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    Netflix revela trailer de série sobre incêndio da Boate Kiss

    9 de janeiro de 2023 /

    A Netflix divulgou o trailer e o pôster de “Todo Dia a Mesma Noite”, minissérie sobre uma das maiores tragédias da história do Brasil. A produção recria de forma dramática o incêndio na Boate Kiss, que matou 242 pessoas em Santa Maria, Rio Grande do Sul, em 2013. A produção adapta o livro homônimo da jornalista Daniela Arbex sobre a história dos sobreviventes e dos familiares dos jovens mortos na tragédia. A escritora é consultora de roteiro dos cinco episódios, que foram escritos por Gustavo Lipsztein (“O Paciente – O Caso Tancredo Neves”) e dirigidos por Julia Rezende (“Meu Passado Me Condena”). O elenco inclui Erom Cordeiro (“Filhas de Eva”), Paulo Gorgulho (“Segunda Chamada”), Leonardo Medeiros (“A Menina que Matou os Pais”), Thelmo Fernandes (“Sob Pressão”), Bianca Byington (“Boca a Boca”), Débora Lamm (“Amor de Mãe”), Flavio Bauraqui (“Pureza”), Laila Zaid (“Orgulho e Paixão”), Bel Kowarick (“O Rebu”), Nicolas Vargas (“Desalma”) e vários atores gaúchos. O incêndio na Boate Kiss aconteceu em 27 de janeiro de 2013 causado pelo uso de um artefato pirotécnico em ambiente fechado. Além de custar a vida de 242 pessoas, deixou outras 680 feridas. Segundo as investigações, a casa noturna funcionava com mais gente do que a capacidade permitida. E a luta por justiça ainda continua. A minissérie será lançada na véspera do aniversário de 10 anos da tragédia, no dia 25 de janeiro.

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    HBO Max revela novo teaser da série sobre Flordelis

    30 de novembro de 2022 /

    A HBO Max divulgou um novo teaser de sua série documental sobre Flordelis, que traz a ex-deputada ameaçando Wagner Andrade Pimenta, o Misael, filho afetivo de Flordelis dos Santos de Souza, que deu depoimentos incriminadores no tribunal do júri, durante o julgamento da ex-deputada pelo assassinato de seu ex-marido pastor. Intitulada “Flordelis: Em Nome da Mãe”, a produção foi realizada simultaneamente à “Flordelis: Questiona ou Adora”, lançada pela Globoplay em 4 de novembro, na véspera do julgamento. A nova atração será lançada em 8 de dezembro e vai aproveitar o término do julgamento para incluir nos episódios o veredito do caso. Dirigida por Suemay Oram (“Bandidos na TV”), a produção tem como tema central o assassinato do marido de Flordelis dos Santos de Souza, o pastor Anderson do Carmo, em 2019. A também pastora e ex-deputada pelo Rio de Janeiro foi acusada de ter orquestrado o crime, junto com seis de seus mais de 50 filhos e uma neta. Flordelis ficou conhecida nacionalmente na década 1990 pela adoção de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Ela ganhou a mídia após adotar 37 crianças que estavam fugindo de um ataque na Central do Brasil, no centro do Rio de Janeiro. A missionária pregava que a família era “seu bem maior”, e com esse discurso foi eleita deputada. O assassinato do pastor Anderson do Carmo aconteceu em 16 de junho de 2019, quando ele chegou em casa, em Niterói (RJ), e foi alvejado com vários tiros. A ex-deputada recebeu pena de 50 anos e 28 dias de prisão pelos crimes de homicídio, tentativa de homicídio (por tentativas de envenenar a vitima), uso de documento falso (pelo plano de uma carta fraudada) e associação criminosa armada. Além disso, mais sete pessoas foram condenadas pelo crime, incluindo filhos biológicos, adotados e afetivos de Flordelis. Além do julgamento, a série também apresenta cenas da intimidade de Flordelis, com acesso exclusivo a sua família e seus amigos mais próximos, além de entrevistar investigadores da polícia, testemunhas-chave e equipes jurídicas de defesa e acusação.

