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  • Filme

    Tom Hardy enfrenta submundo ultraviolento no trailer de “Caos e Destruição”

    10 de abril de 2025 /

    Filme de Gareth Evans mistura corrupção, gângsteres e brutalidade em uma missão desesperada de resgate

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  • Filme

    Kim Ki-duk (1960 – 2020)

    11 de dezembro de 2020 /

    O polêmico cineasta sul-coreano Kim Ki-duk morreu de complicações decorrentes de covid-19 na madrugada desta sexta (11/12), num hospital da Letônia, aos 59 anos. Ele teria viajado para o país báltico com a intenção de comprar uma casa e obter uma autorização de residência. A notícia foi confirmada por Vitaly Mansky, o documentarista russo que mora na Letônia e dirige o ArtDocFest local, e o Ministério de Relações Exteriores da Coreia do Sul foi citado como tendo confirmado a morte do diretor em reportagens da mídia coreana. Nascido em 20 de dezembro de 1960, em Bonghwa, Coreia do Sul, Kim se estabeleceu como autor de cinema de arte premiado, com filmes de temas sombrios e polêmicos, sempre em evidência no circuito dos festivais internacionais. Mas nos últimos anos vivia um ostracismo forçado, após ser acusado de má conduta sexual por atrizes com quem trabalhou, durante a mudança sísmica da indústria cinematográfica, decorrente do movimento #MeToo. Ele sempre foi queridinho dos festivais europeus, fazendo premières no continente desde sua estreia cinematográfica de 1996. Seu debut de baixo orçamento, “Crocodile”, foi lançado no Festival Karlovy Vary, na Reública Tcheca, assim como os dois longas seguintes, “Animais Selvagens” (1997) e “Paran Daemun” (1998). Sua consagração veio com o quarto lançamento, “A Ilha” (2000), premiado nos festivais de Veneza, Bruxelas e Fantasporto. “A Ilha” também ganhou notoriedade por suas cenas terríveis de violência, inclusive contra animais – supostamente reais – , e conteúdo abertamente indigesto, um padrão que se tornaria marca do diretor. Reza a lenda que, durante a exibição em Veneza, o público abandonou as sessões entre surtos de vômitos e desmaios. O longa nunca foi exibido no Reino Unido, onde teve a projeção proibida. Também recebeu críticas extremamente negativas da imprensa sul-coreana, que o considerou de péssimo gosto. Mas os elogios europeus acabaram prevalecendo e a controvérsia ajudou a projetar seu nome. “Endereço Desconhecido” (2001) levou-o de volta a Veneza, “Bad Guy” (2001) inaugurou sua relação com o Festival de Berlim e “The Coast Guard” (2002) lhe rendeu três troféus em Karlovy Vary. Mas o filme que realmente o popularizou entre os cinéfilos acabou não tendo nada a ver com os caminhos que ele vinha trilhando. “Primavera, Verão, Outono, Inverno… e Primavera” (2003) abordava um mosteiro budista que flutuava num lago em meio a uma floresta intocada, e representava uma suavidade inédita em sua carreira. Venceu o Leopardo de Ouro e mais quatro troféus no Festival de Locarno, além do Prêmio do Público no Festival de San Sebástian, e graças à repercussão amplamente positiva – sem nenhum resquício de polêmica – conseguiu distribuição internacional da Sony. Só que seu lançamento seguinte voltou a mergulhar no horror. “Samaritana” (2004) acompanhava um prostituta amadora numa história de amor, morte e desespero, apontando um guinada sexual para o sadismo do diretor. Foi o começo de uma radicalização, que, no entanto, não se deu de uma hora para outra. Kim Ki-duk seguiu alimentando sua fama com a conquista do Leão de Prata de Melhor Diretor por “Casa Vazia” (2004), no Festival de Veneza. Ele ainda adentrou o Festival de Cannes