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    Minissérie de suspense com atriz de “The Crown” ganha trailer intenso

    8 de setembro de 2023 /

    O canal pago americano FX divulgou o trailer da nova minissérie de mistério dos criadores de “The OA”, “A Murder at the End of the World” (“Um Assassinato no Fim do Mundo”, em tradução literal). Ao som de “Strange Love”, da banda Depeche Mode, a prévia destaca a personagem de Emma Corrin (a Diana de “The Crown”) em cenas intensas, que avançam e voltam no tempo, e convergem para uma reunião numa mansão isolada no meio da neve. Corrin vive Darby Hart, uma detetive amadora da Geração Z. Ao lado de outros oito personagens, ela é convocada por um enigmático bilionário (Clive Owen, de “Os Filhos do Amanhã”) para participar de um retiro em um local remoto e deslumbrante. Contudo, quando um dos convidados é encontrado morto, ela precisa utilizar todas as suas habilidades para provar que se trata de um assassinato. Enfrentando diversos conflitos, ela corre contra o tempo para impedir que o assassino tire mais vidas. O restante do elenco é formado por Harris Dickinson (“Um Lugar Bem Longe Daqui”), Brit Marling (“The OA”), Joan Chen (“Ovelhas sem Pastor”), Raúl Esparza (“Candy”), Jermaine Fowler (“Um Príncipe em Nova York 2”), Ryan J. Haddad (“The Politician”), Pegah Ferydoni (“Almania”), Javed Khan (“Lapwing”), Louis Cancelmi (Billions”), Edoardo Ballerini (“7 Splinters in Time”), Britian Seibert (“The Knick”), Christopher Gurr (“A Idade Dourada”), Kellan Tetlow (“This Is Us”), Daniel Olson (“Nossa Bandeira É a Morte”), Neal Huff (“Radium Girls”) e a brasileira Alice Braga (“O Esquadrão Suicida”). “A Murder at the End of the World” terá sete episódios e teve cenas gravadas na Islândia, Nova Jersey e Utah, região gelada nos EUA.   Dos mesmos criadores de “The OA” Além de fazer parte do elenco da minisserie, a atriz Brit Marling dirige e é uma das co-criadoras ao lado de Zal Batmanglij, marcando mais uma produção da dupla. Os dois criaram juntos a série “The OA”, sci-fi misteriosa da Netflix, lançada em 2016 e também estrelado por Marling. “A Murder at the End of the World” estreia nos Estados Unidos em 14 de novembro exclusivamente na plataforma de streaming Hulu. No Brasil, a expectativa é de lançamento pela Star+ – assim como as outras séries da Hulu.

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    Série dos criadores de “The OA” com Alice Braga ganha primeiras imagens

    13 de junho de 2023 /

    O canal pago americano FX revelou as duas primeiras imagens da nova minissérie de mistério dos criadores de “The OA”, que tem a brasileira Alice Braga no elenco. Anteriormente intitulada “Retrat”, a série também ganhou outro nome e agora se chama “A Murder at the End of the World” (“Um Assassinato no Fim do Mundo”, em tradução literal). A trama gira em torno de Darby Hart (Emma Corrin, de “The Crown”), uma detetive amadora da Geração Z. Ao lado de outros oito personagens, Darby é convocada por um enigmático bilionário (Clive Owen, de “Os Filhos do Amanhã”) para participar de um retiro em um local remoto e deslumbrante. Contudo, quando um dos convidados é encontrado morto, ela precisa utilizar todas as suas habilidades para provar que se trata de um assassinato. Enfrentando diversos conflitos, ela corre contra o tempo para impedir que o assassino tire mais vidas. O restante do elenco é formado por Harris Dickinson (“Um Lugar Bem Longe Daqui”), Brit Marling (“The OA”), Joan Chen (“Ovelhas sem Pastor”), Raúl Esparza (“Candy”), Jermaine Fowler (“Um Príncipe em Nova York 2”), Ryan J. Haddad (“The Politician”), Pegah Ferydoni (“Almania”), Javed Khan (“Lapwing”), Louis Cancelmi (Billions”), Edoardo Ballerini (“7 Splinters in Time”), Britian Seibert (“The Knick”), Christopher Gurr (“A Idade Dourada”), Kellan Tetlow (“This Is Us”), Daniel Olson (“Nossa Bandeira É a Morte”) e Neal Huff (“Radium Girls”). “A Murder at the End of the World” terá sete episódios e produção teve cenas gravadas na Islândia, Nova Jersey e Utah, prometendo cenários envolventes e cheios de suspense.   Dos mesmos criadores de “The OA” Além de fazer parte do elenco da minisserie, a atriz Brit Marling dirige e é uma das co-criadoras ao lado de Zal Batmanglij, marcando mais uma produção da dupla. Os dois criaram juntos a série “The OA”, sci-fi misteriosa da Netflix, lançada em 2016 e também estrelado por Marling. “A Murder at the End of the World” estreia nos Estados Unidos em agosto exclusivamente na plataforma de streaming Hulu. No Brasil, a expectativa é de lançamento pela Star+ – assim como outras séries da Hulu.

