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    12 séries pra entrar no clima da parada LGBTQIAP+

    18 de junho de 2022 /

    A maior parada LGBTQIAP+ brasileira acontece neste domingo (19/6) em São Paulo, e para entrar no clima destacamos 12 séries com gays, lésbicas, bissexuais, trans, não binários e queers em geral. A lista tem até cenas gravadas durante uma parada pré-pandêmica na capital paulista, e tanto pode servir de aquecimento como pós-festa. Entre minisséries e produções de até sete temporadas, as opções também podem servir como lição de História ou simples passatempo, já que abraçam gêneros tão diversos quanto seus personagens.       | POSE | STAR+   Com três temporadas brilhantes, a produção de Ryan Murphy, Brad Falchuk e Steven Cannals contou os bastidores das festas de ballroom de Nova York na virada dos anos 1980 para 1990, onde surgiu a dança Vogue popularizada pela música de mesmo nome de Madonna. Mas além deste lado festivo, também mostrou o avanço da Aids e as lutas do período contra vários preconceitos. O detalhe é que, enquanto fazia isso, “Pose” também derrubou muitos preconceitos do presente, ao reunir o maior elenco transexual já visto na TV, estabelecer a carreira da roteirista-produtora-diretora trans Janet Mock, além de transformar Michaela Jaé (MJ) Rodriguez em superstar, como a primeira estrela trans indicada ao Emmy de Melhor Atriz de Drama, e confirmar o talento do ícone gay da Broadway Billy Porter, também vencedor do Emmy como Melhor Ator.   | VENENO | HBO MAX   A minissérie biográfica celebra La Veneno, ícone transgênero e personalidade da TV espanhola. Após se tornar reclusa, sua vida é narrada em flashback para um fã que descobre seu endereço, no momento em que atravessa a angústia da transição sexual.   | IT’S A SIN | HBO MAX   Passada em 1981, a minissérie gira em torno de um grupo de jovens atraídos à Londres pela agitada vida noturna gay da cidade. Mas essa alegria é rapidamente impactada pela epidemia de Aids. A produção foi criada por Russell T. Davies, que também criou a versão moderna de “Doctor Who” em 2005 e foi responsável pela série que introduziu o universo gay na televisão, “Queer as Folk” (não disponível em streaming), em 1999 – fez tanto sucesso que ganhou dois remakes americanos: o primeiro em 2000 e o segundo em junho passado na plataforma (indisponível no Brasil) Peacock.   | LOVE, VICTOR | STAR+   A primeira série adolescente LGBTQIAP+ é baseada no filme “Com Amor, Simon”, sobre um adolescente que saía do armário e assumia seu romance gay em 2018. “Love, Victor” é a extensão daquela história, passada na mesma escola, mas acompanhando uma classe mais nova. A adaptação é de Isaac Aptaker e Elizabeth Berger, roteiristas do filme original e showrunners de “This Is Us”. Na trama, Victor Salazar (Michael Cimino, de “Annabelle 3: De Volta Para Casa”) é um adolescente recém-chegado na cidade e na Creekwood High School, que inicia sua jornada de autodescoberta e seu primeiro namoro gay com o colega Benji (George Sear, de “As Crônicas de Evermoor”). Os episódios da 3ª e última temporada foram lançados na quarta (15/6) em streaming.   | HEARTSTOPPER | NETFLIX   Comédia romântica fofa, “Heartstopper” gira em torno de dois estudantes britânicos do Ensino Médio: Charlie (vivido pelo estreante Joe Locke), um jovem abertamente gay e muito intenso, e Nick (Kit Connor, de “Rocketman”), um jogador de rúgbi atlético e de coração mole, que um dia são forçados a sentar juntos na classe e rapidamente se conectam, tentando timidamente expressar o que realmente sentem. A história de Alice Oseman foi originalmente lançado em 2015 como quadrinhos na web, antes de ser posteriormente publicado pela divisão infantil da editora Hachette numa coleção de graphic novels que virou best-seller.   | LOOKING | HBO MAX   A atração acompanha as vidas e os casos de amor de melhores amigos em São Francisco, cidade conhecida por ter uma das cenas gays mais vibrantes do mundo. A trama estrelada por Jonathan Groff (“Mindhunter”) foi completada por um telefilme (também disponível na HBO Max) após duas temporadas da série.   | SENSE8 | HBO MAX   Criada pelas irmãs Wachowski (diretoras trans de “Matrix”) e J. Michael Straczynski (da cultuada “Babylon 5”), a atração parte de uma premissa sci-fi para virar uma exploração despudorada da sexualidade, com personagens de várias faixas do arco-íris e cenas orgásticas. A produção americana, por sinal, faz parte da história das paradas de orgulho LGBTQIAP+ de São Paulo, por ter gravado cenas durante a edição de 2016, com direito a um beijo encenado no alto de um carro alegórico protagonizado pelos personagens Lito (Miguel Ángel Silvestre) e Hernando (Alfonso Herrera). Além deles, todo o elenco central (Jamie Clayton, Brian J Smith, Max Riemelt, Freema Agyeman, Doona Bae, Tina Desai e novato Toby Onwumere) e a diretora Lana Wachowski estiveram presentes nas gravações da capital paulista – e o resultado pode ser visto no vídeo acima.   | THE L WORD: GENERATION Q | AMAZON PRIME VIDEO   A continuação da pioneira “The L Word” (não disponível em streaming) reúne Jennifer Beals, Kate Moennig e Leisha Hailey com uma nova geração de jovens de Los Angeles. A letra Q do novo subtítulo se refere à “queer”, uma das palavras da sigla LGBTQIAP+, que reflete a fluidez sexual da atual geração.   | GENTLEMAN JACK | HBO MAX   A série de época é baseada na história real da primeira lésbica moderna, Anne Lister, que foi uma mulher de negócios rica e bem-sucedida, conhecida não apenas por se vestir com ternos masculinos, mas por ter se casado com a noiva Ann Walker numa igreja em 1834, no primeiro casamento lésbico do mundo.   | ORANGE IS THE NEW BLACK | NETFLIX   Basicamente uma trama de prisão feminina, mostrou a diversidade lésbica com personagens butch e femme, além de destacar a trans vivida por Laverne Cox, primeira atriz transexual indicada ao Emmy – quatro vezes pela série, na categoria de Melhor Atriz Convidada. Taylor Schilling (“Um Homem de Sorte”) e Laura Prepon (a Donna de “That ’70s Show”) viveram o casal protagonista.   | FEEL GOOD | NETFLIX   Em sua primeira série, a comediante canadense Mae Martin – que já teve seu próprio especial de stand-up na Netflix – vive uma versão de si mesma, encontrando o amor após uma apresentação de stand-up em Londres. Na trama, ela se envolve com uma mulher previamente heterossexual e com vergonha de se assumir, ao mesmo tempo em que reluta em se abrir sobre seu passado problemático. Lisa Kudrow (de “Friends”) vive sua mãe fictícia.   | TODXS NÓS | HBO MAX   O representante nacional da lista tem como gancho questões de gênero e apresenta o primeiro personagem não binário da TV brasileira. Criada pelos cineastas Vera Egito (“Amores Urbanos”), Daniel Ribeiro (“Hoje Eu Quero Voltar Sozinho”) e Heitor Dhalia (“Tungstênio”), exagera no didatismo e também discute feminismo e igualdade racial em seus oito episódios de 30 minutos, que acompanham o cotidiano dos personagens vividos por Clara Gallo (“Mãe Só Há Uma”), Kelner Macêdo (“Corpo Elétrico”) e Juliana Gerais (“Selvagem”).

