Funcionários da HBO teriam perfis falsos para responder críticas negativas
Casey Bloys, atual CEO da HBO e ex-presidente de programação do canal, teria mandado seus funcionários criarem perfis falsos no X (antigo Twitter) para responderem críticos de televisão. Uma reportagem da revista Rolling Stone, divulgada nesta quarta-feira (1/11), afirma que isso se tornou comum entre 2020 e 2021. A apuração mostra que Bloys estava insatisfeito com críticas recebidas por produções como “Perry Mason”, “The Nevers” e “Mare of Easttown”, entre outras. Na ocasião, o executivo pediu para a vice-presidente sênior de programação, Kathleen McCaffrey, montar uma equipe de funcionários aleatórios para responder aos críticos na rede social. Dentre as críticas, Bloys ficou incomodado com uma crítica de Kathryn VanArendonk (Vulture), que considerou fraca a narrativa do remake de “Perry Mason”. “Talvez um usuário do Twitter devesse falar que essa é uma resposta bastante alegre ao que os soldados passam no campo de batalha. Você tem um perfil secreto? […] Parece bastante desrespeitoso… Isso deve ser respondido!”, teria dito o chefão do canal. Exposição do caso As informações vieram à tona devido a um processo movido pelo ex-assistente da HBO, Sully Temori, contra McCaffrey, a chefe do departamento de drama, Francesca Orsi, além do cantor Abel “The Weeknd” Tesfaye e outros dois produtores da série “The Idol”. A ação corre na Suprema Corte de Los Angeles desde julho deste ano. Temori começou a trabalhar na empresa em 2015, tornou-se assistente executivo dois anos depois e saiu da HBO em outubro de 2021. Ele foi um dos funcionários que receberam ordens de McCaffrey para rebater críticos por meio de tweets em junho de 2020, quando ela reconheceu que Bloys estava “obcecado pelo Twitter”. Em abril de 2021, Temori foi novamente procurado por McCaffrey para responder às críticas negativas de Alan Sepinwall (Rolling Stone) sobre a série “The Nevers”, criada por Joss Whedon. No mesmo dia, o perfil falso Kelly Shepherd foi criado na plataforma para rebater o jornalista. No processo, o advogado de Temori, Michael Martinez, confirmou que a conta foi feita pelo ex-assistente da HBO sob nome fictício e ilustrada com uma foto genérica de banco de imagens corporativo. Kelly Shepherd, cujo perfil continua online, acabou se provando bastante ativa, sempre em defesa da HBO. E tem mais! Segundo a reportagem, os perfis não eram obrigados apenas a rebater os críticos no Twitter, já que Bloys também teria instruído os funcionários a responderem críticas sobre sua administração em sites dedicados à indústria do entretenimento, como o Deadline. As contas anônimas fizeram comentários como: “a HBO parece estar ótima, muito obrigado” ou declarando que “Bloys era o futuro”. Na ação judicial, Temori acusa os executivos da emissora de assédio, retaliação e discriminação por um diagnóstico de distúrbios mentais e por sua orientação sexual. O ex-assistente ainda faz denúncias contra produtores da série “The Idol” e The Weeknd, que teriam comportamento tóxico nos sets de gravações. Procurada pela Rolling Stone, a HBO negou todas as acusações de assédioe, mas não se pronunciou sobre os comentários disseminados por perfis falsos na internet. O processo movido por Sully Temori continua em andamento, ainda sem data para possíveis audiências. alan is always predictably safe and scared in his opinions — Kelly Shepherd (@KellySh33889356) April 5, 2021 how shocking that two middle aged white men (you & Hale) are shitting on a show about women……. — Kelly Shepherd (@KellySh33889356) April 10, 2021
Taylor Swift lidera indicações ao Billboard Music Awards 2023
A organização dos Billboard Music Awards divulgou as indicações para sua edição de 2023. E Taylor Swift coroou seu grande ano de sucesso comercial na liderança, com 20 nomeações, seguida de longe por SZA, Morgan Wallen e The Weekend, que tem 17 indicações cada. Taylor Swift, detentora do título de mulher com mais vitórias na história do Billboard Music Awards, com 29 troféus, tem a chance de ultrapassar o recorde geral de Drake, necessitando de apenas cinco novas vitórias. Contudo, com Drake também na disputa com 14 indicações, a corrida pelos prêmios promete ser acirrada. Os vencedores são definidos com base em métricas de desempenho nas paradas da Billboard, considerando o período de 19 de novembro de 2022 a 21 de outubro de 2023. Produzido pela Dick Clark Productions, o BBMAs 2023 introduziu nove novas categorias na atual edição, incluindo Melhor Artista Global de K-Pop, Turnê de K-Pop e Artista de Afrobeats, refletindo a crescente globalização e diversificação do cenário musical. Após um remanejamento para o fim do ano, após a última edição realizada em 15 de maio de 2022 e apresentada por Sean “Diddy” Combs, o BBMAs retorna para celebrar os destaques musicais em um formato renovado. A cerimônia de premiação, agendada para 19 de novembro, abandonará o formato tradicional de transmissão televisiva, optando por revelar os vencedores através das redes sociais da revista Billboard e do BBMAs. As performances, ainda a serem anunciadas, seguirão o mesmo formato digital. Confira a lista completa dos indicados: Prêmios de Artista Melhor Artista Drake Luke Combs Morgan Wallen SZA Taylor Swift Melhor Novo Artista Bailey Zimmerman Ice Spice Jelly Roll Peso Pluma Zach Bryan Melhor Artista Masculino Drake Luke Combs Morgan Wallen The Weeknd Zach Bryan Melhor Artista Feminina Beyoncé Miley Cyrus Olivia Rodrigo SZA Taylor Swift Melhor Duo/Grupo Eslabon Armado Fifty Fifty Fuerza Regida Grupo Frontera Metallica Melhor Artista Billboard 200 Drake Luke Combs Morgan Wallen SZA Taylor Swift Melhor Artista Hot 100 Drake Luke Combs Morgan Wallen SZA Taylor Swift Melhor Compositor Hot 100 (NOVO) Ashley Gorley Jack Antonoff SZA Taylor Swift Zach Bryan Melhor Produtor Hot 100 (NOVO) Jack Antonoff Joey Moi Metro Boomin Taylor Swift Zach Bryan Melhor Artista em Músicas Transmitidas Drake Morgan Wallen SZA Taylor Swift Zach Bryan Melhor Artista em Músicas de Rádio Miley Cyrus Morgan Wallen SZA Taylor Swift The Weeknd Melhor Artista em Vendas de Músicas Jason Aldean Miley Cyrus Morgan Wallen Oliver Anthony Music Taylor Swift Melhor Artista Global Billboard 200 Bad Bunny Morgan Wallen SZA Taylor Swift The Weeknd Melhor Artista Global Billboard (Exceto EUA) Bad Bunny Ed Sheeran NewJeans Taylor Swift The Weeknd Melhor Artista R&B