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    Retrospectiva: As Melhores Séries de 2019

    9 de janeiro de 2020 /

    Nunca se fez tantas séries como em 2019. O mais impressionante nem é a quantidade, mas a qualidade do material. A disputa por conteúdo premium, alimentada pela consagração do padrão HBO, fez com que o investimento nas produções atingisse níveis cinematográficos. A temporada final de “Game of Thrones” foi uma coleção de filmes. E quem apostava que a HBO sentiria falta dessa série, pode ter se surpreendido com a rapidez com que o canal superou sua ausência com “Chernobyl”, “Euphoria”, “Watchmen” e “Succession”, programas completamente diferentes entre si, mas realizados com o mesmo apuro que alimenta a inveja dos rivais. Não foi por acaso que a WarnerMedia escolheu o nome HBO Max para seu vindouro serviço de streaming. Os lançamentos da Disney+ (Disney Plus) e da Apple TV+ reforçam que as novas plataformas decidiram abordar o streaming como uma variação da TV paga premium. Caríssimas, “The Mandalorian”, da Disney, e “See”, da Apple, buscam o impacto das grandes produções de cinema – ou de “Game of Thrones” – , assim como “The Witcher” e “Perdidos no Espaço”, na Netflix, “Britannia” na Amazon, e outras. Enquanto essas produções buscam esticar os limites épicos das telas pequenas, projetos de sensibilidade indie também cumprem papel importante, revolucionando as comédias. Produções como “Fleabag”, na Amazon, e “Ramy”, infelizmente inédita no Brasil, demonstram que textos adultos e refinados estão tomando o lugar das piadas fáceis. Ainda há produções feitas para quem não quer pensar. Mas são cada vez mais divertidas as séries que buscam risos com maior ambição. Ainda que muitas das produções de 2019 não tenham chegado aos canais nacionais, a maioria encontrou distribuição, graças ao aumento de opções provenientes da guerra dos streamings. Apple TV+ e Starz Play foram as principais novidades do mercado, juntando-se à Netflix, Amazon e uma ousada Globoplay, que, além de material próprio, também apostou fortemente na oferta de séries internacionais. Mas este cenário de crescimento pode enfrentar turbulência no Brasil em 2020. A Disney+ (Disney Plus) não tem previsão de estreia no país e a HBO Max considera friamente nem lançar sua plataforma por aqui. No caso da Disney+ (Disney Plus), o problema é o CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), que pretende rever a compra da Fox pela Disney. O órgão foi uma das últimas entidades governamentais no mundo a aprovar a transação. Em relação à HBO Max, o entrave é a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), que tem posição contrária à compra da Warner pela AT&T, em função das restrições à propriedade cruzada existentes no Brasil. O que acontece é que a WarnerMedia é controladora dos canais Turner, Cartoon, Warner e HBO e a AT&T é controladora da Sky, segunda maior operadora de TV paga brasileira, e é proibido no país que empresas de programação atuem como operadoras e vice-versa. As leis brasileiras foram ultrapassadas pelas fusões mundiais de conglomerados, fomentadas como estratégia de negócios para priorizar o streaming. E, em vez de avançar essa discussão, o Congresso programou votações de projetos de lei para