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  • Filme

    Trailer | Prólogo animado de “Transformers” ganha prévia divertida

    18 de abril de 2024 /

    "Transformers: O Início!" se passa no planeta Cybetron e conta com as vozes de Chris Hemsworth e Scarlett Johansson

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  • Filme,  Série

    Carl Weathers, astro de “Rocky” e “The Mandalorian”, morre aos 76 anos

    2 de fevereiro de 2024 /

    Carl Weathers, o intérprete de Apollo Creed nos quatro primeiros filmes da franquia “Rocky”, morreu na quinta-feira (1/2) aos 76 anos. Além de sua marcante contribuição para o cinema, Weathers teve uma atuação recente de destaque na série “The Mandalorian”, pela qual foi indicado ao Emmy. Nascido em 14 de janeiro de 1948, em Nova Orleans, Weathers teve uma carreira diversificada que incluiu desde esportes até atuações em mais de 75 filmes e séries. Antes de sua carreira no cinema, ele se destacou jogando futebol americano na Universidade Estadual de San Diego e, posteriormente, na NFL, liga profissional do esporte, jogando pelo Oakland Raiders. Weathers também foi diretor, com trabalhos em “The Mandalorian” e outras séries de TV. Sua transição para a atuação foi impulsionada por seu amor pelo teatro, uma paixão que ele cultivou enquanto perseguia suas ambições atléticas. Seu compromisso com a excelência e sua habilidade para capturar a humanidade de seus personagens fizeram dele uma figura respeitada e querida entre colegas e fãs.   Rocky e o papel de uma vida Depois de pequenos papéis em produções de blaxploitation e séries dos anos 1970, como “Justiça em Dobro” e “Kung Fu”, Weathers conseguiu seu primeiro papel de destaque: Apollo Creed em “Rocky – Um Lutador” (1976). Inspirado em Muhammad Ali, o personagem era o campeão invicto dos pesos pesados, que aceita enfrentar Rocky Balboa (o papel que consagrou Sylvester Stallone), um lutador desconhecido do clube, quando o desafiante número 1 se machuca e não consegue fazer uma partida comemorativa. O personagem de Weathers não era apenas o oponente do protagonista no ringue; Creed era carismático, confiante e um showman nato, cuja personalidade vibrante contrastava com a humildade de Balboa. Creed, claro, vence o sangrento e polêmico confronto do longa, vencedor do Oscar de Melhor Filme, mas Balboa tem sua revanche em “Rocky II” (1979). A complexidade de Creed, desenvolvida ao longo dos filmes, revelou um homem que valorizava a honra, o esporte e a amizade, elementos que Weathers soube interpretar com maestria. Em “Rocky II”, após outra luta épica, Creed e Balboa desenvolvem uma amizade que se aprofunda em “Rocky III” (1982), onde Creed torna-se mentor e treinador de Rocky, ajudando-o a redescobrir sua “fome” de lutar. No quarto filme de 1985, porém, mesmo com Rocky ao seu lado, ele é morto no ringue pelo boxeador soviético Ivan Drago (Dolph Lundgren). O personagem ainda inspirou o derivado “Creed” (2015), centrado em seu filho (interpretado por Michael B. Jordan).   Versatilidade e talento Weathers consolidou sua versatilidade em “Predador” (1987), onde interpretou o Coronel Al Dillon, um companheiro de armas do personagem de Arnold Schwarzenegger, e em “Um Maluco no Golfe” (1996), como o carismático e sábio mentor de golfe de Adam Sandler. A atuação em produções tão distintas destacou sua habilidade em transitar entre gêneros cinematográficos, deixando sua marca em filmes que ajudaram a definir suas épocas. Sua versatilidade também foi evidenciada ao emprestar sua voz a Combat Carl em “Toy Story 4” (2019) e ao interpretar uma versão fictícia de si mesmo em quatro episódios da série “Arrested Development” (entre 2004 e 2013). Na fase mais recente de sua trajetória, o ator conquistou um novo público com sua participação em “The Mandalorian”, série do universo “Star Wars” disponível na Disney+. Interpretando Greef Karga, um líder de guilda de caçadores de recompensas que se torna aliado do protagonista, Weathers teve uma presença marcante e decisiva para a série. Além de sua atuação, assumiu a direção de episódios, mostrando habilidade também por trás das câmeras. Pelo desempenho, ele foi reconhecido com a única indicação ao Emmy da carreira.   Um lutador pela humanidade Fora das telas, Carl Weathers era conhecido por seu espírito generoso. Ele se envolveu em várias causas filantrópicas ao longo de sua vida, doando tempo e recursos financeiros para organizações como a Feeding America e o Los Angeles Regional Food Bank, ajudando a combater a fome e a insegurança alimentar. Além disso, trabalhou com programas voltados para a educação e mentoria de jovens, colaborando com entidades como Big Brothers Big Sisters e Boys & Girls Clubs of America, que oferecem suporte e orientação para jovens que podem não ter acesso a modelos positivos em suas vidas. Weathers também estendeu sua filantropia além das fronteiras dos Estados Unidos, engajando-se em iniciativas para melhorar o acesso à água potável e aos cuidados de saúde em países em desenvolvimento. Ele fez parcerias com organizações como Charity: Water e Médicos Sem Fronteiras, contribuindo para esforços que salvam vidas ao redor do mundo.