Beyoncé Chris Brown Rihanna SZA The Weeknd Melhor Artista Masculino R&B Chris Brown Miguel The Weeknd Melhor Artista Feminina R&B Beyoncé Rihanna SZA Melhor Artista de Turnê R&B Beyoncé Bruno Mars The Weeknd Melhor Artista Rap 21 Savage Drake Lil Baby Metro Boomin Travis Scott Melhor Artista Masculino Rap 21 Savage Drake Travis Scott Melhor Artista Feminina Rap Doja Cat Ice Spice Nicki Minaj Melhor Artista de Turnê Rap 50 Cent Drake Snoop Dogg & Wiz Khalifa Melhor Artista Country Bailey Zimmerman Luke Combs Morgan Wallen Taylor Swift Zach Bryan Melhor Artista Masculino Country Luke Combs Morgan Wallen Zach Bryan Melhor Artista Feminina Country Lainey Wilson Megan Moroney Taylor Swift Melhor Duo/Grupo Country Old Dominion Parmalee Zac Brown Band Melhor Artista de Turnê Country George Strait Luke Combs Morgan Wallen Melhor Artista Rock Jelly Roll Noah Kahan Stephen Sanchez Steve Lacy Zach Bryan Melhor Duo/Grupo Rock (NOVO) Arctic Monkeys Foo Fighters Metallica Melhor Artista de Turnê Rock Coldplay Depeche Mode Elton John Melhor Artista Latino Bad Bunny Eslabon Armado Fuerza Regida KAROL G Peso Pluma Melhor Artista Masculino Latino Bad Bunny Peso Pluma Rauw Alejandro Melhor Artista Feminina Latina KAROL G ROSALÍA Shakira Melhor Duo/Grupo Latino Eslabon Armado Fuerza Regida Grupo Frontera Melhor Artista de Turnê Latina Daddy Yankee Karol G RBD Melhor Artista Global K-Pop (NOVO) Jimin NewJeans Stray Kids TOMORROW X TOGETHER TWICE Melhor Artista de Turnê K-Pop (NOVO) BLACKPINK SUGA TWICE Melhor Artista Afrobeats (NOVO) Burna Boy Libianca Rema Tems Wizkid Melhor Artista Dance/Electronic Beyoncé Calvin Harris David Guetta Drake Tiësto Melhor Artista Cristão Brandon Lake Elevation Worship for KING & COUNTRY Lauren Daigle Phil Wickham Melhor Artista Gospel CeCe Winans Elevation Worship Kanye West Kirk Franklin Maverick City Music Prêmios de Álbum Melhor Álbum Billboard 200 Drake & 21 Savage “Her Loss” Metro Boomin “HEROES & VILLAINS” Morgan Wallen “One Thing At A Time” SZA “SOS” Taylor Swift “Midnights” Melhor Trilha Sonora “Barbie The Album” “Black Panther: Wakanda Forever – Music From and Inspired By” “ELVIS” “Metro Boomin Presents Spider-Man: Across The Spider-Verse (Soundtrack From and Inspired by the Motion Picture)” “Top Gun: Maverick” Melhor Álbum R&B Beyoncé “RENAISSANCE” Brent Faiyaz “WASTELAND” Drake “Honestly, Nevermind” Steve Lacy “Gemini Rights” SZA “SOS” Melhor Álbum Rap Drake & 21 Savage “Her Loss” Future “I Never Liked You” Lil Baby “It’s Only Me” Metro Boomin “HEROES & VILLAINS” Travis Scott “UTOPIA” Melhor Álbum Country Luke Combs “Gettin’ Old” Luke Combs “Growin’ Up” Morgan Wallen “One Thing At A Time” Taylor Swift “Speak Now (Taylor’s Version)” Zach Bryan “American Heartbreak” Melhor Álbum Rock HARDY “the mockingbird & THE CROW” Jelly Roll “Whitsitt Chapel” Noah Kahan “Stick Season” Steve Lacy “Gemini Rights” Zach Bryan “American Heartbreak” Melhor Álbum Latino Bad Bunny “Un Verano Sin Ti” Eslabon Armado “DESVELADO” Ivan Cornejo “Dañado” KAROL G “MAÑANA SERÁ BONITO” Peso Pluma “GÉNESIS” Melhor Álbum K-Pop (NOVO) Jimin “FACE” NewJeans “2nd EP ‘Get Up’” Stray Kids “5-STAR” TOMORROW X TOGETHER “The Name Chapter: TEMPTATION” TWICE “READY TO BE: 12th Mini Album” Melhor Álbum Dance/Electronic Beyoncé “RENAISSANCE” Drake “Honestly, Nevermind” ILLENIUM “ILLENIUM” Kim Petras “Feed The Beast” Tiësto “DRIVE” Melhor Álbum Cristão Anne Wilson “My Jesus” Brandon Lake “House of Miracles” CAIN “Rise Up” Elevation Worship “LION” Lauren Daigle “Lauren Daigle” Melhor Álbum Gospel Jonathan McReynolds “My Truth” Maverick City Music x Kirk Franklin “Kingdom Book One” Tye Tribbett “All Things New” Whitney Houston “I Go to the Rock: The Gospel Music of Whitney Houston” Zacardi Cortez “Imprint (Live in Memphis)” Prêmios de Música Melhor Música Hot 100 Metro Boomin, The Weeknd & 21 Savage “Creepin’” Miley Cyrus “Flowers” Morgan Wallen “Last Night” SZA “Kill Bill” Taylor Swift “Anti-Hero” Melhor Música Mais Transmitida Miley Cyrus “Flowers” Morgan Wallen “Last Night” SZA “Kill Bill” Taylor Swift “Anti-Hero” Zach Bryan “Something in the Orange” Melhor Música de Rádio Metro Boomin, The Weeknd & 21 Savage “Creepin’” Miley Cyrus “Flowers” Rema & Selena Gomez “Calm Down” Taylor Swift “Anti-Hero” The Weeknd & Ariana Grande “Die For You” Melhor Música Mais Vendida Jason Aldean “Try That in a Small Town” Jimin ‘Like Crazy” Miley Cyrus “Flowers” Oliver Anthony Music “Rich Men North of Richmond” Taylor Swift “Anti-Hero” Melhor Colaboração David Guetta & Bebe Rexha “I’m Good (Blue)” Metro Boomin, The Weeknd & 21 Savage “Creepin’” Rema & Selena Gomez “Calm Down” Sam Smith & Kim Petras “Unholy” The Weeknd & Ariana Grande “Die For You” Melhor Música Global Billboard 200 Miley Cyrus “Flowers” Rema & Selena Gomez “Calm Down” SZA “Kill Bill” Taylor Swift “Anti-Hero” The Weeknd & Ariana Grande “Die For You” Melhor Música Global Billboard (Exceto EUA) David Guetta & Bebe Rexha “I’m Good (Blue)” Harry Styles “As It Was” Miley Cyrus “Flowers” Rema & Selena Gomez “Calm Down” The Weeknd & Ariana Grande “Die For You” Melhor Música R&B Metro Boomin, The Weeknd & 21 Savage “Creepin’” Miguel “Sure Thing” The Weeknd & Ariana Grande “Die For You” SZA “Kill Bill” SZA “Snooze” Melhor Música Rap Coi Leray “Players” Drake & 21 Savage “Rich Flex” Gunna “fukumean” Lil Durk ft. J. Cole “All My Life” Toosii “Favorite Song” Melhor Música Country Bailey Zimmerman “Rock and a Hard Place” Luke Combs “Fast Car” Morgan Wallen “Last Night” Morgan Wallen “You Proof” Zach Bryan “Something in the Orange” Melhor Música Rock Jelly Roll “Need A Favor” Stephen Sanchez “Until I Found You” Steve Lacy “Bad Habit” Zach Bryan ft. Kacey Musgraves “I Remember Everything” Zach Bryan “Something in the Orange” Melhor Música Latina Eslabon Armado x Peso Pluma “Ella Baila Sola” Fuerza Regida x Grupo Frontera “Bebe Dame” Grupo Frontera x Bad Bunny “un x100to” KAROL G & Shakira “TQG” Yng Lvcas x Peso Pluma “La Bebe” Melhor Música Global K-Pop (NOVO) Fifty Fifty “Cupid” Jimin “Like Crazy” Jung Kook ft. Latto “Seven” NewJeans “Ditto” NewJeans “OMG” Melhor Música Afrobeats (NOVO) Ayra Starr “Rush” Libianca “People” Oxlade “KU LO SA” Rema & Selena Gomez “Calm Down” Victony, Rema, & Tempoe ft. Don Toliver “Soweto” Melhor Música Dance/Electronic Bizarrap & Shakira “Shakira: Bzrp Music Sessions, Vol. 53” David Guetta, Anne-Marie & Coi Leray “Baby Don’t Hurt Me” David Guetta & Bebe Rexha “I’m Good (Blue)” Elton John & Britney Spears “Hold Me Closer” Tiësto ft. Tate McRae “10:35” Melhor Música Cristã Brandon Lake “Gratitude” Chris Tomlin “Holy Forever” for KING & COUNTRY with Jordin Sparks “Love Me Like I Am” Lauren Daigle “Thank God I Do” Phil Wickham “This Is Our God” Melhor Música Gospel CeCe Winans “Goodness of God” Crowder & Dante Bowe ft. Maverick City Music “God Really Loves Us” Elevation Worship ft. Chandler Moore & Tiffany Hudson “More Than Able” Maverick City Music & Kirk Franklin ft. Brandon Lake & Chandler Moore “Fear is Not My Future” Zacardi Cortez “Lord Do It For Me (Live in Memphis)”
