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    Grande Prêmio do Cinema Brasileiro muda de nome e anuncia finalistas

    5 de julho de 2024 /

    Premiação vira Prêmio Grande Otelo, que já era o nome de seu troféu, e destaca "Mussum, o Filmis" e "O Sequestro do Voo 375" em suas indicações

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    Estreias | Gal Costa, Xuxa, Trolls e Exorcista movimentam a programação de cinema

    12 de outubro de 2023 /

    Três estreias vão disputar as bilheterias do fim de semana, duas delas nacionais: a cinebiografia “Meu Nome É Gal”, sobre o começo da carreira de Gal Costa, e “Uma Fada Veio Me Visitar”, que marca a volta de Xuxa ao cinema. O terceiro título é “O Exorcista: O Devoto”, continuação do clássico de terror dos anos 1970, que liderou as bilheterias dos EUA no fim de semana passado, mas recebeu críticas muito negativas da imprensa norte-americana. Além desses lançamentos, a Universal resolveu adiantar a exibição de “Trolls 3: Juntos Novamente”, com pré-estreias a partir desta quinta (12/10). Assim, a animação se junta ao filme da Xuxa como opção para os baixinhos no Dia das Crianças. Confira abaixo mais detalhes e outras novidades em cartaz.   MEU NOME É GAL   A cinebiografia aborda a vida da icônica cantora Gal Costa, focando os anos de 1966 a 1971, que marcam a transformação da tímida Gracinha, que se muda de Salvador para o Rio de Janeiro, na renomada tropicalista. Dirigido por Dandara Ferreira (que escreveu e dirigiu a série documental “O Nome Dela É Gal”) e Lô Politii (“Alvorada”), a produção abre com uma cena do show “Fa-Tal” em 12 de outubro de 1971 e, a partir daí, retrocede para mostrar a chegada de Gal ao Rio de Janeiro e seu reencontro com figuras importantes como Caetano Veloso (Rodrigo Lelis), Gilberto Gil (Dan Ferreira) e o empresário Guilherme Araújo (Luis Lobianco). Dando um show verdadeiro no papel principal, Sophie Charlotte não apenas atua, mas também canta as canções no longa. Para fãs de Gal e da geração da Tropicália, a obra oferece cenas antológicas, que recriam a fase mais rebelde da cantora. Entretanto, a apresentação desconexa de eventos prejudica a narrativa, contexto e até a compreensão da história para quem não é iniciado. A relação de Gal com sua mãe, interpretada por Chica Carelli, e com outros personagens importantes, como Caetano Veloso e Gilberto Gil, é pouquíssimo desenvolvida. Além disso, a participação de Maria Bethânia, interpretada pela codiretora Dandara Ferreira, é tão breve que nada acrescenta à trama. Na comparação com outras cinebiografias musicais brasileiras, o longa se destaca por evitar os clichês mais comuns, focando-se em um período específico e crucial na carreira de artista, em vez de passar correndo por toda a sua vida. Embora nem assim consiga aprofundar questões importantes, a luta por autonomia da cantora ganha destaque, explorando suas relações e desafios em um período turbulento da história brasileira. Além disso, o filme confirma Sophie Charlotte como uma das melhores atrizes brasileiras da atualidade. Podem esperá-la nas premiações de melhores do ano.   UMA FADA VEIO ME VISITAR   A comédia adolescente marca o retorno de Xuxa Meneghel ao cinema após 14 anos de ausência. O filme é uma adaptação do best-seller de Thalita Rebouças, que também co-escreveu o roteiro. Na trama, Luna (Tontom Périssé, a filha de caçula de Heloisa Périssé) é uma adolescente que enfrenta desafios como notas baixas e bullying na escola. Sua vida toma um rumo inesperado quando ela recebe a visita da fada Tatu, interpretada por Xuxa, que tem uma missão especial a cumprir. A fada foi escolhida para transformar Luna e sua nemesis Lara, que se odeiam, em melhores amigas. Só que ela estava congelada desde os anos 1980 e também precisará lidar com as mudanças do século 21. Com direção de Viviane Jundi (“Detetives do Prédio Azul 2: O Mistério Italiano”), o longa faz uma aposta na nostalgia ao substituir as