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    Gabriel Monteiro, herói bolsonarista preso por crimes sexuais, vai virar série

    30 de novembro de 2022 /

    Gabriel Monteiro, o vereador bolsonarista do Rio que falsificava vídeos para posar de herói da polícia e acabou perdendo o mandato e preso sob acusações de crimes sexuais, virou série documental. A Globoplay vai lançar “Gabriel Monteiro – Herói Fake” na próxima terça (6/12). Com quatro episódios, a produção vai explorar o filão true crime que tem rendido sucessos do streaming, como as séries sobre o assassinato de Daniella Perez e a história de Flordelis. A série vai mostrar a trajetória do ex-vereador, incluindo sua entrada na PM carioca, sua ascensão meteórica nas redes sociais, filiação ao MBL e PL, partido de Bolsonaro, eleição a cargo de vereador, perda do mandato e prisão preventiva. Com direção de Eliane Scardovelli (“Escola Base – Um Repórter Enfrenta o Passado”) e Rafael Norton (“Vida Corrida”), e reportagem de Mahomed Saigg, os episódios reúnem depoimentos exclusivos de mulheres e ex-assessores que o acusam de estupro, assédios sexual e moral, peculato e tortura. Também inclui os delegados que conduzem as investigações.

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    Documentário de Flordelis terá capítulo extra na Globoplay

    23 de novembro de 2022 /

    A equipe da série documental “Flordelis: Questiona ou Adora”, da plataforma Globoplay, gravou um episódio extra da atração nesta terça (22). O novo episódio vai mostrar o julgamento da ex-deputada, que chegou ao fim na semana passada com a condenação de Flordelis a 50 anos de prisão pelo assassinato do marido, o pastor Anderson do Carmo. A série está entre as mais vistas da plataforma da Globo. A realização de um episódio extra servirá para compensar uma deficiência em relação a uma produção concorrente. O caso ganhará outra série em breve, “Flordelis: Em Nome da Mãe”, que será lançada na HBO Max em dezembro. Esta atração pretendia trazer como diferencial justamente o acompanhamento do julgamento da ex-deputada. Flordelis ficou conhecida nacionalmente na década 1990 pela adoção de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Ela ganhou a mídia após adotar 37 crianças que estavam fugindo de um ataque na Central do Brasil, no centro do Rio de Janeiro. A missionária pregava que a família era “seu bem maior”, e com esse discurso foi eleita deputada. O assassinato do pastor Anderson do Carmo aconteceu em 16 de junho de 2019, quando ele chegou em casa, em Niterói (RJ), e foi alvejado com vários tiros. A ex-deputada recebeu pena de 50 anos e 28 dias de prisão pelos crimes de homicídio, tentativa de homicídio (por tentativas de envenenar a vitima), uso de documento falso (pelo plano de uma carta fraudada) e associação criminosa armada. Além disso, mais sete pessoas foram condenadas pelo crime, incluindo filhos biológicos, adotados e afetivos de Flordelis.

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    Tema de séries, Flordelis é condenada a 50 anos de prisão

    13 de novembro de 2022 /

    Tema de duas séries documentais deste ano, a ex-pastora e ex-deputada Flordelis dos Santos foi condenada a 50 anos de prisão pelo Conselho de Sentença do Tribunal do Juri de Niterói neste fim de semana pelo assassinado do marido, o pastor Anderson do Carmo, em 2019. O julgamento, que durou sete dias, também condenou sua filha biológica Simone dos Santos Rodrigues. Mas os filhos adotivos Marzy Teixeira, André Luiz de Oliveira e Rayane dos Santos foram absolvidos. A ex-deputada recebeu pena de 50 anos e 28 dias de prisão pelos crimes de homicídio, tentativa de homicídio (por tentativas de envenenar a vitima), uso de documento falso (pelo plano de uma carta fraudada) e associação criminosa armada. Por sua vez, Simone recebeu pena de 31 anos e 4 meses de prisão pelos crimes de homicídio, tentativa de homicídio e associação criminosa armada. Apesar das duas condenações, o Ministério Público pretende recorrer das absolvições dos demais envolvidos. “Flordelis é manipuladora, vingativa e assassina. Vamos apresentar os recursos contra a absolvição dos demais réus no prazo processual”, disse o promotor de Justiça Décio Viegas à imprensa. Já a defesa de Flordelis informou que ingressará com uma apelação para reverter a sentença. Além de citar que ela já entrou condenada em seu julgamento, em razão da repercussão do caso, o advogado Rodrigo Faucz apontou duas irregularidades ocorridas em plenário. A primeira delas, a exibição de um documento pelo Ministério Público que não estava no processo. A segunda, pelo fato do assistente de acusação, advogado Angelo Máximo, ter feito questionamento ao silêncio dos acusados em sua sustentação, o que é vedado pelo Código de Processo Penal. O advogado emitiu uma nota oficial neste domingo (13/11), lamentando a condenação. “Infelizmente, apesar de não haver provas, Flordelis foi condenada pelo homicídio do marido. Entendo que a condenação foi indevida, eis que certamente se deu pela pressão da opinião pública formada desde o delito. Considerando que ocorreram diversas nulidades absolutas no decorrer do julgamento, informo que recorrerei da sentença, buscando que ocorra, futuramente, um julgamento justo. Entretanto, estamos muito satisfeitos com a absolvição de todos os crimes em que nossos outros clientes foram julgados”. A vida de Flordelis e o assassinato de Anderson do Carmo chamaram a atenção dos serviços de streaming no Brasil. A Globoplay lançou a série documental “Flordelis: Questiona ou Adora” em 4 de novembro, na véspera do julgamento, e a HBO Max prepara “Flordelis: Em Nome da Mãe”, que tem estreia prevista para dezembro e planos para incluir cenas do julgamento e o veredito do caso. Dividido em vários julgamentos, o caso rendeu pena de prisão para Flordelis, Simone dos Santos Rodrigues e mais seis pessoas, anteriormente condenadas pelo crime. Denunciado como autor dos disparos que mataram Anderson, Flávio dos Santos Rodrigues, filho biológico da ex-deputada, vai servir 33 anos de prisão por homicídio triplamente qualificado, porte ilegal de arma de fogo, uso de documento falso e associação criminosa. Comprador da arma usada no crime, Lucas Cezar dos Santos de Souza, filho adotivo de Flordelis, foi condenado a nove anos de prisão por por homicídio triplamente qualificado. Adriano dos Santos Rodrigues, filho biológico de Flordelis, recebeu a pena de quatro anos de prisão por uso de documento falso e associação criminosa armada. O ex-policial militar Marcos Siqueira Costa e a esposa do militar, Andrea Santos, ficarão presos por cinco e quatro anos, respectivamente, por uso de documento falso e associação criminosa armada. E Carlos Ubiraci Francisco da Silva, filho afetivo de Flordelis, foi condenado a dois anos por associação criminosa armada. Mas, em abril passado, a Vara de Execuções Penais do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro lhe concedeu liberado condicional.