The Weeknd posta vídeos de sósia brasileiro e versão forró de “Blinding Lights”
O cantor canadense The Weeknd, nome artístico de Abel Makkonen Tesfaye, já se encontra totalmente abrasileirado. No Rio desde quinta-feira (5/10), ele já está escutando músicas brasileiras e criando memes. The Weeknd compartilhou em suas redes sociais vários posts com temática brasileira. Entre eles, destacam-se um vídeo com uma versão em forró de seu hit “Blinding Lights” e confusões causadas por seu sósia brasileiro, Marcus Vinicius Kennedy, que vive em Niterói. Um dos vídeos traz Marcos sendo recebido em uma loja como se fosse o cantor. Não só isso: ele atende a pedidos e canta uma música de The Weeknd, deixando os vendedores em êxtase por achar que se trata realmente do astro internacional. Ao ver as postagens do ídolo, o brasileiro interagiu, dizendo “Ah, mano! Bora dar um rolê”. Do Forró ao Funk Não foi apenas o forró que chamou a atenção de The Weeknd. O artista também compartilhou em seu perfil a música “Cabaré”, de DJ Guuga e Mc Pierre. “Quer esquecer sua ex-mulher? Vem pro cabaré”, diz o refrão da canção, ampliando o leque de influências brasileiras que o cantor demonstrou apreciar. A vinda de The Weeknd ao Brasil faz parte da turnê de seu álbum mais recente, “Dawn FM”, lançado em janeiro deste ano. O primeiro show da turnê acontece neste sábado (7/10) no Rio, no Estádio Nilton Santos. Depois, ele segue para dois shows no Allianz Parque, em São Paulo, na terça (10/10) e na quarta-feira (11/10). E o The Weeknd que postou o vídeo do cover brasileiro dele cantando "Blinding Lights" na versão forró? 🗣️🗣️ Já é hit Brasileiro🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷 #นายหญิงคนใหม่ #6160224test #TheWeeknd #EN_WORLDTOUR_FATE pic.twitter.com/vZiNrKrXWQ — Zé Roberto (@zeroberttoo_) October 7, 2023
Taylor Swift bate recorde de audiência feminina no Spotify
Taylor Swift atingiu um novo marco na indústria musical, ao se tornar a primeira artista feminina a registrar 100 milhões de ouvintes mensais no Spotify. A informação foi confirmada pela própria plataforma nesta terça (29/8) em postagem nas redes sociais. O cantor The Weeknd ainda lidera o ranking geral do aplicativo, com mais de 110 milhões de ouvintes, mas Taylor já deixou para trás Bad Bunny e Ed Sheeran, que acumulam 80 e 77 milhões, respectivamente. Sucesso com regravações O feito da cantora se segue ao lançamento em julho de seu terceiro álbum regravado, “Speak Now (Taylor’s Version)”. O projeto não só estreou em 1º lugar na Billboard 200 como também fez com que Taylor Swift fosse a primeira mulher a ter quatro álbuns no top 10 da mesma parada simultaneamente. Ela é apenas a terceira artista na história a conseguir isso. “Speak Now (Taylor’s Version)” totalizou 716.000 unidades equivalentes a álbuns, segundo dados da Billboard. Durante a etapa norte-americana de sua atual turnê, a cantora também anunciou que o projeto “1989 (Taylor’s Version)” será lançado nos próximos dias. “Há algo que eu planejei por um tempo realmente, realmente longo. Em vez de apenas contar sobre isso, acho que vou mostrar algo que estou animada para mostrar”, revelou a artista, enquanto a arte do novo álbum era exibida em um grande telão. A cantora atualmente está em turnê internacional com “The Eras Tour”, e o Brasil receberá a artista para seis apresentações em novembro. Queen behavior 👑 On August 29th, Taylor Swift became the first female artist in Spotify history to reach 100 million monthly listeners. pic.twitter.com/p7smvexszE — Spotify (@Spotify) August 29, 2023
Rapper Travis Scott anuncia lançamento surpresa de filme e disco inédito
O rapper Travis Scott surpreendeu seus fãs com o anúncio do lançamento de um filme, “Circus Maximus”, e também de seu quarto álbum de estúdio, “Utopia”. Ambos vão estrear nesta semana, com o filme chegando aos cinemas dos EUA na quinta-feira (27/7) e o álbum na sexta (28/7). Ele divulgou um trailer do longa em suas redes sociais. Filme surpresa “Circus Maximus” promete levar o público a uma “odisseia visual alucinante ao redor do mundo, entrelaçada pelos sons que fazem tremer os alto-falantes com seu tão esperado álbum ‘Utopia'”, de acordo com a descrição oficial do longa, no site da rede de cinemas AMC. “O filme é uma jornada surreal e psicodélica, que une um coletivo de cineastas visionários de todo o mundo em uma exploração caleidoscópica da experiência humana e do poder das paisagens sonoras”, completa o texto. A obra foi escrita e dirigida por Scott em parceria com diretores famosos, incluindo Gaspar Noé (“Climax”), Nicolas Winding Refn (“Drive”), Harmony Korine (“Spring Breakers”), Valdimar Jóhannsson (“Lamb”) e Kahlil Joseph (“Lemonade”). Foi filmado em cinco países, incluindo Islândia, Dinamarca, França, Nigéria e Itália. E tudo indica que será uma coleção de clipes – também chamada de “álbum visual” – ao estilo de “Lemonade” e “Black Is King”, de Beyoncé. O novo álbum Além de vir acompanhado por um filme, “Utopia” terá um grande lançamento, com um concerto transmitido ao vivo em frente às Pirâmides de Gizé, no Egito. Este é o primeiro grande projeto de Scott desde o notório Festival de Música Astroworld de 2021 em Houston, onde o excesso de público resultou na morte de oito espectadores. Mas o rapper está trabalhando no disco há pelo menos três anos: Scott anunciou oficialmente seu título em 2020, no segundo aniversário do lançamento de seu terceiro álbum, “Astroworld”. Para promover “Utopia”, Scott lançou um single principal, “K-Pop”, com Bad Bunny e The Weeknd, em 21 de julho. No Instagram, o rapper ainda compartilhou cinco capas de álbuns para “Utopia”, todas apresentando homens negros usando lentes de contato brancas, enquanto seguram maços de dinheiro. Mais um filme surpresa Além dos novos filme e álbum, Scott também planeja lançar outro filme surpresa no Festival de Veneza 2023: “Aggro Dr1ft”, dirigido pelo colaborador de “Circus Maximus” Harmony Korine. Com de 80 minutos de direção, o filme traz Scott e o ator espanhol Jordi Mollà (“Jack Ryan”) nos papéis principais, mas não há nenhuma outra informação sobre seu conteúdo. Tanto “Aggro Dr1ft” quanto “Circus Maximus” tem produção da A24. CIRCUS MAXIMUSIN THEATRES JULY 27Ahhhhhhhhhhhh FINALLLYYY HEAR SEE U IN UTOPIA!!!!Tickets https://t.co/IAE55veLSR pic.twitter.com/EWtDVFeAju — TRAVIS SCOTT (@trvisXX) July 25, 2023 CIRCUS MAXIMUS JULY 27th pic.twitter.com/KJWBVYebh5 — TRAVIS SCOTT (@trvisXX) July 25, 2023
