Trailer legendado de O Anjo do Mossad conta a história real do maior espião do serviço secreto israelense
A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado de “O Anjo do Mossad” (The Angel), novo filme de Ariel Vromen (“Mente Criminosa”), inspirado na história real do genro do presidente egípcio que virou espião de Israel. Com a justificativa de querer evitar a guerra entre Israel e Egito, Ashraf Marwan, casado com a filha do então presidente egípcio Gamal Abdel Nasser, se tornou um dos mais importantes espiões da inteligência israelense no século 20, ganhando o codinome de “Anjo”. O filme narra esta história mirabolante com clima de suspense, centrando-se no relacionamento do espião com o agente do Mossad (a CIA israelense) enviado para comprovar se suas informações não eram uma armadilha. Não só eram verdadeiras como a parceria, iniciada nos anos 1960, estendeu-se por três décadas. O roteiro é de David Arata (“Filhos da Esperança”) e o elenco destaca Marwan Kenzari (“A Múmia”) como o protagonista, Toby Kebell (“Quarteto Fantástico”) como seu contato israelense, Hannah Ware (“Hitman: Agente 47”) como sua esposa e Waleed Zuaiter (série “Colony”) como o presidente Nasser. A estreia está marcada para 14 de setembro em streaming.
Refilmagem de Ben-Hur não é novo clássico, mas rende suspiros épicos
Deveria existir um manifesto que mantivesse as maiores obras cinematográficas intocáveis. A ideia de revisitar um épico como “Ben-Hur” soa tão profana quanto flertar com outros clássicos como “…E o Vento Levou” e “Lawrence da Arábia”. São obras que sobrevivem à passagem do tempo e que encantam ao serem (re)vistas hoje por olhos fascinados. Claro, antes do clássico de William Wyler houve um épico do cinema mudo. E, antes deste, um curta. Portanto, o “Ben-Hur” dirigido pelo cazaque Timur Bekmambetov (“Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros”) não é o primeiro remake e, como todas refilmagens, sustenta ser apenas a mais nova versão do livro original, de Lew Wallace, originalmente publicado em 1880. Mas se o filme de 1959 é um clássico que venceu 11 Oscars, o que chega agora aos cinemas tem um potencial enorme de cair no esquecimento assim que encerrar a sua carreira comercial, já que o imaginário popular nunca lhe permitiria uma comparação favorável. Mesmo assim, não seria correto ignorar que há virtudes no novo trabalho. A fragilidade do relacionamento entre os irmãos Judah Ben-Hur (Jack Huston) e Messala Severus (Toby Kebbell), por exemplo, é mais evidente. Na nova versão, Messala tem um complexo de inferioridade por ser o filho adotivo de uma família de judeus. Na busca por sua própria identidade, Messala se converte em um oficial do exército romano, que vem protagonizando uma guerra contra os judeus para dominar Jerusalém. Assim como o Ben-Hur personificado por Charlton Heston, o jovem herói de Jack Huston é acusado de traição em uma tentativa mal-sucedida da comunidade judaica em atentar contra a vida do governador romano. Sem julgamento, Ben-Hur e a sua família são imediatamente penalizados – somente a sua esposa Esther (Nazanin Boniadi) consegue fugir antes que todos sejam rendidos. Paralelamente, Jesus (Rodrigo Santoro) vai se tornando uma presença secundária mais recorrente, com uma trajetória que irá fazê-lo cruzar com o destino de Ben-Hur em algumas ocasiões decisivas. Quem acompanhou o trabalho de Timur Bekmambetov até aqui, sabe que o realizador não é afeito a sutilezas no desejo de promover uma experiência visual bem particular. Por isso mesmo, o ritmo alucinado é concentrado somente quando a ação se manifesta com intensidade, mas sempre com um cuidado para não corromper a seriedade de uma narrativa de cunho religioso. A contenção funciona. Não há como negar a humanidade que Rodrigo Santoro traz para a figura mais influente da cultura ocidental, bem como a sede de vingança expressa por Jack Huston, que após um período de cinco anos como escravo se renova ao ganhar a simpatia de Ilderim (Morgan Freeman, excelente), um homem rico que pretende desmoralizar o império romano ao inscrever Ben-Hur em uma disputa no coliseu. Se esses esforços podem ser insuficientes, o filme consegue se sustentar como espetáculo. Impressionam a longa sequência em que o protagonista se vê entre outros escravos remando em batalhas navais, mas principalmente a recriação da icônica corrida de bigas, ponto alto de todas as versões anteriores. São nessas cenas que esse “Ben-Hur” consegue compreender o que caracteriza um bom épico. Nem que seja por alguns suspiros.