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    HBO Max prepara nova série documental sobre Flordelis. Veja o teaser

    12 de novembro de 2022 /

    A HBO Max também prepara uma série documental sobre Flordelis. O primeiro teaser foi divulgado na sexta-feira (11/11), enquanto a ex-deputada ocupava a mídia em seu julgamento pelo assassinato de seu ex-marido pastor. Intitulada “Flordelis: Em Nome da Mãe”, a produção foi realizada simultaneamente à “Flordelis: Questiona ou Adora”, lançada pela Globoplay em 4 de novembro, na véspera do julgamento. A nova atração tem lançamento previsto para dezembro, após o término do julgamento. E a diferença de tempo é justamente para incluir o veredito do caso. Dirigida por Suemay Oram (“Bandidos na TV”), a produção tem como tema central o assassinato do marido de Flordelis dos Santos de Souza, o pastor Anderson do Carmo, em 2019. A também pastora e ex-deputada pelo Rio de Janeiro foi acusada de ter orquestrado o crime, junto com seis de seus mais de 50 filhos e uma neta. Desde a acusação, dois de seus filhos foram considerados culpados e um foi considerado inocente. As outras três jovens indiciadas pelo assassinato de Anderson, assim como a neta, estão sendo julgadas ao lado de Flordelis no Rio de Janeiro. Flordelis ficou conhecida nacionalmente na década 1990 pela adoção de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Ela ganhou a mídia após adotar 37 crianças que estavam fugindo de um ataque na Central do Brasil, no centro do Rio de Janeiro. A missionária pregava que a família era “seu bem maior”. Após o assassinato, a equipe de gravação do documentário acompanhou Flordelis por mais de um ano e teve acesso aos principais marcos do caso, como a cassação de seu mandato e sua prisão. A série também apresenta cenas da intimidade de Flordelis com sua família e seus amigos mais próximos, além de entrevistar investigadores da polícia, testemunhas-chave e equipes jurídicas de defesa e acusação. Por meio das reviravoltas do caso, a série propõe perguntas sobre ganância, fama, religião, o papel da mídia no sistema de justiça e o significado da família na sociedade atual. A diferença para a produção da Globoplay é que a obra continua a ser gravada, esperando a conclusão do julgamento para apresentar aos espectadores não apenas os temas centrais em torno do crime que chocou o País, mas também o desfecho da história para os envolvidos.