“The Idol” é classificada como “pior série o ano” por críticos dos EUA e Reino Unido
A polêmica série “The Idol” liberou seu último episódio neste último domingo (2/7) na HBO Max, tendo um final prematuro. Originalmente, a atração teria um total de seis episódios, mas a trama foi encerrada no quinto capítulo, o que alimentou os boatos de que a série não terá uma 2ª temporada. Nos últimos meses, a produção acumulou comentários negativos do público e da crítica. E com o episódio final não foi diferente. Criada por Sam Levinson (“Euphoria”), The Weeknd e Reza Fahim, a série é estrelada pelo cantor como o misterioso Tedros e por Lily Rose Depp como uma cantora chamada Jocelyn. Após um colapso nervoso, Jocelyn interrompeu sua última turnê e começou a se envolver com Tedros, que promete levá-la a novas alturas gloriosas, enquanto explora as profundezas mais escuras de sua alma. De acordo com o cantor, a trama foi baseada em diversos acontecimentos da sua vida e experiências que observou na indústria artística. Com uma proposta inicial de fazer um retrato sombrio da indústria, a série exagera em clichês, tramas fracas, conteúdo sexual e nudez. Apesar do tratamento artístico, os cinco episódios foram considerados um pior que o outro, o que valeu à produção o título de “pior série do ano”. Uma bomba histórica O jornal inglês The Guardian não poupou as palavras e classificou a série como “um dos piores programas já feitos”. De acordo com a crítica Leila Latif, a atração era “um evento televisivo dolorosamente tedioso” que teve “o final mais fraco” possível. Entediante e sem sentido, a série “sentiu a necessidade de fazer um ponto sobre como o feminismo e o movimento #MeToo atrapalham a diversão”. Em relação à performance dos atores, esse aspecto passou longe de conquistar pela falta de carisma, com a personagem de Depp consistindo em “nada além de apatia, olhar vago e fumo em série”, enquanto a atuação de The Weeknd deveria ser julgada em um tribunal penal. “Estávamos preparados para ficar chocados. Estávamos preparados para ficar horrorizados. Mas nada pode prepará-lo para ficar tão incrivelmente entediado”. Segundo a crítica, a HBO “gastou milhões e milhões de dólares para entregar mulheres se contorcendo alegremente, sendo sexualizadas e encontrando paz ao admitir o quanto elas são ruins”. Seguindo a mesma linha, o jornal britânico Telegraph considerou “The Idol” como “certamente o pior programa de TV do ano”. Na crítica de Ed Power, a série foi chamada de “extremamente ruim e sexista”, conseguindo “manter uma consistente mediocridade ao longo [dos episódios]”. A crítica ainda apontou que a HBO decaiu no seu padrão de qualidade e que finalmente “lançou uma bomba histórica”. “Confirmou que não era apenas o pior programa de TV do ano, mas um possível fracasso histórico”, disse o crítico sobre o episódio final. “Foi o Lado Sombrio da Lua da televisão terrível – tão embaraçoso que é difícil imaginar como saiu do papel, quanto mais como chegou às nossas telas”. A série não era tudo isso Apesar da série não agregar quase nenhuma opinião positiva, alguns veículos não foram tão extremistas nas críticas. De acordo com Chris Vognar, da Rolling Stone, a HBO “já teve contratempos piores” no passado. Por outro lado, ele lamentou o “acúmulo atonal de motivações vagas dos personagens, becos sem saída narrativos e cenas de sexo incrivelmente desinteressantes” da atração. “Não foi um estrondo nem um murmúrio”, escreveu sobre o final. “Foi só menos ruim que o que o precedeu. Isso pode ser interpretado como uma crítica com elogio fraco ou visto como uma pequena vitória de alguma forma”. Já para Alison Herman, da Variety, a série não era “tão ofensiva quanto seus detratores afirmavam nem tão ‘revolucionária’ quanto o co-criador Sam Levinson acreditava”. “Como tantas obras de arte que buscam provocação aberta demais, o drama de cinco episódios da HBO se atrapalhou, passando clichês redutivos como transgressões radicais”, ponderou. Narrativa incoerente Quando anunciada, a atração prometia ser uma das produções mais aclamadas do ano, o que deixou o público e a crítica bastante desapontados. Segundo Lovia Gyarkye, do Hollywood Reporter, a série terminou “com um final tão desorientador que a previsão de Levinson de que sua última criação seria ‘o maior programa do verão’ agora parece ridícula”. “Os problemas de ‘The Idol’ não se limitam à sua nudez gratuita ou erotismo juvenil. O programa é assombrado por uma trama rasa e uma narrativa incoerente”, pontuou. “As histórias são levantadas e descartadas de forma descuidada, com seus restos assombrando os espectadores atentos”. A crítica ainda ressaltou que o péssimo desenvolvimento dos personagens, atuações fracas e ritmo fora de tom deixaram o programa pior. “E ainda assim, a temporada contém alguns momentos inspirados – vislumbres do que ‘The Idol’ poderia ter sido”, finalizou. Ponderando a capacidade desperdiçada da série, a crítica de Laura Martin, da BBC, apontou que sempre houve uma “confusão sobre o que exatamente ‘The Idol’ deveria ser”. Para ela, “qualquer aspecto positivo foi perdido na caótica discussão em torno do programa.” “Parecia ser muitos programas se passando por um”, escreveu. “O programa vacilava de forma estranha, nunca se comprometendo completamente com o que queria entregar”. “Enquanto isso, o aparente foco em ser vanguardista – ou ‘doente e distorcido’, como os primeiros trailers alegavam que as mentes de Levinson e Tesfaye eram – teve um custo”, apontou. “O diálogo era terrível, a trama não se movia até o penúltimo episódio – e mesmo assim era uma confusão – e não houve praticamente nenhuma progressão de personagem”. Todos os episódios de “The Idol” estão disponíveis na HBO Max.