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    Atriz da Globo sofre agressão e denuncia transfobia

    23 de setembro de 2021 /

    A atriz Marcella Maia denunciou ter sofrido uma agressão motivada por transfobia na madrugada desta quinta (23/9) em Porto Seguro, na Bahia. Ela postou fotos de hematomas na região do pescoço, ombro e seio em seu Instagram. Veja abaixo. “Preconceito existe. Se cuidem. Sem chão, sem forças. Tô viva”, escreveu, acrescentando: “Meu corpo não merece isso” e a hashtag “transfobia”. Ela também revelou que foi a uma delegacia especializada no atendimento à mulher da cidade para registrar queixa da agressão sofrida. Pouco antes da agressão, ela publicou um post em que comemorava a prorrogação de seu contrato com a Globo, mostrando o crachá da emissora e os colegas de elenco de seu novo trabalho, entre eles Mateus Solano, Vladimir Brichta e Elizabeth Savala. Estrela da série “Todxs Nós”, da HBO, Marcella Maia viverá a Morte na próxima novela das 19h da Globo, “Quanto Mais Vida Melhor”. Em entrevista à Patrícia Kogut no ano passado, a artista de 30 anos contou que costumava o fato de ser uma mulher transexual até recentemente. “Ninguém sabia que eu era uma mulher trans. Acho que é uma coisa íntima. Não saio perguntando o que as pessoas têm no meio das pernas. Tenho que provar que sou suficiente sem dizer que sou trans. Mas, há cinco anos, saí do armário. Falei publicamente pela primeira vez. Hoje em dia falo com orgulho”, disse Marcella Maia

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    Todxs Nós: HBO estreia primeira série com personagem não binário da TV brasileira

    22 de março de 2020 /

    A HBO estreia neste domingo (22/3) “Todxs Nós”, série nacional que tem como gancho a questão da identidade de gênero e apresenta o primeiro personagem não binário da TV brasileira. Criada pelos cineastas Vera Egito (“Amores Urbanos”), Daniel Ribeiro (“Hoje Eu Quero Voltar Sozinho”) e Heitor Dhalia (“Tungstênio”), “Todxs Nós” é bastante didática ao abordar o não-binarismo, também conhecido como gênero neutro, mas não se resume a isso. Em tom francamente engajado, também discute feminismo e igualdade racial em seus oito episódios de 30 minutos, que acompanham o cotidiano dos personagens vividos por Clara Gallo (“Mãe Só Há Uma”), Kelner Macêdo (“Corpo Elétrico”) e Juliana Gerais (do vindouro “Selvagem”). Clara vive Rafa, jovem de 18 anos, pansexual e não-binário que decide deixar a família no interior de São Paulo e mudar-se para a casa de seu primo gay, Vini (Kelner Macêdo), na capital. Vini, que já divide o espaço com Maia (Julianna Gerais), fica surpreso ao descobrir que Rafa se identifica com o pronome neutro e não com o gênero feminino ou masculino. Enquanto isso, uma denúncia de assédio acontece no ambiente de trabalho de Maia. A série foi realizada com recursos próprios da HBO Latin America – em outras palavras, sem apoio do governo. Veja o trailer oficial abaixo e também um vídeo em que os temas propostos pelos roteiros são apresentados.

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    Todxs Nós: Vídeos de bastidores apresentam a nova série brasileira da HBO

    21 de fevereiro de 2020 /

    A HBO divulgou vários vídeos de bastidores de “Todxs Nós”, nova série brasileira, que tem como gancho a questão da identidade de gênero. Os vídeos trazem entrevistas com o elenco e os diretores, além de evidenciar os temas abordados com cenas da atração. Criada pelos cineastas Vera Egito (“Amores Urbanos”), Daniel Ribeiro (“Hoje Eu Quero Voltar Sozinho”) e Heitor Dhalia (“Tungstênio”), “Todxs Nós” é a primeira produção nacional a tratar claramente de não-binarismo, também conhecido como gênero neutro, mas não se resume a isso. Também o feminismo e a igualdade racial embalam os oito episódios de 30 minutos da atração, ao acompanhar o cotidiano dos personagens vividos por Clara Gallo (“Mãe Só Há Uma”), Kelner Macêdo (“Corpo Elétrico”) e Julianna Gerais (do vindouro “Selvagem”). Clara vive Rafa, jovem de 18 anos, pansexual e não-binário que decide deixar a família no interior de São Paulo e mudar-se para a casa de seu primo gay, Vini (Kelner Macêdo), na capital. Vini, que já divide o espaço com Maia (Julianna Gerais), fica surpreso ao descobrir que Rafa se identifica com o pronome neutro e não com o gênero feminino ou masculino. Enquanto isso, uma denúncia de assédio acontece no ambiente de trabalho de Maia. Realizada com recursos próprios da HBO Latin America – em outras palavras, sem apoio do governo – , a série tem estreia marcada para 22 de março.