taxar esses serviços – o que, estrategicamente, deveria ser discutido após a chegada deles no pais, não antes. Além dos citados Disney+ (Disney Plus) e HBO Max, o Brasil poderia receber em breve os serviços Peacock, Hulu e CBS All Access. Esta globalização de conteúdo, porém, é inevitável e já gera impacto cultural, capaz de produzir um fenômeno como “La Casa de Papel”, sucesso internacional que se tornou mais referenciado no Brasil que muitas séries americanas, além de polêmicas, como a briga do governo russo com a HBO por conta de “Chernobyl”, ou protestos do governo polonês contra o Especial de Natal do Porta dos Fundos. Outro aspecto desta explosão de conteúdo é que, quando maior a produção, mais vozes têm ganhado representação, numa democratização histórica de temas e personagens. Uma série como “Pose”, com elenco majoritariamente transexual, é consequência direta dessa multiplicação de opções. Há 15 anos, “The L Word” era exceção. Hoje, não faltam séries com temas LGBTQIA+ – e até “The L Word” ganhou revival. Tampouco faltam séries com super-heróis negros, como “Black Lightning” e “Raising Dion”. Nem séries teen centradas em adolescentes fora da normatização branca heterossexual de antigamente, que o digam Rue, Jules e Kat de “Euphoria”. Outro detalhe. Se é fato que a HBO influenciou a qualidade da nova geração das séries, a Netflix se tornou a principal inspiração para as narrativas do fim da década. O costume das maratonas liberou os roteiristas para criarem tramas mais complexas, como “Dark” ou “Undone”, que funcionam melhor numa sequência de episódios, e ainda eliminou o costume dos recordatórios e referências mastigadas, que ajudavam ao espectador lembrar o que aconteceu nos episódios anteriores. Quem se perder, sempre pode voltar ao episódio prévio. Eles agora estão disponíveis o tempo inteiro e não apenas quando passam na TV. Com isso, as tramas dramáticas de estilo procedimental, que resolvem um caso (crime, paciente, cliente) por semana, acabaram restritas à TV aberta, que mantém o público mais conservador das séries. São uma espécie em extinção, diante da expansão do streaming. A multiplicação de opções também gerou um efeito colateral negativo, ao tornar mais difícil acompanhar tantas séries. Muitas produções de qualidade acabaram perdendo chances preciosas para se tornar um novo “Breaking Bad” – série que quase foi cancelada em sua 2ª temporada por baixa audiência. A Netflix bateu recorde de cancelamentos em 2019, mas não foi a única empresa. O canal pago Starz fez o absurdo de cancelar “Counterpart”, série com 100% de aprovação no Rotten Tomatoes em suas duas temporadas produzidas. Ao menos, a trama teve fim, ao contrário das também ótimas “The OA”, “Deadly Class” e outras. As listas abaixo, compiladas pelo editor da Pipoca Moderna, levam em conta essas peculiaridades do mercado. Além do Top 10 primordial, foram relacionados diversos Top 5 em diferentes categorias, que não se limitam às divisões tradicionais de gênero. Com exceções de duas listas, a avaliação considerou apenas séries disponibilizadas no Brasil em 2019, tanto na programação de TV quanto em streaming. Confira os resultados abaixo. 