Taylor Swift, The Weeknd e brasileiros são convidados a votar no Oscar
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA, responsável pelo Oscar, anunciou os novos convidados a ingressarem como membros da organização. O anúncio foi divulgado nesta quarta-feira (28/6) e a lista inclui artistas bastante conhecidos. Dentre os selecionados, estão Taylor Swift (“Cats”), The Weeknd (“The Idol”), David Byrne (“Stop Making Sense”), Austin Butler (“Elvis”), Nicholas Hoult (“The Great”), Keke Palmer (“Não! Não Olhe!”), Selma Blair (“Hellboy”), Bill Hader (“Barry”), Paul Mescal (“Aftersun”) e os vencedores do Oscar Ke Huy Quan e os diretores de “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”. Ao todo, a lista soma 398 convidados que representam a indústria cinematográfica, divididos entre atores, diretores, roteiristas, compositores, figurinistas, maquiadores, executivos e outros profissionais foram selecionados. “A Academia tem o orgulho de dar as boas-vindas a esses artistas e profissionais como membros”, disseram o CEO da Academia, Bill Kramer, e a presidente Janet Yang, no comunicado. Brasileiros convidados Os convites também chegaram a brasileiros como a cineasta Anita Rocha da Silveira (“Medusa”) e o animador Fernando de Goes (“Red: Crescer é uma Fera”), que trabalha em efeitos visuais na Pixar. Além deles, o cineasta nova-iorquino Antonio Campos (“O Diabo de Cada Dia”), filho do jornalista brasileiro Lucas Mendes, também foi lembrado. “Eles representam um talento global extraordinário em todas as disciplinas cinematográficas e tiveram um impacto vital nas artes e ciências do cinema e nos fãs de cinema em todo o mundo”, diz a Academia. Diversidade na Academia A nova lista de convidados destaca a busca por diversificar a Academia. Cerca de 40% são mulheres, enquanto 34% pertencem a grupos étnicos e raciais subrepresentados. Por fim, 52% dos convidados vêm de 50 países e territórios fora dos Estados Unidos, reforçando também a tendência de globalização do Oscar. De todo modo, a iniciativa ainda está longe de equilibrar a votação do Oscar, dominada por homens brancos, americanos e idosos. Caso todos os convidados aceitem o convite, a Academia será composta por 9.375 membros. Deste total, 34% são mulheres, 18% são pessoas não-brancas e 20% são indivíduos não-americanos. Confira abaixo a lista completa de novos convidados. ATORES Zar Amir-Ebrahimi – “Holy Spider” (2022) Sakura Ando – “Um Homem” (2022) Selma Blair – “Hellboy” (2004) Marsha Stephanie Blake – “I’m Your Woman” (2020) Austin Butler – “Elvis” (2022) Raúl Castillo – “Cha Cha Real Smooth” (2022) Chang Chen – “Transferencia de Almas” (2021) Ram Charan – “RRR” (2022) Kerry Condon – “Os Banshees de Inisherin” (2022) Robert John Davi – “007 – Permissão para Matar” (1989) Dolly De Leon – “Triângulo da Tristeza” (2022) Martina Gedeck – “A Vida dos Outros” (2006) Bill Hader – “Barry” (2018) Nicholas Hoult – “A Favorita” (2018) Stephanie Hsu – “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” (2022) Tin Lok Koo – “Exército do Amanhã” (2022) Vicky Krieps – “Corsage” (2022) Joanna Kulig – “Guerra Fria” (2018) “Elles” Lashana Lynch – “Mulher Rei” (2022) A Martinez – “Ambulância – Um Dia de Crime” (2022) Noémie Merlant – “Tár” (2022) Paul Mescal – “Aftersun” (2022) Richard Mofe-Damijo – “Oloibiri” (2015) Keke Palmer – “Não! Não Olhe!” (2022) Park Hae-il – “Decisão de Partir” (2022) Ke Huy Quan – “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” (2022) NT Rama Rao Jr. – “RRR” (2022) Paul Reiser – “Whiplash” (2014) Rosa Salazar – “Alita : Anjo de Combate” (2019) DIRETORES DE ELENCO John Buchan – “Entre Mulheres” (2022) Pauline Hansson – “Triângulo da Tristeza” (2022) Nina Haun – “The School of Magical Animals” (2021) Lissy Holm – “O Rei Perdido” Jeanette Klintberg – “Midsommar” (2019) Jason Knight – “Entre Mulheres” (2022) Alexandra Montag – “Tár” (2022) Pat Moran – “Union Bridge” (2019) Mathilde Snodgrass – “Asterix & Obelix: O Reino do Meio” (2023) Rachel G. Tenner – “Spirited – Um Conto Natalino” (2022) CINEMATOGRAFIAS Jolanta Dylewska – “Ayka” (2018) James Friend – “Nada de Novo no Front” (2022) Martin Gschlacht – “Boa Noite, Mamãe!” (2022) Florian Hoffmeister – “Tár” (2022) Benjamin Kracun – “Bela Vingança” (2020) KK Senthil Kumar – “RRR” (2022) Tommy Maddox-Upshaw – “Homens Brancos Não Sabem Enterrar” (2023) Kate McCullough – “A Menina Sileciosa” (2022) Andrij Parekh – “The Catcher Was a Spy” (2018) Christopher Ross – “As Nadadoras” (2022) María Secco – “Sorcery” (2023) Virginie Surdej – “Túnica Turquesa” (2022) ESTILISTAS DE FIGURINO Trisha Biggar – “A Esposa” (2017) Alex Bovaird – “The White Lotus” (2021) Bob Buck – “Avatar: O Caminho da Água” (2022) Monika Buttinger – “Corsage” (2022) Pam Downe – “Mr. Malcolm’s List” (2022) Deirdra Elizabeth Govan – “O Sol Também é uma Estrela” (2019) Shirley Kurata – “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” (2022) Linda Muir – “O Homem do Norte” (2022) Annie Symons – “Meu Policial” (2022) DIRETORES Colm Bairéad – “A Menina Sileciosa” (2022) Abner Benaim – “Plaza Catedral” (2021) Edward Berger – “Nada de Novo no Front” (2022) Antonio Campos – “O Diabo de Cada Dia” (2020) Anthony Chen – “Wet Season” (2019) Lukas Dhont – “Close” (2022) Andreas Dresen – “Parada em Pleno Curso” (2011) Nils Gaup – “Amor Alucinante” (1996) Rashaad Ernesto Green – “Premature” (2019) Ana Katz – “O Cão que Não Se Cala” (2021) Joseph Kosinski – “Top Gun: Maverick” (2022) Daniel Kwan – “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” (2022) Francisco Lombardi – “Sem Compaixão” (1994) Carlos López Estrada – “Raya e o Último Dragão” (2021) Mounia Meddour – “Dançando no Silêncio” (2022) “Papicha” Santiago Mitre – “Argentina, 1985” (2022) CJ “Fiery” Obasi – “Mami Wata” (2023) Mani Ratnam – “Kannathil Muthamittal” (2002) Anita Rocha da Silveira – “Medusa” (2021) Hiner Saleem – “Goodnight Soldier” (2022) Daniel Scheinert – “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” (2022) Maria Schrader – “Ela Disse” (2022) Michael Showalter – “Os Olhos de Tammy Faye” (2021) Agnieszka Smoczyńska – “As Gêmeas Silenciosas” (2022) Chaitanya Tamhane – “O Discípulo” (2020) DOCUMENTÁRIO Maxim Arbugaev – “Haulout” (2022) Evgenia Arbugaeva – “Haulout” (2022) Paul Barnes – “Unforgivable Blackness: The Rise and Fall of Jack Johnson” (2004) Mark Becker – “Art and Craft” (2014) Alan