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    The Fix: Robin Tunney vive promotora em trailer de série inspirada no julgamento de O.J. Simpson

    16 de maio de 2018 /

    A rede americana ABC divulgou cinco imagens e o trailer de “The Fix”, nova série jurídica estrelada por Robin Tunney (da série “The Mentalist”). A prévia lembra o julgamento de O.J. Simpson, acompanhando um astro negro que é acusado de homicídio duplo em Los Angeles e, em meio à atenção midiática do processo criminal, recebe o veredito de “não culpado”. Mas há uma reviravolta. Ao perder o caso, a promotora Maya Travis (Tunney) considera sua carreira arruinada e resolve se afastar. Mas, oito anos depois, a mesma celebridade se torna o principal suspeito de outro assassinato, o que faz com que a procuradoria a procure para convencê-la a assumir o caso, com uma segunda chance de fazer justiça. Vale observar que estre os criadores da série está Marcia Clark, promotora encarregada do caso de O.J. Simpson (vivida por Sarah Paulson em “American Crime Story”), que desenvolveu “The Fix” com Sarah Fain e Elizabeth Craft (criadoras de “Women’s Murder Club”). Além de Robin Tunney, o elenco destaca Adewale Akinnuoye-Agbaje (séries “Lost” e “Ten Days in the Valley”) como o astro suspeito, além de Robin Givens (“Riverdale”), Adam Rayner (“Tyrant”), Merrin Dungey (“Big Little Lies”), Breckin Meyer (“Designated Survivor”), Marc Blucas (“Underground”) e Mouzam Makkar (“The Exorcist”). A série tem estreia prevista para a midseason, no começo de 2019, nos Estados Unidos.

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  • Série

    For the People, nova série de Shonda Rhimes, é renovada para a 2ª temporada

    11 de maio de 2018 /

    A rede ABC anunciou a renovação de “For the People”, a mais nova série da produtora Shonda Rhimes, responsável por “Grey’s Anatomy”, “Scandal” e “How to Get Away With Murder”. Apesar disso, a série vem demonstrando um desempenho abaixo do esperado, com uma audiência baixíssima. O episódio mais recente, exibido na terça (8/5), registrou 2 milhões de telespectadores e 0,5 ponto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). Cada ponto equivale a 1,3 milhão de adultos na medição da consultoria Nielsen. A série é o segundo drama jurídico da Shondaland, mas se diferencia de “How to Get Away With Murder” por mostrar não uma, mas duas equipes rivais de advogados iniciantes, que trabalham sob supervisão de veteranos na promotoria e na defensoria pública. Ou seja, como “Raising the Bar”, exibida há dez anos no canal pago TNT. Vale lembrar que a ABC quase rejeitou a série, que para ser aprovada precisou ter seu piloto refilmado com mudanças no elenco. A atriz principal, Britt Robertson (das séries “Under the Dome” e “Girlboss”), foi acrescentada em cima da hora, em substituição a Britne Oldford (série “Hunter”). Por isso, a ABC não pôde aproveitar imagens do piloto gravado para iniciar a divulgação, o que prejudicou o marketing da série. Mesmo assim, os primeiros materiais (vídeos, fotos, cartazes) traziam a atriz dispensada. A série foi criada por Paul William Davies (roteirista de “Scandal”) e se passa nos tribunais de Nova York, mas também acompanha as vidas pessoais de seus jovens personagens. Os demais atores são Jasmin Savoy Brown (série “Leftovers”), Ben Rappaport (“Mr. Robot”), Susannah Flood (“Chicago Fire”), Wesam Keesh (“Awkward.”), Regé-Jean Page (minissérie “Raízes/Roots”), Ben Shenkman (“Royal Pains”), Hope Davis (“Wayward Pines”), Vondie Curtis-Hall (“Demolidor”) e Anna Deavere Smith (“Nurse Jackie”). A 1ª temporada, com apenas 10 episódios, encerra-se em 22 de maio.

