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    Ilha de Cachorros: Animação de Wes Anderson ganha cena inédita e vídeo-pôster

    7 de fevereiro de 2018 /

    A Fox Searchlight divulgou uma cena e um vídeo-pôster (com movimentos) de “Ilha de Cachorros” (Isle of Dogs), a nova animação do cineasta Wes Anderson (“O Grande Hotel Budapeste”). O cartaz alude à epidemia de gripe canina que leva os cachorros a serem isolados numa ilha do Japão e a cena mostra como é a vida dos exilados caninos, lutando por restos de comida no lixo. Esta premissa distópica não impede um garotinho de ir até a ilha do título para tentar resgatar seu animalzinho de estimação. Sensibilizados, os demais cachorros resolvem ajudar na busca. O problema é que, como eles falam inglês, não entendem o que diz o menino japonês. O elenco de vozes, como de costume nos filmes de Anderson, é repleto de estrelas, incluindo alguns parceiros habituais do diretor, como Bill Murray, Edward Norton, Tilda Swinton, Jeff Goldlum, Frances McDormand e Bob Balaban, mas também novidades como Bryan Cranston (da série “Breaking Bad”), Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), Greta Gerwig (“Frances Ha”), Liev Schreiber (série “Ray Donovan”) e diversos astros japoneses, como Ken Watanabe (“A Origem”), Kunichi Nomura (“Encontros e Desencontros”), Akira Ito (“Birdman”), Akira Takayama (“Neve Sobre os Cedros”) e até a cantora Yoko Ono. “Ilha de Cachorros” será a segunda animação da carreira de Anderson, após “O Fantástico Sr. Raposo” (2009). E a escolha do tema é especialmente curiosa porque, em seus filmes, o diretor tem se mostrado um assassino contumaz de cachorrinhos. Os bichinhos sempre se dão mal em suas obras, a ponto da revista The New Yorker ter publicado um ensaio a respeito de como Anderson odeia cães. O filme vai abrir o Festival de Berlim 2018 na próxima quinta (15/2) e chega aos cinemas americanos em 23 de março. Mas os espectadores brasileiros terão que esperar mais três meses para assisti-lo, pois o lançamento nacional está marcado apenas para 14 de junho. Hello and Gesundheit from all the cute canines of @isleofdogsmovie! Share if you can't wait for #IsleOfDogs pic.twitter.com/ihVAooPB9j — People Pets (@PEOPLEPets) February 5, 2018

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    Diretor de Me Chame pelo Seu Nome diz que sua versão de Suspiria não será um remake

    28 de dezembro de 2017 /

    Após conquistar vários prêmios por “Me Chame pelo Seu Nome”, o diretor Luca Guadagnino vai encarar, por incrível que pareça, um remake de terror. Trata-se do clássico “Suspiria” (1977). A produção está em processo de finalização e, segundo Guadagnino, não é exatamente um remake, por não ser fiel à obra de Dario Argento, mas uma evocação do que sentiu quando assistiu ao terror pela primeira vez. Em entrevista ao site IndieWire, o cineasta revelou que se trata de uma homenagem a um dos filmes que mais o impactou na adolescência. “Todo filme que faço é um passo adentro dos meus sonhos de adolescente e ‘Suspiria’ é o mais marcante sonho megalomaníaco adolescente que eu poderia ter. Vi o pôster quando tinha 11 anos e, aos 14, assisti ao filme: me impactou muito. Imediatamente, comecei a sonhar em fazer a minha própria versão da história”, declarou Guadagnino, afirmando ainda que a experiência de ter visto o longa de Argento definiu o que ele gostaria de ser ao virar adulto. “Esta será a minha abordagem: uma homenagem à incrível e poderosa emoção que senti quando vi ‘Suspiria’”. Para defender a realização de um novo “Suspiria”, Guadagnino citou as diferentes versões feitas das obras de William Shakespeare. “Você parou de ver todas as adaptações de “Tristão e Isolda” porque a de Patrice Chéreau foi tão incrível? Não, pois, haverá sempre algo novo que trará um elemento fantástico. Quantos ‘Hamlet’ experimentamos em nossas vidas que foram grandiosos? A arte nem sempre é ser original e, sim, buscar diferentes pontos de vista”, apontou o diretor. No filme original, Jessica Harper interpretava uma estudante que entra numa academia de balé afastada na Alemanha, apenas para descobrir que o lugar era um covil de bruxas. Cultuadíssimo, “Suspiria” foi o primeiro filme da “trilogia das bruxas” de Argento, que também inclui “A Mansão do Inferno” (1980) e “O Retorno da Maldição: A Mãe das Lágrimas” (2007). O elenco do remake contará com as presenças de Dakota Johnson (“Cinquenta Tons de Cinza”), Tilda Swinton (“Doutor Estranho”), Chloë Grace Moretz (“A 5ª Onda”), Mia Goth (“Ninfomaníaca”) e a própria Jessica Harper. A produção ainda não tem previsão de estreia.