com “O Arco” (2005), antes de retomar o cinema extremo com “Time – O Amor Contra a Passagem do Tempo” (2006), sobre uma mulher que decide sofrer cirurgia plástica extensa para salvar seu relacionamento. Este filme passou e foi premiado apenas em festivais de terror, como Fantasporto e Sitges. Após um par de dramas românticos incomuns, ele realizou seu primeiro documentário, “Arirang” (2011), refletindo sobre sua própria carreira. A obra autocongratulatória venceu a mostra Um Certo Olhar no Festival de Cannes. Só que o sangue voltou a rolar logo em seguida, no impressionante “Pieta” (2012). O filme venceu o Leão de Ouro, mas causou muita controvérsia devido a uma cena forte de estupro. Alguns espectadores abandonaram a première em Veneza, diante dos desdobramentos da relação entre um violento cobrador de dívidas, que fere devedores de forma brutal, e uma mulher que afirma ser sua mãe. Kim Ki-duk disse que as cenas polêmicas eram uma metáfora do capitalismo. A premiação de “Pieta” serviu de incentivo para o diretor explorar ainda mais seu sadismo cinematográfico. O lançamento seguinte, “Moebius”, foi recusado nos cinemas sul-coreanos, pelo conteúdo com incesto, castração e outras formas de situações “impróprias”, segundo a Korea Media Rating Board (KMRB), responsável pela classificação etária dos filmes no país. A trama apresentava uma família destrutiva, questionando os seus desejos sexuais básicos. “One On One” (2014) buscou mais violência, com o assassinato em série de suspeitos da morte de uma jovem estudante. Dividido entre o desejo dos fãs por filmes cada vez mais radicais e a falta de interesse dos festivais na brutalidade gratuita, a carreira de Ki-duk acabou à deriva, como o protagonista de seu filme “A Rede” (2016), encontrado perdido entre as Coreias do Norte e do Sul. Uma reviravolta marcou o lançamento de “Humano, Espaço, Tempo e Humano” (2018) no Festival de Berlim, que foi marcado por protestos – não por imagens terríveis, mas pelo homem atrás das câmeras. Kim deixou de ser um cineasta de cenas sádicas para virar um cineasta sádico, ao ser condenado por agressão contra uma atriz durante as filmagens de “Moebius” (2013). A vítima, cuja identidade foi mantida em sigilo, acusou Kim em 2017 de lhe dar três tapas e forçá-la a realizar cenas sexuais sem roupa, que não estavam no roteiro, nos bastidores da produção. A acusadora afirmou que Kim forçou-a a pegar o pênis de um ator, apesar de uma garantia anterior de que uma prótese seria usada. Devido a seus protestos, ela foi substituída por outra atriz no filme. O que a levou a entrar na justiça. Um tribunal sul-coreano multou Kim em US$ 4,6 mil por agressão, mas os promotores não consideraram as acusações de abuso sexual citando a falta de provas. Foi uma quantia irrisória. Mas custou sua carreira. Kim tentou aproveitar o palco oferecido pelo Festival de Berlim para se defender, afirmando que os tapas foram dados como instruções para atuação. Mas, logo em seguida, mais duas atrizes denunciaram abusos ainda piores cometidos pelo diretor. Uma delas disse que Kim exigiu vê-la nua durante um processo “humilhante” de seleção, enquanto a outra contou que Kim e seu ator favorito, Cho Jae-hyeon, a estupraram após convocá-la para um encontro num hotel para “discutir detalhes de um roteiro”. O diretor ainda conseguiu exibir seu último filme, “Din” (2019), no Festival de Cannes, mas não houve interessados para lançá-lo comercialmente. Inconformado, ele tentou processar as atrizes denunciantes. Fracassou. As últimas notícias afirmavam que ele tinha entrado em depressão profunda e não tinha nenhum trabalho em desenvolvimento.

