagem de Davis é Nanisca, general de uma unidade militar feminina, cujas guerreiras chegaram a ser chamadas de Amazonas pelos colonizadores. Durante dois séculos, elas defenderam o Reino de Daomé, uma das nações africanas mais poderosas da era moderna, contra os colonizadores franceses e as tribos vizinhas que tentavam invadir o país, escravizar seu povo e destruir tudo o que representavam. As Agojie de Daomé são a inspiração das guerreiras Dora Milaje, vistas nos quadrinhos e filmes do “Pantera Negra”. Outra curiosidade de Daomé é o que o país foi o primeiro a reconhecer a independência do Brasil, em 1822, enviando representantes diplomáticos à corte imperial de Dom Pedro I. Infelizmente, o reino africano acabou conquistado pelos franceses no começo dos anos 1900, passando meio século como colônia, antes de retomar sua independência e virar a atual República de Benim. O filme tem direção de Gina Prince-Bythewood (“The Old Guard”) e vai se concentrar na relação de Nanisca e uma guerreira ambiciosa, Nawi (Thuso Mbedu, de “The Underground Railroad”), enquanto lutam lado a lado contra as forças coloniais. O elenco ainda destaca Lashana Lynch (“007 – Sem Tempo Para Morrer”), a cantora Angélique Kidjo (“Arranjo de Natal”), Hero Fiennes Tiffin (“After”) e John Boyega (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”) como o rei de Daomé. Filmada na África do Sul, a produção vai estrear em 22 de setembro no Brasil, uma semana após o lançamento nos EUA.

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    Viola Davis revela que um diretor a chamava pelo nome da empregada

    19 de maio de 2022 /

    Presente no Festival de Cannes para receber uma homenagem, o prêmio Women in Motion, Viola Davis lembrou o preconceito que sofreu ao longo de sua carreira, contando nesta quinta (19/5) que um diretor a chamava pelo nome de sua empregada enquanto filmavam. “Tinha um diretor que me chamava de Louise. Depois descobri que ele me chamava assim porque Louise era o nome de sua empregada. Eu o conhecia há 10 anos”, recordou a atriz durante um painel do evento francês. “Eu tinha uns 30 anos na época, então foi há algum tempo. Mas o que você precisa perceber é que essas microagressões acontecem o tempo todo.” Mesmo com um Oscar no currículo, por “Um Limite entre Nós” (Fences, 2016), a atriz também compartilhou que os papéis que recebe ainda são limitados. “Se eu quisesse interpretar uma mãe cuja família mora em um bairro de baixa renda e meu filho é membro de uma gangue que morreu em um carro, eu poderia fazer isso”, disse. “Mas se eu quisesse interpretar uma mulher a procura de se reinventar, voando para Nice e dormindo com cinco homens, aos 56 anos, teria dificuldades de conseguir o projeto, mesmo sendo Viola Davis.” Ela diz que foi muito rejeitada ao tentar para papéis no passado, preterida por causa de sua raça ou porque o diretor não a achava “bonita o suficiente”. A última razão “realmente me dá nos nervos”, disse Davis. “Isso parte meu coração e me deixa com raiva.” “Muito disso é baseado na raça. Realmente é”, acrescentou Davis sobre ser rejeitada. “Sejamos honestos. Se eu tivesse as mesmas características e fosse cinco tons mais claro, seria um pouco diferente. E se eu tivesse cabelos loiros, olhos azuis e até nariz largo, seria um pouco diferente. Poderíamos falar sobre colorismo, poderíamos falar sobre raça. Isso me irrita e partiu meu coração – em vários projetos, que não vou citar.” Davis está sendo homenageada no Festival de Cannes por sua carreira no cinema e por seu compromisso com os direitos das mulheres e minorias. “Seu talento, trabalho duro, escolha de papéis e a maneira como ela os interpreta lhe renderam os mais altos reconhecimentos da indústria cinematográfica”, explica um trecho do comunicado, lembrando que ela “é uma das poucas personalidades de Hollywood que ganhou um Globo de Ouro, um BAFTA, quatro SAG Awards, dois Tony Awards, um Oscar e um Emmy”. Pierre Lescure e Thierry Frambux, presidente e diretor-executivo do Festival de Cannes, respectivamente, devem entregar o prêmio Women in Motion à atriz com François-Henri Pinault, CEO de da Kering, durante um jantar em Cannes, marcado para 22 de maio.