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    Ilha de Cachorros, de Wes Anderson, será primeira animação a abrir o Festival de Berlim

    4 de dezembro de 2017 /

    O Festival de Berlim de 2018 será aberto pela primeira vez por uma animação. “Ilha de Cachorros”, do diretor americano Wes Anderson, foi selecionado para abrir o evento cinematográfico no dia 15 de fevereiro. A produção será o quarto longa-metragem de Anderson exibido no festival, após “O Grande Hotel Budapeste” (2014), “A vida marinha com Steve Zissou” (2004) e “Os excêntricos Tenenbauns” (2002). E é a segunda animação da carreira de Anderson, após “O Fantástico Sr. Raposo” (2009). A trama de “Ilha de Cachorros” se passa num futuro distópico, após um surto de gripe canina levar o Japão a isolar todos os cachorros numa ilha, até então utilizada como depósito de lixo. Isto não impede um garotinho de ir até lá para tentar resgatar seu animal de estimação. Os demais cachorros resolvem ajudar na busca. O problema é que, como eles falam inglês, não entendem o que diz o menino japonês. O elenco de vozes, como de costume, é repleto de estrelas, incluindo alguns parceiros habituais do diretor, como Bill Murray, Edward Norton, Tilda Swinton, Jeff Goldlum, Frances McDormand e Bob Balaban, mas também novidades como Bryan Cranston (da série “Breaking Bad”), Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), Greta Gerwig (“Frances Ha”), Liev Schreiber (série “Ray Donovan”) e diversos astros japoneses, como Ken Watanabe (“A Origem”), Kunichi Nomura (“Encontros e Desencontros”), Akira Ito (“Birdman”), Akira Takayama (“Neve Sobre os Cedros”) e até a cantora Yoko Ono. O filme tem estreia marcada para 23 de março nos Estados Unidos e apenas três meses depois, em junho, no Brasil. Com júri presidido por Tom Tykwer (“A Viagem”), o Festival de Berlim de 2018 acontece de 15 a 25 de fevereiro na capital da Alemanha.

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    Ilha de Cachorros: Nova animação de Wes Anderson ganha trailer fantástico

    21 de setembro de 2017 /

    A Fox Searchlight divulgou dois pôsteres e o primeiro trailer de “Ilha de Cachorros” (Isle of Dogs), a nova animação do cineasta Wes Anderson (“O Grande Hotel Budapeste”). A prévia revela a fantástica premissa da trama, que se passa num futuro distópico, após um surto de gripe canina levar o Japão a isolar todos os cachorros numa ilha, até então utilizada como depósito de lixo. Isto não impede um garotinho de ir até lá para tentar resgatar seu animal de estimação. Os demais cachorros resolvem ajudar na busca. O problema é que, como eles falam inglês, não entendem o que diz o menino japonês. Tem mais: política, conspiração, referências a animes e tambores japoneses retumbando o tempo inteiro. Fantástico. O elenco de vozes, como de costume, é repleto de estrelas, incluindo alguns parceiros habituais do diretor, como Bill Murray, Edward Norton, Tilda Swinton, Jeff Goldlum, Frances McDormand e Bob Balaban, mas também novidades como Bryan Cranston (da série “Breaking Bad”), Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), Greta Gerwig (“Frances Ha”), Liev Schreiber (série “Ray Donovan”) e diversos astros japoneses, como Ken Watanabe (“A Origem”), Kunichi Nomura (“Encontros e Desencontros”), Akira Ito (“Birdman”), Akira Takayama (“Neve Sobre os Cedros”) e até a cantora Yoko Ono. “Ilha de Cachorros” será a segunda animação da carreira de Anderson, após “O Fantástico Sr. Raposo” (2009). E a escolha do tema é especialmente curiosa porque, em seus filmes, o diretor tem se mostrado um assassino contumaz de cachorrinhos. Os bichinhos sempre se dão mal em suas obras, a ponto da revista The New Yorker ter publicado um ensaio a respeito de seu ódio por cães. A estreia está marcada para 20 de abril nos Estados Unidos e apenas dois meses depois, em 14 de junho, no Brasil.