Projeções de bilheterias indicam que Ben-Hur será um fracasso épico
Parece que “Ben-Hur” vai precisar de um milagre verdadeiro. As primeiras projeções para a estreia do filme nos EUA são extremamente pessimistas. O remake do filme clássico, vencedor de 11 Oscar, deve virar um fracasso épico, faturando só US$ 15 milhões no seu fim de semana de estreia. Caso estas projeções se confirmem, será o pior desempenho de uma produção com orçamento superior a US$ 100 milhões em 2016. A nova versão do clássico de 1959 traz Jack Huston (série “Boardwalk Empire”) no papel-título e Toby Kebbell (“Quarteto Fantástico”) novamente em papel de vilão, como Messala. Criados como irmãos, os dois se tornam inimigos após a traição de Messala, que destrói a família de Ben-Hur para agradar ao império romano. Vendido como escravo, ele retorna querendo vingança, que culmina num duelo de bigas no coliseu, mas Ben-Hur também se vê tocado pela mensagem pacifista do único homem que lhe ofereceu conforto em sua desgraça, Jesus de Nazaré (Rodrigo Santoro, de “300”). O elenco multinacional ainda inclui Morgan Freeman (“Truque de Mestre”), Ayelet Zurer (“O Homem de Aço”), Marwan Kenzari (“A Acusada”), Pilou Asbaek (“Lucy”), Moises Arias (“Os Reis do Verão”) e Sofia Black-D’Elia (“Projeto Almanaque”). O roteiro, adaptado do célebre livro de Lew Wallace, foi escrito por John Ridley (“12 Anos de Escravidão”) e Keith R. Clarke (“Caminho da Liberdade”). A direção é de Timur Bekmambetov (“Abraham Lincoln: Caça-Vampiros”) e a estreia está marcada para 18 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Ben-Hur: Personagens do remake ilustram 10 pôsteres individuais
A Paramount Pictures divulgou duas coleções de pôsteres do remake de “Ben-Hur”, que destacam os cinco personagens principais, vividos por Jack Huston (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”), Toby Kebbell (“Quarteto Fantástico”), Morgan Freeman (“Truque de Mestre”), Nazanin Boniadi (série “Homeland”) e Rodrigo Santoro (“Os 33”). Nova versão do clássico de 1959, vencedor de 11 Oscars, o filme traz Jack Huston no papel-título e Toby Kebbell como um Messala mais vilanesco que nunca. Criados como irmãos, os dois se tornam inimigos após a traição de Messala, que destrói a família de Ben-Hur para agradar ao império romano. Vendido como escravo, ele retorna querendo vingança, que culmina num duelo de bigas no coliseu, mas Ben-Hur também se vê tocado pela mensagem pacifista do único homem que lhe ofereceu conforto em sua desgraça, Jesus de Nazaré (Santoro). O elenco multinacional ainda inclui Ayelet Zurer (“O Homem de Aço”), Marwan Kenzari (“A Acusada”), Pilou Asbaek (“Lucy”), Moises Arias (“Os Reis do Verão”) e Sofia Black-D’Elia (“Projeto Almanaque”). O roteiro, adaptado do célebre livro de Lew Wallace, foi escrito por John Ridley (“12 Anos de Escravidão”) e Keith R. Clarke (“Caminho da Liberdade”). A direção é de Timur Bekmambetov (“Abraham Lincoln: Caça-Vampiros”) e a estreia está marcada para 18 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Jack Huston e Rodrigo Santoro participarão do lançamento de Ben-Hur no Brasil
O ator inglês Jack Huston (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”) virá ao Brasil com Rodrigo Santoro (“300”) para participar do lançamento de “Ben-Hur”. Os dois estarão em São Paulo nos próximos dias 1º e 2 de agosto para participar da pré-estreia e conversar com a imprensa brasileira. A produção é baseada no célebre livro de Lew Wallace, que já foi adaptado num épico clássico do cinema, vencedor de 11 Oscars em 1959. No remake, Huston interpreta o papel-título e Santoro vive Jesus Cristo. A trama gira em torno de dois homens criados como irmãos na antiga Judeia, Ben-Hur (Huston) e Massala (Toby Kebbell, de “Quarteto Fantástico”), que se tornam inimigos, após a traição do segundo destruir a família para agradar ao império romano. Vendido como escravo, Ben-Hur retorna