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    Liam Neeson quer nova vingança no trailer do remake de O Cidadão do Ano

    25 de outubro de 2018 /

    A Lionsgate divulgou o pôster, três fotos e o primeiro trailer de “Cold Pursuit”, que mostra Liam Neeson em busca de nova vingança contra quem prejudicou sua família, dez anos após o primeiro “Busca Frenética” (2008). Desta vez, ele não é um ex-agente da CIA aposentado, mas um limpador de neve de uma cidadezinha invernal das Montanhas Rochosas, nos Estados Unidos, que acaba de ser condecorado pelo município como Cidadão do Ano. Sua vida muda quando seu filho é encontrado morto por overdose. Recusando-se a acreditar que ele fosse viciado, o personagem de Neeson descobre uma rede de traficantes na região, liderada por um gângster chamado Viking, que teria matado o jovem, e resolve se vingar eliminando a gangue completa, um por um. O nome Viking é uma dica. “Cold Pursuit” é, na verdade, remake do excelente thriller norueguês “Cidadão do Ano” (2014), estrelado por Stellan Skarsgard (“Os Vingadores”). O diretor do filme original, Hans Petter Moland, também assina a refilmagem. Um risco que nem sempre compensa, como demonstrou o holandês George Sluizer com seus dois “O Silêncio do Lago”. O elenco inclui Tom Bateman (“Assassinato no Expresso do Oriente”) como Viking, Laura Dern (“Star Wars: Os Últimos Jedi”) interpretando a mulher de Neeson, Emmy Rossum (“Shameless”) no papel de uma policial local e William Forsythe (“The Man in the High Castle”) como o informante que revela o submundo do crime para o protagonista. “Cold Pursuit” estreia em 8 de fevereiro nos Estados Unidos e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    Terror brasileiro Motorrad vai ganhar remake australiano

    12 de outubro de 2018 /

    O terror brasileiro “Motorrad” teve seus direitos adquiridos pelos produtores Scott Cornfield, Leanne Tonkes e Harriet Spalding, que planejam realizar um remake, passado na Austrália, com filmagens estimadas para 2020. O filme original tem direção de Vicente Amorim (“Corações Sujos”) e adapta uma história de Danilo Beyruth, colaborador da editora americana de quadrinhos Marvel. A trama acompanha um grupo de jovens que faz motocross numa trilha remota e desconhecida, e acaba entrando em território proibido, passando a ser caçado por um grupo de motoqueiros assassinos. O elenco inclui alguns ex-integrantes da novela teen “Malhação”, como Carla Salle, Guilherme Prates e Juliana Lohmann. A ironia do acordo é que “Motorrad” foi obviamente influenciado por, entre outros, “Mad Max”, um clássico australiano.