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    Billy Bob Thornton se envolve em novo caso no trailer e fotos da 2ª temporada de Goliath

    6 de maio de 2018 /

    A Amazon Prime divulgou o pôster, 22 fotos e o trailer da 2ª temporada de “Goliath”, que em sua estreia rendeu a Billy Bob Thornton o Globo de Ouro de Melhor Ator em série dramática. Ele retorna ao papel do advogado Billy McBride, mas a maior parte do elenco mudou, já que a trama acompanha um novo caso legal. Tudo começa quando um adolescente amigo da filha de Billy é preso por duplo homicídio. Mas, conforme a investigação avança, o que parecia um caso simples de assassinato aos poucos se revela uma conspiração mortal instalada no submundo de Los Angeles, onde drogas, mercado imobiliário e política se misturam. Além de Billy Bob Thornton, também retornam as atrizes Nina Arianda (“Florence: Quem É Essa Mulher?”), Tania Raymonde (série “Lost”) e Diana Hopper (série “Casual”), respectivamente como a parceira advogada/corretora de imóveis, a assistente paralegal/prostituta e a filha do protagonista. E entre as novidades da temporada estão os atores Mark Duplass (série “Togetherness”), Morris Chestnut (série “Rosewood”) e Ana De La Reguera (série “Narcos”). Criada por David E. Kelley (“Big Little Lies”), a série retorna no dia 15 de junho no serviço de streaming.

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    Bill Cosby é considerado culpado em julgamento por abuso sexual

    26 de abril de 2018 /

    A julgamento do ator Bill Cosby terminou nesta quinta-feira (26/4), com o veredito de culpado do júri, que considerou verdadeira a única denúncia de estupro contra ele que ainda não tinha prescrito. O juiz O’Neill permitiu que Cosby ficasse em liberdade até o anúncio da sentença, que será feito nos próximos meses. Cosby pode chegar até a 30 anos de prisão. Foi a segunda vez que Andrea Constand, de 45 anos, confrontou o comediante de 80 anos no tribunal na Filadélfia. Na primeira vez, o júri não foi capaz de chegar a um veredicto, o que levou a uma anulação e, a pedido da promotoria, a um segundo julgamento. Desta vez, o júri conseguiu unanimidade para a condenação. Constand é apenas uma das cerca de 50 mulheres que acusaram o comediante americano, que ficou famoso por desempenhar o papel de um patriarca sábio no sucesso televisivo “The Cosby Show”. Mas as demais denúncias de abusos sexuais datam de décadas. A acusação de Constand era a única recente o suficiente para instaurar processo criminal. Ela relatou que na época do suposto ataque trabalhava na Temple University, universidade que Cosby patrocinava, como treinadora da equipe de basquete. Ela disse ter ido à casa do ator para discutir uma possível mudança de carreira. Cosby teria aproveitado para lhe dar três pílulas azuis, que disse serem para relaxá-la. Segundo seu testemunho, as pílulas a fizeram se sentir tonta, e Cosby a levou até um sofá e a deitou. “A próxima coisa que eu lembro, eu estava meio acordada”, disse Constand. “Minha vagina estava sendo penetrada com bastante força. Eu senti meus seios sendo tocados. Ele colocou minha mão em seu pênis e se masturbou com minha mão. Eu não era capaz de fazer nada.” Cosby tem repetidamente negado qualquer ato irregular e disse que qualquer encontro sexual que teve foi consensual. Seus advogados descreveram Constand como uma vigarista que busca dinheiro. O caso já tinha rendido uma fortuna a Constand em 2005. Na época, o ator alcançou um acordo com a promotoria para indenizar a mulher pela via civil e evitar um processo criminal. Durante o julgamento, foi revelado que Cosby pagou US$ 3,38 milhões a Constand como parte desse acordo civil.

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    Acusadora de Bill Cosby descreve estupro no julgamento do comediante

    14 de abril de 2018 /

    A acusadora que levou Bill Cosby a julgamento por abusos sexuais testemunhou no tribunal da Pensilvânia na sexta-feira (13/4). E repetiu diante do juiz que o comediante a drogou e a estuprou em 2004, e só não falou nada antes porque ficou com medo, já que ele era famoso e ninguém nunca tinha o denunciado por violência sexual. Foi a segunda vez que Andrea Constand, de 45 anos, confrontou o comediante de 80 anos no tribunal na Filadélfia. Na primeira vez, o júri não foi capaz de chegar a um veredicto, o que levou a um segundo julgamento. Ela é apenas uma das cerca de 50 mulheres que acusaram o comediante americano, que ficou famoso por desempenhar o papel de um patriarca sábio no sucesso televisivo “The Cosby Show”. Mas as demais denúncias de abusos sexuais datam de décadas. A acusação de Constand é a única que não prescreveu e que poderia instaurar processo criminal. Constand relatou que na época do suposto ataque trabalhava na Temple University, universidade que Cosby cursou. Ela disse ter ido à casa do ator para discutir uma possível mudança de carreira. Cosby teria aproveitado para lhe dar três pílulas azuis, que disse serem para relaxá-la. Ela testemunhou que as pílulas a fizeram se sentir tonta, e que Cosby a levou até um sofá e a deitou. “A próxima coisa que eu lembro, eu estava meio acordada”, disse Constand. “Minha vagina estava sendo penetrada com bastante força. Eu senti meus seios sendo tocados. Ele colocou minha mão em seu pênis e se masturbou com minha mão. Eu não era capaz de fazer nada.” Cosby tem repetidamente negado qualquer ato irregular e disse que qualquer encontro sexual que teve foi consensual. Seus advogados descreveram Constand como uma vigarista que busca dinheiro.