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  • Filme

    Kevin James surpreende com papel de vilão sádico em suspense ultraviolento

    5 de junho de 2020 /

    A distribuidora indie Quiver lançou nesta sexta (5/6) nos EUA o candidato a cult “Becky”, um suspense ultraviolento de baixo orçamento, que se diferencia da vasta quantidade de títulos similares em VOD pelo elenco famoso e inesperado. Para começar, o vilão é vivido pelo comediante Kevin James (“Segurança de Shopping”), que não só desempenha um raro papel dramático como o interpreta com excesso de sadismo. Ele encarna o líder de uma gangue neonazista que invade a casa de uma família para torturar os pais da personagem-título, uma adolescente rebelde que conhece o paradeiro de algo que os criminosos procuram. Outro comediante, Joel McHale (“Community”), vive o pai, enquanto Amanda Brugel (“The Handmaid’s Tale”) interpreta a madrasta. Mas o grande destaque da produção é Lulu Wilson, que já tinha chamado atenção em “Objetos Cortantes”, “A Maldição da Residência Hill” e “Annabelle 2: A Criação do Mal”. Com apenas 15 anos, ela tem uma filmografia maior que muitos veteranos e pode ser considerada o principal atrativo da produção. Na trama, Lulu é a terrível Becky, que dá enorme trabalho para os pais. Mas por pior que se comporte, isso não é nada perto do que a mini-Rambo faz com os invasores. Além de “Rambo”, outra comparação possível é com o Kevin de “Esqueceram de Mim”, num contexto de terror de sobrevivência. Filme B assumido em todos os seus exageros viscerais, “Becky” é o terceiro longa da dupla Cary Murnion e Jonathan Milott, que também assina os cultuados “Cooties: A Epidemia” (2014), com Elijah Wood, e “Ataque a Bushwick” (2017), com Dave Bautista. Ainda sem previsão para chegar ao Brasil, “Becky” dividiu a crítica, agradando mais aos jornalistas profissionais (67% de aprovação dos críticos top do Rotten Tomatoes) que aos blogueiros amadores (57%). Ficou curioso? Confira abaixo o trailer e o pôster, divulgados no começo da semana.

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  • Série

    Upgrade: Sci-fi de ação do diretor de O Homem Invisível vai virar série

    29 de maio de 2020 /

    O filme “Upgrade: Atualização”, sci-fi de ação escrita e dirigida por Leigh Whannell em 2018, vai virar série. O próprio Whannell está encarregado da adaptação. O cineasta se tornou um dos mais requisitados do ano após o sucesso de seu “O Homem Invisível”, um dos últimos blockbusters antes da pandemia de covid-19, mas decidiu deixar os projetos cinematográficos de lado, como o remake do clássico “Fuga de Nova York” (1981), para dar atenção à série. Premiada no Festival SXSW, “Upgrade” foi a primeira sci-fi da carreira do diretor, ainda que possa ser encarado como um remake cibernético de “Desejo de Matar” (1974). No longa original, ambientado num futuro não muito distante, o mecânico Grey (Logan Marshall-Green) e sua esposa são vítimas do ataque de uma gangue. Ela é assassinada e ele fica tetraplégico. Mas um implante cibernético experimental lhe dá a chance de voltar a andar. Mais que isso, ele descobre que a tecnologia lhe dá habilidades especiais para caçar os responsáveis pelo crime. A série será uma sequência da história e trará um novo “hospedeiro” para o implante. O elenco ainda não foi escalado. Whannell concebeu o desdobramento com Tim Walsh, roteirista de “Chicago P.D.” e da recém-cancelada “Treadstone”. Os dois serão coprodutores da versão seriada de “Upgrade”. Além disso, Whannell assinará a direção do primeiro episódio, enquanto Walsh assumirá o comando da temporada como showrunner. Além deles, os roteiristas-produtores Krystal Ziv Houghton e James Roland, responsáveis pela série “The Purge”, trabalharão no desenvolvimento dos episódios. A produção está a cargo da Blumhouse Television, divisão da Blumhouse Pictures, que produziu o longa original, e a UCP, produtora televisiva do conglomerado NBCUniversal. A divulgação do projeto não revelou para qual canal “Upgrade” estava sendo desenvolvida. “The Purge”, outra parceria da Blumhouse e a UCP, foi ao ar pelo canal pago USA, mas o novo projeto tende a entrar no serviço de streaming da NBCUniversal, batizado de Peacock, que já funciona em fase limitada e terá lançamento comercial amplo em julho nos EUA. Veja abaixo o trailer do filme original, que pulou os cinemas brasileiros para ser disponibilizado diretamente em VOD.

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  • Filme

    Remake de Meu Ódio Será Sua Herança escala Michael Fassbender, Jamie Foxx e Peter Dinklage