Berliner – “First Cousin Once Removed” (2012) Tze Woon Chan – “Blue Island” (2022) Sonya Childress – “Strong Island” (2017) Lauren Cioffi – “Ben Crump pelos Direitos Civis” (2022) Erika Cohn – “Belly of the Beast” (2020) Patrick Creadon – “I.O.U.S.A.” (2008) Daniel Cross – “I Am the Blues” (2015) Ally Derks Andrés Di Tella – “Private Fiction” (2019) Lauren Domino – “Time” (2020) Lindsey Dryden – “Unrest” (2017) Katja Esson – “Poetry of Resilience” (2011) Violet Du Feng – “Hidden Letters” (2022) Jennifer Fox – “My Reincarnation” (2011) Sonia Kennebeck – “Enemies of the State” (2020) Teddy Leifer – “Tudo O que Respira” (2022) Simon Lereng Wilmont – “A House Made of Splinters” (2022) Petr Lom – “Diários de Myanmar” (2022) Melanie Miller – “Navalny” (2022) Julia Nottingham – “Be Water” (2020) Ilja Roomans – “Mestre da Luz” (2022) Nancy Schwartzman – “Vítima x Suspeita” (2023) Joshua Seftel – “Stranger at the Gate” (2022) Shaunak Sen – “Tudo O que Respira” (2022) Daniel Sivan – “Camp Confidential: America’s Secret Nazis” (2021) Chris Smith – “Sr.” (2022) Corinne van Egeraat – “Myanmar Diaries” (2022) Tyler H. Walk – “Bem-vindo a Chechénia” (2020) Eden Wurmfeld – “The Big Scary ‘S’ Word” (2021) Debra Zimmerman – “Why Women Stay” (1980) EXECUTIVOS Craig Alexander Bela Bajaria Stephen Basil-Jones Racheline Benveniste Sean Berney Efe Egemen Cakarel Peter Dodd Tara Duncan Zev Foreman Jeffrey Goore Amelia Louise Granger Daniel Guando Jessie Henderson Ynon Kreiz Ollie Madden Shivani Pandya Malhotra Janet Pierson Shivani Rawat Kent Sanderson Guy Shani Sarah Elizabeth Shepard Jesse Sisgold Jonathan Turell Joana Vicente Brian Stuart Weinstein Paul Wiegard Rob Williams Tamara Y. Woolfork Miri Yoon David Zaslav EDITORES DE FILME Michael Aaglund – “Sisters With Transistors” (2020) Joyce Arrastia – “A fera do mar” (2022) Melissa Bretherton – “O Peso do Talento” (2022) Sarah Broshar – “Os Fabelmans” (2022) Sven Budelmann – “Nada de Novo no Front” (2022) Alain Dessauvage – “Close” (2022) Christopher Donaldson – “Entre Mulheres” (2022) Agnieszka Glińska – “EO” (2022) Craig Hayes – “Big George Foreman” (2023) Charlotte Munch Bengtsen – “Tudo O que Respira” (2022) Langdon Page – “Navalny” (2022) Paul Rogers – “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” (2022) Ken Schretzmann – “Pinóquio de Guillermo del Toro” (2022) Matt Villa – “Elvis” (2022) MAQUIADORES E CABELEIREIROS Jason Baird – “Elvis” (2022) Annemarie Bradley – “A Baleia” (2022) Anne Carroll – “Deadpool 2” (2018) Linda Eisenhamerová – “Nada de Novo no Front” (2022) Kimberly Felix – “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” (2022) Thomas Foldberg – “Nada é o que Parece Ser” (2022) Erzsébet Forgács – “O filho de Saul” (2015) Jules Holdren – “Top Gun: Maverick” (2022) Jaime Leigh McIntosh – “Babilônia” (2022) Alfredo Mora – “El baile de los 41” (2020) Nathalie Tissier – “Chocolate” (2020) Luca Vannella – “O Último Duelo” (2021) Angie Wells – “Bela Vingança” (2020) MARKETING E RELAÇÕES PÚBLICAS David Burke Sungmi Choi Kelly Dalton Marian Lee Dicus Sarah Eaton Emily Feingold Kimberly Flaster Stephanie Frederic Antonio Gimenez-Palazon Patricia Gonzalez Mindy Hamilton Claire A. Heath Nobel Danielle Kupchak Julie Roberta La’Bassiere Christopher Miller Scott Mitsui Keri Lynn Moore Stefanie Marie Napoli Jeremy Radisich Jim R. Rodriguez Tammie Rosen Julie Siegel Melissa Stone Renee Tsao Kelly Turner MÚSICA Jean Michel Bernard Rafiq Bhatia Alain Boublil David Buckley David Byrne Dominick George Certo Chandrabose Ian Chang Anne-Kathrin Elisabeth Dern Anna Drubich MM Keeravaani Penka Kouneva Ryan Lott Zeltia Montes Starr Parodi Taylor Swift Dara Taylor Abel “The Weeknd” Tesfaye PRODUTORES Desray Armstrong – “Juniper” (2021) Daniel Birman Ripstein – “Daniel & Ana” (2009) Philippe Bober – “Triângulo da Tristeza” (2022) Keith Calder – “One Night in Miami…” (2020) Allison Rose Carter – “O Céu Está em Todo Lugar” (2022) Fodhla Cronin O’Reilly – “Ammonite” (2020) Jonas Dornbach – “Western” (2017) Andrew Goldman – “Marcel the Shell with Shoes On” (2021) Malte Grunert – “Nada de Novo no Front” (2022) Karan Johar – “A Batalha de Saragarhi” (2019) Axel Vladimir Kuschevatzky – “Argentina, 1985” (2022) Daniel Kwan* – “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” (2022) Karen Lunder – “Treze Vidas – O Resgate” (2022) Kyle Martin – “Descendant” (2022) Patrick McCormick – “Elvis” (2022) Jordana Mollick – “Spoiler Alert” (2022) Giancarlo Nasi – “Blanquita” (2022) Jadesola Osiberu – “Brotherhood” (2022) Mark A. Radcliffe – “Lado a Lado” (1998) Thomas Robsahm – “A Pior Pessoa do Mundo” (2021) Siddharth Roy Kapur – “A Última Sessão de Cinema” (1971) Daniel Scheinert* – “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” (2022) Jonathan Wang – “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” (2022) Lila Yacoub – “Sempre em Frente” (2021) DESIGN DE PRODUÇÃO David Allday – “Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw” (2019) Samantha Avila – “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” (2021) Tom Brown – “Duna” (2021) Richard Buoen – “Era uma Vez em… Hollywood” (2019) Diana Burton – “Amor, Sublime Amor” (2021) Barry Michael Chusid – “Rampage: Destruição Total” (2018) Dylan Cole – “Avatar: O Caminho da Água” (2022) Sabu Cyril – “RRR” (2022) Bill Darby – “Enola Holmes” (2020) Klaus Darrelmann – “Tenet” (2020) Darrin Denlinger – “Vingadores: Ultimato” (2019) Raffaella Giovannetti – “Convenção das Bruxas” (2020) Christian M. Goldbeck – “Nada de Novo no Front” (2022) Ernestine Hipper – “Nada de Novo no Front” (2022) Andrew H. Leung – “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” (2022) Karen Murphy – “Elvis” (2022) Ben Procter – “Avatar: O Caminho da Água” (2022) Kave Quinn – “Catarina, a Menina Chamada Passarinha” (2022) Dean Sherriff – “Emancipation” (2022) Laura Sode-Matteson – “Jungle Cruise” (2021) Amy Gail Wells – “Vício Inerente” (2014) PRODUÇÃO E TECNOLOGIA Girish Balakrishnan David Barrett Allegra Anne Clegg Celia D. Costas Fernando de Goes Daphne Dentz Peter Doyle Sara Duran-Singer Gian Luca Farinelli Dominic Glynn Fritz Heinzle Lin Oeding Fatima Robinson Kranti Sarma Cynthia Slavens Joachim Zell CURTAS E LONGAS DE ANIMAÇÃO Mahyar Abousaeedi – “Red: Crescer é uma Fera” (2022) Tom Berkeley – “An Irish Goodbye” (2022) Toni Bestard – “Background” (2018) Kimberley Browning – “Certified...