10 MELHORES SÉRIES DE 2019 1. Chernobyl | HBO 2. Fleabag | Amazon 3. Succession | HBO 4. Inacreditável (Unbelievable) | Netflix 5. Pose | Fox Play 6. Euphoria | HBO 7. Dark | Netflix 8. Watchmen | HBO 9. Undone | Amazon 10. Killing Eve | Globoplay     5 MELHORES SÉRIES BRASILEIRAS DE 2019       1. Sob Pressão | Globo 2. 3% | Netflix 3. Segunda Chamada | Globo 4. Sintonia | Netflix 5. Irmãos Freitas | Space             5 MELHORES SÉRIES ESTREANTES DE 2019       1. Euphoria | HBO 2. Watchmen | HBO 3. Sex Education | Netflix 4. Undone | Amazon 5. Dickinson | Apple TV+           5 MELHORES MINISSÉRIES DE 2019       1. Chernobyl | HBO 2. Inacreditável (Unbelievable) | Netflix 3. Olhos que Condenam (When They See Us) | NETFLIX 4. Years and Years | HBO 5. Fosse/Verdon | Fox Play         5 MELHORES SÉRIES DE DRAMA DE 2019       1. Succession | HBO 2. Euphoria | HBO 3. Pose | Fox Play 4. Billions | NETFLIX 5. Orange Is the New Black | NETFLIX           5 MELHORES SÉRIES DE COMÉDIA DE 2019       1. Fleabag | Amazon 2. Castrophe | Amazon 3. Sex Education | NETFLIX 4. Boneca Russa (Russian Doll) | NETFLIX 5. Derry Girls | NETFLIX           5 MELHORES SÉRIES CRIMINAIS DE 2019       1. Mindhunter | Netflix 2. Peaky Blinders | Netflix 3. Trapped | Netflix 4. Bosch | Amazon 5. True Detective | HBO           5 MELHORES SÉRIES DE AÇÃO DE 2019       1. Killing Eve | Globoplay 2. Wayne | YouTube 3. Jack Ryan | Amazon 4. Informer | Amazon 5. Treadstone | Amazon           5 MELHORES SÉRIES DE QUADRINHOS DE 2019       1. Watchmen | HBO 2. The Boys | Amazon 3. The Umbrella Academy | Netflix 4. Arrow | Warner 5. Deadly Class | Globoplay             5 MELHORES SÉRIES DE FANTASIA DE 2019       1. Game of Thrones | HBO 2. The Witcher | Netflix 3. His Dark Materials | HBO 4. Britannia | Fox Play 5. The Magicians | Syfy           5 MELHORES SÉRIES SCI-FI DE 2019       1. Dark | Netflix 2. Counterpart | Starz 3. Stranger Things | Netflix 4. Lost in Space | Netflix 5. The Expanse | Amazon           5 MELHORES SÉRIES DE TERROR DE 2019       1. Marianne | Netflix 2. Evil | Globoplay 3. The Kingdom | Netflix 4. Servant | Apple TV+ 5. Legacies | Warner           5 MELHORES SÉRIES DE ANIMAÇÃO DE 2019       1. Undone | Amazon 2. Love, Death & Robots | Netflix 3. Tuca & Bertie | Netflix 4. Rick and Morty | Netflix 5. Big Mouth | Netflix           5 MELHORES SÉRIES DE ANIME DE 2019   1. Demon Slayer | Crunchyroll 2. The Promised Neverland | Crunchyroll 3. Dororo | Amazon 4. Carole & Tuesday | Netflix 5. Blade – A Lâmina do Imortal (Blade the Immortal) | Amazon         5 MELHORES SÉRIES DOCUMENTAIS DE 2019     1. Nosso Planeta | Netflix 2. História Secreta do Pop Brasileiro | Music Box Brasil 3. Bandidos na TV | Netflix 4. Eu Te Amo, Agora Morra | HBO 5. Deixando Neverland | HBO           5 MELHORES SÉRIES SUBESTIMADAS DE 2019     1. The Deuce | HBO 2. Perdidos no Espaço | Netflix 3. Los Espookys | HBO 4. Legacies | Warner 5. Arrow | Warner             5 MELHORES SÉRIES CANCELADAS DE 2019     1. Counterpart | Starz – inédita no Brasil 2. Lodge 49 | Amazon 3. Wayne | YouTube 4. The OA | Netflix 5. Deadly Class | Globoplay           5 MELHORES SÉRIES DE 2019 AINDA INÉDITAS NO BRASIL       1. The Mandalorian | Disney+ (Disney Plus) 2. Perpetual Grace, LTD | Epix 3. Ramy | Hulu 4. Pen15 | Hulu 5. Godfather of Harlem | Epix        