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  • Filme

    Roman Polanski reúne grandes astros franceses para seu próximo filme

    30 de setembro de 2018 /

    Expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, em meio ao surgimento de novas denúncias de abusos de adolescentes nos anos 1970, Roman Polanski prepara seu primeiro filme após a insurgência do movimento #MeToo. E ao contrário de Woody Allen, não encontra nenhuma dificuldade para escalar um elenco estelar. Polanski reuniu uma impressionante constelação de astros franceses para seu novo projeto, que levará para as telas o célebre caso Dreyfus, o mais famoso erro de Justiça na história francesa, que condenou um herói militar inocente à prisão, inspirando uma campanha na imprensa por sua libertação, acompanhada por denúncias de preconceito, perseguição e antissemitismo. O tema obviamente ecoa os últimos anos tumultuados da vida do diretor. Intitulado “J’accuse”, como a célebre carta-aberta-editorial escrita por Emile Zola, o filme vai trazer o vencedor do Oscar Jean Dujardin (“O Artista”) no papel do agente de contra-espionagem que provou que o capitão judeu Alfred Dreyfus havia sido erroneamente acusado de espionar para os alemães. O caso dividiu a França por mais de uma década a partir de 1894, e a amargura e as divisões que criou duraram até a 2ª Guerra Mundial. O papel de Dreyfus será interpretado por ninguém menos que Louis Garrel (“O Formidável”) e o elenco ainda inclui Mathieu Amalric e a esposa de Polanski, Emmanuelle Seigner, que atuaram juntos no premiadíssimo “O Escafandro e a Borboleta” (2007) e num dos filmes mais recentes de Polanski, “A Pele de Vênus” (2013). O roteiro foi escrito pelo romancista britânico Robert Harris, que também já trabalhou com Polanski: no aclamado “O Escritor Fantasma” (2010), premiado com o troféu de Melhor Direção no Festival de Berlim. “Eu venho querendo há muito tempo fazer um filme sobre Dreyfus, não como um drama de época, mas como um thriller de espionagem”, disse Polanski em 2012. A história, argumentou, era “absolutamente pertinente para o mundo de hoje — uma caça às bruxas contra uma minoria, paranoia sobre segurança, tribunais militares secretos e serviços de Inteligência fora de controle, governos mentirosos e uma imprensa enfurecida”. O novo filme será falado em francês e as filmagens começarão em breve em Paris.

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    Angelina Jolie vai viver mãe vingativa em novo thriller

    17 de setembro de 2018 /

    Angelina Jolie vai estrelar e produzir a adaptação cinematográfica do romance “The Kept”, história de uma mãe em busca de vingança. Lançado em 2014, o livro do escritor James Scott conta a história de uma mãe (Jolie) que encontra sua família chacinada por um trio de assassinos em sua fazenda no interior de Nova York, no final do século 19, e decide embarcar com o único filho sobrevivente, de 12 anos, em uma jornada de vingança. Isto faz a criança amadurecer rapidamente e descobrir coisas sobre sua família que jamais imaginara. Além de estrelar, a atriz também produzirá o filme, que terá roteiro de Alice Birch (de “Lady Macbeth). O diretor ainda não foi anunciado. Angelina Jolie encerrou recentemente as filmagens da continuação de “Malévola”, que estreia em 2020, e trabalha atualmente em outra fábula, “Come Away”, filme em que Peter Pan e Alice (do País das Maravilhas) são irmãos. Ela também produziu e dublou um dos personagens da animação “The One and Only Ivan”, da Disney, que ainda não tem previsão de lançamento.

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    Mick Jagger vai estrelar suspense do diretor italiano da série Suburra

    8 de setembro de 2018 /

    Mick Jagger, vocalista do Rolling Stones, vai voltar a atuar no cinema. Ele entrou no elenco do suspense “The Burnt Orange Heresy”. O astro britânico vai se juntar a um elenco eclético, composto pelo dinamarquês Claes Bang (“The Square”), a francesa Elizabeth Debicki (“Guardiões da Galáxia Vol. 2”) e o americano Christopher Walken (“Sete Psicopatas e um Shih Tzu”), que serão dirigidos por um italiano, Giuseppe Capotondi, responsável pelo suspense “A Hora Dupla” (2009) e a elogiada série “Suburra” na Netflix, em seu primeiro filme falado em inglês. Descrito como um suspense no estilo noir, o filme tem como base o livro de Charles Willeford, que conta como o crítico de arte James (Bang) se apaixona por uma mulher chamada Berenice (Debicki). Mas quando viajam para negociar com o colecionador de arte (Jagger), este lhes faz uma proposta criminosa: roubar uma nova obra-prima para sua coleção. O roteiro é de Scott B. Smith (“Siberia”) e as filmagens começam ainda este mês, sem previsão de estreia. O cantor dos Stones não tinha um papel com falas no cinema desde “Confissões de um Sedutor” (2001), mas na juventude chegou a ensaiar uma carreira de ator aparecendo como protagonista nos clássicos “A Forca Será Tua Recompensa” (1970) e “Performance” (1970), antes de começar a fazer bombas como “Running Out of Luck”, trash com travestis no Rio, e a sci-fi B “Freejack: Os Imortais” (1992).