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    Viola Davis negocia estrelar série derivada de “O Esquadrão Suicida”

    3 de maio de 2022 /

    A atriz Viola Davis estaria negociando estrelar uma série centrada em Amanda Waller, personagem da DC Comics que ela interpretou em dois filmes do Esquadrão Suicida e na série do Pacificador. Segundo o site Deadline, Davis recebeu proposta para estrelar e produzir a série, que está sendo desenvolvida por Christal Henry, roteirista de “Watchmen”, e também inclui o cineasta James Gunn (“O Esquadrão Suicida”) como produtor executivo. Em janeiro, Gunn revelou que continuava “conectado a este universo” do Esquadrão Suicida, trabalhando numa segunda série após o sucesso de “Pacificador”. Segundo ele, a nova atração não seria “tão cômica quanto ‘Pacificador'”. Nos filmes do Esquadrão Suicida, Amanda Waller aparece como a responsável pelo projeto da Força Tarefa X, uma equipe de criminosos recrutada das prisões ​​para executar operações secretas e suicidas contra ameaças perigosas. Caso a produção de uma série centrada na personagem seja confirmada, ela será exibida na plataforma HBO Max.

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    Viola Davis vira Michelle Obama no primeiro trailer de “The First Lady”

    17 de fevereiro de 2022 /

    O canal pago americano Showtime divulgou o primeiro trailer de “The First Lady”, minissérie que vai retratar as primeiras-damas dos Estados Unidos. As prévias destacam as transformações de Viola Davis (“O Esquadrão Suicida”) em Michelle Obama, Gillian Anderson (“The Crown”) em Eleanor Roosevelt e Michelle Pfeiffer (“Homem-Formiga e a Vespa”) em Betty Ford. Os episódios vão focar a vida pessoal, atuação e influência política das três primeiras-damas citadas. Elas terão companhia dos atores O-T Fagbenle (“Viúva Negra”) como Barack Obama, Kiefer Sutherland (“Designated Survivor”) como Franklin D. Roosevelt e Aaron Eckhart (“Invasão a Casa Branca”) como Gerald Ford. A produção foi desenvolvida pelo roteirista Aaron Cooley (“Melhor. Pior. Finde. De. Todos.”) e conta com direção da dinamarquesa Susanne Bier, que já venceu o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro (por “Em um Mundo Melhor”) e o Emmy de Melhor Direção em Minissérie (por “The Night Manager”). A estreia está marcada para 17 de abril e ainda não tem previsão para chegar ao Brasil, onde será disponibilizada pela plataforma Paramount+. Caso a atração se prove um sucesso, novas temporadas deverão abordar outras esposas famosas de presidentes americanos.

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    Viola Davis vira Michelle Obama nas primeiras fotos de “The First Lady”

    8 de novembro de 2021 /

    A revista americana Entertainment Weekly publicou as primeiras imagens de “The First Lady”, minissérie do canal pago Showtime que vai retratar as primeiras-damas dos Estados Unidos. As imagens destacam as transformações de Viola Davis (“O Esquadrão Suicida”) em Michelle Obama, Gillian Anderson (“The Crown”) em Eleanor Roosevelt e Michelle Pfeiffer (“Homem-Formiga e a Vespa”) em Betty Ford. Os episódios vão se focar na vida pessoal, atuação e influência política das três primeiras-damas citadas. Elas terão companhia dos atores O-T Fagbenle (“Viúva Negra”) como Barack Obama, Kiefer Sutherland (“Designated Survivor”) como Franklin D. Roosevelt e Aaron Eckhart (“Invasão a Casa Branca”) como Gerald Ford. A produção foi desenvolvida pelo roteirista Aaron Cooley (“Melhor. Pior. Finde. De. Todos.”) e conta com direção da dinamarquesa Susanne Bier, que já venceu o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro (por “Em um Mundo Melhor”) e o Emmy (pela minissérie “The Night Manager”). Caso a atração se prove um sucesso, novas temporadas devem abordar outras esposas famosas de presidentes americanos. The first look at Viola Davis as Michelle Obama, Michelle Pfeiffer as Betty Ford and Gillian Anderson as Eleanor Roosevelt in ‘THE FIRST LADY’ has been released. (Source: https://t.co/Z1GnlxUjtw) pic.twitter.com/0lCKrmz6ir — DiscussingFilm (@DiscussingFilm) November 8, 2021