referências aos anos 1960 do livro original por citações aos anos 1980, era em que Xuxa estourou. Por conta disso, a eterna Rainha dos baixinhos aparece em diversas caracterizações, homenageando figuras icônicas daquela década, como She-Ra e a amiga Angélica. O resultado é bem diferente da primeira adaptação da obra, “É Fada” (2016), e embora tenha momentos de humor forçado e caricatural, especialmente no tratamento do bullying, a presença carismática de Xuxa supera as limitações. Vale apontar que a parceria entre a estrela e Thalita Rebouças agradou tanto a ambas que elas já planejam novas produções conjuntas para o futuro.   O EXORCISTA – O DEVOTO   Depois de reviver a franquia “Halloween”, o diretor David Gordon Green aplica a mesma premissa ao revival de “O Exorcista”, filmado como uma sequência direta do primeiro filme como se as sequências anteriores não tivessem existido. Para isso, ele traz de volta Ellen Burstyn no papel de Chris MacNeil, a mãe da menina possuída no filme original de 1973. Ela entra em cena para ajudar um pai desesperado. A trama segue Victor Fielding (Leslie Odom Jr.), um fotógrafo viúvo e pai superprotetor, cuja filha Angela (Lidya Jewett) e amiga Katherine (Olivia Marcum) desaparecem após uma tentativa de realizar um ritual para contatar a mãe falecida de Angela. Três dias depois, as meninas são encontradas em uma fazenda distante, sem memória do que aconteceu. Logo, sinais de possessão demoníaca começam a aparecer em ambas. O que começa como um mistério sobrenatural meticulosamente construído, levantando questões sobre o que realmente aconteceu com as meninas, sofre uma queda abrupta quando Victor, inicialmente cético, aceita rapidamente a ideia de possessão demoníaca e busca a ajuda de Chris MacNeil. A partir deste ponto, “O Exorcista: Believer” abandona a ambiguidade e o ritmo cuidadoso que estabeleceu, optando por sustos fáceis, efeitos digitais e discursos inspiradores. Enquanto o terror icônico de 1973, dirigido por William Friedkin, foi um sucesso de bilheteria e recebeu 10 indicações ao Oscar, esta continuação falha miseravelmente em agradar o público do gênero e a crítica de cinema. Para dar ideia, o clímax apressado e pouco assustador vê Victor montando uma equipe de “caçadores de demônios” de várias religiões, reduzindo o que poderia ter sido uma homenagem inteligente e respeitosa a “O Exorcista” a um pastiche superficial. A crítica americana vomitou, resultando em apenas 24% de aprovação no Rotten Tomatoes.   TROLLS 3: JUNTOS NOVAMENTE   Em sua volta aos cinemas, Poppy e Tronco, os personagens dublados em inglês por Anna Kendrick (“A Escolha Perfeita”) e Justin Timberlake (“O Preço do Amanhã”), são oficialmente um casal, apelidado de Troppy. Mas conforme ficam mais íntimos, Poppy descobre que Tronco tem um passado secreto: ele já fez parte da boyband favorita dela, BroZone, com seus quatro irmãos Floyd, John Dory, Spruce e Clay. Eles se separaram quando Tronco ainda era um bebê, assim como a família, e Tronco não vê seus irmãos desde então. Mas quando Floyd, é sequestrado, Tronco e Poppy embarcam em uma jornada emocionante para reunir os outros irmãos e resgatá-lo de um destino ainda pior do que a obscuridade da cultura pop. O detalhe é que essa historia é embalada por uma música do ‘N Sync, a boyband nada secreta do passado de Justin Timberlake, que voltou a gravar junta, 20 anos após sua separação, especialmente para a trilha sonora do filme. A animação também conta com a volta do diretor Walt Dohrn e com um elenco de dubladores que combina cantores e atores, como Camila Cabello (“Cinderella”), Eric André (“The Righteous Gemstones”), Amy Schumer (“Descompensada”), Andrew Rannells (“Um Pequeno Favor”), Troye Sivan (“The Idol”), Daveed Diggs (“Expresso do Amanhã”), Zooey Deschanel (“New Girl”), Kid Cudi (“Não Olhe para Cima”) e Anderson Paak (“Grown-ish”).   