    17 de maio de 2019 /

    Mel Gibson começou a montar o elenco do seu próximo projeto na direção, o remake do western “Meu Ódio Será Sua Herança” (The Wild Bunch), clássico dirigido por Sam Peckinpah em 1969, que é considerado pioneiro do chamado cinema ultraviolento. A imprensa americana informa que a produção está negociando com os atores Michael Fassbender (“X-Men: Fênix Negra”), Jamie Foxx (“Django Livre”) e Peter Dinklage (“Game of Thrones”). Mas vale lembrar que não há personagem negro ou anão no filme original. A trama filmada por Peckinpah se passava em 1913 e girava em torno de uma quadrilha de foras da lei envelhecidos, que planejam um último assalto para se aposentarem, mas acabavam caindo numa armadilha, vítimas dos novos tempos do século 20. Após o massacre da maioria de seus integrantes, os remanescentes fogem pela fronteira, apenas para se verem em meio a outro conflito, durante a revolução mexicana. Indicado ao Oscar de Melhor Roteiro Original, o longa tinha no elenco nomes como William Holden, Ernest Borgnine, Robert Ryan, Edmond O’Brien, Warren Oates e Ben Johnson. O próprio Gibson escreveu o roteiro da adaptação ao lado de Bryan Bagby (“L.I.N.X.”). Com financiamento da Warner Bros., o longa-metragem deve começar filmagens perto do fim do ano e ganhar data de lançamento em 2020. A refilmagem será o primeiro projeto de Gibson como diretor desde “Até o Último Homem”. Lançado em 2016, o épico de guerra venceu dois Oscar e rendeu outras quatro indicações, incluindo Melhor Filme e Direção, recuperando o prestígio de Gibson, arranhado por surtos públicos. Divulgação

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  • Filme

    Mel Gibson vai dirigir remake do western clássico Meu Ódio Será Sua Herança

    24 de setembro de 2018 /

    O cineasta Mel Gibson vai escrever e dirigir um remake do western clássico “Meu Ódio Será Sua Herança”. O original de 1969, dirigido por Sam Peckinpah, é um marco do cinema e um dos primeiros filmes a impactar Hollywood com cenas descritas como ultraviolentas. Sua estética de tiroteio e mortes elaboradas em câmera lenta influenciou meio mundo, dos filmes de ação de John Woo a “Matrix”, e reverbera até hoje. O novo filme será produzido pela Warner, responsável pelo original, que anteriormente chegou a encomendar roteiros para David Ayer (“Esquadrão Suicida”) e Brian Helgeland (“Robin Hood”). Mas Gibson vai descartar esses scripts e trabalhar na sua própria história com o inexpressivo Bryan Bagby, que escreveu e dirigiu um único longa há 18 anos, “L.I.N.X.”. “Meu Ódio Será Sua Herança” se passa em 1913 e acompanha uma quadrilha de foras da lei envelhecidos, que planejam um último assalto para se aposentarem, mas acabam caindo numa armadilha. Após o massacre da maioria de seus integrantes, os remanescentes fogem pela fronteira, apenas para verem em meio a outro conflito, durante a revolução mexicana. Indicado ao Oscar de Melhor Roteiro Original, o longa tinha no elenco nomes como William Holden, Ernest Borgnine, Robert Ryan, Edmond O’Brien, Warren Oates e Ben Johnson. A produção não tem cronograma de filmagens ou previsão de estreia. E vale lembrar que, após concorrer ao Oscar por “Até o Último Homem” (2016), Gibson anunciou a continuação de seu sucesso religioso “A Paixão de Cristo” e um novo filme passado na 2ª Guerra Mundial, “Destroyer”.