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    Okja disfarça de fábula infantil uma aventura com tema adulto e atual

    8 de julho de 2017 /

    Somente um diretor fora do esquema de Hollywood, e com liberdade total para contar sua história como bem entender, seria capaz de fazer um filme como “Okja”. É o caso de Bong Joon-ho, um dos cineastas mais criativos, brilhantes e corajosos do século. Quando você pensa que o filme caminha por um gênero ou uma fórmula, ele distorce expectativas e entrega inúmeras reviravoltas de emoções distintas. Ainda bem. “Okja” seria uma fábula infantil? Bom, começa com a extraordinária Tilda Swinton (que trabalhou com o diretor em seu filme anterior, “Expresso do Amanhã”) pronunciando um palavrão. “Okja” até pode e deve ser visto por crianças sob a supervisão dos responsáveis, mas é um filme para todos e, principalmente, para o nosso tempo, em que um dos assuntos mais discutidos gira em torno da qualidade da carne oferecida ao consumo. Também aborda os maus tratos aos animais e a inexplicável loucura humana que distingue entre os bichos criados como pets e os que nascem para virar alimento, racionalização que, geralmente, é aceita sem debates. Para contar a saga de Okja – uma “superporca” cuidada por uma menina nas belíssimas montanhas sul-coreanas, que vira alvo de uma grande corporação perversa, como a JBS, mas comandada por Tilda Swinton –, o diretor Bong Joon-ho mistura com equilíbrio perfeito o cinema infantil e um tom de sátira, passando por cenas de ação, suspense, crítica social e o mais puro horror em sequências pesadas (como devem ser) em um matadouro. Ou seja, provavelmente estúdio algum em Hollywood deixaria Bong fazer o filme desse jeito – que você nunca viu antes e não tem a mínima ideia de onde vai chegar. O próprio diretor admitiu em entrevistas que sabichões de grandes estúdios queriam mudanças no roteiro para amenizar a aventura e deixá-la com uma pegada mais Disney. Com a Netflix, no entanto, ele pôde fazer o filme como quis. É curioso tocar no nome de Disney, porque o cineasta sul-coreano se aproxima mais de outro mestre do cinema animado, o japonês Hayao Miyazaki, na forma como combina fábula e realismo. Mas suas influências incluem até “Babe: O Porquinho Atrapalhado” (1995), ainda que “Okja” passe longe da inocência do clássico australiano Não só para todas as idades, para para todo o mundo, o cinema de Bong Joon-ho usa referências internacionais e busca numa audiência global, possibilitada pelo lançamento na Netflix. Para isso, combina atores de Hollywood – incluindo um exagerado Jake Gyllenhaal (“Vida”) – e de seu pais, com respeito a suas origens e seus devidos idiomas, sem perder sua identidade própria. Os filmes de Bong Joon-ho costumam apresentar uma consciência social e ambiental, como “O Hospedeiro”, que tinha um monstro gerado pela poluição de um rio urbano, e “Expresso do Amanhã”, passado após uma catástrofe climática. A isto se soma a luta pelos direitos dos animais em “Okja”. O tema se reflete em ações de militantes da causa, mas é simbolizado principalmente pelo afeto entre o bicho do título e a menininha vivida pela excepcional Ahn Seo-Hyun (“A Criada”), de apenas 13 anos de idade. Depois de trabalhar no filme, o próprio diretor ficou dois meses sem comer carne. Talvez ninguém se torne vegano apenas por ver “Okja”, mas poderá vibrar, rir, chorar e até pensar.