BLACKBERRY   A comédia baseada em fatos reais aborda a ascensão e queda da BlackBerry, a empresa canadense de tecnologia que revolucionou o mercado de smartphones no início dos anos 2000. O enredo foca nos co-fundadores Mike Lazaridis, interpretado por Jay Baruchel (“Fubar”), e Doug Fregin, interpretado pelo diretor e co-roteirista do filme, Matt Johnson (“Nirvanna the Band the Show”). A dupla, inicialmente focada em pagers e modems, vê sua inovação ganhar forma e mercado com a entrada de Jim Balsillie, interpretado por Glenn Howerton (“It’s Always Sunny in Philadelphia”), um investidor que traz uma abordagem empresarial agressiva à empresa. O filme explora a dinâmica entre esses três personagens principais, cada um com sua própria visão e abordagem para o negócio. Lazaridis é o visionário tímido, Fregin o extrovertido peculiar e Balsillie o alfa agressivo e focado. Essa mistura de personalidades inicialmente impulsiona o sucesso da BlackBerry, mas também semeia as sementes de sua eventual queda, especialmente diante do lançamento do iPhone pela Apple em 2007, um evento que a equipe da BlackBerry subestima. Baseado num livro de não ficção, o longa captura o rápido crescimento e declínio da empresa, que em seu auge chegou a ocupar cerca de 45% do mercado de telefonia móvel nos Estados Unidos, de forma debochada. A narrativa se desenrola em um estilo de falso documentário, que adiciona comédia à situações reais – exibidas praticamente como surreais. Ou seja, seu tom está mais para “A Grande Aposta” (2015) do que para “A Rede Social” (2010). E agradou em cheio a crítica americana, que rasgou elogios e deu uma aprovação de 98% no Rotten Tomatoes.   BONS COMPANHEIROS   O drama chinês traz o veterano astro de ação Jackie Chan (“O Estrangeiro”) no papel de Luo, um dublê desempregado, que busca redenção e um retorno à indústria do cinema com a ajuda de seu cavalo Red Hare. O filme também explora a tentativa de reconciliação de Luo com sua filha afastada, Bao, interpretada por Liu Haocun (“Luta pela Liberdade”), enquanto ele enfrenta desafios financeiros e tenta uma segunda chance em sua carreira. A trama ganha um novo fôlego quando um vídeo de Luo e Red Hare humilhando cobradores de dívidas se torna viral, despertando interesse em suas habilidades como dublê. A produção também faz várias referências à carreira de dublê de Chan, incluindo cenas de arquivo de seus trabalhos anteriores, o que adiciona uma camada meta-textual à história. Por conta disso, o filme gerou discussões sobre o legado de Jackie Chan e a evolução da indústria cinematográfica, especialmente no que diz respeito ao trabalho de dublês. A obra do diretor Larry Yang (“My Other Home”) é tanto uma homenagem ao tipo de cinema que fez Chan famoso quanto uma crítica ao estado atual da indústria, que tem se afastado das acrobacias e dublês “reais” em favor de efeitos gerados por computador.   VIVER MAL   O filme do português João Canijo (“Fátima”) explora as complexidades humanas por meio da perspectiva dos hóspedes de um hotel em declínio. Por sua estrutura episódica, tem sido descrito como uma versão melancólica e melodramática da série “The White Lotus”, da HBO Max, mas sem o tom cômico. A trama é dividida em três capítulos, cada um focando em um grupo de hóspedes com suas próprias tensões e conflitos. Entre os personagens estão uma influenciadora que confessa uma traição ao namorado fotógrafo, uma mãe mais velha que manipula sua filha e genro, e uma jovem atriz dividida entre sua mãe controladora e sua namorada. O filme se passa durante um fim de semana e apresenta o hotel como um tipo de “casa assombrada” psicológica, onde os problemas preexistentes dos hóspedes se exacerbam. Embora funcione como uma obra independente, “Viver Mal” foi originalmente concebido como parte de um projeto de duas partes, juntamente com “Mal Viver”, inédito no Brasil. Este último foca na equipe do hotel e nas suas próprias complexidades e desafios. As duas obras foram exibidas juntas no Festival IndieLisboa, onde conquistaram o prêmio de Melhor Filme Nacional.