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    Estelle Harris (1928–2022)

    3 de abril de 2022 /

    A atriz Estelle Harris, conhecida pela série “Seinfeld”, morreu no sábado (2/3) de causas naturais, na Califórnia, dias antes de seu aniversário de 94 anos. Após um começo nos palcos, ela só começou a aparecer nas telas aos 50 anos de idade, por isso a maioria de seus papéis foi como mãe, tia ou avó de algum personagem nas produções que estrelou, inclusive no clássico do cinema “Era uma Vez na América” (1984). O papel mais conhecido da atriz foi o de Estelle Costanza, a mãe histérica e divertida de George (Jason Alexander) em “Seinfeld”. Ela apareceu em 27 episódios da sitcom cultuada, entre 1992 e 1998, muitas vezes roubando as cenas de Alexander. E também voltou a se reunir com o elenco original no “revival” metalinguístico que aconteceu em episódios de “Curb Your Enthusiasm”, em 2009. Após o fim de “Seinfeld”, ela foi a Vovó Addams num telefilme de “A Família Addams” de 1998, teve participação recorrente na série infantil “Zack & Cody: Gêmeos em Ação” (2005–2008) e encantou as crianças como a voz da Sra. Cabeça de Batata de “Toy Story”. Harris dublou a personagem desde sua primeira aparição em “Toy Story 2” (1999), além de curtas e games produzidos desde então. A dublagem de “Toy Story 4” em 2019 foi o último trabalho de sua carreira. Neste domingo (3/3), Jason Alexander prestou uma homenagem à sua mãe televisiva, escrevendo no Twitter: “Uma das minhas pessoas favoritas morreu: minha mãe na TV, Estelle Harris. Foi um prazer atuar ao lado dela e ouvir aquela gloriosa risada. Eu te adoro, Estelle. Um carinho para toda a família. Serenidade agora e para sempre.” Estelle Harris deixou três filhos, três netos e um bisneto.

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    Betty White (1922–2021)