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    Netflix revive a série Designated Survivor para uma 3ª temporada

    6 de setembro de 2018 /

    É oficial: a Netflix reviveu mais uma série cancelada pela TV americana. A plataforma anunciou que irá produzir uma 3ª temporada de “Designated Survivor”, protagonizada por Kiefer Sutherland. A série dramática vai voltar com menos episódios (10), com um novo showrunner (Neal Baer, de “Under the Dome”) e sem a participação do ABC Studios. Ou seja, será uma produção original da Netflix, em parceria com o estúdio eOne. A rede ABC anunciou o cancelamento de “Designated Survivor” em maio, mas a Netflix precisou resolver conflitos de direitos de streaming da atração antes de confirmar seu resgate. Apesar de a plataforma disponibilizar a série no mercado internacional, era a Hulu que fazia sua exibição por streaming nos Estados Unidos. Assim que o acordo para repassar a série inteiramente para a Netflix foi fechado, a produção recebeu sinal verdade para desenvolver novos episódios. “A continuação da série via Netflix é uma vitória para todos os envolvidos”, disse o produtor Howard Gordon, em comunicado. “A história do Presidente Kirkman e daqueles que o rodeiam não foi totalmente contada e estamos ansiosos para trabalhar com o nosso novo parceiro na continuação da série para um público global.” Kiefer Sutherland, intérprete do Presidente fictício da série, ainda acrescentou: “Acredito que esse formato nos permitirá continuar nos aprofundando nas histórias e questões relativas ao eleitorado americano que antes não eram possíveis”. O título da série, “Designated Survivor”, é um termo técnico utilizado para se referir a um integrante do governo norte-americano que é levado a um local isolado e seguro, durante reuniões conjuntas do Presidente e outros líderes do país. O objetivo é que, em caso de algum acidente fatal, este “sobrevivente designado” possa assumir o comando do país. Pois, na trama, um atentado terrorista elimina todos os representantes eleitos do pais, cabendo ao sobrevivente, o secretário de desenvolvimento urbano Tom Kirkman (papel de Sutherland), assumir o governo durante o momento de crise e lidar com a situação de emergência. A série foi criada por David Guggenheim, roteirista do ótimo filme de ação “Protegendo o Inimigo” (2011), que divide a produção com Sutherland, Mark Gordon (produtor de “Criminal Minds”, “Grey’s Anatomy” e inúmeros filmes) e Simon Kinberg (produtor-roteirista da franquia “X-Men”). Em sua 3ª temporada, o Presidente Kirkman vai passar pela primeira vez pelo teste de aprovação de seu mandato, ao disputar eleições. A produção terá início ainda em 2018 e deve chegar à Netflix no ano que vem. Além de “Designated Survivor”, a Netflix também resgatou “Lucifer” do cancelamento. Outros salvamentos recentes incluíram ainda “Brooklyn Nine-Nine” (salvo pela rede NBC), “The Expanse” (pela Amazon) e “Last Man Standing” (pela Fox, um ano após seu cancelamento na ABC). Com isso, os fãs de “Colony” e “Dark Matter” são os mais inconsoláveis, pois não conseguiram salvar suas séries favoritas, embora tenham reclamado com mais ênfase que o público da maioria das séries ressuscitadas – e, para piorar, ambas acabaram em cliffhanger, sem final.