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  • TV

    Globo anuncia volta de “Linha Direta” com Pedro Bial

    27 de outubro de 2022 /

    A Globo confirmou a volta de seu principal programa policial, o “Linha Direta”, que teve episódios exibidos entre 1990 e 2007. Originalmente apresentado pelos jornalistas Domingos Meirelles e Marcelo Rezende, o programa será assumido agora por Pedro Bial (que atualmente apresenta o “Conversa com Bial”), num retorno previsto para 2023. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (27/10) em um evento voltado ao mercado publicitário em São Paulo e compartilhado no Twitter da empresa. A volta do programa foi revelada em setembro pela coluna de Patricia Kogut, no jornal O Globo, enquanto estava sendo desenvolvido pelo diretor Mariano Boni. O sucesso do podcast/série sobre o Caso Evandro, na Globoplay, teria alertado a empresa para o interesse do público nas notícias de crime real. E o fenômeno da audiência da série sobre o assassinato de Daniella Perez, na HBO Max, só confirmou a tendência. Além disso, um canal independente que reúne edições antigas do próprio “Linha Direta” virou um fenômeno no YouTube, com quase 200 mil inscritos e 3 milhões de visualizações em alguns episódios. Ainda não há detalhes sobre a nova produção, nem se a atração seguirá o mesmo formato dos últimos anos em que ficou no ar. A versão original do “Linha Direta” estreou em março de 1990 com casos de crimes em que os suspeitos estavam foragidos da Justiça. O programa exibia simulações feitas por atores e depoimentos de testemunhas. Essa primeira fase do Linha Direta ficou no ar até julho daquele ano, apresentada por Hélio Costa. Em 1999 o programa voltou, desta vez sob o comando de Marcelo Rezende (1951-2017) e com base em noticiários recentes, mas também reconstituindo casos célebres, como o assassinato de Ângela Diniz. Domingos Meirelles assumiu o programa em 2002 e permaneceu até o fim da atração, em 2007. Ao longo de sua exibição, a produção jornalística contribuiu para a prisão de quase 400 foragidos. Em setembro de 2002, representantes do Centro Brasileiro de Defesa dos Direitos Humanos afirmaram que a atração era de utilidade pública. “Linha Direta” também teve edições especiais sobre casos com elementos sobrenaturais, como o do Edifício Joelma e o da Operação Prato. O #LinhaDireta volta em 2023 e com Pedro Bial no comando! #Vemaí pic.twitter.com/JePkTuQevZ — TV Globo 📺 (@tvglobo) October 27, 2022

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  • Série

    Conheça a história real por trás da série “Bem-Vindos à Vizinhança”