    31 de dezembro de 2021 /

    A atriz americana Betty White, que completaria 100 anos em janeiro, morreu nesta sexta-feira (31/1) em sua casa em Los Angeles. Ela passou o período da pandemia com extrema cautela, permanecendo em sua casa lendo, assistindo TV e fazendo palavras cruzadas. A causa da morte ainda não foi informada. Considerada a atriz de carreira mais longa dos EUA, Betty Marion White Ludden estrelou dezenas de filmes, séries e programas de TV desde os anos 1940, e creditava seu sucesso contínuo a esta exposição prolongada. “Acho que o motivo da longevidade da minha carreira é que várias gerações me conheceram ao longo dos anos, então me tornei meio que parte da família”, disse ela a Larry King, na CNN, em 2010. Seu começo na indústria do entretenimento foi como locutora de rádio em 1939. A experiência a levou a virar apresentadora televisiva em 1945, antes de seu notável bom-humor a transformar em protagonista de séries de comédia, como “A Vida com Elizabeth” (1952-1955) e “Date with the Angels” (1957-1958). Mas sua popularidade perene se deve à geração dos anos 1970, época em que passou a integrar o elenco da primeira série feminista, “Mary Tyler Moore” (1970–1977). Betty entrou na 4ª temporada como Sue Ann Nivens, apresentadora de um programa de dicas culinárias e domésticas, que parecia um doce nas telas, mas longe das câmeras revelava-se uma safada. Pelo desempenho, ela venceu dois Emmys consecutivos como Melhor Atriz Coadjuvante em Comédia. O sucesso foi tanto que a atriz ganhou sua própria série de comédia, “The Betty White Show”, que só durou uma temporada, exibida entre 1977 e 1978. O detalhe é que ela estava apenas começando. A maior realização de sua carreira só estreou em 1985, quando Betty atingiu 63 anos de idade e marcou época como a simplória Rose Nylund, ao lado das colegas veteranas Bea Arthur, Rue McClanahan e Estelle Getty em “Super Gatas” (The Golden Girls). A sitcom sobre quatro mulheres divorciadas que decidem morar juntas em Miami, em plena Terceira Idade, virou um fenômeno televisivo que durou sete anos, de 1985 a 1992. Betty foi indicada ao Emmy de Melhor Atriz de Comédia durante todas as temporadas, vencendo o troféu em 1986. Ela também conquistou mais dois prêmios da Academia de Televisão ao longo da carreira, como Melhor Atriz Convidada na série de comédia “The John Larroquette Show” em 1996 e no humorístico “Saturday Night Live” em 2010. E ainda foi indicada por participações nas séries “Suddenly Susan” (em 1997), “Yes, Dear” (em 2003), “The Practice” (em 2004) e “My Name Is Earl” (em 2009). Seu último grande destaque nas comédias televisivas foi a sitcom “Calor em Cleaveland” (Hot in Cleaveland), série que durante seis temporadas (de 2010 a 2015) acompanhou um grupo de solteironas em busca de sexo após os 40 (ou bem mais) anos. Mais velha do elenco, ela voltou a ser indicada ao Emmy por seu desempenho em 2011. Depois disso, ainda comandou o humorístico “Só Rindo com Betty White” (Betty White’s Off Their Rockers), que lhe rendeu outras três nomeações ao Emmy – as últimas da carreira – durante sua exibição de 2012 a 2014. Em meio a tantas séries, também fez um punhado de comédias de cinema, como “Santo Homem” (1998), com Eddie Murphy, “A História de Nós Dois” (2002), com Bruce Willis, “A Casa Caiu” (2003), com Steve Martin, “Você de Novo” (2010) com Kristen Bell, e principalmente “A Proposta” (2009), blockbuster com Sandra Bullock e Ryan Reynolds, que deu início a uma piada recorrente do ator sobre sua fixação romântica na veterana. Isto acabou se transferindo para o papel de Deadpool, com várias homenagens do anti-herói vivido por Reynolds à sua musa Betty White. Antes da pandemia, Betty ainda dublou Bitey White, personagem de “Toy Story 4” (2019) criada em sua homenagem, repetindo a participação na série “Garfinho Pergunta” da Disney+. Além disso, sempre encontrou tempo para se dedicar à causa da defesa dos animais. O agente e amigo da atriz Jeff Witjas deu uma declaração na tarde desta sexta-feira, testemunhando sua energia incansável. “Mesmo que Betty estivesse prestes a ter 100 anos, eu pensava que ela viveria para sempre”, comentou.

