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“Todo Mundo Odeia o Chris” vai ganhar série animada com atores originais
Chris Rock, Terry Crews e Tichina Arnold vão dublar a versão animada da série, que contará com um novo intérprete do Chris
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Produtor disse que astro de “Tudo Mundo Odeia o Chris” nunca conseguiria outro papel
Um produtor de “Todo Mundo Odeia o Chris” disse ao protagonista Tyler James Williams que ele provavelmente nunca ia conseguir outro trabalho em Hollywood após o fim da série. A revelação foi feita pelo próprio ator em entrevista à revista GQ. “Eu nunca vou te ver como outro personagem e você provavelmente nunca mais vai trabalhar”, lembrou Williams, sobre a fala do produtor. “Eu fiquei tipo, ‘Caramba, você realmente olhou para mim e disse isso?'”, continuou ele. O ator conta que talvez o produtor estivesse apenas brincando, mas que não parecia ser uma brincadeira. Após o fim da série, Williams tentou encontrar seu lugar em Hollywood. “Eu percebi aos 17 anos que não gostava do caminho em que estava”, disse ele. “Então eu decidi parar e mudar. Eu encontrei um coach de atuação muito bom e recusei muita coisa que me foi oferecida.” Depois de algum tempo, ele conseguiu um papel principal em “Cara Gente Branca” e também fez algumas aparições nas séries “The Walking Dead” e “Criminal Minds”, além dos filmes “Um Casamento a Mais” (2019) e “Estados Unidos vs. Billie Holiday” (2021). Porém, mesmo com essa mudança na sua carreira, ele diz que ainda sente a pressão pelo sucesso e da exposição que teve durante a infância. “Eu ainda sou acionado por coisas que fazem parte da infância de todo mundo”, contou ele. “Toda vez que alguém se aproxima de mim, independentemente de que eles me reconhecem, o que isso me diz no momento é que eu estou sendo visto. Eu tenho que estar ligado, imediatamente, porque alguém está assistindo”. Williams explicou que ele precisou fazer terapia para conseguir reconstruir os limites em sua vida. Atualmente, ele estrela a série de comédia “Abbott Elementary”, que já lhe rendeu um Globo de Ouro e uma indicação ao Emmy. O papel também o ajudou a afastar de vez o sucesso infantil e a torná-lo um galã nas redes sociais. “Muito do trabalho que faço acontece no passado, porque pareço um homem negro de qualquer era”, explicou o ator. “Isso é atraente e eu vou morrer nesta colina. ‘Abbott’ nos deu a oportunidade de tornar isso atraente. Então não foi Quinta Brunson [criadora da série] que me tornou um galã. Foi dar às pessoas a oportunidade de ver o homem, que elas veem todos os dias, desta [outra] forma”.
Jansen Panettiere, ator irmão de Hayden Panettiere, morre aos 28 anos
O ator Jansen Panettiere, irmão caçula da atriz Hayden Panettiere (“Pânico 5”), foi encontrado morto em Nova York no domingo (19/2). A causa da morte ainda é desconhecida, mas o “TMZ” relata que não há suspeita de crime. Ele tinha apenas 28 anos. Nascido em 25 de setembro de 1994, em Palisades, Nova York, o ator começou a trabalhar em Hollywood no início dos anos 2000. Sua primeira aparição na TV foi no seriado “Mano a Mana” (2000-2003). Em seguida, ele passou a fazer dublagem em animações como “A Era do Gelo 2” (2006) e “Família X” (2005-2006), e chegou a receber uma indicação ao Young Artist Award, em 2008, pelo filme “O Último Dia do Verão” (2007). No filme da Nickelodeon, ele interpreta o protagonista Luke Malloy, um músico que não quer que sua férias escolares acabem. Jasen também participou de episódios de séries famosos como “Todo Mundo Odeia o Chris” (2005-2009) e “The Walking Dead” (2010-2022). Ele chegou a contracenar com a irmã em dois projetos: “O Cruzeiro dos Tigres” (2004) e “Deu Zebra!”(2005). O seu último trabalho como ator foi na comédia natalina “Love and Love Not”, lançada no ano passado. Além de seu trabalho na atuação, Jansen também tinha grande interesse pelas artes visuais e produzia grafites e designs de sapatos. O artista tinha um punhado de projetos em desenvolvimento e existem quatro produções com o ator que ainda serão lançadas: “American Game”, “Justice Angel”, “Horse” e “Aaah! Roach!”. A atriz Hayden Panettiere ainda não se pronunciou sobre a morte de seu irmão mais novo. Eles eram próximos e compartilhavam fotos juntos em suas redes sociais. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Jansen Rane Panettiere (@jrpanettiere)
