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  • Série

    Estrela de Supergirl vai liderar seita religiosa em minissérie sobre o massacre de Waco

    22 de abril de 2017 /

    A atriz Melissa Benoist (protagonista de “Supergirl”) se juntou ao elenco da minissérie sobre o massacre de Waco, que será estrelada por Michael Shannon (“Animais Noturnos”) e Taylor Kitsch (série “True Detective”). Intitulada “Waco”, a minissérie contará, em seis episódios, a história real da tragédia resultante de um cerco do FBI a uma seita religiosa, que durou 51 dias em 1993 e foi encerrado com uma invasão que culminou na morte de mais de 70 pessoas. Comandada por David Koresh, a seita Branch Davidians vivia em um rancho no interior do Texas. Acreditando que o grupo estava armazenando armas, o governo autorizou uma busca no local. Segundo divulgado pela imprensa na época, os agentes foram recebidos a tiros, o que deu início ao cerco. Quatro agentes e seis membros da seita morreram durante o período em que o local ficou cercado. A situação levou os agentes do FBI a invadirem o local, mas a ação provocou um incêndio, no qual morreram a maioria dos integrantes da seita, incluindo Koresh. Melissa viverá a mulher do líder da seita, Rachel Koresh, considerada a matriarca dos Davidians, enquanto Taylor Kitsch viverá David Koresh e Michael Shannon interpretará Gary Noesner, agente do FBI encarregado das negociações durante o cerco. Além do trio, o elenco de “Waco” inclui ainda Julia Garner (“A Fita Azul”), John Leguizamo (“American Ultra”), Andrea Riseborough (“Oblivion”), Rory Culkin (também de “A Fita Azul”), Paul Sparks (minissérie “The Night Of”) e Shea Whigham (série “Agent Carter”). A minissérie está sendo desenvolvida pelos irmãos John Erick Dowdle e Drew Dowdle (que escreveram “Quarentena”, “Assim na Terra como no Inferno” e “Horas de Desespero”, todos dirigidos por John Erick), baseados nos livros “A Place Called Waco”, de David Thibodeau, um dos sobreviventes, vivido na minissérie por Culkin, e “Stalling For Time: My Life as an FBI Hostage Negotiator”, de Noesner, o personagem de Shannon. As gravações já começaram, com direção de John Erick Dowdle e produção da Weinstein Company, visando lançar o canal pago Paramount (ex-Spike), em janeiro de 2018. “Waco” é a segunda produção em desenvolvimento sobre uma tragédia real relacionada a uma seita religiosa. O criador de “Breaking Bad” Vince Gilligan está trabalhando em “Raven”, que contará a história do líder religioso Jim Jones, fundador e líder do culto Templo dos Povos, que levou mais de 900 de seus integrantes ao suicídio coletivo na Guiana em 1978.

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  • Música

    Filme da tragédia da banda Lynyrd Skynyrd terá título de disco clássico de rock

    5 de abril de 2017 /

    A cinebiografia da banda Lynyrd Skynyrd ganhou título oficial e data para começar suas filmagens. Intitulado “Street Survivors: The True Story of the Lynyrd Skynyrd Plane Crash”, a produção começa a ser rodada no final de maio. “Street Survivors” é, claro, o nome do álbum que a banda tinha lançado três dias antes do acidente, que trazia os músicos em meio à chamas (imagem acima). Anteriormente, o filme estava sendo divulgado como “Free Bird”, título de um de seus sucessos mais conhecidos. Como aponta o subtítulo enorme e detalhista, a produção vai se concentrar no acidente de avião que causou a morte de três integrantes da banda. Mas não será apenas isso, garante o baterista Artimus Pyle, um dos sobreviventes da tragédia de 1977, em cujas memórias a trama é baseada. “A história deste filme – a minha história – não é só sobre o acidente de avião, mas também a minha relação pessoal com o gênio que foi Ronnie Van Zant, a quem eu amava como irmão e de quem tenho saudades até hoje”, ele declarou, em comunicado divulgado em junho do ano passado, quando o projeto foi anunciado. Lynyrd Skynyrd surgiu em 1973 e emplacou diversos clássicos do rock. Em outubro de 1977, no auge da carreira, a banda embarcou num pequeno avião modelo Convair 240, fabricado em 1947, que acabou caindo. O acidente matou o cantor Ronnie Van Zant e o guitarrista Steve Gaines, além da backing vocal Cassie Gaines (irmã de Steve), o road manager Dean Kilpatrick, o piloto Walter MacCreary e o co-piloto William Gray. 20 pessoas sobreviveram ao acidente, incluindo Pyle. O filme será uma produção independente, dirigido por Jared Cohn (“A Vizinhança Assombrada”), especialista em filmes de terror de baixíssimo orçamento para o mercado de DVDs, que também vai assinar o roteiro em parceria com o baterista.