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    Disney é processada por usar Duke Caboom em Toy Story 4

    23 de setembro de 2020 /

    A companhia K&K Promotions, que afirma deter os direitos de imagem do falecido motociclista Evel Knievel (1938–2007), está processando a Disney por causa de “Toy Story 4”. A ação alega que o personagem Duke Caboom é inspirado no famoso dublê. As informações são do site TMZ, que teve acesso aos documentos do processo. Assim como Knievel, o personagem dublado por Keanu Reeves também faz acrobacias de motocicleta e usa uma capa em seu uniforme branco, com detalhes vermelhos. A K&K Productions aponta ainda que Evel Knievel teve um brinquedo produzido nos anos 1970, cujo comercial teria sido parodiado diretamente nas apropriações não autorizadas feitas por “Toy Story 4”. Veja abaixo. Alegando possuir os direitos de imagem do motociclista, a empresa exige reparações financeiras da Disney, que lucrou não somente com a bilheteria, mas também com produtos licenciados com a imagem de Duke Caboom.

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  • Filme,  Série

    Carl Reiner (1947 – 2020)

    30 de junho de 2020 /

    Lenda do humor americano, Carl Reiner, um dos pioneiros da comédia televisiva dos EUA e responsável por lançar Steve Martin no cinema, morreu na noite de segunda-feira (29/6) em sua casa, em Los Angeles, de causas naturais, aos 98 anos. Com uma carreira de sete décadas, Reiner acompanhou a evolução do humor americano, do teatro de variedades, passando pelos discos de humor até a criação do formato sitcom e a participação em blockbusters modernos. Após escrever piadas para apresentações de Sid Caesar em Nova York e nos programas televisivos “Caesar’s Hour”, que lhe rendeu dois Emmys, e “Your Show of Shows” dos anos 1950, ele criou “The Dick Van Dyke Show”, a primeira sitcom de verdade. E a origem do formato teve início praticamente casual. Reiner vinha sendo convidado a participar de programas de humor e escrever piadas, mas não gostava de nenhum roteiro que recebia. Sua mulher disse que, se ele achava que faria melhor, que então fizesse. E ele fez. Ele escreveu a premissa e os primeiros 13 episódios baseando-se em sua própria vida. E inaugurou um costume novo, ao estabelecer um lugar de trabalho como set de humor, relacionando as piadas à rotina do protagonista no emprego e também em sua casa, com sua mulher e filhos. Era uma situação fixa, que acabou inspirando cópias e originando um novo gênero de humor televisivo – sitcom, abreviatura de “comédia de situação”. Até então então, as comédias se passavam apenas na casa das famílias e, eventualmente, nos lugares em que passavam férias, como em “I Love Lucy”. Pela primeira vez, o humor passou a se relacionar com o cotidiano de trabalho, uma iniciativa que até hoje inspira clássicos, como “The Office”, por exemplo. O roteirista tentou emplacar a série com ele mesmo no papel principal, mas o piloto foi rejeitado. Apesar disso, o produtor Sheldon Leonard garantiu que não tinha desistido. “Vamos conseguir um ator melhor para interpretar você”. Foi desse modo que o escritor de comédias de TV Rob Petrie ganhou interpretação do galã Dick Van Dyke. Isto, porém, fomentou outro problema, quando o ator se tornou maior que o programa, graças a participações em filmes famosos – como “Mary Poppins” (1964) e “O Calhambeque Mágico” (1968) – , razão pela qual “The Dick Van Dyke Show” não durou mais que cinco temporadas, exibidas entre 1961 e 1965. Além do ator que batizava a atração, o elenco ainda destacava, como intérprete de sua esposa, ninguém menos que a estreante Mary Tyler Moore, cujo nome logo em seguida também viraria série. E Reiner, claro, conseguiu incluir em seu contrato a participação como um personagem recorrente. A audiência do programa só estourou na 2ª temporada e de forma surpreendente, numa época em que todos os canais priorizavam séries de western. A atração consagrou Reiner