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  • Filme

    Johnny Depp volta à Hollywood em nova adaptação de “Um Conto de Natal”

    23 de outubro de 2025 /

    Paramount prepara uma releitura sombria do clássico de Charles Dickens com diretor da trilogia de terror "X - A Marca da Morte"

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  • Filme

    “Um Conto de Natal” vira musical em teaser com Ryan Reynolds e Will Ferrell

    12 de outubro de 2022 /

    A Apple TV+ divulgou o teaser de “Spirit”, uma versão musical do clássico “Um Conto de Natal” de Charles Dickens, estrelada por Ryan Reynolds (o “Deadpool”) e Will Ferrell (“Pai em Dose Dupla”). Escrito por Dickens em 1843, “Um Conto de Natal” conta a conhecidíssima história de Ebenezer Scrooge, um homem avarento e solitário, que odeia o Natal e tudo o que a festa representa, até que recebe a visita de três fantasmas que o fazem repensar seu comportamento, despertando sentimentos aparentemente adormecidos. Na nova versão, Reynolds recebe a visita do fantasma de Ferrell, que o conduz por uma jornada transformadora de musical da Broadway. O filme tem roteiro e direção de Sean Anders e John Morris, responsáveis pela comédia “Pai em Dose Dupla” e sua continuação, ambas estreladas por Ferrell. A estreia está marcada para 18 de novembro em streaming.

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  • Série

    Versão de terror de Um Conto de Natal ganha trailers

    22 de novembro de 2019 /

    O canal pago FX e a BBC divulgaram dois trailers da minissérie “A Christmas Carol”, uma versão de terror do clássico “Um Conto de Natal”, de Charles Dickens, com Guy Pearce (“Homem de Ferro 3”) no papel do avarento Ebenezer Scrooge. Assinada por Steven Knight (criador de “Peaky Blinders”), a coprodução mostrará em três partes a maldição sofrida pelo agiota de coração frio, que se transforma em um homem mais gentil depois de ser visitado por uma série de fantasmas na véspera de Natal. A prévia demonstra que a nova versão envereda pelos aspectos mais sombrios da trama, aproximando-a do horror sobrenatural. O elenco também conta com Andy Serkis (“Pantera Negra”), Stephen Graham (“O Irlandês”), Jason Flemyng (“Pennyworth”), Joe Alwyn (“A Favorita”) e Vinette Robinson (“Sherlock”). Dirigida pelo cineasta britânico Nick Murphy (“O Despertar”), “A Christmas Carol” estréia em 19 de dezembro nos Estados Unidos.

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  • Filme

    Diretor de A Bela e a Fera prepara versão musical de Um Conto de Natal

    28 de outubro de 2019 /

    O diretor Bill Condon vai filmar nova fábula musical da Disney, depois do sucesso de “A Bela e a Fera” (2017). Dessa vez, Condon irá comandar “Marley”, uma versão musical do famoso “Um Conto de Natal”, de Charles Dickens. A produção contará a história clássica pela perspectiva de Jacob Marley, falecido parceiro de negócios de Ebenezer Scrooge. Para quem não lembra do personagem, ele é o espírito que visita Scrooge, o avarento que abomina o Natal. O espírito de Marley não pode descansar em paz, já que não foi bom nem generoso em vida, e avisa a Scrooge que ele receberá a visita dos Fantasmas do Natal Passado, Presente e Futuro, que lhe darão a chance de mudar seus próprios caminhos enquanto é tempo. Condon já escreveu o roteiro, sinal de estágio de desenvolvimento avançado do projeto, que está em fase final de composição musical. A trilha de canções está a cargo de Stephen Schwartz, compositor e letrista, famoso pelo sucesso da Broadway “Wicked” e que venceu dois Oscars por suas músicas em “Pocahontas”, animação de 1995 da própria Disney. “Marley” ainda não teve elenco anunciado, nem data de estreia divulgada. Curiosamente, a Apple também está desenvolvendo uma versão musical de “Um Conto de Natal”, que será estrelada por Will Ferrell e Ryan Reynolds.

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  • Filme

    Um Conto de Natal vai virar musical com Will Ferrell e Ryan Reynolds

    21 de setembro de 2019 /

    O clássico “Um Conto de Natal” de Charles Dickens, adaptado diversas vezes para o cinema e a TV, vai ganhar mais uma versão. Desta vez, será um musical produzido e estrelado por Will Ferrell (“Pai em Dose Dupla”) e Ryan Reynolds (o “Deadpool”). O filme tem roteiro e direção de Sean Anders e John Morris, responsáveis pela comédia “Pai em Dose Dupla” e sua continuação, ambas estreladas por Ferrell. Escrito por Dickens em 1843, “Um Conto de Natal” conta a conhecidíssima história de Ebenezer Scrooge, um homem avarento e solitário, que odeia o Natal e tudo o que a festa representa, até que recebe a visita de três fantasmas que o fazem repensar seu comportamento, despertando sentimentos aparentemente adormecidos. Trata-se de uma das histórias mais filmadas de todos os tempos, cujas primeiras adaptações datam da década de 1920. Mais recentemente, “Um Conto de Natal” também virou comédia com Bill Murray, romance com Matthew McConaughey, animação computadorizada com Jim Carrey e foi até encenada pelos Muppets. Por enquanto, a versão musical segue sem previsão de estreia.