querendo vingança, que culmina num duelo de bigas no coliseu. Ao mesmo tempo, ele também se vê tocado pela mensagem pacifista do único homem que lhe ofereceu conforto em sua desgraça, Jesus (Santoro). O elenco multinacional ainda inclui Morgan Freeman (“Truque de Mestre”), Pilou Asbaek (“Lucy”), Nazanin Boniadi (série “Homeland”), Marwan Kenzari (“A Acusada”), Moises Arias (“Os Reis do Verão”), Ayelet Zurer (“O Homem de Aço”) e Sofia Black-D’Elia (“Projeto Almanaque”). O roteiro foi escrito por John Ridley (“12 Anos de Escravidão”) e Keith R. Clarke (“Caminho da Liberdade”), a direção é de Timur Bekmambetov (“Abraham Lincoln: Caça-Vampiros”) e a estreia está marcada para 18 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Ben-Hur: Vídeo legendado revela bastidores da corrida de bigas
A Paramount Pictures divulgou um vídeo legendado de bastidores do remake de “Ben-Hur”, épico clássico do cinema, cuja versão de 1959 foi vencedora de 11 Oscars. A prévia destaca a corrida de bigas que foi o ponto alto do filme original, mostrando que ela não foi criada por computador e sim com a presença física de cavalos, dublês e os atores Jack Huston (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”) no papel-título, e Toby Kebbell (“Quarteto Fantástico”) como seu irmão e rival Messala. Criados como irmãos, os dois se tornam inimigos após a traição de Messala, que destrói a família de Ben-Hur para agradar ao império romano. Vendido como escravo, ele retorna querendo vingança, que culmina num duelo de bigas no coliseu, mas Ben-Hur também se vê tocado pela mensagem pacifista do único homem que lhe ofereceu conforto em sua desgraça, Jesus (vivido pelo brasileiro Rodrigo Santoro). O elenco multinacional ainda inclui Morgan Freeman (“Truque de Mestre”), Pilou Asbaek (“Lucy”), Nazanin Boniadi (série “Homeland”), Marwan Kenzari (“A Acusada”), Moises Arias (“Os Reis do Verão”), Ayelet Zurer (“O Homem de Aço”) e Sofia Black-D’Elia (“Projeto Almanaque”). O roteiro, adaptado do célebre livro de Lew Wallace, foi escrito por John Ridley (“12 Anos de Escravidão”) e Keith R. Clarke (“Caminho da Liberdade”). A direção é de Timur Bekmambetov (“Abraham Lincoln: Caça-Vampiros”) e a estreia está marcada para 18 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Ben-Hur: Rodrigo Santoro ganha destaque em trailer de tom religioso
A Paramount Pictures divulgou um novo trailer do remake de “Ben-Hur”, ainda sem legenda. Ao contrário do anterior, que valorizava as cenas de ação, o novo enfatiza os aspectos religiosas da trama, dando mais destaque ao papel de Jesus, interpretado por Rodrigo Santoro (“Os 33”). Nova versão do clássico de 1959, vencedor de 11 Oscars, o filme traz Jack Huston (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”) no papel-título e Toby Kebbell (“Quarteto Fantástico”) como um Messala mais vilanesco que nunca. Criados como irmãos, os dois se tornam inimigos após a traição de Messala, que destrói a família de Ben-Hur para agradar ao império romano. Vendido como escravo, ele retorna querendo vingança, que culmina num duelo de bigas no coliseu, mas Ben-Hur também se vê tocado pela mensagem pacifista do único homem que lhe ofereceu conforto em sua desgraça, Jesus de Nazaré. O elenco multinacional ainda inclui Morgan Freeman (“Truque de Mestre”), Pilou Asbaek (“Lucy”), Nazanin Boniadi (série “Homeland”), Marwan Kenzari (“A Acusada”), Moises Arias (“Os Reis do Verão”), Ayelet Zurer (“O Homem de Aço”) e Sofia Black-D’Elia (“Projeto Almanaque”). O roteiro, adaptado do célebre livro de Lew Wallace, foi escrito por John Ridley (“12 Anos de Escravidão”) e Keith R. Clarke (“Caminho da Liberdade”). A direção é de Timur Bekmambetov (“Abraham Lincoln: Caça-Vampiros”) e a estreia está marcada para 18 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Como adaptação de game, Warcraft não passa do primeiro nível