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    Fãs de The OA protestam contra o cancelamento da série nos Estados Unidos

    29 de agosto de 2019 /

    Um grupo de fãs da série “The OA” está mobilizando uma série de protestos contra o cancelamento da atração pela Netflix. Nesta semana, fãs se reuniram na Times Square, coração cultural de Nova York, para imitar os movimentos ensinados na série diante de um cartaz da campanha de salvamento, erguido em ponto estratégico com o dinheiro arrecadado em uma campanha online. A organização arrecadou US$ 5,5 mil para divulgar um outdoor com a hashtag #SaveTheOA. “Nós não vamos desistir de você”, diz o texto da publicidade. Além do outdoor, estão acontecendo diversos eventos de flash mob, realizados inclusive diante da sede da Netlix, na Califórnia. E um fórum no Reddit já ameaça transformar a campanha #SaveTheOA em #CancelNetflix, caso a produção não seja retomada. “The OA”, que abordava a existência de um multiverso e os esforços coletivos para alterar realidades, foi criada e estrelada por Brit Marling (“A Outra Terra”) em parceria com o cineasta Zal Batmanglij (irmão do ex-guitarrista da banda Vampire Weekend). Antes de fazer “The OA”, Marling e Batmanglij trabalharam juntos nos filmes “A Seita Misteriosa” (2011) e “O Sistema” (2013). Marling disse que chorou ao saber do cancelamento, revelando nas redes sociais que ela e Batmanglij ficaram “profundamente tristes em não terminar a história”. A decisão se deu em meio a vários cancelamentos feitos pela Netflix nos últimos meses, refletindo mudança de estratégia para enfrentar a “guerra dos streamings” em 2020.

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    Criadora de The OA diz que chorou ao saber do cancelamento da série

    5 de agosto de 2019 /

    A atriz Brit Marling usou as redes sociais para comentar o cancelamento da série “The OA”, que ela criou com o cineasta Zal Batmanglij. Ela postou uma carta aberta aos fãs da série logo após a Netflix anunciar o final da produção nesta segunda (5/8). “Caros fãs de ‘The OA’, alguns de vocês já sabem ou saberão agora que a Netflix não vai dar continuidade a ‘The OA’. Zal e eu estamos profundamente tristes em não terminar a história. A primeira vez que eu ouvi a notícia eu tive que chorar. Assim também fez um dos nossos executivos da Netflix que esteve com nós desde os primeiros dias, quando estávamos esboçando o porão de Hap para começar a produção. Tem sido uma jornada incrível para todos que trabalharam e se importaram com a série. O longo texto também explicou porque ela optou por contar uma história de ficção científica e a liberdade que sentiu ao criar um mundo com uma protagonista feminina, em que o poder de mudança foi colocado nas mãos do coletivo. Ela até tentou ver o lado positivo de não concluir a trama de “The OA”, que terminou a 2ª temporada com um grande gancho. “Talvez, de alguma forma, seja OK não concluir esses personagens. Steve Winchell ficará suspenso no tempo em nossas imaginações, infinitamente evoluindo, correndo para sempre, até finalmente alcançar a ambulância e OA”, concluiu. A série, que abordava a existência de um multiverso e os esforços coletivos para alterar realidades, também incluía a espanhola Paz Vega (“O Mensageiro”), Emory Cohen (“Brooklyn”), Jason Isaacs (franquia “Harry Potter”), Phyllis Smith (série “The Office”), Will Brill (“Not Fade Away”), Patrick Gibson (minissérie “The Passing Bells”), a cantora Sharon Van Etten e o ator Scott Wilson (série “The Walking Dead”), que faleceu no ano passado. O cancelamento se soma a vários outros na Netflix, que repensa sua estratégia para enfrentar a “guerra dos streamings” em 2020. Ver essa foto no Instagram the end of #theoa “??????” – last text to Grandma Vu Uma publicação compartilhada por Brit Marling (@britmarling) em 5 de Ago, 2019 às 10:05 PDT

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    Netflix cancela a série The OA após a 2ª temporada