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    Dave Bautista se vê na pele de Jean-Claude Van Damme no trailer legendado de Refém do Jogo

    31 de agosto de 2018 /

    A Imagem Filmes divulgou o pôster nacional, 18 fotos e o trailer legendado de “Refém do Jogo” (Final Score), filme em que Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”) basicamente revive a situação de Jean-Claude Van Damme em “Morte Súbita” (1995). As premissas dos dois filmes são exatamente as mesmas, com a diferença que o novo se passa na Inglaterra durante uma partida de futebol, enquanto o anterior envolvia hockey nos Estados Unidos. Compare abaixo os trailers dos dois filmes, que compartilham até o déjà vu do “cliffhanger”, com os heróis balançando no topo do estádio sobre os jogos. Em resumo, na “nova versão” Bautista é um militar que leva a sobrinha a um jogo de futebol e calha de o local ser tomado por terroristas que querem matar uma pessoa específica entre o público. Com a ajuda de um funcionário atrapalhado do estádio, ele logicamente vai dar um pau nos bandidos e impedir que 36 mil pessoas se tornem vítimas de um atentado letal. O elenco também inclui Pierce Brosnan (“O Estrangeiro”) e Ray Stevenson (“Caçada ao Presidente”), que estão se especializando nesse tipo de thriller genérico, mas bem feitinho. O mesmo pode ser dito do diretor Scott Mann, que fez antes “O Sequestro do Ônibus 657” (2015) sem nem tentar esconder a semelhança com “O Sequestro do Metrô 123” (2009). A bomba explode em 14 de setembro nos Estados Unidos e, em efeito retardado, dois meses depois no Brasil, no dia 8 de novembro.

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    As Viúvas: Viola Davis planeja vingança feminina no trailer do novo filme do diretor de 12 Anos de Escravidão

    15 de agosto de 2018 /

    A Fox divulgou o segundo trailer de “As Viúvas” (Widows), suspense do britânico Steve McQueen, diretor do filme vencedor do Oscar “12 Anos de Escravidão”. Tensa, a prévia registra o primeiro thriller da carreira do cineasta, com elementos dramáticos e de filmes de assalto e gângsteres. Mas o que realmente impressiona é o elenco grandioso, encabeçado por Viola Davis, vencedora do Oscar por “Um Limite entre Nós” (Fences). O longa é uma adaptação da série britânica “As Damas de Ouro” (Widows), criada por Lynda La Plante (série “Prime Suspect”) em 1983. A série contava a história de três viúvas de ladrões e uma comparsa que resolvem seguir os passos dos seus maridos, realizando o assalto que eles não conseguiram fazer e que os matou. A atração teve duas sequências britânicas e até um remake da TV americana em 2002, cujo título nacional foi justamente “As Viúvas”. A nova adaptação foi escrita pela romancista Gillian Flynn, autora do best-seller “Garota Exemplar”, e a principal mudança realizada foi a transposição da ação para os Estados Unidos. Além de Viola Davis, as viúvas incluem Michelle Rodriguez (franquia “Velozes e Furiosos”), Elizabeth Debicki (“Guardiões da Galáxia Vol. 2”) e a estrela da Broadway Cynthia Erivo em seu primeiro grande papel cinematográfico. Mas o elenco ainda inclui Liam Neeson (“Perseguição Implacável”), Colin Farrell (“O Estranho que Nós Amamos”), Robert Duvall (“O Juiz”), Daniel Kaluuya (“Corra!”), Jacki Weaver (“Artista do Desastre”), Brian Tyree Henry (série “Atlanta”), Jon Bernthal (série “O Justiceiro”), Manuel Garcia-Rulfo (“Sete Homens e um Destino”), Garret Dillahunt (série “Fear the Walking Dead”), Carrie Coon (série “The Leftovers”), Lukas Haas (“O Regresso”) e Michael Harney (série “Orange Is the New Black”). “As Viúvas” estreia em 29 de novembro nos cinemas brasileiros, 20 dias após o lançamento no Reino Unido.