HBO desmente cancelamento prematuro da série “The Idol”
A HBO respondeu a uma reportagem publicada nesta quinta (15/6) no site americano de fofocas Page Six sobre o cancelamento prematuro de “The Idol”. “Está sendo divulgado erroneamente que uma decisão sobre a 2ª temporada de ‘The Idol’ já foi tomada”, escreveu a HBO nas redes sociais. “Isso não aconteceu e estamos ansiosos para compartilhar o próximo episódio com vocês no domingo à noite”. O Page Six citou uma fonte que dizia: “Nunca se planejou que isso fosse uma série de longa duração, foi sempre… uma minissérie”. A reportagem também citou uma fonte que afirmou que o astro e produtor executivo Abel “The Weeknd” Tesfaye não pretende retornar para novos capítulos. Polêmicas rendem audiência Segundo o Page Six, The Weeknd/Tesfaye teria desistido de fazer uma 2ª temporada após a polêmica gerada por uma cena de sexo com Lily-Rose Depp. Considerada vulgar e de mau gosto após sua exibição no domingo passado (11/6), a cena fez muitos fãs dizerem que nunca mais veriam o cantor com os mesmos olhos. “The Idol” também foi muito mal recebida pela crítica, atingindo apenas 26% de aprovação na média do site Rotten Tomatoes. Mas o falatório em torno de seus episódios tem sido bom para sua audiência. Até a última atualização, o episódio de estreia havia ultrapassado 3,6 milhões de espectadores em sua primeira semana, o que, segundo a HBO, supera as estreias das séries “The White Lotus” (3 milhões em 2021) e “Euphoria” (3,3 milhões em 2019) no mesmo período. Sobre a série “The Idol” Criada por Sam Levinson (“Euphoria”), Tesfaye e Reza Fahim, “The Idol” retrata uma cantora pop chamada Jocelyn (Depp) que, após um colapso nervoso interromper sua última turnê, decide buscar seu legítimo status como a maior e mais sexy estrela pop dos EUA. Suas paixões são reacendidas por Tedros (Tesfaye), um empresário de boate com um passado sórdido, que promete levá-la a novas alturas gloriosas, enquanto explora as profundezas mais escuras de sua alma. Com exagero de conteúdo sexual e nudez, e muita vontade de chocar o telespectador, a trama se sustenta em clichês do mundo pop, embora The Weeknd garanta que vários acontecimentos foram baseadas em sua experiência pessoal. O grande elenco ainda inclui Suzanna Son (“Red Rocket”), Moses Sumney (“Creed”), Jane Adams (“Hung”), Dan Levy (“Schitt’s Creek”), Hank Azaria (“Brokmire”), Eli Roth (“Bastardos Inglórios”), Rachel Sennott (“Shiva Baby”), Hari Nef (“País da Violência/Assassination Nation”), Da’Vine Joy Randolph (“Meu Nome é Dolemite”), Ramsey (“Clementine”), o produtor musical Mike Dean, a falecida Anne Heche (“Chicago P.D”), o cantor Troye Sivan (“Boy Erased”) e Jennie Ruby Jane, que os fãs conhecem como Jennie Kim do fenômeno musical sul-coreano BLACKPINK. It is being misreported that a decision on a second season of The Idol has been determined. It has not, and we look forward to sharing the next episode with you Sunday night. — HBO PR (@HBOPR) June 15, 2023
Sam Smith e Madonna se juntam na gravação desbocada de “Vulgar”
O cantor Sam Smith lançou sua esperada parceria com Madonna, “Vulgar”, música dançante com letra debochada e desbocada, marcada por um ritmo eletrônico insistente com clima oriental, bem diferente do pop tradicional da dupla. “Garoto, se abaixe, fique de joelhos porque eu sou Madonna/ Se você fod*r com Sam hoje/ Você fod* comigo”, decreta a Rainha do Pop. “Vulgar” é a primeira canção inédita de Sam Smith neste ano, enquanto Madonna crava sua segunda parceria após a divulgação de “Popular”, feita com The Weeknd e Playboi Carti. Parceria inédita A dupla estreitou suas relações no Grammy deste ano, quando Madonna introduziu a apresentação de “Unholy”. A faixa de Sam Smith, em parceria com Kim Petras, foi premiada como a Melhor Performance em música pop. Na premiação, Madonna provocou o público antes de anunciar o artista: “Vocês estão prontos para alguma polêmica? Se eles te chamam de chocante, escandaloso, encrenqueiro, problemático, provocador ou perigoso, você definitivamente está no caminho certo.” “Vulgar” continua a provocação, e foi gravada logo após o Grammy com produção de Ilya, Cirkut, Omer Fedi, Ryan Tedder, Jimmy Napes e Lauren D’elia, que também fizeram parte da equipe de “Unholy”.
The Weeknd lança música da série “The Idol” com Madonna
O músico Abel “The Weeknd” Tesfaye lançou “Popular”, música da série “The Idol”, gravada em parceria com a cantora pop Madonna e o rapper Playboi Carti. Divulgada nesta sexta-feira (2/6), a música traz uma mistura de estilos musicais. Esta é a primeira vez que Abel trabalha com os artistas. A canção sucede o lançamento de “Double Fantasy”, com a participação do rapper Future, primeiro single da trilha da série. A colaboração entre os artistas não é uma surpresa para os fãs mais atentos. O músico já havia deixado pistas em suas redes sociais. Uma delas foi uma foto de Madonna no Instagram, acompanhada por um emoji de coração queimando. Ele também deu uma prévia da obra enquanto caminhava com seus colegas de elenco de “The Idol” no tapete vermelho do Festival de Cannes de 2023, onde a série teve première mundial – antes de ser detonada pela crítica. O músico confirmou as teorias dos fãs a respeito da música compartilhando uma captura de tela de uma ligação de vídeo entre ele e Playboi Carti. A imagem foi publicada no Twitter. O single marca ainda o primeiro lançamento de Madonna em 2023. A música “Popular” já está disponível em todas as plataformas de streaming, antecipando o lançamento do álbum completo da trilha, intitulado “The Idol, Vol. 1”, que chega em 30 de junho. A série “The Idol” estreia no próximo domingo (4/6) na HBO e na HBO Max.