Antes do nome do filme surgir na tela, embora seja o melhor momento de “Warcraft”, o público cai de cabeça em um mundo que se prepara para ser o palco do primeiro confronto entre orcs e humanos. Basicamente é tudo o que você precisa saber, e isso não costuma ser um problema para situar uma trama de ação e aventura. O problema, na verdade, é que tudo o que vem a seguir continua a ser subentendido e desenvolvido aos trancos e barrancos. Quando entramos em “Star Wars” e “O Senhor dos Anéis”, muita coisa já aconteceu na timeline de seus universos, mas a narrativa é tão eficiente que é possível pegar a história com o bonde andando, preencher o que não foi mostrado com breves informações, uma curta introdução muito bem contada e uma bem-vinda dose de imaginação. Afinal, menos costuma ser mais. Em “Warcraft”, pelo contrário, os excessos dominam as intenções do diretor e roteirista Duncan Jones (“Contra o Tempo”) e a trama entra em convulsão contínua. Nos primeiros minutos, nossos olhos se assustam com tanto CGI, numa qualidade técnica de causar inveja a “Speed Racer” (2008), das Irmãs Wachowski, e aos piores momentos dos episódios I e II de “Star Wars”. Chamar o design de cartunesco seria bondade demais com o filme e uma ofensa aos cartuns. Mas não é só o visual que parece artificial em “Warcraft”. Também os personagens, suas motivações e arcos dramáticos. Duncan Jones divide a trama em vários núcleos, com uma pressa danada para costurá-los e levar a história adiante na marra, mas é claro que não consegue desenvolver adequadamente nenhum deles. O fato é que o espectador não familiarizado com os games acabará se perdendo. A começar pelo herói. Afinal, o que é o humano Lothar? O ator Travis Fimmel (série “Vikings”) faz uma espécie de Aragorn de braços curtos (pode reparar) se requebrando, com as veias saltando da cara, todo suado e vermelho, como se estivesse bêbado ou drogado full time. Que herói é esse que chega atrasado na batalha final? É verdade, espere para ver isso. O sujeito é tão estranho que não é difícil gostar mais de Durotan (Toby Kebbell, de “Quarteto Fantástico”), o orc que questiona a invasão e acredita numa aliança com os humanos para evitar uma catástrofe maior. Pena que ele seja obrigado a dar espaço a outros personagens mal construídos, como o pior de todos: Medivh, o Guardião patético interpretado pelo sempre exagerado Ben Foster (“Programado para Vencer”). Duvido que o leigo em “Warcraft” tenha conseguido entender 100% o que aconteceu com ele. Mas temos duas peças neste tabuleiro que são bem tratadas, o “aprendiz de feiticeiro” Khadgar, e Garona, que é metade orc. Ambos são bem defendidos respectivamente pelos atores Ben Schnetzer (“Orgulho e Esperança”) e Paula Patton (“Missão Impossível: Protocolo Fantasma”). Embora ela seja prejudicada pela pesada maquiagem (estranhamente, a personagem não é CGI) e lembre a Gamora de “Guardiões da Galáxia” – carregando até um nome parecido -, Paula Patton empresta dignidade e força a uma personagem feminina no meio de tantos machos estúpidos, passando a impressão de ter a jornada mais interessante do filme. Como Garona, Durotan, Khadgar e um bebê orc que ainda pode dar o que falar, o filme passa a sensação de que há algo bom escondido no meio de tanta poluição visual e narrativa. Alguns momentos são divertidos e há trabalhos competentes em matéria de direção de arte e figurinos, sem falar que Duncan Jones conduz muito bem as cenas de ação. Mas a produção é prejudicada não por uma história ruim ou sem sentido, mas por uma história mal contada. Talvez os fãs do game consigam preencher facilmente em suas cabeças as lacunas do roteiro, afinal o que não falta em “Warcraft” é fan service. Mas o público em geral pode achar chato ver gameplay na tela grande. Especialmente porque “Warcraft” não tem final e vincula o interesse dos espectadores à possibilidade de continuar sua aventura para além do que mostrou nesse fraco primeiro nível.