    13 de outubro de 2022 /

    A série “Bem-Vindos à Vizinhança” (The Watcher), que estreou nessa quinta (13/10) na Netflix, é baseada numa bizarra história real, que há oito anos aterrorizou os proprietários de uma casa em Nova Jersey nos EUA. Estrelada por Naomi Watts (“Goodnight Mommy”) e Bobby Cannavale (“Mr. Robot”), a série conta a história de um casal que compra aquela que seria a sua casa dos sonhos e começa a receber cartas assustadoras de alguém que os vigia. A série criada por Ryan Murphy e Ian Brennan (parceiros desde “Glee”) tomou algumas liberdades criativas na construção da sua narrativa (como mostrar a família morando na casa, algo que não aconteceu na história real). Mas os fatos verdadeiros foram ainda mais assustadores que sua versão dramatizada. Tudo começou em 2014, quando Maria Broaddus e o marido Derek Broaddus compraram uma casa colonial holandesa de seis quartos, localizada no agora infame endereço 657 Boulevard, em Westfield, Nova Jersey. Antes mesmo de a venda se tornar pública, Derek encontrou a primeira cartas anônima na caixa de correio (conforme apontam os dados de um processo que o casal iniciou contra as pessoas que lhes venderam o imóvel). Em tom sinistro, a carta dizia: “Você precisa encher a casa com o sangue jovem que eu pedi. Assim que souber seus nomes, vou chamá-los e atraí-los para mim. Pedi aos [proprietários anteriores] que me trouxessem sangue jovem.” O autor da carta dizia que sua família observara aquela casa durante gerações e ele se dizia insatisfeito com as recentes reformas feitas no imóvel. “Você conhece a história da casa? Você sabe o que está dentro dos muros do 657 Boulevard? Por que você está aqui? Vou descobrir.” A segunda e terceira cartas, recebidas em 18 de junho e 18 de julho de 2014, foram ainda mais preocupantes. “Quem vai ficar nos quartos de frente para a rua?” perguntou o misterioso autor. “Eu saberei assim que você se mudar. Vai me ajudar a saber quem está em qual quarto para que eu possa planejar melhor.” As cartas foram endereçadas aos novos moradores, por mais que o nome estivesse escrito incorretamente. O autor ainda citou os apelidos das crianças, sugerindo que estava perto o suficiente para conseguir ouvi-los, conforme apontado em um artigo escrito por Reeves Wiedeman para Magazine e publicado em 2018 – que serviu de base para a série da Netflix. Suspeitando que o autor das cartas pudesse ser um dos seus vizinhos mais próximos, Derek e Maria levaram as cartas para a polícia. “Não era alguém do outro lado da cidade ou de outro lugar… Era alguém que estava lá”, disse Wiedeman. “E isso indicava alguém que morava muito perto ou passava muito tempo por lá.” A teoria de que o autor estava próximo foi confirmada pelo fato de ele ter mencionado que um dos filhos do casal estava usando um cavalete em uma varanda fechada, que não era visível da rua. Diante disso, a polícia questionou um vizinho suspeito, um homem de 60 anos que supostamente tinha problemas de saúde mental (e que já morreu). Entretanto, não foi apresentada nenhuma evidência que confirmasse essa suspeita. Mais tarde, foi descoberto que o DNA encontrado em um dos envelopes pertencia a uma mulher. A família processou os antigos proprietários da casa em 2015, alegando que eles deveriam ter divulgado uma carta anterior enviada pelo mesmo sujeito. Depois que o processo virou notícia, o detetive da polícia de Westfield, Barron Chambliss, resolveu investigar o caso novamente. Chambliss suspeitava que uma irmã do vizinho entrevistado poderia ter sido a pessoa que lambeu o envelope. Porém, quando conseguiu uma amostra de DNA dela, viu que não era compatível. O detetive também perseguiu uma pista envolvendo um casal visto em um carro estacionado do lado de fora da casa certa noite. A mulher disse que o homem, seu namorado, jogava videogames “obscuros”, incluindo um que envolvia um “observador”. Mas o homem não atendeu à intimação para ir à delegacia e, posteriormente, mudou-se para fora do estado. Seria ele o autodenominado Watcher? Ninguém sabe. Com a investigação sem resolução, a família Broaddus desistiu de se mudar para a casa. Eles compraram outra moradia e estavam tentando vender a casa assombrada pelas cartas. Porém, ao contrário dos donos anteriores, eles se sentiam na obrigação de avisar possíveis compradores a respeito do que tinha acontecido lá. Diante da dificuldade em vender a residência, a família chegou a considerar demolir a casa e dividir o terreno em dois lotes diferentes. Essa ideia encontrou muita resistência entre os moradores da região, que pareciam não se importar muito com as cartas que a família recebia. Os planos de demolição foram enterrados quando o conselho de planejamento da cidade rejeitou o projeto. Em 2017, algumas semanas depois de o jornal The Star-Ledger publicar que novos inquilinos tinham se mudado para a casa, uma quarta carta foi recebida. Conforme relatado no artigo da revista New York, o tom da nova carta era muito mais agressivo, com ameaças físicas, que sugeriam que os moradores sofreriam algum tipo de violência, seja na forma de um acidente, um incêndio, uma doença misteriosa ou talvez na morte de um animal de estimação. Um ano depois, um juiz indeferiu a ação de Broaddus e outra dos proprietários anteriores, que alegaram difamação. Mais um ano se passou até que o casal finalmente conseguiu vender sua casa dos sonhos para uma família que não parecia se importar com a história daquele local. Os novos proprietários pagaram US$ 959 mil pela casa, o que representou uma perda de quase US$ 400 mil para a família Broaddus, que havia gasto US$ 1,3 milhões, isso sem mencionar os anos de pagamentos de hipotecas e impostos que investiram na casa, sem nunca ter morado lá dentro. Aparentemente, os novos ocupantes não receberam nenhuma carta desde que se mudaram. Derek e Maria Broaddus ainda vivem com os filhos em Westfield e precisaram lidar com a exposição na mídia despertada pela nova série, além da desconfiança dos seus vizinhos, que suspeitam que eles próprios criaram a farsa – o que não faz sentido algum, visto que perderam muito dinheiro com isso. Nem mesmo a venda dos direitos da sua história para o canal pago Lifetime, que desenvolveu um telefilme, e para a série da Netflix compensou as despesas que eles tiveram. Até hoje não se sabe quem é o autor das misteriosas cartas. Assista abaixo o trailer de “Bem-Vindos à Vizinhança”.