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  • Filme

    Vida de refugiada síria que nadou na Olimpíada do Rio vai virar filme

    17 de março de 2017 /

    A vida da atleta Yusra Mardini, refugiada síria que nadou na Olimpíada do Rio aos 18 anos de idade, será transformada num drama cinematográfico. Segundo o site da revista The Hollywood Reporter, o longa terá direção do inglês Stephen Daldry, diretor de “O Leitor” (2008) e da série “The Crown”, que deve filmar uma parte da trama no Brasil, três anos após a estreia de “Trash: A Esperança vem do Lixo” (2014), rodado justamente no Rio. Filha de um professor de natação, Yusra nada desde os três anos de idade. Em agosto de 2015, a jovem e sua irmã, Sarah, decidiram fugir da Síria devido à guerra. O destino era a Grécia e o transporte era um bote com capacidade para sete pessoas. No entanto, havia 20 no barco. Durante a travessia, o bote começou a encher de água. Ela e a irmã foram para o mar e nadaram, puxando a embarcação lotada por três horas, até chegarem à ilha de Lesbos, na Grécia. Na Olimpíada carioca, ela foi apenas a 41ª colocada e não conseguiu classificação nas eliminatórias dos 100 m borboleta, mas reação dela depois da prova não sugeria nada disso. “Eu me senti muito bem na água. Competir com grandes campeões é empolgante, e estar nos Jogos Olímpicos é tudo que eu quis na vida”, disse a atleta.

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  • Filme

    Octavia Spencer vem ao Brasil para o lançamento de A Cabana

    13 de março de 2017 /

    A atriz Octavia Spencer, vencedora do Oscar por “Histórias Cruzadas” e indicada este ano por “Estrelas Além do Tempo”, virá ao Brasil para o lançamento do filme “A Cabana”. No longa, produção baseada no best-seller homônimo do escritor canadense William P. Young, a atriz da vida à personagem “Papai”, que é simplesmente Deus. O filme é uma fantasia religiosa, que parte de uma tragédia pessoal, a morte da filha pequena do personagem de Sam Worthington (“Avatar”), para demonstrar que Deus existe e responder à velha pergunta: por que, sendo tão poderoso e amoroso, ele não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo? O elenco ainda inclui Alice Braga (série “Queen of the South”), Radha Mitchell (“Invasão à Casa Branca”), Ryan Robbins (série “Arrow”), Graham Greene (série “Longmire”) e o astro da música country Tim McGraw (“Um Sonho Possível”), que além de atuar canta a música-tema. O roteiro foi escrito por John Fusco (criador da série “Marco Polo”) e Destin Daniel Cretton (diretor de “Temporário 12”), e a direção é de Stuart Hazeldine (“Exame”). “A Cabana” entrou em cartaz há duas semanas nos EUA, rendendo menos que o esperado, e só estreia daqui a um mês, em 6 de abril, no Brasil. Spencer deve chegar na semana anterior à estreia do filme, e participará da pré-estreia nacional do longa no Rio de Janeiro.

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  • Filme

    Vídeo de A Cabana traz comentários de Octavia Spencer e Alice Braga sobre a trama

    8 de março de 2017 /

    A Paris Filmes divulgou um vídeo legendado de bastidores de “A Cabana”, com quatro minutos de duração, que traz entrevistas com as atrizes Octavia Spencer (“Estrelas Além do Tempo”) e Alice Braga (série “Queen of the South”). Na trama, elas interpretam manifestações divinas: Deus (ou melhor, o Pai da trindade cristã) e a Sabedoria. O filme é uma fantasia religiosa, que parte de uma tragédia pessoal, a morte da filha pequena do personagem de Sam Worthington (“Avatar”), para demonstrar que Deus existe e responder à velha pergunta: porque, sendo tão poderoso e amoroso, ele não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo? Baseado no best-seller homônimo do canadense William P. Young, filho de missionários evangélicos, “A Cabana” busca representar os aspectos divinos de Deus de forma racialmente correta: uma negra como o Pai, um carpinteiro israelense como o Filho (a referência é óbvia) e uma mulher japonesa como o Espírito Santo, sobrando para a brasileira viver a Senhora Sabedoria (do grego “sophia”, como o nome da personagem) citada por Salomão, que é tanto uma prefiguração do Espírito Santo entre os cristãos quanto o Torá para os judeus. Teólogos teriam problemas com esta representação no contexto do filme, mas se trata de uma fantasia meio infantil. O elenco ainda inclui Radha Mitchell (“Invasão à Casa Branca”), Ryan Robbins (série “Arrow”), Graham Greene (série “Longmire”) e o astro da música country Tim McGraw (“Um Sonho Possível”), que além de atuar canta a música-tema. O roteiro foi escrito por John Fusco (criador da série “Marco Polo”) e Destin Daniel Cretton (diretor de “Temporário 12”), e a direção é de Stuart Hazeldine (“Exame”). “A Cabana” entrou em cartaz no fim de semana nos EUA, rendendo menos que o esperado, e só estreia daqui a um mês, em 6 de abril, no Brasil.

