Tim Burton e Monica Bellucci anunciam separação após três anos de relacionamento
Diretor e atriz confirmaram o fim do namoro em comunicado conjunto divulgado nesta sexta
Narah Baptista anuncia gravidez do primeiro filho com Vincent Cassel
Modelo brasileira compartilha fotos da barriguinha em ensaio caseiro realizado por sua mãe
Vincent Cassel será pai pela quarta vez, agora com modelo brasileira
Narah Baptista revelou a gravidez neste segunda e recebeu declaração apaixonada do ator francês nas redes sociais
David Cronenberg revela que seu novo filme deveria ter sido uma série da Netflix
Diretor compartilha frustração em Cannes pelo projeto ter sido rejeitado pelos executivos da plataforma de streaming
Continuação de “Os Três Mosqueteiros” ganha trailer com Evan Green
A Paris Filmes divulgou o pôster e o trailer de “Os Três Mosqueteiros: Milady”, continuação de “Os Três Mosqueteiros: D’Artagnan”, que foi considerada uma das melhores adaptações da obra clássica de Alexandre Dumas. A trama da sequência gira em torno do rapto de Constante Bonacieux (Lyna Khoudri), a confidente da Rainha e paixão de D’Artagnan (François Civil). Ao tentar resgatá-la, D’Artagnan acaba encontrando uma personagem perigosa: Milady de Winter (Eva Green). Aliada ou inimiga, ela se prova a chave para descobrir que fim levou a jovem desaparecida. A superprodução francesa retoma a aventura com o mesmo elenco, que inclui François Civil (“Amor à Segunda Vista”), Pio Marmaï (“O Acontecimento”), Romain Duris (“Eiffel”) e Vincent Cassel (“Ameaça Profunda”) como D’Artagnan e os Três Mosqueteiros, além de Eva Green (“O Lar das Crianças Peculiares”), Vicky Krieps (“Corsage”), Lyna Khoudri (“A Crônica Francesa”), Eric Ruf (“O Oficial e o Espião”) e Louis Garrel (“O Festival do Amor”) como o rei Luís XIII. Novamente dirigido por Martin Bourboulon (“Eiffel”), o filme estreia em 21 de dezembro no Brasil, uma semana após o lançamento na França.
Novo filme de David Cronenberg define elenco
O cineasta David Cronenberg (“Crimes do Futuro”) definiu o elenco do seu novo filme. Intitulada “The Shrouds”, a obra será estrelada por Vincent Cassel (“Ameaça Profunda”), Diane Kruger (“Sombras de um Crime”) e Guy Pearce (“Jack Irish”). A trama vai acompanhar Karsh (Cassel), um empresário inovador e viúvo que constrói um dispositivo que se conecta com os mortos dentro de uma mortalha. A invenção é instalada no seu próprio cemitério de última geração, permitindo que ele e seus clientes assistam ao processo de decomposição de seus entes queridos em tempo real. Porém, antes que seu negócio revolucionário se expanda para o mercado internacional, várias sepulturas do cemitério são vandalizadas e quase destruídas, incluindo a de sua esposa. Enquanto tenta descobrir o motivo desse ataque, o protagonista começa a reavaliar seus negócios, seu casamento e sua fidelidade à memória da falecida esposa. O projeto vai marcar o reencontro de Cronenberg e Cassel, após eles terem trabalhado juntos em “Senhores do Crime” (2007) e “Um Método Perigoso” (2011). Anteriormente, o filme seria estrelado por Léa Seydoux, que também trabalhou com o diretor em “Crimes do Futuro” (2022), mas ela precisou sair do filme e foi substituída por Kruger. As filmagens começam no início de maio, no Canadá. “The Shrouds” ainda não tem previsão de estreia. Vincent Cassel será visto em breve no filme “Damages”, estrelado por Samuel L. Jackson (“Capitã Marvel”). Diane Kruger, por sua vez, estará no drama “Visions”. E Guy Pearce estrelou o thriller de ação “The Convert”. Nenhum dos filmes têm data de estreia definida.
Samuel L. Jackson vai caçar serial killer em filme de ação
O ator Samuel L. Jackson (“Capitã Marvel”) vai estrelar o filme de ação “Damaged”, sobre um detetive que tenta vingar o assassinato da sua namorada. O filme vai contar a história de um detetive de Chicago que vai para a Escócia após perceber que os crimes de um assassino em série coincidem com os que ele investigou cinco anos antes – e que custaram a vida da sua namorada. O elenco ainda conta com Vincent Cassel (“Ameaça Profunda”), Kate Dickie (“A Bruxa”), Gianni Capaldi (“Salvage Marines”) e John Hannah (“The Last of Us”). A direção é de Terry McDonough (“The Expanse”). “Damaged” já começou a ser rodado, mas não tem previsão de estreia. Samuel L. Jackson continua envolvido com as produções da Marvel. Ele será visto em breve no filme “As Marvels”, continuação de “Capitã Marvel” (2019), que chega aos cinemas em novembro, e na minissérie “Invasão Secreta”, ainda sem data de lançamento.