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    Letícia Colin, “O Caso Evandro” e “Nos Tempos do Imperador” estão no Emmy Internacional

    29 de setembro de 2022 /

    A organização do Emmy Internacional anunciou nesta quinta (29/9) os nomeados para sua edição de 2022. E, como tem sido a regra, há atrações e artistas brasileiros na lista: a série documental “O Caso Evandro”, a novela “Nos Tempos do Imperador” e a atriz Leticia Colin, indicada pela série “Onde Está Meu Coração”. “O Caso Evandro”, idealizado por Ivan Mizanzuk, é uma série documental de true crime inspirado no podcast de mesmo nome, que conta a história real de Evandro Ramos Caetano, um menino de 6 anos de idade que desapareceu em abril de 1992, no litoral do Paraná, e foi encontrado morto pouco tempo depois sem as mãos, cabelos e vísceras. A criança teria sido usada um ritual macabro e os suspeitos ficaram conhecidos como “As Bruxas de Guaratuba”. “Onde Está Meu Coração” acompanha uma jovem e brilhante médica (Letícia Collin) que sucumbe à pressão diária do trabalho dentro do hospital e acaba viciada em drogas. Já “Nos Tempos do Imperador”, escrita por Thereza Falcão e Alessandro Marson, dramatizava o Brasil na época de D. Pedro II (vivido por Selton Mello). As três produções foram desenvolvidas pelo Grupo Globo e estão disponíveis pela Globoplay. A multiplicação de plataformas de streaming permitiu que várias produções se tornassem acessíveis ao público brasileiro, que neste ano pôde assistir vários dos candidatos ao prêmio. Só da Netflix são oito produções: “Narcos: Mexico”, “Sex Education”, “Lupin”, “Love on the Spectrum”, “YeonMo” (The King’s Affection), “À Beira do Caos”, “Anonima” (Anonymously Yours) e “Shaun, o Carneiro: Aventura de Natal” Entre séries, documentários, obras jornalísticas e coproduções, a BBC emplacou cinco: “Vigil”, “Showtrial”, “Dreaming Whilst Black”, “Newsround Special – Let’s Talk About Periods” e “Freddie Mercury: The Final Act” A HBO Max aparece com três títulos: “Reyka”, “Búnker” e “On The Job”. A Amazon Prime Video é presentada pelo telefilme francês “O Baile das Loucas” e a Apple TV+ está na disputa com sua primeira série sul-coreana, “Dr. Brain”. Os vencedores do Emmy Internacional serão revelados em uma cerimônia em Nova York, em 21 de novembro. Confira abaixo lista completa de indicados ao Emmy Internacional 2022. Melhor Programa Artístico “BIOS: Calamaro” (Argentina) “Charlie Chaplin, Le Génie De La Liberté” (França) “Freddie Mercury: The Final Act” (Reino Unido) “Wonderful World: A New York Jazz Story” (Japão) Melhor Ator Sverrir Gudnason – “En Kunglig Affär” / “A Royal Secret” (Suécia) Scoot McNairy – “Narcos: Mexico” (México) Dougray Scott – “Irvine Welsh’s Crime” (Reino Unido) Lee Sun-Kyun – “Dr. Brain” (Coreia do Sul) Melhor Atriz Celine Buckens – “Showtrial” (Reino Unido) Letícia Colin – “Onde Está Meu Coração” (Brasil) Kim Engelbrecht – “Reyka” (África do Sul) Lou de Laâge – “O Baile das Loucas” (França) Melhor Comédia “Búnker” (México) “Dreaming Whilst Black” (Reino Unido) “À Beira do Caos” (França) “Sex Education” (Reino Unido) Melhor Documentário “Enfants De Daech, Les Damnés De La Guerre” / “Iraq’s Lost Generation” (França) “Myanmar Coup: Digital Resistance” (Japão) “O Caso Evandro” (Brasil) “The Return: Life After ISIS” (Reino Unido) Série de Drama “Lupin” (França) “Narcos: Mexico” (México) “Reyka” (África do Sul) “Vigil” (Reino Unido) Melhor Animação Infantil “Dapinty, Una Aventura Musicolor” (Colômbia) “Fumetsu No Anata E” / “To Your Eternity” (Japão) “Les Lapins Cretins – Invasion: Mission sur Mars” / “Rabbids Invasion Special – Mission to Mars” (França) “Shaun, o Carneiro: Aventura de Natal” (Reino Unido) Melhor Programa Infantil “Ikke Gjor Dette Mot Klimaet!” / “Don’t Do This To The Climate” (Noruega) “My Better World” (África do Sul) “Newsround Special – Let’s Talk About Periods” (Reino Unido) “Sueños Latinoamericanos” (Chile) Melhor Ficção Infantil “Anonima” (México) “Hardball – Season 2” (Austrália) “Kabam!” (Holanda) “Lightspeed” (Singapura) Melhor Programa Não-Anglófono do Horário Nobre dos EUA “2021 Latin American Music Awards” (Estados Unidos) “Buscando A Frida” (Estados Unidos) “La Suerte De Loli” (Estados Unidos) “Malverde, El Santo Patrón” (Estados Unidos) Melhor Programa de Entretenimento Não-Roteirizado “La Voz Argentina” / “The Voice – Season 3″ (Argentina) “LOL: Last One Laughing Germany” (Alemanha) “Love on the Spectrum – Season 2″ (Austrália) “Top Chef Middle East – Season 5″ (Emirados Árabes Unidos) Melhor Série de Curta Duração “Espíritu Pionero” (Argentina) “Fly on the Wall” (Catar) “Nissene i bingen” / “Santas in the Hay” (Noruega) “Rūrangi” (Nova Zelândia) Melhor Documentário Esportivo “Chivas” (México) “Kiyou No Kata” / “Kiyou’s Kata” (Japão) “Nadia” (França) “Queen Of Speed” (Reino Unido) Melhor Telenovela “Nos Tempos Do Imperador” (Brasil) “Two Lives” (Espanha) “YeonMo” / “The King’s Affection” (Coreia do Sul) “You Are My Hero” (China) Melhor Filme para TV ou Minissérie “Help” (Reino Unido) “Il est elle” / “(S)he” (França) “Isabel, La Historia Íntima De La Escritora Isabel Allende” (Chile) “On The Job” (Filipinas)