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    Olivia de Havilland, de 101 anos, perde ação contra a série Feud

    26 de março de 2018 /

    A ação movida pela lendária atriz Olivia de Havilland contra a série “Feud” não foi aceita pela justiça americana. O processo foi descartado pelo tribunal de Los Angeles nesta segunda (26/3). A atriz de 101 anos de idade acusava o canal FX de distorcer a verdade e manchar sua reputação ao retratá-la na 1ª temporada de “Feud”, na qual ela foi vivida por Catherine Zeta-Jones. Mas, no entendimento da Justiça americana, o direito da última estrela viva de “…E o Vento Levou” não está acima do direito da liberdade de expressão e criação, estabelecidos na Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos. A 1ª temporada de “Feud” era centrada na famosa rivalidade entre outras estrelas de Hollywood: Bette Davis, interpretada por Susan Sarandon, e Joan Crawford, encarnada por Jessica Lange. De Havilland é a única atriz viva dentre os personagens retratados na série. A advogada da atriz, Suzelle Smith, afirmou ante ao tribunal que a produção passa uma imagem negativa de sua cliente e viola seu direito à privacidade, ao mostrá-la na ficção referindo-se a sua irmã, Joan Fontaine, como uma “cadela” (“bitch”). “Uma das razões principais do grande respeito do público por Olivia de Havilland é que em sua carreira de mais de 80 anos sempre se negou a se envolver em fofocas de Hollywood sobre as relações entre os outros atores”, afirma a ação. Já a advogada do canal pago, Kelly Klaus, alegou em juízo que a ficção documental não se propõe a contar a história literalmente. “Essa é a função dos documentários”, afirmou. O tribunal de apelação não discutiu o mérito da calúnia, que seria outra ação, apenas considerou que a produção “Feud” estaria protegida constitucionalmente. Além disso, a Primeira Emenda exime os criadores de pagar pelos direitos da vida de alguém – porque a vida não é uma obra intelectual. “A decisão é uma vitória para a comunidade criativa e para a Primeira Emenda”, comemorou Ryan Murphy, criador da série, em um comunicado. “A vitória de hoje dá a todos os criadores o espaço necessário para respirar e continuar a contar histórias históricas importantes inspiradas em eventos reais. Acima de tudo, é um ótimo dia para a expressão artística e um lembrete de quão preciosa nossa liberdade permanece.”

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  • Série

    For the People: Conheça a nova série da produtora de Grey’s Anatomy, Scandal e How to Get Away With Murder

    13 de março de 2018 /

    A rede ABC estreia nesta terça (13/3) “For the People”, a mais nova série da produtora Shondaland, responsável por “Grey’s Anatomy”, “Scandal” e “How to Get Away With Murder”. Embora a divulgação esteja mais light do que o esperado, foram divulgadas quatro cenas (três estão reunidas num único vídeo) e um novo comercial, que podem ser conferidos abaixo. A série é o segundo drama jurídico da Shondaland, mas se diferencia de “How to Get Away With Murder” por mostrar não uma, mas duas equipes rivais de advogados iniciantes, que trabalham sob supervisão de veteranos na promotoria e na defensoria pública. Ou seja, como “Raising the Bar”, exibida há dez anos no canal pago TNT. A fraca divulgação da série é curiosa, mas, antes de fomentar teorias de conspiração sobre o contrato fechado entre a produtora Shonda Rhimes e a Netflix, pode ter relação com os bastidores tumultuados de sua produção. A ABC quase rejeitou a série, que teve seu piloto refilmado com mudanças no elenco. A atriz principal, Britt Robertson (das séries “Under the Dome” e “Girlboss”), foi acrescentada em cima da hora, em substituição a Britne Oldford (série “Hunter”). Por isso, a ABC não pôde aproveitar imagens do piloto gravado para iniciar a divulgação. Mesmo assim, os primeiros materiais (vídeos, fotos, cartazes) traziam a atriz dispensada. Os demais atores são Jasmin Savoy Brown (série “Leftovers”), Ben Rappaport (“Mr. Robot”), Susannah Flood (“Chicago Fire”), Wesam Keesh (“Awkward.”), Regé-Jean Page (minissérie “Raízes/Roots”), Ben Shenkman (“Royal Pains”), Hope Davis (“Wayward Pines”), Vondie Curtis-Hall (“Demolidor”) e Anna Deavere Smith (“Nurse Jackie”). A série foi criada por Paul William Davies (roteirista de “Scandal”) e se passa nos tribunais de Nova York, mas também acompanha as vidas pessoais de seus jovens personagens. A 1ª temporada teve 10 episódios encomendados.