    5 de agosto de 2019 /

    A Netflix cancelou “The OA”, série sci-fi criada e estrelada por Brit Marling (“A Outra Terra”), mais de quatro meses após a exibição de sua 2ª temporada, encerrada com um “gancho” gigante que não terá conclusão. O últimos capítulos, por sinal, estrearam 27 meses após os episódios inaugurais. A demora pode ter a ver com o preciosismo da produção, já que todos os episódios são dirigidos pelo cocriador, o cineasta Zal Batmanglij (irmão do ex-guitarrista da banda Vampire Weekend). Antes de fazer “The OA”, Marling e Batmanglij trabalharam juntos nos filmes “A Seita Misteriosa” (2011) e “O Sistema” (2013). A série, que abordava a existência de um multiverso e os esforços coletivos para alterar realidades, também incluía a espanhola Paz Vega (“O Mensageiro”), Emory Cohen (“Brooklyn”), Jason Isaacs (franquia “Harry Potter”), Phyllis Smith (série “The Office”), Will Brill (“Not Fade Away”), Patrick Gibson (minissérie “The Passing Bells”), a cantora Sharon Van Etten e o ator Scott Wilson (série “The Walking Dead”), que faleceu no ano passado. A decisão se soma a vários cancelamentos em marcha na Netflix, que repensa sua estratégia para enfrentar a “guerra dos streamings” em 2020.

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    The OA: Série sci-fi da Netflix ganha trailer da 2ª temporada

    27 de fevereiro de 2019 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado da 2ª temporada de “The OA”, série sci-fi criada e estrelada por Brit Marling (“A Outra Terra”). A prévia aprofunda a mistura de suspense e ficção científica, ao mostrar a protagonista despertando em outra dimensão e um novo mistério em torno de uma adolescente desaparecida. A 2ª temporada vai estrear 27 meses após os episódios inaugurais – e Marling frisa isso, ao dizer que está em 2016 na prévia. A demora tem a ver com o preciosismo da produção, já que todos os episódios são dirigidos pelo cocriador, o cineasta Zal Batmanglij (irmão do ex-guitarrista da banda Vampire Weekend). Antes de fazer “The OA”, Marling e Batmanglij trabalharam juntos nos filmes “A Seita Misteriosa” (2011) e “O Sistema” (2013). O elenco também inclui a espanhola Paz Vega (“O Mensageiro”), Emory Cohen (“Brooklyn”), Jason Isaacs (franquia “Harry Potter”), Phyllis Smith (série “The Office”), Will Brill (“Not Fade Away”), Patrick Gibson (minissérie “The Passing Bells”) e a cantora Sharon Van Etten, mas o ator Scott Wilson (série “The Walking Dead”) faleceu entre a produção das duas temporadas. Os novos oito episódios, chamados de “Parte 2”, serão disponibilizados na plataforma de streaming em 22 de março.

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    Netflix renova The Oa para sua 2ª temporada

    8 de fevereiro de 2017 /

    A Netflix anunciou a renovação da série “The Oa” para sua 2ª temporada. O anúncio foi feito por meio de um anúncio divertido, em que os fãs usam seus poderes – e os gestos e as caretas de quem precisa usar o banheiro – , conforme vistos na série, para conseguir receber uma mensagem de texto do serviço de streaming. Com muita energia positiva, veio o resultado abaixo. Criada e estrelada por Brit Marling (“A Outra Terra”), a série surgiu com uma estratégia de divulgação misteriosa da Netflix, que acabou dando resultado, viciando o público com a história de sua protagonista, uma jovem desaparecida (Marling), que ressurge sete anos. O detalhe é que a menina era cega quando sumiu, mas retornou, já adulta, com a visão perfeita. E se recusa a falar sobre o que aconteceu enquanto estava sumida, nem para os pais e nem para o FBI. Marling desenvolveu “The OA” com seu habitual parceiro Zal Batmanglij (irmão do ex-guitarrista da banda Vampire Weekend). Os dois já tinham trabalhado juntos nos filmes “A Seita Misteriosa” (2011) e “O Sistema” (2013). O elenco também inclui a espanhola Paz Vega (“O Mensageiro”), Scott Wilson (série “The Walking Dead”), Emory Cohen (“Brooklyn”), Jason Isaacs (franquia “Harry Potter”), Phyllis Smith (série “The Office”), Alice Krige (Thor: O Mundo Sombrio”), Will Brill (“Not Fade Away”), Patrick Gibson (minissérie “The Passing Bells”) e Victor Slezak (série “Hell on Wheels”) Batmanglij dirigiu os oito episódios, que foram disponibilizados na plataforma de streaming em 16 de dezembro. Apesar do anúncio de renovação, ainda não há previsão para a estreia da 2ª temporada.