David Bowie chegou a ver Warcraft antes de morrer
O diretor Duncan Jones revelou que chegou a mostrar a seu maior fã uma versão inicial de “Warcraft – O Primeiro Encontro De Dois Mundos”. Seu pai, o cantor David Bowie, viu e aprovou o filme antes de morrer, ainda que fosse uma versão inacabada. “Mostrei uma versão inicial de ‘Warcraft’, que tinha alguns efeitos”, Jones contou em entrevista ao site The Daily Beast. “Ele era um certo tipo de pessoa para todo mundo. Mas, para mim, ele era o meu pai e estava sempre interessado nas coisas que eu fazia. Por isso mostrei no que estava trabalhando. Ele ficou muito emocionado com o fato de eu estar fazendo aquilo que gosto”, completou. Adaptado do popular videogame “World of Warcraft”, o filme acompanha o conflito gerado pelo primeiro contato entre orcs e humanos, mostrando os dois lados da história. De um lado está Anduin Lothar (Travis Fimmel, da série “Vikings”), o personagem principal da Aliança, que sacrifica tudo para salvar o povo de Azeroth, e do outro Durotan (Toby Kebell, de “Quarteto Fantástico”), o nobre chefe do clã orc Frostwolf, que se esforça para salvar seu povo e sua família da extinção. Os dois precisam superar antigas rivalidades para impedir que a guerra entre suas raças leve ao extermínio de ambas as civilizações. O elenco também inclui Ben Foster (“360”), Paula Patton (“Missão Impossível – Protocolo Fantasma”), Dominic Cooper (“Capitão América: O Primeiro Vingador”), Ryan Robbins (série “Arrow”), Clancy Brown (série “Sleepy Hollow”) e Rob Kazinsky (“Círculo de Fogo”). A estreia acontece nesta quinta (2/5) no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.
Warcraft: Vídeos legendados de bastidores destacam os efeitos visuais do filme
A Universal divulgou um novo pôster e dois vídeos legendados de bastidores de “Warcraft – O Primeiro Encontro de Dois Mundos”. Um deles traz o elenco comentando a trama e o outro destaca o trabalho realizado na criação dos orcs gigantes, materializados pelos efeitos da ILM (Industrial Light & Magic), a lendária empresa concebida por George Lucas para os primeiros filmes de “Star Wars”. O filme acompanha o conflito gerado pelo primeiro contato entre orcs e humanos, mostrando os dois lados da história. De um lado está Anduin Lothar (Travis Fimmel, da série “Vikings”), o personagem principal da Aliança, que sacrifica tudo para manter salvo o povo de Azeroth, e do outro Durotan (Toby Kebell, de “Quarteto Fantástico”), o principal personagem da Horda, nobre chefe do clã Frostwolf, que se esforça para salvar seu povo e sua família da extinção. Os dois precisam se aliar contra um mal maior para impedir que a guerra entre suas raças leve ao extermínio de ambas as civilizações. A história foi idealizada por Chris Metzen, roteirista do game, e roteirizada por Charles Leavitt (“Diamante de Sangue”). A direção é de Duncan Jones (“Contra o Tempo”) e o elenco também inclui Ben Foster (“360”), Paula Patton (“Missão Impossível – Protocolo Fantasma”), Dominic Cooper (“Capitão América: O Primeiro Vingador”), Ryan Robbins (série “Arrow”), Clancy Brown (série “Sleepy Hollow”) e Rob Kazinsky (“Círculo de Fogo”). A estreia acontece nesta quinta (2/5) no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.