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  • Etc,  Filme

    Rutger Hauer (1944 – 2019)

    24 de julho de 2019 /

    O ator holandês Rutger Hauer, que ficou mundialmente conhecido como o líder dos replicantes no filme “Blade Runner” (1982), morreu na sexta-feira (19/7) após um curto período de doença, aos 75 anos. Um dos mais famosos atores europeus de sua geração, Hauer era fluente em várias línguas e se projetou em parceria com o cineasta holandês Paul Verhoeven em diversos projetos, a começar pela série medieval “Floris”, em 1969. Sua estreia no cinema foi no segundo longa de Verhoeven, o cultuadíssimo “Louca Paixão” (1973), em que viveu um romance de alta voltagem erótica com a atriz Monique van de Ven. E de cara chamou atenção de Hollywood, graças à indicação do filme ao Oscar. Ele ainda protagonizou mais três filmes de Verhoeven – “O Amante de Kathy Tippel” (1975), “Soldado de Laranja” (1977) e “Sem Controle” (1980) – e outros longas europeus antes de estrear numa produção americana, enfrentando Sylvester Stallone como o vilão terrorista de “Falcões da Noite” (1981). Mas foi ao desempenhar um outro tipo de vilão, o replicante Roy Beatty em “Blade Runner”, que se estabeleceu como astro de grandes produções. Androide que buscava respostas para perguntas existenciais, enquanto lutava por mais tempo para viver, o personagem caçado por Harrison Ford no longa de Ridley Scott tinha uma profundidade incomum para o gênero sci-fi de ação. Era, ao mesmo tempo, um assassino frio e robótico, mas também capaz de amar e filosofar sobre o sentido da vida, apresentando-se mais humano que seu perseguidor. A performance encantou gerações – e cineastas. Ele foi trabalhar com Nicolas Roeg em “Eureka” (1983) e ninguém menos que Sam Peckinpah em “O Casal Osterman” (1983), antes de protagonizar outro blockbuster, vivendo um amor amaldiçoado na fantasia medieval “Ladyhawke – O Feitiço de Áquila” (1985), de Richard Donner. No mesmo ano, fez sua última parceria com Verhoeven em outra produção medieval grandiosa, “Conquista Sangrenta” (1985), em que subverteu expectativas como anti-herói marginal. Hauer também traumatizou o público de cinema como o psicopata de “A Morte Pede Carona” (1986), um dos filmes mais subestimados de sua carreira e um dos mais copiados por imitadores do mundo inteiro. E até caçou o líder da banda Kiss, Gene Simmons, transformado em terrorista em “Procurado Vivo ou Morto” (1986), adaptação de uma série televisa dos anos 1950. O reconhecimento da crítica veio finalmente com o telefilme “Fuga de Sobibor” (1987), no qual liderou uma fuga em massa de um campo de concentração nazista. Ele venceu o Globo de Ouro de Melhor Ator, enquanto a produção levou o prêmio de Melhor Telefilme. A consagração continuou com o drama italiano “A Lenda do Santo Beberrão” (1988), de Ermanno Olmi. Sua interpretação como um bêbado sem-teto que encontra redenção levou o filme a vencer o Leão de Ouro no Festival de Veneza. Foi um de seus melhores desempenhos, mas não conseguiu chamar atenção do grande público, graças ao lançamento limitado em circuito de arte. Ele ainda contracenou com Madonna na comédia “Doce Inocência” (1989), mas a busca por novo sucesso de bilheterias o levou ao thriller convencional de ação “Fúria Cega” (1989), de Phillip Noyce, que iniciou um padrão negativo em sua carreira. A partir dos anos 1990, Hauer foi de produção B a produção C, D e Z. Seu rosto continuou por um bom tempo nas capas dos títulos mais alugados em VHS, mas a qualidade dos papéis despencou. Para citar um exemplo, o menos pior foi “Buffy: A Caça-Vampiros” (1992), no qual viveu um lorde dos vampiros. Os papéis televisivos passaram a se alternar com os de cinema/vídeo, e Hauer até recebeu outra indicação ao Globo de Ouro por “A Nação do Medo” (1994). Mas isso foi exceção. Ele chegou a gravar até sete produções só no ano de 2001, e nenhuma delas relevante. No anos 2000, começou a aparecer cada vez mais em séries, como “Alias”, “Smallville”, “True Blood”, “The Last Kingdom” e “Channel Zero”. Mas depois de figurar em duas adaptações de quadrinhos de 2005, “Sin City” e “Batman Begins”, voltou ao cinema europeu, estrelando vários filmes que repercutiram em 2011: “O Sequestro de Heineken”, no papel de Alfred Heineken, o dono da cervejaria holandesa, “Borboletas Negras”, “O Ritual”, “A Aldeia de Cartão”, em que retomou a parceria com Olmi, e principalmente “O Moinho e a Cruz”, uma pintura cinematográfica do polonês Lech Majewski, premiada em diversos festivais internacionais. Bastante ativo na fase final de sua carreira, Hauer ainda viveu o caçador de vampiros Van Helsing em “Dracula 3D” (2012), de Dario Argento, o Presidente da Federação Mundial em “Valerian e a Cidade dos Mil Mundos” (2017), de Luc Besson, e o Comodoro do premiado western “Os Irmãos Sisters” (2018), de Jacques Audiard. E deixou vários trabalhos inéditos, entre eles o drama “Tonight at Noon”, novo longa de Michael Almereyda (“Experimentos”), a aventura épica “Emperor”, de Lee Tamahori (“007 – Um Novo Dia Para Morrer”) e a minissérie “Um Conto de Natal”, do cineasta Steven Knight (“Calmaria”), na qual encarna o Fantasma do Natal Futuro. Sua atuação, porém, não se restringia às telas. Hauer foi ativista de causas sociais, como fundador da Starfish Association, organização sem fins lucrativos dedicada à conscientização sobre a AIDS, e patrocinador da organização ambientalista Greenpeace. Todos esses momentos não devem se perder no tempo, como lágrimas na chuva.