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    Após Daniella Perez, morte de Henry Borel vai virar série da HBO Max

    27 de setembro de 2022 /

    A HBO Max anunciou nesta terça-feira (27/9) que está desenvolvendo uma nova série brasileira documental de true crime, após o sucesso de “Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez”. “Cada vez mais as pessoas buscam por produções do gênero true crime no Brasil. Vimos o reflexo do interesse do público com o sucesso que foi ‘Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez’ e podemos perceber que esta é uma lacuna ainda em crescimento no mercado. Para nós, é importante avançar no nicho e produzir séries que, além de contar com extrema qualidade, sejam respeitosas em suas abordagens”, disse Tomás Yankelevich, chefe de conteúdo da Warner Bros. Discovery. A nova produção vai investigar a morte do menino Henry Borel, falecido com 4 anos de idade em março de 2021 no apartamento em que morava com a mãe, Monique Medeiros, e o padrasto, conhecido como Dr. Jairinho. Ambos são acusados pelo assassinato do menino. Monique Medeiros responde o processo em liberdade, após um habeas corpus concedido no dia 26 de agosto, mas Jairinho teve o pedido de soltura negado com base em elementos do processo, que apontam que ele teria agredido fisicamente a vítima, causando lesões que provocaram a morte da criança. Por coincidência, a escritora Gloria Perez, mãe de Daniella, se manifestou no Instagram na época da soltura de Monique em solidariedade com Leniel Borel, o pai do menino assassino. “Doi, doi na alma ver a acusada livre, leve e solta, enquanto o pequeno Henry nunca mais voltará pra casa. Está morto”, escreveu Gloria em seu Instagram. A série documental será baseada no livro “Caso Henry: Morte Anunciada”, da jornalista Paolla Serra, e ainda não tem previsão de estreia.

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    Marjorie Estiano deixa Globo pra viver Ângela Diniz em minissérie de streaming