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    Retrospectiva: As 10 melhores séries de sci-fi e fantasia de 2016

    2 de janeiro de 2017 /

    A batalha dos bastardos de “Game of Thrones” rendeu o melhor episódio de série do ano. “Stranger Things” foi o maior fenômeno cultural. “The Oa”, o mistério inesperado. “Westworld”, a melhor série estreante. “The Expanse”, o melhor visual. “Luke Cage”, a melhor trilha sonora. “Orphan Black”, a melhor interpretação. Até “Supergirl” se destacou com a mais sensível saída de armário da história televisiva. Por estas e outras, 2016 foi um dos melhores anos para a sci-fi e a fantasia na TV. Um ano em que sci-fi e fantasia foram o melhor da TV.

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    The OA: Veja quatro fotos e uma cena legendada da nova série misteriosa da Netflix

    13 de dezembro de 2016 /

    A Netflix divulgou quatro fotos oficiais e uma cena legendada de “The OA”, nova série misteriosa, criada e estrelada por Brit Marling (“A Outra Terra”). A prévia foca o “milagre” da trama, sem revelar o gênero da produção, que pode ou não ser sci-fi. Trata-se do reencontro de uma jovem desaparecida (Marling) com sua família, sete anos após seu desaparecimento misterioso. O detalhe é que a menina era cega quando sumiu, mas retornou, já adulta, com a visão perfeita. Na história, o que muitos consideram um milagre pode ter uma explicação perigosa. Mas ela se recusa a falar sobre o que aconteceu enquanto estava sumida, nem para os pais e nem para o FBI. Marling desenvolveu “The OA” com seu habitual parceiro Zal Batmanglij (irmão do ex-guitarrista da banda Vampire Weekend). Os dois já trabalharam juntos em “A Seita Misteriosa” (2011) e “O Sistema” (2013). O elenco também inclui a espanhola Paz Vega (“O Mensageiro”), Scott Wilson (série “The Walking Dead”), Emory Cohen (“Brooklyn”), Jason Isaacs (franquia “Harry Potter”), Phyllis Smith (série “The Office”), Alice Krige (Thor: O Mundo Sombrio”), Will Brill (“Not Fade Away”), Patrick Gibson (minissérie “The Passing Bells”) e Victor Slezak (série “Hell on Wheels”) Batmanglij dirigiu os oito episódios, que serão disponibilizados na plataforma de streaming na sexta-feira, dia 16 de dezembro. Se ainda não viu, veja também o trailer completo, já disponibilizado.

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    Veja o primeiro trailer de The OA, nova série misteriosa da Netflix

    12 de dezembro de 2016 /

    A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer de “The OA”, nova série misteriosa, criada e estrelada por Brit Marling (“A Outra Terra”). A prévia sugere uma mistura de suspense e ficção científica, mas não esclarece elementos importantes da trama. A série começa com o reencontro de uma jovem desaparecida (Marling) com sua família, sete anos após seu desaparecimento misterioso. O detalhe é que a menina era cega quando sumiu, mas retornou, já adulta, com a visão perfeita. O que muitos consideram um milagre pode ter uma explicação perigosa. Mas ela se recusa a falar sobre o que aconteceu enquanto estava sumida, nem para os pais e nem para o FBI. Marling desenvolveu “The OA” com seu habitual parceiro Zal Batmanglij (irmão do ex-guitarrista da banda Vampire Weekend). Os dois já trabalharam juntos em “A Seita Misteriosa” (2011) e “O Sistema” (2013). O elenco também inclui a espanhola Paz Vega (“O Mensageiro”), Scott Wilson (série “The Walking Dead”), Emory Cohen (“Brooklyn”), Jason Isaacs (franquia “Harry Potter”), Phyllis Smith (série “The Office”), Alice Krige (Thor: O Mundo Sombrio”), Will Brill (“Not Fade Away”), Patrick Gibson (minissérie “The Passing Bells”) e Victor Slezak (série “Hell on Wheels”) Batmanglij dirigiu os oito episódios, que serão disponibilizados na plataforma de streaming na sexta-feira, dia 16 de dezembro.

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