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  • Filme

    Arnold Schwarzenegger busca vingança em novo trailer de Aftermath

    5 de março de 2017 /

    A Signature divulgou o trailer britânico de “Aftermath”, em que Arnold Schwarzenegger (“O Exterminador do Futuro”) volta a querer vingança. Desta vez, porém, ele não derruba portas e sai atirando. Seu personagem aperta a campainha. Isto porque, apesar de incluir morte e destruição, o filme segue uma linha de suspense dramático. Como o astro de ação jamais tinha filmado um drama, não é de se estranhar que a prévia opte por destacar a tensão e a expectativa, focada no desenlace do encontro entre o brutamontes e seu alvo. Detalhe: o trailer encerra justamente nesta cena. A trama reverbera o erro de um controlador de voo, que se distrai e não vê a proximidade de dois aviões em rota de colisão. No voo estavam a mulher e a filha do protagonista. Quando a causa do acidente vem à tona, o controlador, vivido por Scoot McNairy (“Batman vs. Superman”), opta por mudar de identidade para retomar sua vida longe do escândalo. Mas, como todo mundo sabe desde os anos 1980, ninguém é capaz escapar de Schwarzenegger, que logo encontra seu paradeiro. Ele jura que só quer olhar nos olhos do homem responsável pela morte de sua família e fazê-lo sentir-se culpado. Mas uma vez que Arnold engata o modo “Comando para Matar”… “Aftermath” é baseada numa história real, cujo desfecho foi de filme de Schwarzenegger mesmo. O acidente verdadeiro aconteceu em julho de 2002 e não foi nos EUA, mas na Alemanha, entre um avião cargueiro e outro de passageiros lotado de crianças russas em viagem de férias para Barcelona. Todos morreram. E um dos pais quis vingança. A versão de cinema foi escrita pelo espanhol Javier Gullón (“O Homem Duplicado”) e dirigida pelo inglês Elliott Lester (“Blitz”). E além dos antagonistas, o elenco ainda inclui Maggie Grace (“Busca Implacável”), Kevin Zegers (“Os Instrumentos Mortais”) e Hannah Ware (remake de “Oldboy”). “Aftermath” ainda não tem título em português nem previsão de estreia no Brasil, mas chega em 7 de abril nos EUA e no Reino Unido.

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  • Etc

    Transmissão do Oscar 2017 salva vidas em Belo Horizonte

    28 de fevereiro de 2017 /

    A transmissão do Oscar 2017 salvou vidas no Brasil. Um grave acidente em Belo Horizonte, no bairro São João Batista, não teve vítimas fatais porque a família foi para a sala ver a premiação. Um deslizamento de terra ocorrido na noite de domingo pôs abaixo a varanda de um prédio, onde, minutos antes, encontrava-se uma família inteira. O deslizamento de terra pegou os moradores de surpresa. Já era entre 22h30 e 23h, quando a professora Jackeline Rodrigues de Brito Dias, de 48 anos, estava com o marido e a irmã na varanda do prédio e lembraram da transmissão do Oscar. “Estávamos sentados e nos lembramos do Oscar. Levantamos para assistir e um minuto depois, caiu tudo. Até mesmo as cadeiras onde estávamos sentados. Foi um estrondo grande”, afirmou Jackeline ao jornal Estado de Minas. Ainda não se sabe o motivo do deslizamento, mas a principal suspeita é a retirada de terra em um terreno vizinho – uma situação parecida com a retratada em “O Apartamento”, vencedor do Oscar de Melhor Filme em Língua estrangeirA neste ano. O local está provisoriamente interditado, com o fornecimento de água tendo sido interrompido devido a um rompimento na tubulação. Os agentes públicos buscam agora localizar o dono do terreno ao lado, para obter mais explicações sobre a obra realizada.