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    Novo filme de Denzel Washington foi reeditado pelo próprio ator

    18 de outubro de 2017 /

    O diretor Dan Gilroy revelou ter reeditado o suspense dramático “Roman J. Israel, Esq” com o auxílio do ator Denzel Washington, após o filme ser exibido no Festival de Toronto e dividir a opinião da crítica. A nova versão tem arrancado críticas entusiasmadas, em franco contraste às opiniões anteriores. Em entrevista ao site Deadline, Gilroy confirmou que diretores realmente não gostam de trazer atores para participar do trabalho de montagem final, mas a exibição em Toronto, que também foi primeira vez que ele viu o filme projetado, demonstrou que a performance de Washington era tão boa que merecia ancorar melhor a produção. Além disso, Washington é também um diretor de cinema. “Denzel trouxe tanto para a sala de edição”, disse Gilroy. “Ele dirigiu três filmes e estrelou o quê… mais de 40 filmes? Ele tem instintos incríveis e é muito objetivo para tirar o máximo de opiniões externas como as que recebemos em Toronto. Muitos atores só se concentram em seu próprio personagem, por isso a ideia de ter um ator na sala de edição costuma ser um problema, mas, com Denzel, eu ficava ansioso por sua chegada. Nós dois trabalhamos muito de perto na edição, junto com o irmão John (o editor John Gilroy), e ele foi um recurso inestimável em todos os níveis”. Ao todo, foram cortados 12 minutos da duração da história, a trilha sonora sofreu intervenção e cenas tiveram sua ordem alterada para ampliar ou redefinir o dilema do protagonista. Denzel foi o responsável por mudar as músicas que o personagem ouve no filme – jazz e soul clássicos. E Gilroy usou as músicas para reorientar o drama interno de seu personagem. “Cortamos gordura até o músculo. Percebemos que o personagem de Denzel era tão forte que podíamos focar mais no enredo em torno dele. Você nunca o viu vulnerável assim. É uma transformação importante, fisicamente e emocionalmente. Observando a reação do público, percebemos que, além de seu caráter, havia uma história que funcionaria melhor se fosse enxugada e reorientada”. Este tipo de mudança após a exibição num festival não é muito comum, mas costuma dar certo. Neste ano, o filme “Terra Selvagem”, de Taylor Sheridan, cortou cerca de quatro minutos após sua première no Festival de Sundance. E ao exibir a nova versão em Cannes, Sheridan foi premiado com o Melhor Diretor na seção Um Certo Olhar. “Roman J. Israel, Esq.” é segundo suspense dramático de Dan Gilroy, após sua estreia na direção com o excelente “O Abutre” (2014). Roteirista experiente (autor de “Gigantes de Aço”, “O Legado Bourne” e “Kong: Ilha da Caveira”), Gilroy subverte expectativas na trama, que se insinua como um típico drama urbano, em que o protagonista é um advogado veterano que ninguém respeita. Líder de protestos na juventude, Roman J. Israel virou um sujeito antiquado e acaba demitido. Mas não há uma reviravolta edificante que conduza à sua recuperação. Diante da falta de opções, ele usa uma informação privilegiada, sobre o paradeiro de uma fortuna ilegal, para mudar de vida. Só que a falcatrua desperta a desconfiança do chefe da quadrilha, que passa a ameaçá-lo e colocar sua vida em risco. O elenco também inclui Colin Farrell (“Animais Fantásticos e Onde Encontrá-los”), Shelley Hennig (série “Teen Wolf”), Carmen Ejogo (“Alien: Covenant”), Nazneen Contractor (série “Heroes: Reborn”), Tony Plana (série “Ugly Betty”) e Niles Fitch (série “This Is Us”). A estreia está marcada para o dia 3 de novembro nos Estados Unidos e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