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    Novo trailer de Okja destaca os elogios da crítica internacional

    18 de junho de 2017 /

    A Netflix divulgou um novo trailer da fantasia sul-coreana “Okja”, que destaca os elogios da crítica durante sua exibição no Festival de Cannes 2017. Além de saudar o trabalho do diretor e roteirista Bong Joon Ho (“Expresso do Amanhã”), as frases de impacto aplaudem a sempre ótima Tilda Swinton (“Doutor Estranho”) e o desempenho da pequena Ahn Seo Hyun, que, apesar de ter apenas 13 anos, já possuiu uma dezena de títulos em seu currículo, inclusive o drama premiado “A Empregada” (Hanyo, 2010). Na trama, Okja é uma espécie de “superporco” criado em laboratório pela empresa Mirando, dirigida pela personagem de Tilda Swinton, com o objetivo de acabar com a fome mundial. O problema é que o bicho é fofo demais e vira o animal de animação de uma garotinha, que se desespera ao vê-lo ser levado para o abatedouro e se junta a um grupo de ativistas para libertá-lo. Produzido pela Plan B, empresa de Brad Pitt, em parceria com o serviço de streaming, o filme também traz em seu elenco os atores Jake Gyllenhaal (“O Abutre”), Lily Collins (“Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos”), Paul Dano (“12 Anos de Escravidão”), Devon Bostick (série “The 100”), Steven Yeun (série “The Walking Dead”) e a dupla Byeon Hie-bong e Yun Je-mun, que trabalhou com o diretor em vários filmes, entre eles “O Hospedeiro” (2006), primeiro filme de monstros de Bong Joon Ho. “Okja” estreia em streaming no dia 28 de junho.

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    Okja: Nova fantasia do diretor de Expresso do Amanhã ganha vídeo legendado e pôsteres de personagens

    5 de junho de 2017 /

    A Netflix divulgou sete pôsteres de personagens e um vídeo legendado de “Okja”, novo filme do diretor Bong Joon Ho (“Expresso do Amanhã”). A prévia destaca a protagonista da trama, a pequena Ahn Seo Hyun, que, como mostra o vídeo, enfrenta qualquer obstáculo para encontrar seu bicho de estimação, a simpática criatura do título. Apesar de ter apenas 13 anos, a atriz sul-coreana tem uma dezena de títulos em seu currículo, inclusive o drama premiado “A Empregada” (Hanyo, 2010). Na trama, Okja é uma espécie de “superporco” criado em laboratório pela empresa Mirando, dirigida pela personagem de Tilda Swinton (“Doutor Estranho”), com o objetivo de acabar com a fome mundial. O problema é que o bicho é fofo demais e vira o animal de animação de uma garotinha, que se desespera ao vê-lo ser levado para o abatedouro e se junta a um grupo de ativistas para libertá-lo. A produção está a cargo da Plan B, empresa de Brad Pitt, em parceria com o serviço de streaming, e o elenco também conta com Jake Gyllenhaal (“O Abutre”), Lily Collins (“Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos”), Paul Dano (“12 Anos de Escravidão”), Devon Bostick (série “The 100”), Steven Yeun (série “The Walking Dead”) e a dupla Byeon Hie-bong e Yun Je-mun, que trabalhou com o diretor em vários filmes, entre eles “O Hospedeiro” (2006), primeiro filme de monstros de Bong Joon Ho. Exibido no Festival de Cannes 2017, entre vaias de protesto contra a participação da Netflix no evento e elogios da crítica internacional, “Okja” estreia em streaming no dia 28 de junho.

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    Elenco de Okja avisa: “A Netflix vai mudar o mundo”