Londres sofre ataque cibernético em trailer de série com Eva Green e Vincent Cassel
A Apple TV+ divulgou uma arte e o primeiro trailer de “Conexões” (Liaison), série falada em francês e inglês, que acompanha as graves consequências de um ataque cibernético a Londres, de inundações à queda de energia. O thriller é estrelado por Vincent Cassel (“Westworld”) e Eva Green (“O Lar das Crianças Peculiares”) nos papéis de um ex-casal, que se reencontra na condição de principal suspeito dos ataques e investigadora dos crimes. Mas o personagem de Cassel tenta convencer a todos de sua inocência, dizendo ser o único capaz de chegar nos verdadeiros culpados, antes que os piores ataques comecem. Criada e escrita por Virginie Brac (“Engrenages”) e dirigida pelo vencedor do Emmy Stephen Hopkins (“24 Horas”), a série tem estreia marcada para 24 de fevereiro. Veja o trailer abaixo em duas opções: dublado em português e nos idiomas originais.
Astérix vai enfrentar Ibrahimovic em novo filme. Veja o trailer
O estúdio Pathe divulgou o pôster e o teaser de “Astérix and Obélix: The Middle Kingdom”, novo filme baseado na saga de quadrinhos de Goscinny e Uderzo. Desta vez, os irredutíveis gauleses vão enfrentar o plano romano mais ousado: uma invasão da China. A produção marca a estreia do astro francês Guillaume Canet (“Rock’n Roll: Por Trás da Fama”) como Astérix e de Gilles Lellouche (“Kompromat: O Dossiê Russo”) como Obelix. Além de estrelar, Canet também dirige o filme, que inclui no elenco sua esposa, Marion Cotillard (“Assassin’s Creed”), como Cleópatra. A produção ainda destaca Vincent Cassel (“Ameaça Profunda”) como César, Linh-Dan Pham (“Indochina”) como a imperatriz chinesa, a cantora Angèle e até o folclórico jogador de futebol Zlatan Ibrahimovic no papel de um legionário romano. A história é original – isto é, não foi adaptada de um álbum de René Goscinny e Albert Uderzo – e estreia em fevereiro de 2023 na França.
Westworld: Trailer “secreto” revela cenas inéditas, tensão e confrontos da 3ª temporada
A HBO divulgou um novo trailer da 3ª temporada de “Westworld”, repleto de cenas inéditas e slogans, que colocam em questionamento o limite da liberdade na sociedade futurista da série. O detalhe é que se trata de um vídeo “secreto”. Ele não está listado no YouTube. Não pode ser acessado diretamente pela página oficial do canal pago americano nem por meio de buscas no portal. Para chegar nele, foi preciso acessar um link direto, que foi postado no site da Incite Inc, corporação misteriosa que aparecerá na 3ª temporada da atração. Bastante tensa, a prévia destaca até um confronto entre os novos personagens vividos por Aaron Paul (de “Breaking Bad”) e Vincent Cassel (“O Filme da Minha Vida”), além de reforçar o embate entre as robôs Dolores (Evan Rachel Wood) e Maeve (Thandie Newton). Na nova fase, um clima sci-fi meio “Matrix” e “Blade Runner” substitui os passeios no interior do parque robótico temático que batiza a atração. Mas cenas rápidas revelem que Westworld segue ativo, apresentando agora uma imersão na 2ª Guerra Mundial – novamente com participação de Rodrigo Santoro. A 3ª temporada de “Westworld” estreia em 15 de março.
Westworld: Trailer da 3ª temporada revela quase uma série nova
A HBO divulgou um pôster e o novo trailer legendado da 3ª temporada de “Westworld”. E a prévia, que transforma Guns ‘N Roses em tema para piano, é tão diferente dos episódios anteriores que parece quase uma série nova – uma combinação de “Matrix” e “Blade Runner”, com direito até à visual cinematográfico. Na nova fase, o clima sci-fi toma conta dos cenários, com muitos robôs, carros voadores e outros efeitos, revelando que a trama se passa num futuro muito mais avançado que os passeios no interior do parque Westworld sugeriam. Entretanto, a nova abordagem não é um reboot completo, porque parte da trama continua a acompanhar eventos do parque. Como o cenário do Velho Oeste queimou no incêndio que devastou Malibu no final de 2018, a cidadezinha com cowboys foi substituídos por uma recriação temática da ocupação nazista da França durante a 2ª Guerra Mundial. Isto significa que boa parte do elenco não voltará a aparecer. Mas Rodrigo Santoro continua na série, graças à sua ligação com a personagem Maeve (Thandie Newton), que “volta à vida” como alternativa para deter Dolores (Evan Rachel Wood). Além disso, há novos intérpretes, como Aaron Paul (de “Breaking Bad”) e Vincent Cassel (“O Filme da Minha Vida”), em lados diferentes da luta entre Maeve e Dolores. Um detalhe curioso é que, como o trailer acompanha o ponto de vista da personagem de Evan Rachel Wood, a linha entre heróis e vilões se embaralha. O objetivo final também é muito mais ambicioso. Se antes se tratava de comandar uma rebelião de robôs para fugir do parque, meta atingida no final da 2ª temporada, agora a narrativa se encaminha para um confronto que visa “salvar o mundo”, nas palavras do Homem de Preto (Ed Harris). E na conta de Charlotte (Tessa Thompson), são apenas cinco rebeldes contra o mundo. A 3ª temporada de “Westworld” estreia em 15 de março.