com quatro Emmys e lhe abriu as portas de Hollywood. Consagrado na TV, ele foi estrear no cinema como roteirista de dois longas para o diretor Norman Jewison: “Tempero do Amor” (1963), um dos maiores sucessos da carreira da atriz Doris Day, e “Artistas do Amor” (1965), com Dick Van Dyke. Em seguida, ele resolveu se lançar como diretor. Mas apesar das críticas positivas, “Glória e Lágrimas de um Cômico” (1969), estrelado por Van Dyke, não repercutiu nas bilheterias. O mesmo aconteceu com “Como Livrar-me da Mamãe” (1970), com George Segal. Assim, Reiner voltou à TV, de forma simbólica com uma sitcom chamada “The New Dick Van Dyke Show”, exibida entre 1971 e 1974. Ele tentou emplacar outras séries, como “Lotsa Luck!”, estrelada por Dom DeLuise, que durou só uma temporada, porém a maioria de seus projetos dos anos 1970 não passou do piloto. Por outro lado, a dificuldade na TV o fez tentar novamente o cinema e o levou a seu primeiro êxito comercial como cineasta, “Alguém Lá em Cima Gosta de Mim” (1977), comédia em que o cantor John Denver era visitado por Deus (na verdade, o veterano George Burns). Em 1979, ele firmou nova parceria bem-sucedida com outro comediante iniciante, o ator Steve Martin, a quem dirigiu em quatro filmes: “O Panaca” (1979), “Cliente Morto Não Paga” (1982), “O Médico Erótico” (1983) e “Um Espírito Baixou em Mim” (1984). Reiner ainda escreveu dois destes longas, ajudando a lançar a carreira de Martin, até então pouco conhecido, como astro de Hollywood. A parceria foi tão bem-sucedida que Reiner teve dificuldades de manter a carreira de cineasta após se separar de Martin. Sua filmografia como diretor encerrou-se na década seguinte, após trabalhar, entre outros, com John Candy em “Aluga-se para o Verão” (1985), Mark Harmon em “Curso de Verão” (1987), Kirstie Alley em “Tem um Morto ao Meu Lado” (1990) e Bette Midler em “Guerra dos Sexos” (1997), o último filme que dirigiu. Enquanto escrevia e dirigia, ele desenvolveu o hábito de aparecer em suas obras. E isso acabou lhe rendendo uma carreira mais duradoura que suas atividades principais – mais de 100 episódios de séries e longa-metragens. As participações começaram como figuração, como em “Deu a Louca no Mundo” (1963) e “A História do Mundo – Parte I” (1981), em que dublou a voz de Deus. Mas o fim de sua carreira de cineasta aumentou sua presença nas telas, a ponto de transformá-lo num dos assaltantes da trilogia de Danny Ocean, o personagem de George Clooney em “Onze Homens e um Segredo” (2001), “Doze Homens e Outro Segredo” (2004) e “Treze Homens e um Novo Segredo” (2007). Também apareceu em várias séries, como “Louco por Você” (Mad About You), “House”, “Ally McBeal”, “Crossing Jordan”, “Dois Homens e Meio” (Two and a Half Men), “Parks & Recreation”, “Angie Tribeca” e principalmente “No Calor de Cleveland (Hot in Cleveland), em que viveu o namorado de Betty White. E ainda se especializou em dublagens, após o sucesso da animação “The 2000 Year Old Man” (1975) que criou com outro gênio do humor, Mel Brooks. Seu último papel, por sinal, foi o rinoceronte chamado Carl, que ele dublou no recente “Toy Story 4” e num episódio da série animada “Forky Asks a Question”, da plataforma Disney+ (Disney Plus), produzido no ano passado. Em 1995, Reiner recebeu um prêmio pela carreira do Sindicato dos Roteiristas dos EUA (WGA). Em 2009, o mesmo sindicato voltou a homenageá-lo com o Valentine Davies Award, reconhecendo sua influência e legado para todos os escritores, bem como para a indústria do entretenimento e a comunidade artística em geral. Além de sua atividade nas telas, Reiner escreveu vários livros de memórias e romances. Ele se casou apenas uma vez, com Estelle Reiner, falecida em 2008, e teve três filhos, Sylvia Anne, Lucas e Rob Reiner. Este seguiu sua carreira, virando um reconhecido diretor de cinema – autor de clássicos como “Conta Comigo”, “A Princesa Prometida”, “Harry e Sally: Feitos um para o Outro” e “Louca Obsessão”.