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  • Filme

    Denzel Washington vive advogado em trailer do novo suspense do diretor de O Abutre

    8 de outubro de 2017 /

    A Sony divulgou o pôster, as fotos e o primeiro trailer de “Roman J. Israel, Esq.”, segundo suspense dramático de Dan Gilroy, após sua estreia na direção com o excelente “O Abutre” (2014). A prévia resume a trama, que subverte expectativas ao se insinuar como um típico drama urbano, em que o protagonista vivido por Denzel Washington (“O Protetor”) é um advogado veterano que ninguém respeita. Líder de protestos na juventude, Roman J. Israel virou um sujeito antiquado e acaba demitido. Mas não há uma reviravolta edificante que conduza à sua recuperação. Diante da falta de opções, ele usa uma informação privilegiada, sobre o paradeiro de uma fortuna ilegal, para mudar de vida. Só que a falcatrua desperta a desconfiança do chefe da quadrilha, que passa a ameaçá-lo e colocar sua vida em risco. O elenco também inclui Colin Farrell (“Animais Fantásticos e Onde Encontrá-los”), Shelley Hennig (série “Teen Wolf”), Carmen Ejogo (“Alien: Covenant”), Nazneen Contractor (série “Heroes: Reborn”), Tony Plana (série “Ugly Betty”) e Niles Fitch (série “This Is Us”). A estreia está marcada para o dia 3 de novembro nos Estados Unidos.

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  • Série

    How to Get Away with Muder ganha trailer e duas cenas da estreia da 4ª temporada

    26 de setembro de 2017 /

    A rede ABC divulgou o trailer e duas cenas da 4ª temporada de “How to Get Away with Murder”, já legendadas por fãs. As cenas mostram dois jantares, um com a mãe de Annalise Keating (Viola Davis) e outra com seus estagiários, que Laurel (Karla Souza) define como “última ceia”. O trailer também revela a estreia do ator Jimmy Smits (séries “Sons of Anarchy” e “24: Legacy”), que terá caráter recorrente no novo arco narrativo da série e estará relacionado ao mistério do quarto ano do programa. A 4ª temporada de “How to Get Away with Murder” estreia na quinta (28/9) nos Estados Unidos. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Sony.

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    Rebel Wilson ganha US$ 3,4 milhões em processo contra revista de fofocas

    12 de setembro de 2017 /

    A atriz australiana Rebel Wilson (“A Escolha Perfeita”), que recentemente venceu um processo de difamação contra uma editora de revistas de fofoca, a Bauer Media, vai receber US$ 3,4 milhões como indenização, determinou o juiz do tribunal de Melbourne, na Austrália, responsável pelo caso. A vitória no processo saiu em junho, quando o juri decidiu unanimemente a seu favor, após quatro semanas de julgamento, mas só agora juiz determinou o valor da indenização. A sentença estabeleceu o pagamento de US$ 650 mil a título por calúnia e difamação e US$ 3,9 milhões pelas perdas e danos, devido a oportunidades perdidas de trabalho pelas mentiras publicadas a seu respeito. Durante o processo, Wilson e sua equipe jurídica apresentaram artigos veiculados pela editora, que acusavam a atriz de ser uma mentirosa contumaz. Ela teria mentido sobre sua idade, nome e outros detalhes pessoais, como sua educação. Mas as matérias eram pura invenção. Mesmo assim, a repercussão danificou sua reputação. Ela alegou que perdeu dois papéis por causa da difamação irresponsável. “Esperava que o júri fizesse o que era certo e enviasse uma mensagem clara para esses tabloides. E eles fizeram isso”, disse Wilson numa entrevista coletiva logo após decisão do tribunal, em junho. Ela também foi ao Instagram comemorar sua vitória. “Eu tive que tomar uma posição. Eu tive que enfrentar um bully, uma organização de mídia, Bauer Media Group, que maliciosamente me humilhou em maio de 2015 com uma série de artigos sujos e completamente falsos”, escreveu ela na rede social. “Muitas vezes as revistas de fofoca e os ‘jornalistas’ que trabalham para eles não cumprem a ética profissional. Muitas vezes, sua conduta só pode ser descrita como vergonhosa e nojenta! Estou feliz que as adoráveis ​​senhoras do júri concordaram comigo. O seu veredito unânime enviou uma mensagem clara”, continuou ela. “Eu amo meu trabalho como atriz e espero reconstruir minha carreira agora que a verdade foi estabelecida. Muito obrigado a todos!” Num segundo post, ela completou: “Foi um mês de batalha legal na Suprema Corte de Victória pelo caso de difamação. Eu nunca conseguiria resumir tudo com palavras e fotos. Tudo o que posso dizer agora é muito obrigado! Eu amo a Australia e ser australiana. Eu quero que os jovens da Austrália sejam bem sucedidos no mundo naquilo em que forem melhores, sem precisar se preocupar com pessoas que maliciosamente tentem sabotá-los por terem se tornado bem-sucedidos”.