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    Sandra Bullock é “Imperdoável” em trailer de filme dramático

    26 de outubro de 2021 /

    A Netflix divulgou o pôster nacional e o trailer legendado de “Imperdoável” (The Unforgivable), drama em que Sandra Bullock (“Gravidade”) interpreta uma ex-presidiária que sofre rejeição da sociedade. Na trama, após cumprir pena de 20 anos por homicídio, ela tem dificuldades em se reintegrar a uma sociedade que se recusa a perdoar seu passado. Julgada por quase todos à sua volta, a protagonista se senta sozinha e desamparada, e sua única esperança de redenção é reencontrar a irmã mais nova, de quem foi forçada a se separar ao ser trancafiada na prisão. Só que a menina foi criada sem saber do destino da irmã, e o casal que tem sua guarda, vivido por Vincent D’Onofrio (“Demolidor”) e Viola Davis (“O Esquadrão Suicida”), não está disposto a deixar a criminosa entrar em suas vidas. Baseada na minissérie britânica “Unforgiven”, criada por Sally Wainwright (“Happy Valley”) em 2009, a trama foi adaptada a seis mãos por Peter Craig (do vindouro “Batman”), Hillary Seitz (“Controle Absoluto”) e Courtenay Miles (“Mindhunter”). O ótimo elenco da produção também inclui Jon Bernthal (“Justiceiro”), Rob Morgan (“Stranger Things”), Richard Thomas (“The Americans”), Aisling Franciosi (“Narciso Negro”) e W. Earl Brown (“Preacher”). A direção é de Nora Fingscheidt (“Transtorno Explosivo”) e a estreia está marcada para 10 de dezembro na Netflix.

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    John Boyega será rei de Daomé em épico da diretora de “The Old Guard”

    21 de setembro de 2021 /

    A diretora Gina Prince-Bythewood definiu o principal protagonista masculino de seu próximo projeto, após lançar a adaptação de quadrinhos “The Old Guard” na Netflix. Ela escalou John Boyega (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”) como o rei Ghezo de Daomé no épico de ação “The Woman King”, em desenvolvimento para o estúdio TriStar, da Sony. “Sou apaixonada há anos pelo imenso talento de John, mas seu discurso sobre as mulheres negras durante os protestos [do movimento ‘Black Lives Matter’] cimentou meu desejo de trabalhar com ele”, disse Prince-Bythewood em um comunicado. “A descrição do Rei Ghezo diz: ‘Ele anda como se a Terra fosse honrada por seu fardo’. John possui essa profundidade e arrogância inatas, e estou muito animada para colocá-lo na tela”. Escrito por Dana Stevens (“Paternidade”), o filme é inspirado na História de Daomé, um dos estados mais poderosos da África nos séculos 18 e 19, que marcou época por seu poderoso exército formado por mulheres. A personagem principal, que batiza a produção, será vivida por Viola Davis (“O Esquadrão Suicida”). Ela dará vida à general Nanisca, uma heroína real africana, que comandou a unidade militar das guerreiras que chegaram a ser chamadas de Amazonas pelos colonizadores. A trama vai acompanhar a relação entre a general e sua filha, uma recruta interpretada por Thuso Mbedu (“The Underground Railroad”), que enfrentam juntas os colonizadores franceses e as tribos vizinhas que tentavam invadir o país, escravizar seu povo e destruir tudo o que representavam. O elenco também contará com Lashana Lynch (“007 – Sem Tempo para Morrer”). As Agojie de Daomé são a inspiração das guerreiras Dora Milaje, vistas nos quadrinhos e filmes do “Pantera Negra”. Outra curiosidade de Daomé é o que o país foi o primeiro a reconhecer a independência do Brasil em 1822, enviando representantes diplomáticos à corte imperial de Dom Pedro I. Infelizmente, o orgulhoso reino africano acabou conquistado pelos franceses no começo dos anos 1900, passando meio século como colônia, antes de retomar sua independência e virar a atual República de Benim. Ainda não há previsão para as filmagens ou data de estreia da produção.