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    Ben Affleck e Anne Hathaway vão estrelar thriller político da Netflix

    11 de julho de 2018 /

    Os atores Ben Affleck (“Liga da Justiça”) e Anne Hathaway (“Interestelar”) vão contracenar pela primeira vez em “The Last Thing He Wanted”, novo filme da diretora Dee Rees (“Mudbound: Lágrimas sobre o Mississippi”) com produção da Netflix. Trata-se de um thriller baseado no livro homônimo de Joan Didion, que gira em torno de uma jornalista política (Hathaway). Ela abandona a cobertura de uma campanha presidencial para ir ajudar o pai em um acordo de negócios que se releva cada vez mais sórdido e perigoso. O detalhe é que o negócio do pai é comercialização de armas e a trama se passa na época do escândalo Irã-Contras, no qual figuras chave da CIA facilitaram o tráfico de armas para o Irã, que estava sujeito a um embargo internacional de armamento, para assegurar a libertação de reféns e para financiar os Contras (guerrilheiros de direita) nicaraguenses. O elenco também incluirá Willem Dafoe (“O Amigo Hindu”), Toby Jones (“Jurassic World: Reino Ameaçado”) e Rosie Perez (série “Rise”) “The Last Thing He Wanted” já está sendo filmado em Porto Rico e deve ser lançado em 2019.

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    Novo trailer de 22 Milhas ridiculariza a trama com trilha que grasna como pato a cada explosão

    1 de julho de 2018 /

    A STX Entertainment divulgou novo trailer de “22 Milhas” (Mile 22), quarto filme consecutivo de Peter Berg estrelado por Mark Wahlberg. Este é o que mais se aproxima do primeiro, “O Grande Herói” (2013), ao trazer um grupo sob fogo cerrado em território inimigo. Um detalhe curioso do novo trailer é que a trilha sonora parece zoar o filme, ao grasnar como um pato a cada cena de explosão. A prévia destaca muitas cenas de quack quack bum numa trama genérica o suficiente para evocar um filme B da década passada. No novo longa, Wahlberg comanda um grupo de agentes de elite especializado em missões impossíveis, para realizar um trabalho que Bruce Willis já fez sozinho no cinema: transportar uma testemunha por algumas quadras sob ataque – veja-se “16 Quadras” (2006). A diferença, além da distância maior – 16 quadras para 22 milhas – é que isso acontece em território estrangeiro, com supervisão militar americana, e quem é transportado também é um super-agente altamente treinado, que enfrenta tentativas de assassinato ao desertar. Na trama, o transporte aéreo que os tirará da linha de fogo fica distante 22 milhas (daí o título), mas só os aguardará por 10 minutos. O filme, porém, dura mais que isso, é óbvio. E o tempo se estica, conforme o caos se estabelece em torno da rota de fuga. O elenco também inclui Lauren Cohan (a Maggie de “The Walking Dead”), John Malkovich de peruca (“Red – Aposentados e Perigosos”), a ex-campeã de MMA Ronda Rousey (“Os Mercenários 3”) e o astro indonésio de artes marciais Iko Uwais (“Operação Invasão”). A estreia está marcada para 23 de agosto no Brasil, 20 dias após o lançamento nos Estados Unidos.

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    Denzel Washington volta a ação em novas imagens e trailer de O Protetor 2

    24 de junho de 2018 /

    A Sony divulgou mais quatro fotos, dois novos pôsteres e o segundo trailer de “O Protetor 2”. A sequência do filme de ação de 2014 volta a trazer Denzel Washington no papel-título, como o protetor dos fracos Robert McCall. A prévia abre com uma cena reminiscente do primeiro longa, com Denzel dando uma lição em homens valentes que maltrataram uma garota de programa. Mas se trata apenas de aperitivo. A trama começa mesmo quando uma velha amiga do protagonista é assassinada. Isto coloca McCall, um ex-agente especial que ajuda aqueles que não podem se defender, em nova missão de vingança. O elenco inclui Pedro Pascal (série “Narcos”), Bill Pullman (“Independence Day: O Ressurgimento”), Melissa Leo (série “Wayward Pines”), Jonathan Scarfe (série “Van Helsing”) e Sakina Jaffrey (série “Timeless”) A franquia é baseada numa série clássica dos anos 1980 (“The Equalizer”), que trazia Edward Woodward no papel de McCall. E a continuação foi escrita e dirigida pelo mesmo time do primeiro filme, respectivamente o roteirista Richard Wenk e o diretor de Antoine Fuqua. A estreia de “O Protetor 2” está marcada para 16 de agosto no Brasil, quase um mês após o lançamento nos Estados Unidos.