Ben-Hur: Novo trailer legendado valoriza a trama de vingança e as cenas de ação
A Paramount Pictures divulgou um novo pôster e o segundo trailer legendado do remake de “Ben-Hur”, épico clássico do cinema, cuja versão de 1959 foi vencedora de 11 Oscars. A prévia deixa de lado a religiosidade, vislumbrada no trailer anterior, para destacar a trama de vingança e cenas de muita ação, desde o combate naval de sua abertura até a corrida de bigas do final. Curiosamente, Jesus (o brasileiro Rodrigo Santoro) só aparece brevemente por alguns segundos, mas um dos mais famosos intérpretes de Deus (Morgan Freeman, que além de ter estrelado “Todo Poderoso” apresenta a série documental “A História de Deus”) ancora toda a narrativa. A refilmagem se foca na traição sofrida por Judah Ben-Hur (Jack Huston, de “Orgulho e Preconceito e Zumbis”), que tem a família morta pelo ex-amigo Messala (Toby Kebbell, de “Quarteto Fantástico”) quanto deste se alia a Roma contra os judeus – além de mostrar, num enredo paralelo, a via crucis de Jesus Cristo. O elenco multinacional ainda inclui Pilou Asbaek (“Lucy”), Nazanin Boniadi (série “Homeland”), Marwan Kenzari (“A Acusada”), Moises Arias (“Os Reis do Verão”), Ayelet Zurer (“O Homem de Aço”) e Sofia Black-D’Elia (“Projeto Almanaque”). O roteiro, adaptado do livro de Lew Wallace, foi escrito por John Ridley (“12 Anos de Escravidão”) e Keith R. Clarke (“Caminho da Liberdade”). A direção é de Timur Bekmambetov (“Abraham Lincoln: Caça-Vampiros”) e a estreia está marcada para 18 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Warcraft: Veja 10 pôsteres com os personagens da adaptação do game de fantasia
A Universal Pictures divulgou 10 pôsteres com os personagens individuais de “Warcraft – O Primeiro Encontro de Dois Mundos”, adaptação do game “World of Warcraft”. Os cartazes se dividem igualmente entre personagens humanos e orcs, que no filme são criados com auxílio da tecnologia de captura de performance. O filme acompanhará o conflito gerado pelo primeiro contato entre orcs e humanos, mostrando os dois lados da história. De um lado está Anduin Lothar (Travis Fimmel, da série “Vikings”), o personagem principal da Aliança, que sacrificou tudo para manter salvo o povo de Azeroth, e do outro Durotan (Toby Kebell, de “Quarteto Fantástico”), o principal personagem da Horda, nobre chefe do clã Frostwolf, que se esforça para salvar seu povo e sua família da extinção. O elenco também inclui Ben Foster (“360”), Paula Patton (“Missão Impossível – Protocolo Fantasma”), Dominic Cooper (“Capitão América: O Primeiro Vingador”), Ben Schnetzer (“A Menina que Roubava Livros”), Rob Kazinsky (“Círculo de Fogo”), Callan Mulvey (“300: A Ascensão do Império”), Ruth Negga (série “Agents of SHIELD”), Ryan Robbins (série “Arrow”) e Clancy Brown (série “Sleepy Hollow”). A história foi idealizada por Chris Metzen, roteirista do game, e roteirizada por Charles Leavitt (“Diamante de Sangue”). A direção está a cargo de Duncan Jones (“Contra o Tempo”) e a estreia está marcada para o começo de junho no Brasil.