    21 de maio de 2017 /

    O elenco de “Okja”, um dos filmes produzidos pela Netflix no Festival de Cannes, deu uma entrevista arrojada para o site Deadline. Lily Collins (“Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos”), Paul Dano (“12 Anos de Escravidão”), Giancarlo Esposito (série “Breaking Bad”) e Steven Yeun (série “The Walking Dead”) falaram com muito mais empolgação sobre o que a Netflix representa para o futuro do cinema do que na entrevista coletiva oficial. “A Netflix vai mudar o mundo”, disse candidamente Esposito. Os atores apontaram que o principal diferencial não está no lugar onde filme do sul-coreano Bong Joon Ho será visto, mas como ele foi feito e quantas pessoas o verão. “Bong Joon Ho só conseguiria realizar esse filme do jeito que fez porque teve completa liberdade. Esta é maior mensagem que se tira disso”, avaliou Yeun. “Como cineasta, você quer que seu filme seja visto pelo maior número de pessoas e no maior quantidade de lugares em que for possível. E para este filme, ser feito como uma produção de baixo orçamento para uma exibição durante um mês, não seria o suficiente. Este é um grande filme visionário e graças a Deus que alguém apareceu e cobriu os valores para ele ser realizado”, completou Esposito. No encontro com a imprensa internacional, o diretor já tinha relatado como trabalhar com o serviço de streaming tinha sido uma experiência positiva, sem mencionar o sofrimento que passou com sua produção cinematográfica anterior. Para quem não lembra, “O Expresso do Amanhã” sofreu adiamentos sucessivos e ameaças do produtor Harvey Weinstein, que queria cortar o filme para que ficasse num tamanho que pudesse render mais sessões em salas de cinema. “A Netflix me deu um orçamento excepcional e total liberdade de criação, desde o roteiro à edição. Nunca interferiram no projeto. Não senti qualquer pressão deles, mesmo trabalhando em um filme que seria desaconselhável para menores de 13 anos”, comparou Joon Ho. Esposito demonstra otimismo em relação à convivência da Netflix e o parque de exibidor. Para isso, porém, algumas concessões precisarão ser feitas, principalmente por parte do circuito cinematográfico. Janelas como as da França, que exigem intervalo de três anos entre a exibição nas salas e a disponibilização em streaming, são superprotecionistas e já atuam contra os interesses dos próprios estúdios de cinema no mundo atual. “Acredito que, no futuro, encontraremos um meio termo feliz, onde os filmes serão exibidos por um período de tempo nos cinemas franceses, e é preciso resolver isso, pois nem os cinemas nem a Neflix vão sumir. Eles nos dão a oportunidade de ver filmes onde quisermos, como quisermos, inclusive no conforto das nossas casas, e a forma como a Netflix faz isso vai mudar o mundo”. “O jeito como os filmes são vistos já mudou muito ao longo dos anos e continua a mudar. Estar aqui, no meio de uma conversa tão intensa sobre mudanças, é interessante e uma honra”, conclui Lily Collins. Veja abaixo o vídeo com a entrevista completa com os atores do filme. Além deles, a produção ainda inclui Tilda Swinton (“Doutor Estranho”), Jake Gyllenhaal (“O Abutre”), Devon Bostick (série “The 100”) e a dupla Byeon Hie-bong e Yun Je-mun, que trabalhou com o diretor em vários filmes, entre eles “O Hospedeiro” (2006), primeiro filme de monstros de Bong Joon Ho.

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    Okja: Filme da Netflix no Festival de Cannes ganha trailer legendado

    19 de maio de 2017 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado de “Okja”, novo filme do diretor Bong Joon Ho (“Expresso do Amanhã”). A prévia apresenta a simpática criatura de seu título, uma espécie de “superporco” criado em laboratório pela empresa Mirando, dirigida pela personagem de Tilda Swinton (“Doutor Estranho”), para acabar com a fome mundial. O problema é que o bicho é fofo demais e vira o animal de animação de uma garotinha, que se desespera ao vê-lo ser levado para o abatedouro e se junta a um grupo de ativistas para libertá-lo. Não faltam cenas de ação na tentativa de resgate. A produção está a cargo da Plan B, empresa de Brad Pitt, em parceria com o serviço de streaming, e o elenco também conta com Jake Gyllenhaal (“O Abutre”), Lily Collins (“Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos”), Paul Dano (“12 Anos de Escravidão”), Devon Bostick (série “The 100”), Steven Yeun (série “The Walking Dead”) e a dupla Byeon Hie-bong e Yun Je-mun, que trabalhou com o diretor em vários filmes, entre eles “O Hospedeiro” (2006), primeiro filme de monstros de Bong Joon Ho. Exibido no Festival de Cannes 2017, entre vaias de protesto da crítica francesa e elogios da crítica internacional, “Okja” vai chegar na Netflix no dia 28 de junho.