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  • Série

    Matthew Broderick vai estrelar a 2ª temporada de American Crime Story

    24 de fevereiro de 2017 /

    O ator Matthew Broderick, atualmente em cartaz no drama “Manchester à Beira-Mar”, que concorre ao Oscar 2017, vai estrelar sua primeira série televisiva. O eterno Ferris Bueller de “Curtindo a Vida Adoidado” (1986) vai interpretar o diretor da Agência Federal de Gestão de Emergências (FEMA), na 2ª temporada de “American Crime Story”. Após o sucesso de “The People v O.J. Simpson”, a nova temporada da série de antologia vai se concentrar na tragédia da passagem do furacão Katrina por Nova Orleans. O personagem de Broderick é Michael D. Brown, que foi acusado de negligência na resposta à situação catastrófica causada pelo furacão, em 2005. Mais de mil pessoas morreram e os prejuízos totais no sul dos Estados Unidos foram calculados em US$ 81 milhões. Brown chegou a ser publicamente elogiado por George W. Bush na época da tragédia, mas acabou pedindo demissão algumas semanas depois, devido às críticas a seu trabalho. Além de Broderick, a produção tem confirmada a participação de Annette Bening (“Minhas Mães e Meu Pai”) no papel de Kathleen Blanco, governadora da Louisiana na época. Ela também foi severamente criticada pela demora em realizar a evacuação da cidade de Nova Orleans e por não organizar ajuda aos que ficaram. A série vai apresentar a tragédia do Furacão Katrina como um crime cometido por servidores públicos, que possuíam recursos financeiros nas mãos para minimizar o impacto do fenômeno natural.

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  • Filme

    Arnold Schwarzenegger volta a querer vingança no primeiro trailer e pôster de Aftermath

    7 de fevereiro de 2017 /

    A Lionsgate divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Aftermath”, em que Arnold Schwarzenegger (“O Exterminador do Futuro”) volta a querer vingança. A palavra aparece, inclusive, grafada no cartaz. Desta vez, porém, ele não derruba portas e sai atirando. Seu personagem aperta a campainha. Isto porque, apesar das cenas de morte e destruição, o filme é supostamente um drama. O que causa estranhamento, já que, em 47 anos de carreira, o astro de ação jamais tinha filmado um drama. Por conta disso, a prévia carrega tensão e expectativa, focada no que pode acontecer após do encontro entre o brutamontes e seu alvo. Detalhe: o trailer encerra justamente nesta cena. Mas “Aftermath” é baseada numa história real, cujo desfecho foi de filme de Schwarzenegger mesmo. A trama reverbera o erro de um controlador de voo, que se distrai e não vê a proximidade de dois aviões em rota de colisão. No voo estavam a mulher e a filha do protagonista. Quando a causa do acidente vem à tona, o controlador, vivido por Scoot McNairy (“Batman vs. Superman”), opta por mudar de identidade para retomar sua vida longe do escândalo. Mas, desde os anos 1980, ninguém consegue escapar de Schwarzenegger, que logo encontra seu paradeiro. Ele jura que só quer olhar nos olhos do homem responsável pela morte de sua família e fazê-lo sentir-se culpado. Mas uma vez que Arnold engata o modo “Comando para Matar”… O acidente real aconteceu em julho de 2002 e não foi nos EUA, mas na Alemanha, entre um avião cargueiro e outro de passageiros lotado de crianças russas em viagem de férias para Barcelona. Todos morreram. E um dos pais quis vingança. A versão de cinema foi escrita pelo espanhol Javier Gullón (“O Homem Duplicado”) e dirigida pelo inglês Elliott Lester (“Blitz”). E além dos antagonistas, o elenco ainda inclui Maggie Grace (“Busca Implacável”), Kevin Zegers (“Os Instrumentos Mortais”) e Hannah Ware (remake de “Oldboy”). “Aftermath” ainda não tem título em português nem previsão de estreia.

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    Octavia Spencer é Deus no trailer legendado de A Cabana