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  • Filme

    Diretor de Toy Story 4 fará prólogo animado da franquia Transformers

    29 de abril de 2020 /

    A Paramount definiu o diretor do prólogo animado da franquia “Transformers”. A produção baseada nos brinquedos da Hasbro será comandada pelo cineasta Josh Cooley, que dirigiu “Toy Story 4” (2019) e coescreveu “Divertida Mente” (2015), grandes sucessos da Disney/Pixar. Ele vai levar às telas um roteiro da dupla Andrew Barrer e Gabriel Ferrari, conhecidos pela franquia “Homem-Formiga”, da Marvel. A franquia Transformers foi adaptada para animação várias vezes ao longo dos anos, desde sua primeira série de TV em 1984, e também ganhará uma nova versão animada na Netflix. Ainda não há previsão para o lançamento do longa dirigido por Cooley.

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  • Filme

    Toy Story 4: Vídeo de bastidores revela trabalho dos dubladores originais da animação

    1 de fevereiro de 2020 /

    A Pixar divulgou nas redes sociais um vídeo dos bastidores da dublagem de “Toy Story 4”, mostrando diversos atores do elenco de vozes originais interpretando seus personagens. No vídeo abaixo, é possível ver Tom Hanks como Woody, Tim Allen como Buzz Lyghtyear, Keanu Reeves como Duke Caboom, Annie Potts como Betty (Bo Peep), Tony Hale como Garfinho (Forky) e muitos outros. Um dos sete filmes da Disney a superar US$ 1 bilhão de bilheteria mundial em 2017, “Toy Story 4” venceu o prêmio do Sindicato dos Produtores (PGA, na sigla em inglês) e o Critics Choice como Melhor Animação do ano e está na disputa do Oscar da categoria, que será entregue em cerimônia marcada para 9 de fevereiro no Teatro Dolby, em Los Angeles, com transmissão ao vivo no Brasil pelos canais Globo e TNT. Ver essa foto no Instagram Tom Hanks, Tim Allen, and more bring Woody, Buzz Lightyear, and your favorite toys to life. Uma publicação compartilhada por Pixar (@pixar) em 31 de Jan, 2020 às 8:31 PST

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    Annie Awards 2020: Frozen 2 e Link Perdido lideram indicações ao “Oscar da animação”

    2 de dezembro de 2019 /

    A organização dos Annie Awards, premiação considerada uma espécie de “Oscar da animação”, divulgou os indicados à sua edição de 2020. A lista destaca os filmes “Frozen 2” (da poderosa Disney) e “Link Perdido” (do estúdio indie Laika) na disputa da maior quantidade de troféus, concorrendo em oito categorias. Os dois longas também compartilham as indicações a Melhor Animação do ano com “Toy Story 4” (Disney/Pixar), “Como Treinar o Seu Dragão: O Mundo Secreto” (DreamWorks Animation) e “Klaus” (Netflix). A participação de “Klaus” é uma das surpresas da lista. Mas o susto é ainda maior em relação à Netflix, que acabou liderando em quantidade total de nomeações. Teve impressionantes 39 indicações, mais que a soma de todos os títulos da DreamWorks (18) e da Disney (16)! Além de “Klaus”, a plataforma teve indicados o longa francês “Perdi Meu Corpo” e as séries “Love, Death & Robots”, “Carmen Sandiego”, “Bojack Horseman” e até a cancelada “Tuca & Bertie”. A cerimônia de entrega dos prêmios está marcada para 25 de janeiro, no teatro Royce Hall, na Universidade da Califórnia (UCLA), em Los Angeles. A lista completa de indicados pode ser conferida neste link do site oficial do Annie Awards.