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    Atração inédita transforma Chris Pratt no ator mais bem pago das séries

    21 de agosto de 2021 /

    Depois de entregar os rendimentos dos astros de filmes, a Variety revelou que Chris Pratt recebeu o cachê mais alto dentre os atores contratados para estrelar séries nos Estados Unidos. Segundo a revista, ele recebeu cerca de US$ 1,4 milhão por episódio de “The Terminal List”, que está atualmente em produção pela Amazon Prime Video. Só que ele não deve manter o posto por muito tempo. De acordo com a Variety, há rumores de que Robert Downey Jr negocia receber mais de US$ 2 milhões por capítulo para fazer “The Sympathizer” na HBO e HBO Max. “The Terminal List” começou a ser gravada em março e a previsão é que sua estreia aconteça em 2022. Na série, Pratt vive um militar que sobrevive a uma emboscada de seu pelotão de SEALs durante uma missão secreta e, ao voltar para casa, tem memórias conflitantes do evento e perguntas sobre sua culpabilidade. À medida que novas evidências vêm à tona, ele descobre forças obscuras trabalhando contra ele, colocando em risco não apenas sua vida, mas a vida daqueles que ele ama. Já “The Symphatizer” adapta o livro satírico homônimo de 2015 do professor vietnamita-americano Viet Thanh Nguyen, consagrado com o Prêmio Pulitzer. A trama gira em torno de um espião norte-vietnamita (comunista), infiltrado junto aos americanos durante a guerra no Vietnã, que acaba virando consultor cultural de uma grande produção de Hollywood sobre o conflito, no estilo de “Platoon” e “Apocalypse Now”. Downey Jr. deve desempenhar vários papéis na produção, representando elementos diferentes do establishment americano, incluindo um congressista emergente, um agente da CIA e um diretor de cinema de Hollywood, entre outros. O veterano Jeff Bridges, por sua vez, aceitou estrelar “The Old Man” ao receber a oferta de US$ 1 milhão por episódio da FX e da Hulu, Bryan Cranston voltou às séries para embolsar US$ 750 milhões por “Your Honor” e Kate Winslet faturou US$ 650 mil por cada um dos sete episódios de “Mare of Easttow”. O montante é o mesmo negociado por Sarah Jessica Parker, Cynthia Nixon e Kristin Davis para retomar seus papéis de “Sex and the City” em “…And Just Like That” na HBO Max. A lista dos mais bem pagos ainda inclui Pedro Pascal, estrela de “The Last of Us”, Michelle Pfeiffer, Viola Davis e Gillian Anderson, que estão na série “The First Lady”, Steve Martin, Martin Short e Selena Gomez, de “Only Murders in the Building”, que vão receber US$ 600 mil por episódio de seus novos trabalhos nos canais pagos HBO e Showtime e na plataforma Hulu. A relação também mostra um grande abismo salarial em relação aos atores de atrações da TV aberta. Estrelas de séries tradicionais, como Ted Danson e Angela Bassett, recebem entre US$ 400 e 450 mil pelas séries “Mr. Mayor” e “9-1-1”, respectivamente. A exceção fica por conta de Ellen Pompeo, que recebe mais de US$ 1 milhão por episódio de “Grey’s Anatomy”, graças à longevidade da série – e curiosamente foi esquecida na relação publicada pela Variety.

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    Viola Davis vai lançar livro de memórias

    21 de julho de 2021 /

    A atriz Viola Davis está escrevendo um livro de memórias, intitulado “Finding Me”, que será lançado em abril de 2022 nos EUA, A editora HarperOne, parte do conglomerado editorial HarperCollins Publishers, descreveu a obra como uma “jornada de verdadeiro herói”. Segundo a sinopse, “Finding Me” vai percorrer toda a vida de Davis, desde sua infância pobre e violenta em Rhode Island, o início de sua carreira como atriz no teatro, até seus vários prêmios e papéis de destaque, incluindo o Oscar por “Fences” (muito mal batizado de “Um Limite Entre Nós” no Brasil). “Acredito que nossas histórias e a coragem de compartilhá-las são a ferramenta empática mais poderosa que temos”, disse ela no comunicado do projeto. “Esta é a minha história… direta, sem rodeios.” Antes do lançamento chegar às livrarias, o público poderá ver Viola Davis novamente no papel de Amanda Waller em “O Esquadrão Suicida”, que tem estreia marcada para 5 de agosto nos cinemas brasileiros.

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