Paramount+ oficializa série animada de “Todo Mundo Odeia o Chris”
A Paramount+ vai transformar a série clássica “Todo Mundo Odeia o Chris” numa atração animada. O projeto, em parceria com o canal pago Comedy Central, foi oficializado nesta terça (2/8), 15 meses após a notícia vazar pela primeira vez. Em março do ano passado, quando a ideia veio à tona, o objetivo era desenvolver a série para oferecer ao mercado. Mas o conglomerado ViacomCBS mudou os planos e agora a produção será lançada em sua própria plataforma de streaming. De acordo com o comunicado oficial, Chris Rock voltará a narrar as histórias de sua adolescência no Brooklyn, durante os anos 1980 em Nova York, além de atuar como produtor-executivo. “Chris Rock é um dos comediantes mais talentosos de todos os tempos e estamos animados em trabalhar com ele, 3 Arts e CBS Studios para trazer esse projeto à vida e dar boas-vindas ao nosso novo sucesso de animação adulta”, disse Chris McCarthy, presidente da Paramount Media Networks e MTV Entertainment Studios, no anúncio da produção. Exibida de 2005 a 2009 na TV americana, a série foi um fenômeno de audiência em todo o mundo, especialmente no Brasil, onde cansou de reprisar na televisão. Graças a isso, o intérprete do jovem Chris, Tyler James Williams, ficou traumatizado com os fãs brasileiros, de tanto que encheram suas redes sociais com mensagens em português, que ele simplesmente não conseguia entender. Não há informações sobre a participação do elenco original na nova produção, para fazer as vozes dos personagens, mas em julho do ano passado Terry Crews e Tichina Arnold, que viviam os pais de Chris, apareceram juntos em vídeos publicados nas redes sociais, afirmando que estavam “de volta”. “Advinha quem voltou? Sua mãe e seu pai! Eu e a incrível Tichina Arnold! Nós temos uma surpresa para vocês!”, disse Terry Crews. Ele ainda escreveu ao lado do vídeo, em seu Instagram, o nome da série e a palavra “Classic” como hashtags.
Terry Crews e Tichina Arnold prometem surpresa de “Todo Mundo Odeia o Chris”
Depois de “Friends” e “Um Maluco no Pedaço” (Fresh Prince of Bel-Air), tudo indica que o próximo especial de streaming com reunião de elenco clássico vai juntar os atores de “Todo Mundo Odeia o Chris”. A dica foi dada num vídeo postado por Terry Crews em suas redes sociais, em que ele aparece rindo, fazendo caretas e brincando com a colega Tichina Arnold, que interpretou sua mulher na série. Na publicação, os dois dizem que “estão de volta”. “Vocês não querem nem saber”, brinca Tichina, rindo à toa. Para completar, Terry escreveu ao do vídeo: “Advinha quem voltou? Sua mãe e seu pai! Eu e a incrível Tichina Arnold! Nós temos uma surpresa para vocês!” E ainda escreveu o nome da série e a palavra “Classic” como hashtags. Em “Todo Mundo Odeia o Chris”, Crews e Arnold interpretavam Julius e Rochelle, os pais do Chris. Atualmente, Terry Crews está em “Brooklyn Nine-Nine”, que começa a exibir seus últimos episódios (após oito anos de produção) agora em agosto, enquanto Tichina Arnold integra o elenco da série “The Neighborhood”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Terry Crews (@terrycrews)
Séries online: Invincible é a estreia mais surpreendente da semana