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  • Filme

    Vingança usa violência como arma de empoderamento

    23 de junho de 2018 /

    Existe um subgênero do terror conhecido como “rape and revenge”, que faz justamente o que a sua alcunha sugere: mostra cenas de estupro seguidas por uma sanguinolenta vingança. Voltado para o público masculino, este subgênero gerou nos últimos anos alguns produtos de gosto duvidoso, como a franquia “Doce Vingança”, e parecia não ter muito conteúdo a oferecer, a não ser àqueles que ainda aguentam ver mulheres sendo submetidas a situações de objetificação sexual e extrema violência. A produção francesa “Vingança” tinha tudo para ser mais um desses filmes, mas não é. E o motivo para isso é simples: é escrito e dirigido por uma mulher. Estreando aqui no comando de um longa-metragem, a cineasta francesa Coralie Fargeat também é responsável pelo roteiro, que acompanha Jen (a italiana Matilda Anna Ingrid Lutz, de “O Chamado 3”), uma jovem que viaja para um local isolado para passar alguns dias com Richard (o belga Kevin Janssens, da série “Vermist”), um homem casado com quem ela mantém um relacionamento. O sossego dos dois é interrompido pela presença de Stan (Vincent Colombe) e Dimitri (Guillaume Bouchède), identificados apenas como “associados” de Richard, que chegaram mais cedo para a caçada anual que eles fazem pelo deserto que cerca a casa. E não demora a acontecer aquilo que o nome deste subgênero sugere. Mas por mais que Fargeat nos leve para lugares conhecidos, o caminho utilizado é pouco viajado. Assim, se o início apresenta Jen como um objeto sexual – com closes constantes da bunda dela –, o objetivo não é explorar o corpo da atriz, mas dialogar com a percepção que o público masculino tem acerca desse tipo de filme. A cineasta mostra o que o público espera ver, apenas para subverter essa visão em seguida. Isso é mais notável na cena do estupro, na qual a diretora afasta a câmera ato em si para aproxima-la do personagem que assiste aquilo – sendo que ele é um reflexo do voyeurismo do próprio espectador. Aliás, é interessante perceber como o roteiro não desenvolve nenhum dos personagens. Em vez de diminuir o alcance da narrativa, tal escolha a amplia, pois cada uma daquelas pessoas se torna representações muito mais amplas do seu gênero. A proposta da realizadora é criar um microcosmo de uma realidade cada vez mais presente na nossa sociedade. Os homens, neste caso, representam todos os homens que já cometeram atos de violência contra as mulheres. E o oposto é verdadeiro. Isso justifica o fato de a protagonista parecer imortal, continuando viva mesmo após perder litros de sangue. Afinal, ela carrega consigo a força de todas as mulheres. A diretora se utiliza de simbolismos para dar corpo à sua obra. É bastante significativo, por exemplo, que a primeira vingança empreendida por Jen seja contra aquele que viu o ocorrido, mas não fez nada para impedir. E o castigo que ele recebe tem a ver com essa ideia do olhar. Também é notável como, em certo momento, a protagonista precisa retirar um objeto fálico de dentro de si – um galho – e como este é substituído pela imagem de uma águia, simbolizando a liberdade. Tudo isso faz parte da transformação pela qual ela passa ao longo da projeção. E embora ela apareça correndo pelo deserto vestindo apenas de calcinha e sutiã, essa imagem não tem o intuito de ser sedutora, mas empoderadora.

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  • Filme

    Upgrade: Sci-fi ultraviolenta do criador de Jogos Mortais ganha comerciais e cena de pancadaria

    31 de maio de 2018 /

    O estúdio Blumhouse divulgou dois novos comerciais e uma cena de luta de “Upgrade”, sci-fi ultraviolenta, cuja premissa pode ser descrita como uma versão cibernética de “O Corvo”. Um dos comerciais foi disponibilizado em versão red band (para maiores), devido ao excesso de violência. A trama gira em torno do personagem vivido por Logan Marshall-Green (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), que testemunha o assassinato de sua esposa e fica quadriplégico após o ataque de uma gangue sanguinária. Mas, graças ao implante de um chip experimental de computador, ele não apenas recupera os movimentos, como se transforma numa máquina mortífera, dedicada à vingança. “Upgrade” é escrito e dirigido pelo australiano Leigh Whannell, que como roteirista criou as franquias “Jogos Mortais” e “Sobrenatural”. A produção é seu segundo trabalho como diretor, após estrear na função em “Sobrenatural: A Origem” (2015). O elenco também inclui Benedict Hardie (“Até o Último Homem”), Harrison Gilbertson (“Ned for Speed – O Filme”), Betty Gabriel (“Corra!”) e Christopher Kirby (“Predestinado”). Premiado na seção Midnighters do Festival SXSW, “Upgrade” tem 86% de aprovação no site Rotten Tomatoes. A estreia vai acontecer já nesta sexta (1/6) nos Estados Unidos, mas ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

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  • Filme

    Upgrade: Sci-fi ultraviolenta do criador de Jogos Mortais ganha trailer para maiores

    4 de abril de 2018 /

    O estúdio Blumhouse divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Upgrade”, sci-fi ultraviolenta, cuja premissa pode ser descrita como uma versão futurista de “O Corvo”. O trailer foi disponibilizado em duas versões: green band (censura livre) e red band (para maiores). A prévia mostra como o protagonista vivido por Logan Marshall-Green (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”) testemunha o assassinato de sua esposa e fica quadriplégico após o ataque de uma gangue sanguinária. Mas, graças ao implante de um chip experimental de computador, ele não apenas recupera os movimentos, como se transforma numa máquina mortífera, dedicada à vingança. “Upgrade” é escrito e dirigido pelo australiano Leigh Whannell, que como roteirista criou as franquias “Jogos Mortais” e “Sobrenatural”. A produção é seu segundo trabalho como diretor, após estrear na função em “Sobrenatural: A Origem” (2015). O elenco também inclui Benedict Hardie (“Até o Último Homem”), Harrison Gilbertson (“Ned for Speed – O Filme”), Betty Gabriel (“Corra!”) e Christopher Kirby (“Predestinado”). Premiado na seção Midnighters do Festival SXSW, “Upgrade” estreia em 1 de junho nos Estados Unidos e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    Ash vs. Evil Dead: Vídeo de bastidores revela as novidades da 3ª temporada