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    Xuxa sofre em volta ao cinema: “Não sei decorar, não sou atriz”

    4 de outubro de 2023 /

    Xuxa Meneghel retorna às telas de cinema após 14 anos de ausência em “Uma Fada Veio Me Visitar”, filme inspirado no livro de Thalita Rebouças. Mas a volta não foi fácil. Embora tenha aceitado o papel por admirar a história, Xuxa não escondeu suas inseguranças como atriz. “Não sei decorar, não sou atriz”, declarou em um evento para a imprensa. Para superar esses obstáculos, contou com o apoio de todo o elenco e da autora Thalita Rebouças. “Ela dizia: ‘Você vai arrasar. Como você falaria ou faria isso?'”, lembrou Xuxa. Pela dificuldade em decorar as falas, a apresentadora chegou a solicitar o uso de teleprompter. “Mesmo que eu não olhasse, queria saber que estava ali”, afirmou.   “Xuxa é a atriz Xuxa” Thalita Rebouças e a produtora Patrícia Chamon enalteceram a contribuição de Xuxa para a personagem Tatu, que traz diversas referências à década de 1980, período em que a apresentadora alcançou o estrelato. “Além de ela ser uma atriz, ela é uma atriz respeitosa com o texto”, elogiou Thalita. Patrícia Chamon acrescentou: “Xuxa é a atriz Xuxa. Ninguém é igual a ninguém. Ela tem o tom. O tom da Tatu é o tom que a Xuxa tem”. A apresentadora não fazia filmes desde “Xuxa em O Mistério de Feiurinha”, coestrelado por sua filha Sasha em 2009. Mas já tem um longa com fadas no currículo, “Xuxa e os Duendes 2: No Caminho das Fadas”, lançado em 2002.   O filme “Uma Fada Veio Me Visitar” mostra como Luna, uma jovem que não acredita em fadas, acaba recebendo a visita de uma delas. Na trama, após passar quatro décadas congelada, a Fada Tatu, vivida por Xuxa, é escolhida para transformar Luna e Lara, que se odeiam, em melhores amigas. Mas para cumprir a missão, a fada precisará lidar com as mudanças do século 21. A história de Thalita Rebouças já tinha inspirado outro filme, “É Fada” (2016), estrelado por Kéfera Buchmann e Klara Castanho. Desta vez, o roteiro é da própria Thalita Rebouças, em parceria com Patrícia Andrade (“Entre Irmãs”), e a direção ficou a cargo de Viviane Jundi (“Detetives do Prédio Azul 2: O Mistério Italiano”). O elenco inclui também Antonia “Tontom” Périssé, a filha caçula de Heloisa Périssé, além de Dani Calabresa, Lívia Inhudes, Manuela Kfuri, Vitória Valentim, Henrique Camargo e Lucas Burgatti. A estreia está marcada para 12 de outubro, Dia das Crianças.