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    Netflix estreia em Cannes sob vaias e vontade de aplaudir

    19 de maio de 2017 /

    A estreia de “Okja” no Festival de Cannes foi histórica. A primeira produção da Netflix foi recebida, na sessão para a imprensa, com vaias da crítica, que começaram quando o logotipo da empresa apareceu na tela. Brasileiros poderiam brincar que o filme é golpista. Mas a crítica de Cannes é que é elitista. O protesto aconteceu porque “Okja” não será exibido nos cinemas franceses, ganhando um lançamento direto em streaming. Para completar o incômodo, a projeção teve problemas técnicos e gerou ainda mais vaias, precisando ser interrompida e recomeçar. Adeptos de teorias conspiratórias já imaginaram sabotagem. Mas o diretor sul-coreano Bong Joon Ho adorou, dizendo que o acidente permitiu à imprensa ver duas vezes a abertura. Vale observar que a segunda projeção veio sem vaias. E, ao final da sessão, houve constrangimento em relação ao que fazer. Afinal, como se veria mais tarde, todos queriam aplaudir. Joon-Ho não quis entrar em polêmicas. Declarando-se fã de Pedro Almodóvar, presidente do júri da competição deste ano, que lamentou a inclusão de filmes da Netflix no festival, o sul-coreano se disse satisfeito pelo simples fato de “Okja” ser visto. “Não importa o que aconteça com o filme, que falem bem ou mau dele, para mim está ok”. “Não viemos para Cannes para ganhar prêmios, mas para mostrá-lo ao mundo, e o festival é uma tela importante. Acho que, em muitos assuntos, há espaço para todo mundo”, emendou Tilda Swinton, que vive a vilã da trama. A atriz completou seu raciocínio com um comentário fulminante sobre os protestos. “Há dezenas de filmes exibidos em Cannes que não serão exibidos em cinemas de muitos países do mundo. Na verdade, temos que agradecer o apoio que a Netflix tem dados aos realizadores”, apontou. Também presente à entrevista coletiva, o ator Jake Gyllenhaal ecoou a colega. “A plataforma de um filme, a partir de onde ele pode alcançar o público para comunicar sua mensagem, é realmente importante. É extraordinário quando um filme atinge uma pessoa, que dirá milhões de pessoas. É bom espalhar a arte da forma que for possível. Mas claro que o debate sempre é fundamental”, completou. Por fim, o diretor falou sobre sua experiência de trabalhar com o serviço de streaming, após ter sofrido com adiamentos sucessivos e ameaças do produtor Harvey Weinstein, que queria cortar seu filme anterior, “O Expresso do Amanhã”, para que ficasse num tamanho que pudesse render mais sessões nas tais salas de cinema idolatradas pela crítica cannina. “A Netflix me deu um orçamento excepcional e total liberdade de criação, desde o roteiro à edição. Nunca interferiram no projeto. Não senti qualquer pressão deles, mesmo trabalhando em um filme que seria desaconselhável para menores de 13 anos”, comparou Joon Ho. O filme é uma fábula sobre o crescimento, com inspiração no cinema de Steven Spielberg e Hayao Miyazaki, e gira em torno da amizade entre uma menina (An Seo Hyun) e seu animal de estimação, a Okja do título. O detalhe é que o bicho pertence a uma espécie nova, um “super porco” desenvolvido em laboratório, que uma grande corporação, a Mirando, liderada pela personagem de Tilda Swinton, criou para ser estrela de uma campanha promocional contra a fome mundial – e abater. E para salvar seu amigo, a menina contará com apoio de um grupo radical de proteção dos animais comandado por Paul Dano. Jake Gyllenhaal participa como um biólogo contratado para dar uma aparência de comprometimento ético à Mirando. A trama sugere uma aventura infantil, e há instantes de comédia pastelão, mas também exibe cenas de violência gráfica pouco aconselháveis para crianças. Ou, pelo menos, é assim que o cérebro ocidental o processa, num curto-circuíto de intensões. Mas, apesar dos atores conhecidos de Hollywood, a produção não é ocidental. Tanto Joon Ho como Tilda Swinton abordaram a influência dos longas animados do diretor japonês Hayo Miyazaki na trama. “Quando se faz um filme sobre vida e natureza, é difícil não pensar em Miyazaki”, admitiu o diretor. “Há algo nos filmes de Miyazaki que vão para além da questão da nossa relação emocional com o meio ambiente. Eles também aludem a outro ambiente, o da infância, que é um lugar pra onde podemos ir”, aprofundou a atriz. E assim, após vaias, “Okja” sutilmente trouxe o cinema para dentro da discussão. E os críticos se interessou em esmiuçar essas referências, em resenhas assombrosamente positivas. “Glorioso” e “um grande prazer”, definiu o jornal The Guardian. “Seriamente gratificante”, elogiou a revista “Time Out. “Uma fábula alucinada tão cheia de propósito quanto imprevisível”, apontou a New York Magazine. “Esta produção da Netflix pertence à tela grande”, concluiu a Variety. Para o bem e para o mal, a Netflix estreou em Cannes.