A principal série da semana é um lançamento animado de super-heróis. Os três primeiros episódios de “Invincible” disponibilizados nesta sexta (26/3) podem surpreender quem não conhece os quadrinhos que a inspiraram, porque a animação é completamente diferente de outras produções do gênero. A série segue a linha de “The Boys”, da mesma Amazon Prime Video, com cenas de ultraviolência sangrenta que não são nada recomendadas para crianças. A animação adulta adapta os quadrinhos homônimos de Robert Kirkman (o autor de “The Walking Dead”), lançados como “Invencível” no Brasil, que abordam o universo dos super-heróis com um olhar sombrio. A trama acompanha Mark Grayson, um jovem aparentemente comum, exceto pelo fato de ser filho do super-herói mais poderoso do planeta, Omni-Man. Durante toda a vida, ele acreditou que seu pai era um alienígena benevolente, vindo do espaço para proteger a Terra, e que havia herdado seus poderes para continuar esse legado. Até o dia em que é convidado a se juntar ao pai em sua verdadeira missão: dominar o mundo. Esta evolução narrativa é acompanhada por uma mudança radical de tom, refletida pela troca do humor leve dos primeiros episódios por uma abordagem pesadíssima – que nos quadrinhos originais é muito pior. O elenco de dubladores reúne diversos intérpretes “clássicos” de “The Walking Dead”, a começar por Steven Yeun (o Glenn), que dubla o protagonista. Além dele, o elenco também inclui Lauren Cohan (a Maggie), Lennie James (Morgan), Khary Payton (Ezekiel), Ross Marquand (Aaron), Sonequa Martin-Green (Sasha), Michael Cudlitz (Abraham) e Chad Coleman (Tyreese). A produção ainda conta com as vozes de JK Simmons (vencedor do Oscar por “Whiplash”) como Omni-Man e Sandra Oh (vencedora do Globo de Ouro por “Grey’s Anatomy” e “Killing Eve”) como a mãe do protagonista, sem esquecer de Zazie Beetz (“Deadpool 2”), Walton Goggins (“Tomb Raider”), Mark Hamill (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”), Gillian Jacobs (“Community”) e Seth Rogen (“Vizinhos”), entre outros. Um elenco impressionante que justifica a opção por assistir aos episódios no idioma original. Entre outros destaques da programação, há duas séries novas com crianças: a fantasia sobrenatural “Os Irregulares de Baker Street”, inspirada nos livros de Sherlock Holmes, e a comédia “Virando o Jogo dos Campeões”, continuação da franquia dos anos 1990 “Nós Somos os Campeões” (The Mighty Ducks), que volta a trazer Emilio Estevez como treinador de um time infantil de hóquei. Confira abaixo os trailers e a relação completa do Top 10 das séries disponibilizados em streaming nesta semana. Invincible | EUA | 1ª Temporada (Amazon Prime Video) Os Irregulares de Baker Street | Reino Unido | 1ª Temporada (Netflix) Virando o Jogo dos Campeões | EUA | 1ª Temporada (Disney Plus) Quiz – Quem Quer Ser um Milionário? | Reino Unido | Minissérie (Globoplay) Quem Matou Sara? | México | 1ª Temporada (Netflix) La Templanza | Espanha | 1ª Temporada (Amazon Prime Video) Absentia | EUA | 2ª Temporada (Amazon) Dota: Dragon’s Blood | EUA | 1ª Temporada (Netflix) Todo Mundo Odeia o Chris | EUA | 4 Temporadas (Paramount Plus) Hannah Montana | EUA | 4 Temporadas (Disney Plus)
Todo Mundo Odeia o Chris vai virar série animada
A sitcom “Todo Mundo Odeia o Chris”, que é reprisada até hoje na Record, vai voltar à TV americana. Mas agora como uma série de animação. O CBS Studios está desenvolvendo o reboot animado de forma independente, sem compromisso prévio com canais ou plataformas, para oferecer ao mercado – apesar de integrar o conglomerado da plataforma Paramount+. Exibida de 2005 a 2009 na TV americana, a série contava as experiências de infância e adolescência do comediante Chris Rock no Brooklyn dos anos 1990. Os co-criadores da série, Chris Rock e Ali LeRoi, também estão por trás da versão animada, que ainda contará com produção executiva de Michael Rotenberg, integrante da produção original. Rock também voltar a narrar os episódios, como fez com a atração live-action. Não há informações sobre se o elenco central voltará a fazer as vozes dos personagens. A série trazia Tyler James Williams como Chris, e ainda contou Terry Crews, Tichina Arnold, Tequan Richmond, Imani Hakim e Vincent Martella nos papéis principais.