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    Série animada do Garfinho de Toy Story 4 ganha primeiro trailer

    30 de outubro de 2019 /

    A Pixar divulgou o trailer de “Garfinho Faz Uma Pergunta” (Forky Asks a Question), série animada estrelada por Garfinho (Forky), personagem introduzido em “Toy Story 4”, que será lançada na plataforma Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus). Definida como “uma coleção de curtas da Pixar”, cada episódio trará o Garfinho e outros personagens de “Toy Story” em busca de respostas para perguntas específicas. A pergunta do episódio piloto é: “O que é dinheiro?”. Na trama, o porquinho tenta ajudá-lo a entender como funciona o dinheiro, mas as coisas não dão certo. Os dubladores dos filmes animados de “Toy Story” participarão da produção, com Tony Hale (“Veep”) reprisando o papel do Garfinho. A 1ª temporada, com 10 episódios, vai estrear em 12 de novembro, junto com o lançamento da plataforma de streaming nos Estados Unidos, Canadá, Holanda, Austrália e Nova Zelândia. Embora demore um pouco mais para os fãs brasileiros poderem acessar a Disney+ (Disney Plus), a plataforma tem planos de expandir sua cobertura para a América Latina em 2020, já com produções locais.

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  • Série

    Garfinho de Toy Story 4 vai ganhar série animada na plataforma Disney+ (Disney Plus)

    25 de agosto de 2019 /

    A Disney anunciou uma nova série da Pixar para a plataforma Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus). Chamada de “Forky Asks a Question”, a série animada será estrelada por Garfinho, personagem introduzido em “Toy Story 4”. O primeiro pôster da produção foi apresentado na D23 Expo, a “Comic Con da Disney”, que acontece até este domingo (25/8) em Anaheim, na Califórnia. Veja abaixo. Definida como “uma coleção de curtas da Pixar”, cada episódio trará o Garfinho e outros personagens de “Toy Story” em busca de respostas para perguntas específicas. A pergunta do episódio piloto é: “O que é dinheiro?”. Na trama, o porquinho tenta ajudá-lo a entender como funciona o dinheiro, mas as coisas não dão certo. Os dubladores dos filmes animados de “Toy Story” participarão da produção, com Tony Hale (“Veep”) reprisando o papel do Garfinho. A 1ª temporada, com 10 episódios, vai estrear em 12 de novembro, junto com o lançamento da plataforma de streaming nos Estados Unidos, Canadá, Holanda, Austrália e Nova Zelândia. A inauguração do serviço no Brasil vai acontecer em 2020.

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  • Filme

    Toy Story 4 é o quinto filme da Disney a superar US$ 1 bilhão de bilheteria em 2019

    15 de agosto de 2019 /

    O filme “Toy Story 4” atingiu US$ 1 bilhão em bilheteria mundial na noite de quarta-feira (15/8), tornando-se o quinto lançamento da Disney a bater esta marca no ano. O longa lançado em junho se junta a O “Rei Leão”, “Alladin”, “Capitã Marvel” e “Vingadores: Ultimato” na lista dos bilionários do estúdio em 2019. “Vingadores: Ultimato”, claro, virou a maior bilheteria mundial de todos os tempos ao ultrapassar “Avatar” no mês passado – com 2,79 bilhões de arrecadação. Na verdade, a Disney tem 5,5 filmes entre as seis maiores bilheterias de 2019. É que “Homem-Aranha: Longe de Casa”, que também ultrapassou US$ 1 bilhão, é uma coprodução com a Sony – que detém a exclusividade de sua distribuição. Até metade de agosto, nenhum outro estúdio atingiu US$ 1 bilhão em bilheteria em 2019. Apenas a Disney e sua parceria com a Sony tiveram esse nível de sucesso. Trata-se de um fenômeno histórico. Até 2019, nenhum ano tinha registrado cinco filmes com faturamento superior a US$ 1 bilhão. Já foram seis. E a Disney ainda tem para lançar “Malévola: Dona do Mal” (em outubro), “Star Wars – A Ascensão Skywalker” (dezembro) e “Frozen 2” (novembro nos EUA, mas apenas em janeiro de 2020 no Brasil). A marca celebrada por “Toy Story 4” também representa o quarto filme da Pixar a ingressar no clube dos bilionários, junto a “Os Incríveis 2”, “Toy Story 3” e “Procurando Dory”. De seu total, “Toy Story 4” faturou US$ 421,8 milhões no mercado interno e US$ 579,9 milhões internacionalmente, totalizando US$ 1,002 bilhão.

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