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    Brad Pitt vira caricatura militar no trailer da comédia War Machine

    10 de maio de 2017 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado de “War Machine”, novo longa-metragem estrelado por Brad Pitt, que aparece de cabelos brancos e completamente caricato na prévia. Apesar de baseado em fatos reais, o filme é um sátira escrachada, em que Pitt interpreta um general americano enviado para o Afeganistão. Mas em vez de gerenciar as tropas para preparar uma retirada, ele chega disposto a vencer a guerra contra o terror, ignorando a Casa Branca e usando métodos pouco convencionais. O personagem é inspirado em Stanley McChrystal, que liderou as forças armadas dos EUA durante a invasão do Afeganistão. Escrito e dirigido por David Michôd (“The Rover – A Caçada”), o filme adapta o livro do jornalista Michael Hastings “The Operators: The Wild and Terrifying Inside Story of America’s War in Afghanistan” (2012), que revela os bastidores da guerra, por meio de uma entrevista com o General McChrystal, realizada originalmente para a revista Rolling Stone. O detalhe é que, em meio à entrevista, o General acabou falando mal da Casa Branca e da forma como a guerra estava sendo conduzida, o que o levou a ser afastado do comando militar pelo presidente Barack Obama. Além de Pitt, o elenco da produção inclui Tilda Swinton (“Doutor Estranho”), Ben Kingsley (“Homem de Ferro 3”), Topher Grace (“Conspiração e Poder”), Will Poulter (“O Regresso”), Lakeith Stanfield (série “Atlanta”), Anthony Michael Hall (“A Lei da Noite”), Emory Cohen (“Brooklyn”), Alan Ruck (série “The Exorcist”), Meg Tilly (série “Bomb Girls”), Scoot McNairy (“Batman vs. Superman”), Josh Stewart (“Transcendence”), Griffin Dunne (“Clube de Compra Dallas”), John Magaro (“Carol”) e RJ Cyler (“Power Rangers”). A estreia está marcada para 26 de maio.

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    Filme de monstro do diretor de Expresso do Amanhã ganha teaser bizarro

    29 de abril de 2017 /

    A Netflix divulgou um teaser bizarro de “Okja”, novo filme do diretor Bong Joon-ho (“Expresso do Amanhã”). O vídeo tem o formato de um comercial da fictícia Mirando Corporation, apresentado pela personagem de Tilda Swinton, Lucy Mirando. No vídeo, ela menciona os produtos para a felicidade animal que sua empresa fabrica, até chegar nos porcos. Comparando os porcos que sonham felizes, graças aos produtos Mirando, e os que tem pesadelos terríveis, exemplificados por imagens de abatedouros, o comercial conclui que o segredo do bom tender (pernil defumado de porco) é “tenderness” (ternura). Com essa introdução, fica claro que a Mirando é sinistra. A sinopse oficial de “Okja” confirma. Segundo a Netflix, o filme é a história de “uma garotinha disposta a arriscar tudo para impedir que uma poderosa multinacional sequestre seu melhor amigo, um animal enorme chamado Okja”. A produção está a cargo da Plan B, empresa de Brad Pitt, em parceria com o serviço de streaming, e o elenco também conta com Jake Gyllenhaal (“O Abutre”), Lily Collins (“Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos”), Paul Dano (“12 Anos de Escravidão”), Devon Bostick (série “The 100”), Steven Yeun (série “The Walking Dead”) e a dupla Byeon Hie-bong e Yun Je-mun, que trabalhou com o diretor em vários filmes, entre eles “O Hospedeiro” (2006), primeiro filme de monstros de Bong Joon-ho. Selecionado para o Festival de Cannes 2017, “Okja” vai chegar na Netflix no dia 28 de junho.

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