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    Xuxa vai virar Angélica em novo filme

    28 de setembro de 2023 /

    Xuxa compartilhou nesta quinta-feira (28/9) no Instagram uma foto em que aparece vestida com o figurino do início da carreira de Angélica. Ela acrescentou até uma pinta fake na coxa esquerda para imitar a amiga. A imagem faz parte de um novo filme, “Uma Fada Veio Me Visitar”, que estreia no dia 12 de outubro nos cinemas. Aparentemente, a Fada vivida por Xuxa é capaz de se transformar em outras pessoas. Nas fotos divulgadas no Instagram, Xuxa também apareceu caracterizada como a guerreira She-Ra e a cantora Clara Nunes. “Conseguiu pegar as referências? Tenho certeza de que você vai se apaixonar por todas as versões da Fada Tatu”, escreveu Xuxa, referindo-se à sua personagem no longa. “Uma Fada Veio Me Visitar” marca a volta da apresentadora ao cinema. Ela não fazia filmes desde “Xuxa em O Mistério de Feiurinha”, coestrelado por sua filha Sasha em 2009. Mas já tem um longa com fadas no currículo, “Xuxa e os Duendes 2: No Caminho das Fadas”, lançado em 2002. O filme mostra como Luna, uma jovem que não acredita em fadas, acaba recebendo a visita de uma delas. Na trama, após passar quatro décadas congelada, a Fada Tatu, vivida por Xuxa, é escolhida para transformar Luna e Lara, que se odeiam, em melhores amigas. Mas para cumprir a missão, a fada precisará lidar com as mudanças do século 21. Se a premissa do longa parece ligeiramente conhecida, é porque se trata de uma adaptação do livro homônimo de Thalita Rebouças, que já tinha inspirado outro filme, “É Fada” (2016), estrelado por Kéfera Buchmann e Klara Castanho. Desta vez, o roteiro é da própria Thalita Rebouças, em parceria com Patrícia Andrade (“Entre Irmãs”), e a direção ficou a cargo de Viviane Jundi (“Detetives do Prédio Azul 2: O Mistério Italiano”). Já o elenco inclui também Antonia “Tontom” Périssé, a filha caçula de Heloisa Périssé, além de Dani Calabresa, Lívia Inhudes, Manuela Kfuri, Vitória Valentim, Henrique Camargo e Lucas Burgatti. A estreia está marcada para 12 de outubro, Dia das Crianças. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Xuxa (@xuxameneghel)

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    Uma Fada Veio Me Visitar: Trailer mostra volta de Xuxa ao cinema após 14 anos

    26 de julho de 2023 /

    A Imagem Filmes divulgou o trailer do novo filme de Xuxa, “Uma Fada Veio Me Visitar”. A prévia lembra um programa humorístico, com algumas cenas de série adolescente, ao mostrar como Luna, uma jovem que não acredita em fadas, acaba recebendo a visita de uma delas. Na trama, após passar quatro décadas congelada, a Fada Tatu, vivida por Xuxa, é escolhida para transformar Luna e Lara, que se odeiam, em melhores amigas. Mas para cumprir a missão, a fada precisará lidar com as mudanças do século 21. Xuxa não fazia um filme há 14 anos, desde “Xuxa em O Mistério de Feiurinha”, coestrelado por sua filha Sasha em 2009. Mas já tem um longa com fadas no currículo, “Xuxa e os Duendes 2: No Caminho das Fadas”, lançado em 2002. Na nova produção, ela contracena com Antonia “Tontom” Périssé, filha caçula de Heloisa Périssé, além de Dani Calabresa, Lívia Inhudes, Manuela Kfuri, Vitória Valentim, Henrique Camargo e Lucas Burgatti. Se a premissa do longa parece ligeiramente conhecida, é porque se trata de uma adaptação do livro homônimo de Thalita Rebouças, que já tinha inspirado outro filme, “É Fada” (2016), estrelado por Kéfera Buchmann e Klara Castanho. Desta vez, o roteiro é da própria Thalita Rebouças, em parceria com Patrícia Andrade (“Entre Irmãs”), e a direção ficou a cargo de Viviane Jundi (“Detetives do Prédio Azul 2: O Mistério Italiano”). A estreia está marcada para 12 de outubro, Dia das Crianças.