    24 de fevereiro de 2018 /

    O canal pago americano Starz divulgou um vídeo de bastidores da 3ª temporada de “Ash vs Evil Dead”, que introduz personagens e adianta as novidades dos próximos episódios, com comentários do elenco. A série é uma continuação da trilogia “Evil Dead” (traduzida no brasil alternadamente como “A Morte do Demônio” e “Uma Noite Alucinante”), grande sucesso de cinema dos anos 1980, que lançou a carreira do diretor Sam Raimi, do produtor Robert Tapert e do ator Bruce Campbell, intérprete de Ash. Além de Campbell, a atração inclui em seu elenco fixo Ray Santiago (série “Touch”), Dana DeLorenzo (série “The Late Late Show with Craig Ferguson”) e Lucy Lawless (a eterna “Xena”), mulher de Tapert. A 3ª temporada terá reforço de mais uma dupla: o australiano Lindsay Farris (da longeva novela “Home and Away”), que vive Dalton, membro da antiga ordem dos Cavaleiros da Suméria, e Adrielle Carver-O’Neill (“O Predestinado”) no papel de Brandy, a filha adolescente que Ash desconhecia. Os novos episódios estreiam no domingo (25/2) nos Estados Unidos.

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    Ash vs Evil Dead: Novas fotos trazem os personagens em meio a utensílios letais

    4 de fevereiro de 2018 /

    O canal pago americano Starz divulgou uma nova coleção de fotos de personagens da 3ª temporada de “Ash vs Evil Dead”. Depois dos retratos sorridentes, as novas imagens trazem o elenco cercado por facões, pás, serras, picaretas, forcados, martelos e outros utensílios anti-demônios. A série é uma continuação da trilogia “Evil Dead” (traduzida no brasil alternadamente como “A Morte do Demônio” e “Uma Noite Alucinante”), grande sucesso de cinema dos anos 1980, que lançou a carreira do diretor Sam Raimi, do produtor Robert Tapert e do ator Bruce Campbell, intérprete de Ash. Além de Campbell, a atração inclui em seu elenco fixo Ray Santiago (série “Touch”), Dana DeLorenzo (série “The Late Late Show with Craig Ferguson”) e Lucy Lawless (a eterna “Xena”), mulher de Tapert. As fotos de personagens incluem mais duas novidades na temporada: o australiano Lindsay Farris (da longeva novela “Home and Away”) e Adrielle Carver-O’Neill (“O Predestinado”), que estreia como Brandy, a filha adolescente de Ash, que ele desconhecia. Os novos episódios estreiam no dia 25 de fevereiro nos Estados Unidos.

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  • Série

    Ash vs Evil Dead: Novo trailer da 3ª temporada apresenta a filha de Ash

    18 de janeiro de 2018 /

    O canal pago americano Starz divulgou um pôster e o novo trailer da 3ª temporada de “Ash vs Evil Dead”, que tem como principal novidade a introdução da filha do protagonista, vivida por Arielle Carver-O’Neill (“O Predestinado”). A série é uma continuação da trilogia “Evil Dead” original (traduzida no brasil alternadamente como “A Morte do Demônio” e “Uma Noite Alucinante”), grande sucesso de cinema dos anos 1980, que lançou a carreira do diretor Sam Raimi, do produtor Robert Tapert e do ator Bruce Campbell, intérprete de Ashley J. Williams, o caçador de demônios conhecido simplesmente como Ash. Além de Campbell, a atração inclui em seu elenco fixo Ray Santiago (série “Touch”), Dana DeLorenzo (série “The Late Late Show with Craig Ferguson”) e Lucy Lawless (a eterna “Xena” e esposa de Tapert). O terceiro ano estreia no dia 25 de fevereiro nos Estados Unidos.

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