    31 de janeiro de 2017 /

    A Paris Filmes divulgou o trailer legendado de “A Cabana”, adaptação do best-seller homônimo escrito pelo canadense William P. Young, filho de missionários evangélicos, que já vendeu mais de 18 milhões de exemplares. A prévia tem elementos de fábula da Disney, da trilha melosa ao reino mágico descortinado pela fada madrinha. Só que a fada madrinha nesta história, na verdade, é Deus. A trama é uma parábola de conversão religiosa, mostrando como a solução para o desespero está em encontrar consolo em Deus. A trama traz Sam Worthington (“Avatar”) em busca de sentido para a vida depois da morte da sua filha pequena nas mãos de um serial killer. Anos se passam e seu desespero não cessa, até que ele recebe um convite no correio para encontrar com Deus em meio à floresta. Mesmo receoso, ele vai até o local e, ao chegar lá, percebe que a região se tornou mágica, colorida e capaz de milagres de computação gráfica. A ideia do livro/filme é justificar porque Deus, tão poderoso e amoroso, não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo. Vale observar que o Deus retratado segue a descrição cristã, manifestando-se como o Pai, o Filho e o Espírito Santo – apresentados, respectivamente, como uma negra americana, um carpinteiro israelense e uma mulher japonesa. Octavia Spencer (da franquia “Divergente”) vive Papa, o Pai, e o elenco ainda inclui Radha Mitchell (“Invasão à Casa Branca”), Ryan Robbins (série “Arrow”), Graham Greene (série “Longmire”), o astro da música country Tim McGraw (“Um Sonho Possível”), que além de atuar canta a música-tema, e até a brasileira Alice Braga (série “Queen of the South”) numa pequena participação, como uma quarta manifestação divina. O roteiro foi escrito por John Fusco (criador da série “Marco Polo”) e Destin Daniel Cretton (diretor de “Temporário 12”), e a direção é de Stuart Hazeldine (“Exame”). A estreia está marcada para 6 de abril no Brasil, um mês após o lançamento nos EUA.

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    James Cameron defende final de Titanic contra os Caçadores de Mitos

    31 de janeiro de 2017 /

    James Cameron resolveu defender o final de “Titanic” (1997) de uma antiga controvérsia, levantada pelo programa “Caçadores de Mitos” (Mythbusters) em 2012. Segundo a atração do Discovery Channel, Jack, o personagem de Leonardo DiCaprio, poderia ter sobrevivido ao naufrágio ao lado Rose, vivida por Kate Winslet. Durante uma entrevista ao The Daily Beast, o diretor respondeu que a alternativa de sobrevivência mostrada pelo programa era furada. “Ok, vamos falar sobre isso. Você é o Jack e está na água com a temperatura média de -3 graus, seu cérebro está começando a sofrer de hipotermia. Os Mythbusters podem falar para você tirar seu colete, submergir na água para amarrá-lo no pedaço de madeira, mas isso demoraria em torno de 5 a 10 minutos embaixo da água gelada. Então, até você retornar à superfície já estaria morto. Ou seja, não funcionaria”, disse o diretor. Apesar de afirmar que acha o programa bem divertido, ele defende que o final de seu filme não poderia ser diferente. A ciência não poderia salvar Jack. E nem Hollywood gostaria disso. Afinal, o desfecho trágico ajudou o longa a se tornar recordista de público, faturando US$ 2,1 milhões em todo o mundo – uma bilheteria que só foi superada mais de uma década depois por outro filme de Cameron, “Avatar” (2009). O diretor aproveitou para confirmar que está trabalhando na sequência de “Avatar” e se dedicando a projetos que visam a defesa do meio-ambiente, apesar de dizer que, com a eleição de Trump, “somos possivelmente a civilização mais idiota da História”. Veja abaixo o vídeo original do episódio dos “Caçadores de Mitos” sobre o final de “Titanic”.

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  • Filme

    Morte de Teori Zavascki afeta projeto dos filmes sobre a Lava-Jato

    21 de janeiro de 2017 /

    A morte do ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki, falecido na quinta (19/1) num acidente de avião em Paraty, irá alterar o roteiro do filme sobre a Operação Lava Jato, uma vez que ele era o relator do processo no STF. Mas as mudanças só devem afetar o segundo longa da, hmm, franquia. “Todo o roteiro agora será repensado por causa disso. O pessoal que está trabalhando no roteiro está chocado. Há bilhões de propina envolvidos. Não posso afirmar nada, mas já tem muita gente com teoria da conspiração aí”, afirmou o produtor Tomislav Blazic em declaração ao jornal Folha de São Paulo. Intitulado “Polícia Federal – A Justiça é Para Todos”, o filme sobre a Operação Lava Jato tem estreia prevista para os cinemas brasileiros entre junho e julho, mas sua continuação ainda não tem estreia prevista. O primeiro dos longas irá contar os bastidores da investigação até o momento de sua 24ª fase (aquela em que houve a condução coercitiva do ex-presidente Lula) e não contará com ministros do Supremo entre seus personagens. Já o segundo longa, que está em fase de pré-produção, mostraria cenas ambientadas no STF. O roteiro será escrito por Thomas Stavros e Gustavo Lipsztein, que também estão por trás da história da série “1 Contra Todos”.

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