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    Uma Fada Veio Me Visitar: Volta de Xuxa ao cinema ganha pôster

    15 de julho de 2023 /

    A Imagem Filmes divulgou o pôster do novo filme de Xuxa, “Uma Fada Veio Me Visitar”. Vale lembrar que Xuxa já fez um filme com fadas, “Xuxa e os Duendes 2: No Caminho das Fadas”, lançado em 2002. Já a nova produção é baseada no livro homônimo de Thalita Rebouças, que inspirou outro filme, “É Fada” (2016), estrelado por Kéfera Buchmann e Klara Castanho. A trama acompanha Luna, uma adolescente que não acredita em fadas, mas acaba recebendo a visita de uma delas e as duas se tornam grande amigas. O elenco destaca Antonia Périssé, filha caçula de Heloisa Périssé, além de Dani Calabresa, Lívia Inhudes, Manuela Kfuri, Vitória Valentim, Henrique Camargo e Lucas Burgatti. O roteiro é da própria Thalita Rebouças, em parceria com Patrícia Andrade (“Entre Irmãs”), e a direção é de Viviane Jundi (“Detetives do Prédio Azul 2: O Mistério Italiano”), com produção da Bonze e coprodução da Paramount e da Rubi. Ainda não há previsão de estreia. Xuxa não fazia um filme desde “Xuxa em O Mistério de Feiurinha”, coestrelado por sua filha Sasha em 2009. A apresentadora, que ganhou um documentário da Globoplay nesta semana, também será vista em breve em “Tarã”, série infantil do Disney+ em que tem o papel de uma farmacêutica e é mãe da protagonista, uma menina de 14 anos, descendente de um povo originário da Amazônia. Angélica também está no elenco.

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    Xuxa revela bastidores de seu primeiro filme em 14 anos

    10 de dezembro de 2022 /

    Xuxa está de volta ao cinema. A apresentadora publicou as primeiras fotos e vídeos de “Uma Fada Veio me Visitar” em seu Instagram, filme que marca seu retorno à tela grande após 14 anos. Ela vai interpretar a fada Tatu, que visita Luna, personagem de Antonia Périssé na produção prevista para julho do ano que vem. Um detalhe curioso é que, cada vez que aparece em cena, Tatu aparece caracterizada como uma personagem marcante dos anos 1980, como She-Ra, Madonna, Angélica, Cindy Lauper e a protagonista de “Flashdance”. Xuxa mostrou algumas das caracterizações em vídeos dos bastidores. O longa é uma adaptação do livro homônimo de Thalita Rebouças, que escreve o roteiro junto com Patricia Andrade. Curiosamente, o livro já inspirou outro filme, “É Fada” (2016), estrelado por Kéfera Buchmann e Klara Castanho, que fez bastante sucesso. A trama acompanha Luna, uma menina de 13 anos que não acredita em fadas, mas acaba recebendo a visita de uma delas e as duas se tornam grande amigas. O elenco da nova versão/remake ainda conta com Zezeh Barbosa, Dani Calabresa, Livia Inhudes, Anna Lima, Robson Caetano, Camila Loures e Denise Del Vecchio. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Xuxa (@xuxameneghel) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Xuxa (@xuxameneghel) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Xuxa (@xuxameneghel) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Xuxa (@xuxameneghel) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Xuxa (@xuxameneghel)

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    Xuxa vai viver fada em novo filme

    5 de setembro de 2022 /

    Xuxa vai estrear um novo filme. Segundo a coluna de Patricia Kogut, no jornal O Globo, ela viverá uma fada em “Uma Fada Veio me Visitar”, adaptação do livro homônimo de Thalita Rebouças. Curiosamente, o livro já inspirou outro filme, “É Fada” (2016), estrelado por Kéfera Buchmann e Klara Castanho, que fez bastante sucesso. A trama acompanha Luna, uma menina de 13 anos que não acredita em fadas, mas acaba recebendo a visita de uma delas e as duas se tornam grande amigas. A produção é de Patrícia Chamon, da Rubi Produtora, e as filmagens começarão em novembro. Xuxa atualmente está gravando sua participação em “Tarã”, série do Disney+ em que tem o papel de uma farmacêutica e é mãe da protagonista, uma menina de 14 anos, descendente de um povo originário da Amazônia. Angélica também está no elenco. Vale lembrar que Xuxa já fez um filme com fadas, “Xuxa e os Duendes 2: No Caminho das Fadas”, lançado em 2002.