Ameaça Profunda mostra versão marinha e genérica de Alien
“Ameaça Profunda” apresenta uma história sobre ganância corporativa, de um conglomerado que resolveu explorar os confins mais abissais do oceano em busca de minério, sem se preocupar com a segurança dos seus funcionários ou com as consequências dos seus atos. Há também uma trama envolvendo a protagonista, a engenheira mecânica Norah (Kristen Stewart), que senta a perda de uma pessoa amada como uma âncora, impedindo-a de ir a lugar algum que não seja para baixo. Tudo isso existe no filme, só não é mostrado. Não há nada de errado em um filme querer investir em subtextos e no desenvolvimento dos seus personagens como forma de dar mais substância à sua narrativa. Mas não é o caso aqui. Escrito por Brian Duffield (A Babá) e Adam Cozad (A Lenda de Tarzan), o roteiro acompanha um grupo de funcionários de uma mineradora subaquática que sobrevive a uma explosão e precisa cruzar um longo caminho pelo fundo do oceano, para chegar até as capsulas de evacuação. Mas durante o percurso eles começam a suspeitar que a explosão não foi causada por um terremoto, como tinham suspeitado antes, mas por algo sobrenatural, originário do fundo do oceano. As referências à “Alien – O 8º Passageiro” são explicitas: a companhia gananciosa, o pequeno grupo de tripulantes e a ameaça externa. Há, inclusive, uma cena na qual eles trazem uma criatura a bordo (e mexem nela com a mão!). Mas ao contrário do filme de Ridley Scott, em que as personalidades dos tripulantes eram bem desenvolvidas, desta vez não surge um envolvimento do público com os personagens, fazendo com que o espectador não se importe com os seus destinos. Mas não é por falta de tentar forçar empatia. Toda a subtrama envolvendo o trauma da protagonista é mal explorada e sua conclusão resulta, no mínimo, equivocada. O cenário das profundezas do oceano, que impede que se enxerga à frente, serve como metáfora para a personalidade de Norah, cuja vida segue sem rumo, incapaz de distinguir o dia da noite, o sonho da realidade. Ela está tão frágil quanto a estrutura que a abriga. Os tremores constantes e a gagueira ocasional apontam um colapso iminente. Além disso, é comum que ela seja mostrada sozinha e, mesmo quando está acompanhada, o filme arranja um jeito de isolá-la. Algumas das justificativas para esse isolamento não fazem o menor sentido. Em uma cena, Norah sugere seguir sozinha por um corredor apertado, sob a justificativa de ser a menor do grupo, por mais que todos estejam vestindo um exoesqueleto de tamanho único. Ainda assim, é um dos tais momentos que servem para reforçar a solidão da protagonista. Essa ideia é contraposta por diversos cartazes vistos nas paredes da plataforma falando sobre a importância de trabalhar em equipe. Mas solidão e luto não são equivalências. E ao trata-las como tal, o longa transmite a ideia de que só merece a vida quem a aproveita em conjunto. É uma visão simplista e equivocada. E, sinceramente, pode não ter sido a intenção inicial dos roteiristas. Isto porque o filme passa a impressão de que dezenas de páginas do roteiro foram jogadas no mar para que o diretor William Eubank (“O Sinal: Frequência do Medo”) desse mais ênfase às cenas de ação. E Eubank claramente gosta de ação. Sua predisposição por criar sequências grandiosas de explosões em câmera lenta transforma a destruição da plataforma submarina (ocorrida nos primeiros cinco minutos) em um espetáculo visual. Mas o impacto é prejudicado pela constante repetição deste recurso (são pelo menos três explosões em câmera lenta ao longo do filme) e pela montagem confusa – em certos momentos, é impossível distinguir quem está em perigo. As referências se alternam no terceiro ato, abandonando a abordagem intimista de “Alien” e apostando em um clima catastrófico, no melhor estilo de “Círculo de Fogo”. O resultado, porém, é genérico, e fica aquém dos filmes referenciados.