Atores de Todo Mundo Odeia o Chris discutem por causa de movimento antirracista
Os atores Terry Crews e Tyler James Williams, que viveram pai e filho na série “Todo Mundo Odeia o Chris”, protagonizaram uma discussão pública no Twitter por causa do movimento antirracista Black Lives Matter. “Derrotar a supremacia branca sem pessoas brancas cria a supremacia negra. Igualdade é a verdade. Goste ou não, nós estamos todos nisso juntos”, escreveu Crews na segunda-feira (8/6). Ao ler o texto, Tyler James Williams retrucou: “Terry, meu irmão, eu conheço o seu coração, tenho amor por você e sempre terei. Mas ninguém está pedindo uma ‘supremacia negra’ e a narrativa de que estaríamos prejudica nossa causa e nosso povo”. “Estamos apenas vetando vigorosamente nossos ‘aliados’ porque de tempos em tempos eles falharam conosco no passado. Estamos cansados de pessoas brancas que aparecem sorrindo e clamam que ‘não são racistas’ enquanto operam e se beneficiam do privilégio de um sistema claramente racista”, prosseguiu. O protagonista de “Todo Mundo Odeia o Chris” continuou: “Não estamos tentando fazer isso sozinhos. Nós sabemos que não conseguimos. Mas nos recusamos a ter aliados que não vão longe.” Por fim, Tyler James Williams ainda ressaltou que não estava culpando o colega, mas que não gostaria de ver sua energia ser dispendida em direção oposta à causa. Terry Crews respondeu: “Eu entendo, Tyler. Não estou dizendo que a supremacia negra exista, porque não existe. Estou dizendo que se ambos, negros e brancos, não continuarem a trabalhar juntos, más atitudes e ressentimentos podem criar uma perigosa justiça própria.” Tyler James Williams, então, retuitou mensagens de tom racista que citavam o comentário de Crews para ressaltar: “Minha preocupação não é sua mensagem para as pessoas negras, mas para todas as outras”. E encerrou em outro tuíte: “Sua plataforma é grande, cara. Você está por aqui e amo ver isso. Sempre serei um fã das suas conquistas. Mas com todo esse crescimento e diversidade vem uma grande quantidade de responsabilidade para lembrar que toda palavra que dizemos pode ser usada para ajudar o movimento ou prejudicá-lo”. Originalmente exibida entre 2005 e 2009 nos EUA, a série “Todo Mundo Odeia o Chris” (Everybody Hates Chris) era baseada na infância do comediante Chris Rock e trazia Tyler James Williams no papel-título. Reprisada por anos na TV Record, a série virou um fenômeno cultural no Brasil e, vira e mexe, volta ao ar no canal, funcionando de forma equivalente a “Chaves” no SBT. Veja abaixo a troca original de mensagens. Defeating White supremacy without White people creates Black supremacy. Equality is the truth. Like it or not, we are all in this together. — terry crews (@terrycrews) June 7, 2020 Terry, brother, I know your heart and you know I have love for you and always will. No one is calling 4 black supremacy & the narrative that we are hurts our cause & our people. We’re just vigorously vetting our “allies” because time & time again they have failed us in the past https://t.co/d5BDTTATd9 — Tyler James Williams (@TylerJamesWill) June 8, 2020 I understand, Tyler. I was not saying Black supremacy exists, because it doesn't. I am saying if both Black and Whites don't continue to work together– bad attitudes and resentments can create a dangerous self-righteousness. That's all. https://t.co/YLWGnpj8fl — terry crews (@terrycrews) June 8, 2020 I get that but look at how quickly he took what you said and used it to support a counter narrative. My concern isn’t your message to black people but to everyone else. We know how hard this is going to be. We can’t NOT. But this only makes it harder. @terrycrews https://t.co/cXtTHvchRk pic.twitter.com/RhOSXEAqXW — Tyler James Williams (@TylerJamesWill) June 8, 2020