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    Dan Stevens vive Charles Dickens em imagens e trailer de fantasia natalina

    6 de setembro de 2017 /

    A Bleeker Street divulgou duas fotos, o pôster e o primeiro trailer de “The Man Who Invented Christmas”, em que Dan Stevens (“A Bela e a Fera”) dá vida ao escritor Charles Dickens. A prévia gira em torno da gênese do clássico “Um Conto de Natal”, mostrando a inspiração para a história natalina mais famosa de todos os tempos. Com tom fantasioso, os personagens ganham vida e conversam com o escritor, enquanto ele corre para terminar a história dentro do prazo de seus editores. A trama é uma adaptação do livro “O Homem que Inventou o Natal”, de Les Standiford, que encontra Dickens em outubro de 1873, desacreditado após o fracasso de seus três últimos livros. Rejeitado pelos editores, ele começou a escrever a história que se tornaria sua obra mais conhecida, “Um Conto de Natal”. O elenco também destaca Christopher Plummer (“Toda Forma de Amor”) como Scrooge e Jonathan Pryce (o Alto Pardal da série “Game of Thrones”) como o pai de Dickens. A direção é de Bharat Nalluri (“Spooks: O Mestre Espião”) e o roteiro foi escrito por Susan Coyne (roteirista da série brasileira “Som & Fúria”). “The Man Who Invented Christmas” estreia no dia 22 de novembro nos cinemas americanos e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    Dan Stevens viverá Charles Dickens no cinema

    8 de novembro de 2016 /

    Dan Stevens, que ficou conhecido pela série “Downton Abbey” e viverá a Fera do novo “A Bela e a Fera”, vai interpretar o escritor Charles Dickens na adaptação do livro “O Homem Que Inventou o Natal”, de Les Standiford. Segundo o site Deadline, “The Man Who Invented Christmas” (o título original do filme) também terá Christopher Plummer (“Toda Forma de Amor”) como Scrooge e Jonathan Pryce (o Alto Pardal da série “Game of Thrones”) como o pai de Dickens. A história do livro começa em outubro de 1873, quando Dickens estava desacreditado após o fracasso de seus três últimos livros. Rejeitado pelos editores, ele começou a escrever a história que se tornaria sua obra mais conhecida, “Um Conto de Natal”. A produção da Bleeker Street será dirigida por Bharat Nalluri (“Spooks: O Mestre Espião”) e tem roteiro de Susan Coyne (roteirista da série brasileira “Som & Fúria”). As filmagens vão começar em dezembro para um lançamento próximo do Natal de 2017.

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    Diretor de Foxcatcher vai filmar nova versão de Um Conto de Natal

    6 de março de 2016 /

    O diretor Bennett Miller (“Foxcatcher”) vai dirigir uma nova adaptação do livro “Um Conto de Natal”, de Charles Dickens, informou o site Variety. Escrito por Dickens em 1843, “Um Conto de Natal” conta a conhecidíssima história de Ebenezer Scrooge, um homem avarento e solitário, que odeia o Natal e tudo o que a festa representa, até que recebe a visita de três fantasmas que o fazem repensar seu comportamento, despertando sentimentos aparentemente adormecidos. Trata-se de uma das histórias mais filmadas de todos os tempos, cujas primeiras adaptações datam da década de 1920. Mais recentemente, “Um Conto de Natal” também virou comédia com Bill Murray, animação computadorizada com Jim Carrey e foi até encenada pelos Muppets. Ao contrário de variações modernas, como “Minhas Adoráveis Ex-Namoradas” (2009), estrelada por Matthew McConaughey, a adaptação será fiel, ambientada no século 19, com roteiro do dramaturgo Tom Stoppard (“Anna Karenina”).

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