    21 de setembro de 2022 /

    Marjorie Estiano se juntou à lista de atores que não têm mais contrato fixo com a rede Globo. Agora, ela será contratada por obra. E isso aumenta as dúvidas sobre a continuidade de “Sob Pressão”, a melhor série atual da Globo. Para complicar, a atriz teria optado por não renovar seu contrato por já ter outro projeto à vista, e com profissionais da emissora, num streaming rival. Segundo a coluna de Patrícia Kogut, do jornal O Globo, Marjorie Estiano vai estrelar uma minissérie de Andrucha Waddington, criador de “Sob Pressão”, baseada no podcast “Praia dos Ossos”, feito por Branca Vianna para a Rádio Novelo. Trata-se de uma trama de “true crime”: o assassinato de Ângela Diniz em 1976. A atriz vai interpretar a socialite morta pelo marido, Doca Street. A morte de Ângela Diniz marcou época, tornando-se um divisor de águas no movimento feminista e no Direito brasileiros. Durante o julgamento de Doca, que deu quatro tiros no rosto da companheira, em dezembro de 1976, no auge de uma discussão do casal na Praia dos Ossos, em Búzios, Rio de Janeiro, a defesa alegou “legítima defesa da honra” para tentar absolvê-lo do caso. Ele alegou ter matado “por amor”. O argumento gerou polêmica. Militantes feministas organizaram um movimento cujo slogan – “quem ama não mata” – tornou-se, anos mais tarde, o título de uma minissérie da Globo. Até o grande poeta Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) se manifestou. “Aquela moça continua sendo assassinada todos os dias e de diferentes maneiras”, disse sobre a estratégia da defesa de culpar Ângela Diniz por seu próprio assassinato. A tese da “legítima defesa da honra” constava no Código Penal da época, mas mesmo assim Doca Street foi condenado a 15 anos de prisão. Na década seguinte, a Constituição Cidadã acabou com essa desculpa para o feminicídio. O detalhe é que a adaptação do podcast, com produção da Conspiração Filmes, pode enfrentar a concorrência de um filme sobre o mesmo crime, dirigido por Hugo Prata (“Elis”) e estrelado por Isis Valverde (“Simonal”). Este projeto foi anunciado em dezembro passado. Marjorie Estiano estava na Globo há 18 anos, desde que estourou na “Malhação” de 2004, quando interpretou Natasha, baixista da Vagabanda. O papel lhe rendeu até carreira musical, além de participações em várias novelas, como “Páginas da Vida”, “Duas Caras”, “Império” e mais. Mas seu grande papel é a médica Carolina em “Sob Pressão”, que ela viveu primeiro num filme de Andrucha Waddington, em 2016, antes da obra virar série da Globo. A atriz será vista a seguir no filme “Enterre Seus Mortos”, sci-fi de Marco Dutra (“As Boas Maneiras”), em que contracena com Selton Mello. Ainda não há previsão de estreia.

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    Documentário do assassinato de Daniella Perez é o mais visto da HBO Max no mundo

    16 de setembro de 2022 /

    A HBO Max divulgou que “Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez” é o documentário mais visto do mundo na plataforma. Durante três semanas consecutivas, a produção brasileira ficou no 1º lugar entre as obras mais assistidas do serviço streaming. A informação foi repercutida pela escritora Gloria Perez, mãe de Daniella (1970-1992) e Raul Gazolla, viúvo da atriz, no Instagram. “Agora todo mundo e todo o mundo sabe o que aconteceu com você! 30 anos depois, a justiça se fez”, os dois escreveram nesta sexta (16/9). Curiosamente, Gloria apagou seu post em seguida. Em 28 de julho, a HBO Max já tinha anunciado que “Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez” tinha virado a série original mais assistida da plataforma no Brasil e América Latina em seus primeiros dias de exibição, superando estreias bem sucedidas de títulos nacionais e internacionais. O documentário incialmente seria produzido pelo Globoplay, com quem a autora estava em negociação, mas o streaming teria manifestado interesse na participação dos assassinos Guilherme de Pádua e Paula Thomaz, dando suas versões do crime. Gloria se recusou a colaborar com esse projeto e a série foi ao ar pela HBO Max, onde superou todas as expectativas. Em entrevista, ela defendeu sua posição: “É claro que as pessoas podem ser recuperadas. Mas isso não inclui os psicopatas. Não se tem notícia de psicopata recuperado. E Paula e Guilherme são psicopatas de carteirinha”, disse a autora. “O que eles disseram para se defender, antes e durante o julgamento, está na série. Ouvi-los agora para quê? Para perguntar como estão passando? Não faz sentido dar palco a psicopata”, desabafou ela à revista Marie Claire em agosto. Com direção de Tatiana Issa (“Dzi Croquettes”) e Guto Barra (“Yves Saint-Laurent: My Marrakesh”), que também assina o roteiro, o projeto foi idealizado por Issa, que começou a carreira como atriz e era próxima de Daniella Perez. Em 1992, ano do assassinato, ela atuava na novela “Deus nos Acuda” com o marido da vítima, Raul Gazolla. São ao todo cinco episódios documentais sobre o assassinato, com depoimentos doloridos da mãe da atriz, de Gazolla, amigos – até Roberto Carlos! – e especialistas que estiveram envolvidos nas investigações. A morte brutal da estrela da Globo foi um dos crimes mais célebres do Brasil e em mais de um sentido, já que os envolvidos eram celebridades conhecidas. Maior estrela da telenovela “De Corpo e Alma”, escrita por sua mãe, Daniella foi assassinada por Guilherme de Pádua, ator com quem fazia par romântico na trama, e por Paula Thomaz, esposa de Guilherme na época. Seu corpo foi encontrado num matagal, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, perfurado com dezoito golpes fatais de arma branca. Segundo o processo, a motivação do crime foi o fato de Guilherme acreditar que seu papel na novela estava diminuindo por culpa da atriz. Gloria Perez gravou mais de 20 horas de depoimento para a produção e, segundo relatos, a equipe de bastidores chorou durante as gravações.

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