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  • É Fada - Kéfera Buchmann
    Música

    A youtuber e atriz Kéfera Buchmann vira “youtuber, atriz e cantora” com seu primeiro clipe

    20 de setembro de 2016 /

    A youtuber e atriz Kéfera Buchmann agora é “youtuber, atriz e cantora”. Ela lançou o clipe “Eu Sou Fadona”, música gravado para o filme “É Fada!”, sua estreia no cinema. No vídeo, Kéfera mostra seus dotes como cantora e dançarina, além de seu repertório de caretas, entre cenas do longa. A música foi composta por Umberto Tavares e Jefferson Jr., autores dos sucessos “Bang” (Anitta) e “Hoje” (Ludmilla), e brinca com a personagem de Kéfera. A ideia é que o filme ajude a vender a trilha sonora, que será lançada em CD. Ou vice-versa. No filme, a Kéfera vive uma fada madrinha bastante folgada, que não é fadinha, segundo a música, mas fadona. Ela vai tentar transformar uma adolescente sem graça (Klara Castanho, da novela “Além do Tempo”) numa Cinderela brasileira. Dirigido por Cris D’Amato (responsável pela franquia “S.O.S – Mulheres ao Mar”) e com produção de Daniel Filho (diretor da franquia “Se Eu Fosse Você”), o filme estreia em 6 de outubro nos cinemas brasileiros.

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  • Filme

    É Fada: Estreia de Kéfera Buchmann no cinema ganha poster, fotos e primeiro trailer

    2 de agosto de 2016 /

    A Imagem Filmes divulgou duas fotos, o pôster e o primeiro trailer de “É Fada”, comédia que marca a estreia da celebridade do YouTube Kéfera Buchmann no cinema. A prévia mostra que ela já começa como protagonista, no papel de uma fada madrinha bastante folgada, que tenta transformar uma adolescente sem graça (Klara Castanho, da novela “Além do Tempo”) numa Cinderela brasileira. Certos detalhes parecem um pouco adultos para o contexto, o que tende a diferenciar o filme de uma produção da Xuxa e aproximá-lo da leva besteirol recente. Entre apelações e mensagens equivocadas – aparência e popularidade são tudo, ensina Kéfera nos minutos exibidos, o que faz sentido para quem vive de aparecer e ser popular – , sobram algumas boas piadas. O filme é uma adaptação do livro “Uma Fada Veio Me Visitar”, de Thalita Rebouças, com direção de Cris D’Amato, responsável pela franquia “S.O.S – Mulheres ao Mar”, e produção de Daniel Filho, o diretor da franquia “Se Eu Fosse Você”. A estreia está marcada para 6 de outubro nos cinemas brasileiros.

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    Kéfera Buchmann divulga primeira foto de sua estreia no cinema

    1 de agosto de 2016 /

    A celebridade do YouTube Kéfera Buchmann divulgou em seu Instagram a primeira imagem de “É Fada”, comédia que marca sua estreia no cinema, com direção de Cris D’Amato, responsável pela franquia “S.O.S – Mulheres ao Mar”, e produção de Daniel Filho. Sua personagem será Geraldine, uma fada atrapalhada e tagarela, que precisa ajudar uma garota que não acredita em magia – papel de Klara Castanho (a vilã mirim da novela “Viver a Vida”). Detalhe: o figurino de fada inclui sapatinhos com asas. Adaptação do livro “Uma Fada Veio Me Visitar”, de Thalita Rebouças, o longa chega nos cinemas dia 6 de outubro de 2016. Além deste longa, Kéfera também está no elenco de “Filme pra Internet”, produção que irá reunir outros vloguers brasileiros famosos, como Christian Figueiredo e Whindersson Nunes.

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