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    Vingança usa violência como arma de empoderamento

    23 de junho de 2018 /

    Existe um subgênero do terror conhecido como “rape and revenge”, que faz justamente o que a sua alcunha sugere: mostra cenas de estupro seguidas por uma sanguinolenta vingança. Voltado para o público masculino, este subgênero gerou nos últimos anos alguns produtos de gosto duvidoso, como a franquia “Doce Vingança”, e parecia não ter muito conteúdo a oferecer, a não ser àqueles que ainda aguentam ver mulheres sendo submetidas a situações de objetificação sexual e extrema violência. A produção francesa “Vingança” tinha tudo para ser mais um desses filmes, mas não é. E o motivo para isso é simples: é escrito e dirigido por uma mulher. Estreando aqui no comando de um longa-metragem, a cineasta francesa Coralie Fargeat também é responsável pelo roteiro, que acompanha Jen (a italiana Matilda Anna Ingrid Lutz, de “O Chamado 3”), uma jovem que viaja para um local isolado para passar alguns dias com Richard (o belga Kevin Janssens, da série “Vermist”), um homem casado com quem ela mantém um relacionamento. O sossego dos dois é interrompido pela presença de Stan (Vincent Colombe) e Dimitri (Guillaume Bouchède), identificados apenas como “associados” de Richard, que chegaram mais cedo para a caçada anual que eles fazem pelo deserto que cerca a casa. E não demora a acontecer aquilo que o nome deste subgênero sugere. Mas por mais que Fargeat nos leve para lugares conhecidos, o caminho utilizado é pouco viajado. Assim, se o início apresenta Jen como um objeto sexual – com closes constantes da bunda dela –, o objetivo não é explorar o corpo da atriz, mas dialogar com a percepção que o público masculino tem acerca desse tipo de filme. A cineasta mostra o que o público espera ver, apenas para subverter essa visão em seguida. Isso é mais notável na cena do estupro, na qual a diretora afasta a câmera ato em si para aproxima-la do personagem que assiste aquilo – sendo que ele é um reflexo do voyeurismo do próprio espectador. Aliás, é interessante perceber como o roteiro não desenvolve nenhum dos personagens. Em vez de diminuir o alcance da narrativa, tal escolha a amplia, pois cada uma daquelas pessoas se torna representações muito mais amplas do seu gênero. A proposta da realizadora é criar um microcosmo de uma realidade cada vez mais presente na nossa sociedade. Os homens, neste caso, representam todos os homens que já cometeram atos de violência contra as mulheres. E o oposto é verdadeiro. Isso justifica o fato de a protagonista parecer imortal, continuando viva mesmo após perder litros de sangue. Afinal, ela carrega consigo a força de todas as mulheres. A diretora se utiliza de simbolismos para dar corpo à sua obra. É bastante significativo, por exemplo, que a primeira vingança empreendida por Jen seja contra aquele que viu o ocorrido, mas não fez nada para impedir. E o castigo que ele recebe tem a ver com essa ideia do olhar. Também é notável como, em certo momento, a protagonista precisa retirar um objeto fálico de dentro de si – um galho – e como este é substituído pela imagem de uma águia, simbolizando a liberdade. Tudo isso faz parte da transformação pela qual ela passa ao longo da projeção. E embora ela apareça correndo pelo deserto vestindo apenas de calcinha e sutiã, essa imagem não tem o intuito de ser sedutora, mas empoderadora.

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