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    Todxs Nós: Trailer de nova série brasileira da HBO discute identidade de gênero

    12 de fevereiro de 2020 /

    A HBO divulgou o pôster e o trailer de “Todxs Nós”, nova série brasileira, que tem como gancho a questão da identidade de gênero. Criada pelos cineastas Vera Egito (“Amores Urbanos”), Heitor Dhalia (“Tungstênio”) e Daniel Ribeiro (“Hoje Eu Quero Voltar Sozinho”), a série também abordará, ao longo de oito episódios de 30 minutos, questões como racismo e assédio. A prévia dá uma mostra de como esses temas são colocados no cotidiano dos personagens vividos por Clara Gallo (“Mãe Só Há Uma”), Kelner Macêdo (“Corpo Elétrico”) e Julianna Gerais (do vindouro “Selvagem”). Clara vive Rafa, jovem de 18 anos, pansexual e não-binário que decide deixar a família no interior de São Paulo e mudar-se para a casa de seu primo gay, Vini (Kelner Macêdo), na capital. Vini, que já divide o espaço com Maia (Julianna Gerais), fica surpreso ao descobrir que Rafa se identifica com o pronome neutro e não com o gênero feminino ou masculino. Enquanto isso, uma denúncia de assédio acontece no ambiente de trabalho de Maia. Realizada com recursos próprios da HBO Latin America – em outras palavras, sem apoio do governo – , a série tem estreia marcada para 22 de março.

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    Todxs Nós: Nova série brasileira da HBO ganha primeiro teaser

    2 de fevereiro de 2020 /

    A HBO divulgou o primeiro teaser de “Todxs Nós”, nova série brasileira, que apresenta o trio de protagonistas dançando de forma descontraída. Criada pelos cineastas Vera Egito (“Amores Urbanos”), Heitor Dhalia (“Tungstênio”) e Daniel Ribeiro (“Hoje Eu Quero Voltar Sozinho”), a série abordará, ao longo de oito episódios de 30 minutos, a temática LGBTQIA+ e questões como racismo e assédio. O elenco é encabeçado por Clara Gallo (“Mãe Só Há Uma”), Kelner Macêdo (“Corpo Elétrico”) e Julianna Gerais (do vindouro “Selvagem”). Clara vive Rafa, jovem de 18 anos, pansexual e não-binário que decide deixar a família no interior de São Paulo e mudar-se para a casa de seu primo, Vini (Kelner Macêdo), na capital. Vini, que já divide o espaço com Maia (Julianna Gerais), fica surpreso ao descobrir que Rafa se identifica com o pronome neutro e não com o gênero feminino ou masculino. Realizada com investimentos próprios da HBO Latin America, a série tem estreia marcada para 22 de março.

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    Todxs Nós: Clara Gallo é jovem não binário na primeira foto da série da HBO

    14 de agosto de 2019 /

    A HBO divulgou a primeira foto de “Todxs Nós”, sua nova série original brasileira. Nela, a atriz Clara Gallo (“Califórnia”) aparece como a protagonista Rafa, jovem de 18 anos, pansexual e de gênero não-binário que decide deixar a vida e a família no interior e mudar-se para São Paulo. Criada pelos cineastas Vera Egito (“Amores Urbanos”), Heitor Dhalia (“Tungstênio”) e Daniel Ribeiro (“Hoje Eu Quero Voltar Sozinho”), a série abordará, ao longo de oito episódios de 30 minutos, a temática LGBTQIA+ e questões como racismo e assédio. Além de Clara Gallo, o elenco contará também com Kelner Macêdo (“Corpo Elétrico”), Juliana Gerais (“Selvagem”) e Gilda Nomacce (“Trabalhar Cansa”). Em fase final de gravações em São Paulo, a série ainda não tem previsão de estreia.

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