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    Juiz recusa pedido de vítima para encerrar caso contra Polanski

    27 de agosto de 2017 /

    Um juiz da Corte Suprema de Los Angeles, nos Estados Unidos, negou o pedido da vítima de estupro de Roman Polanski para encerrar o processo criminal contra o cineasta franco-polonês. Samantha Geimer foi abusada pelo diretor há 40 anos, quanto tinha 13. Ela falou no tribunal pela primeira vez sobre o caso em junho, mesmo incomodada em abrir a história, na esperança de convencer o juiz. Samantha argumentou que já perdoou o cineasta e pediu “misericórdia” para si mesma e para sua família com o fim do processo que se arrasta há anos. Ela argumentou que os promotores exploram o caso para avançar em suas carreiras à custa de sua privacidade, que ela jamais recuperou desde os anos 1970, tornando-se uma vítima maior da justiça do que de Polanski. O magistrado Scott Gordon, no entanto, ressaltou que Polanski permanece foragido da Justiça e que não poderia fechar o caso “apenas por ser melhor para a vítima”. Ele alegou que é interesse da sociedade que se faça justiça, o que só será possível, segundo ele, com a continuação do processo. Samantha tinha 13 anos quando Polanski foi acusado de drogá-la, durante uma sessão de fotos na casa do ator Jack Nicholson, em Los Angeles, e posteriormente violentá-la. Ele confessou ter tido “relações sexuais ilegais” com a menor, mas negou o estupro em seu acordo com a promotoria, que o levou a passar 48 dias preso em uma penitenciária do estado da Califórnia. Após ser solto, porém, Polanski fugiu dos Estados Unidos, e o caso foi considerado reaberto. O depoimento do promotor original do caso, já falecido, foi tornado secreto pela justiça e é a peça-chave que poderia encerrar o processo contra Polanski. O advogado do cineasta alega que ele só fugiu dos Estados Unidos após receber informação de que o já falecido juiz Laurence Rittenband teria renegado o acordo e dito que iria prender Polanski por 50 anos. Foi apenas após esse desdobramento que o diretor fugiu para a França, de onde não poderia ser extraditado por ser cidadão francês. E lá continua até hoje, filmando e conquistando reconhecimentos da indústria cinematográfica. Chegou até a vencer o Oscar nos EUA, por seu trabalho em “O Pianista” (2002). Só que o caso de quatro décadas não foi esquecido pela justiça americana, que, em 2009, conseguiu convencer a Suíça a prender o cineasta, quando ele desembarcou no país a caminho do Festival de Zurique. Polanski passou mais 334 dias sob custódia na Suíça, enquanto as autoridades dos EUA tentavam extraditá-lo. Entretanto, sua prisão ao ser convidado de um festival repercutiu negativamente e, com o apoio da comunidade artística, Polanski lutou contra a extradição e ganhou, voltando para sua casa na França. Logo em seguida, foi premiado como Melhor Diretor no Festival de Berlim por “O Escritor Fantasma” (2010). Há dois anos, os Estados Unidos voltaram a solicitar a extradição de Polanski, desta vez da justiça polonesa, depois de ele ter aparecido em Varsóvia, em 2014, planejando rodar um longa no país. Um tribunal distrital da cidade de Cracóvia, onde a família do diretor tem uma residência, rejeitou o pedido em novembro de 2015. E, após o procurador-geral da Polônia pedir a anulação desse julgamento, argumentando que ser uma celebridade ajudou Polanski a escapar da justiça, a Suprema Corte do país encerrou definitivamente o caso, dando reconhecimento aos argumentos do diretor. O juiz do caso em Varsóvia observou que Polanski “já tinha cumprido sua sentença”. E é este argumento que o juiz atual de Los Angeles se recusa a aceitar.

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