Lily-Rose Depp alcança a fama no trailer definitivo da polêmica série “The Idol”
A HBO divulgou o trailer definitivo da série “The Idol”, estrelada por Lily-Rose Depp (“O Rei”) e Abel Tesfaye (mais conhecido como The Weeknd). O trailer acompanha a cantora Jocelyn, interpretada por Depp, em sua jornada para conquistar a fama sob influência de Tedros, vivido por Tesfaye, enquanto enfrenta as consequências sombrias desse caminho. A trama gira em torno da personagem da filha de Johnny Depp, que tem paralelos com Britney Spears. Após um colapso nervoso que interrompeu sua última turnê, ela está determinada a recuperar seu merecido status como a maior e mais sensual estrela pop dos EUA, e após conhecer Tedros, começa a ser manipulada pelo suposto guru. Criada por Sam Levinson (“Euphoria”) e Tesfaye em parceria com Reza Fahim (“Untitled the Weeknd & Trey Edward Shults Project”), o elenco ainda inclui Suzanna Son (“Red Rocket”), Moses Sumney (“Creed”), Jane Adams (“Hung”), Dan Levy (“Schitt’s Creek”), Hank Azaria (“Brokmire”), Eli Roth (“Bastardos Inglórios”), Rachel Sennott (“Shiva Baby”), Hari Nef (“País da Violência/Assassination Nation”), Da’Vine Joy Randolph (“Meu Nome é Dolemite”), Ramsey (“Clementine”), o produtor musical Mike Dean, a falecida Anne Heche (“Chicago P.D”), o cantor Troye Sivan (“Boy Erased”) e Jennie Ruby Jane, mais conhecida como Jennie Kim do fenômeno musical sul-coreano BLACKPINK. Apesar de ter sido aplaudida de pé no Festival de Cannes de 2023, a série foi destruída pela crítica com adjetivos como grosseira, nojenta e sexista, atingindo apenas 27% de aprovação no Rotten Tomatoes – o que é um crescimento positivo comparado às avaliações do dia 23 de maio, quando contava com somente 9% de comentários favoráveis. Em contraste, o sucesso de Levinson, “Euphoria” (2019), registra 88% de aprovação nas duas temporadas. Os críticos ressaltam que a série exagera no conteúdo sexual e na nudez, e que esses elementos não acrescentam nada à narrativa e servem apenas para chocar o telespectador. Além disso, apontam que a trama se sustenta em clichês, deixando a desejar em termos de originalidade. A obra ainda foi alvo de polêmica devido a uma matéria da revista Rolling Stone que acusava Abel Tesfaye de pedir alterações na trama por ser “feminista demais”. Algo de fato aconteceu nos bastidores, que gerou a substituição da diretora Amy Seimetz por Sam Levinson. Após a estreia em Cannes, Levinson comentou as primeiras reações negativas e ressaltou que isso apenas o convenceu de que a série será uma das mais comentadas. “Quando a minha mulher leu a matéria [da Rolling Stone] para mim, eu disse: ‘Vamos ter a maior série do verão’”, ele disse na entrevista coletiva logo após a sessão. A atriz Lily Rose Depp também se pronunciou em defesa da produção e das críticas sobre o figurino de sua personagem. Ela afirmou que “nunca esteve tão envolvida nas discussões sobre um personagem como nessa série”. O cantor Abel Tesfaye ainda revelou que muitas das experiências vividas pela personagem de Depp são baseadas em fatos reais que aconteceram com ele. ““Muito do que Jocelyn vive é baseado nas minhas experiências e nas de outros artistas. Eu tenho sorte de ter tomado as decisões certas”, disse. A série estreia na HBO Max simultaneamente com o canal HBO no dia 4 de junho.
Jennie, do BLACKPINK, revela porque aceitou papel em “The Idol”
A cantora Jennie Kim, membro do grupo de K-pop BLACKPINK, comentou sua estreia como atriz na polêmica série “The Idol”, da HBO, que estreou no Festival de Cannes nesta segunda-feira (22/5). Em entrevista ao jornal Women’s Wear Daily, ela revelou o que a atraiu inicialmente para o papel na série detonada pela crítica. Jennie confessou que já admirava o trabalho do diretor Sam Levinson, criador do fenômeno “Euphoria” (2020), há muito tempo, mas o que mais a fascinou no projeto foi o fato de ser uma história sobre a indústria musical. “Achei que poderia contribuir com algo para o papel”, revelou a cantora. “Eu confiei em Sam para colaborar com todas as cenas em que estaríamos trabalhando juntos”. Como alguém que cresceu na indústria sul-coreana, enfrentando um treinamento rigoroso para alcançar o estrelato, Kim enxergou o papel de Dyanne como “uma oportunidade de ser eu mesma e ser corajosa”. “Não me preparei especificamente para isso, Sam queria que eu fosse apenas eu mesma”, confessa. Durante a experiência como atriz, a cantora admitiu que foi desafiador trabalhar ao lado de artistas experientes, como a atriz Lily-Rose Depp (“Viajantes: Instinto e Desejo”), que interpreta a protagonista. Ao dar vida a sua personagem, Jennie admitiu que nunca havia passado algo parecido antes e que foi como quebrar uma barreira para ela. Inclusive, segundo ela, a presença de Depp foi bastante reconfortante durante as gravações. Embora tenha aceitado descobrir seu novo lado artístico com o projeto, Jennie continua em turnê com o grupo BLACKPINK. Devido a première no Festival de Cannes, ela esteve junto à equipe da série para a primeira exibição e afirmou que se sente “honrada pela oportunidade de comparecer”. “É impressionante, mas sou grata e agradecida. Todas essas coisas ao mesmo tempo”, finalizou a entrevista. Na trama, Jennie estrela ao lado de Depp e Abel Tesfaye, mais conhecido como o cantor The Weeknd, que também atua como produtor. A história acompanha uma cantora pop ambiciosa, que tem paralelos com Britney Spears. Após um colapso nervoso que interrompeu sua última turnê, ela está determinada a recuperar seu merecido status como a maior e mais sensual estrela pop dos EUA. Após a exibição dos dois primeiros episódios no Festival de Cannes, a crítica especializada detonou a produção. Comentários como “grosseira”, “nojenta” e “sexista” foram alguns utilizados para descrever a série, que exagera no conteúdo sexual e aposta em uma frequente nudez dos personagens. Criada por Levinson e The Weeknd em parceria com Reza Fahim (“Untitled the Weeknd & Trey Edward Shults Project”), o elenco ainda inclui Suzanna Son (“Red Rocket”), Moses Sumney (“Creed”), Jane Adams (“Hung”), Dan Levy (“Schitt’s Creek”), Hank Azaria (“Brokmire”), Eli Roth (“Bastardos Inglórios”), Rachel Sennott (“Shiva Baby”), Hari Nef (“País da Violência/Assassination Nation”), Da’Vine Joy Randolph (“Meu Nome é Dolemite”), Ramsey (“Clementine”), o produtor musical Mike Dean, a recém-falecida Anne Heche (“Chicago P.D”) e o cantor Troye Sivan (“Boy Erased”). A série estreia na HBO Max simultaneamente com o canal HBO no dia 4 de junho.









