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    Sony compra produtora de “His Dark Materials” e “A Descoberta das Bruxas”

    1 de dezembro de 2021 /

    Único grande estúdio de Hollywood sem plataforma digital própria, a Sony está se reforçando como produtora de conteúdo para os serviços de streaming dos colegas/rivais do entretenimento. O estúdio confirmou nesta quarta (1/12) a aquisição da produtora britânica de séries Bad Wolf. Fundada em 2015 por Jane Tranter e Julie Gardner, ex-executivas da BBC responsáveis ​​por lançar séries de fantasia famosas, como o revival de “Doctor Who” em 2005, o spin-off “Torchwood” e “Da Vinci’s Demons”, a Bad Wolf lançou vários hits num curto espaço de tempo, entre eles “His Dark Materials”, “Industry”, “The Night Of”, “A Descoberta das Bruxas” (A Discovery of Witches) e “I Hate Suzie”. A lista demonstra que as produções da empresa atendem especificamente dois canais pagos e suas respectivas plataformas: HBO nos EUA e Sky no Reino Unido. Tanto HBO quanto Sky faziam parte de uma sociedade original com a Access Entertainment e a Sony Pictures Television, que financiava os negócios da Bad Wolf, mas agora a Sony comprou as ações dos demais sócios e pretende ampliar a cartela de clientes da empresa. Dentro destes planos, fechou a produção da primeira série da produtora para a Apple TV+, “Lady in the Lake”, que será estrelado por Natalie Portman e Lupita Nyong’o. Embora a Sony tenha se recusado a comentar o valor financeiro do negócio, a revista Variety publicou que a aquisição gira em torno de US$ 80 milhões e também inclui um estúdio de produção em Cardiff, País de Gales. As fundadoras da Bad Wolf vão continuar à frente da empresa, agora recebendo aporte exclusivo da Sony. Em comunicado, Jane Tranter disse que “a Sony Pictures Television compartilha nossa visão para o futuro da empresa, e seu entendimento imediato e crença no trabalho da Bad Wolf os tornam os parceiros perfeitos para o nosso futuro”, possibilitando a produtora a “alcançar patamares ainda maiores nos anos que virão”. Ravi Ahuja, presidente de TV global e desenvolvimento corporativo da Sony Pictures Entertainment, também se manifestou: “O negócio do streaming está evoluindo à medida que o público em todos os lugares do mundo se torna mais sintonizado com o conteúdo produzido fora de suas próprias culturas. Este acordo não ressalta apenas a alta qualidade dos talentos com os quais temos orgulho de trabalhar, mas também o nosso objetivo de criar e entregar os programas mais notáveis ​​do Reino Unido para o mundo”. A decisão de fortalecer sua linha de produção e expandir para o Reino Unido acontece três anos após a Sony vender a Crackle, sua pioneira plataforma de streaming, e abandonar o mercado digital antes dele se tornar o maior foco de investimento atual de Hollywood, com os lançamentos da Disney+, HBO Max, Paramount+, Peacock e até a Starzplay, todas plataformas que surgiram após a Sony cometer seu maior erro de avaliação sobre o futuro do entretenimento.

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    Michael K. Williams (1966-2021)

    6 de setembro de 2021 /

    O ator Michael K. Williams, um dos protagonistas da premiada série “Lovecraft Country”, foi encontrado morto em seu apartamento em Brooklyn, Nova York, nesta segunda-feira (6/9). O jornal New York Post relatou que o corpo do ator de 54 anos foi descoberto por seu sobrinho ao visitá-lo às 14 horas desta tarde. O jornal também informou que, ao ser chamada ao local, a polícia não se deparou com sinais de arrombamento, mas teria encontrado drogas, o que faz a investigação considerar a hipótese de overdose e também de suicídio. Michael Kenneth Williams começou a carreira artística como dançarino de hip-hop e chegou a participar de turnês de Madonna e George Michael. Seu primeiro registro em vídeo explorou seu lado sexy, numa aparição sem camisa no clipe da música “Secret”, de Madonna, em 1994. Mas essa atividade não pegou bem na sua vizinhança barra pesada. “Enquanto crescia, fui alvo de muitas perseguições”, ele relatou à revista Time em 2017. “Eu não era popular com a turma, nem com as mulheres. Em uma comunidade de machos alfa, ser sensível não é considerado uma qualidade.” A reprovação culminou numa briga violenta num bar, que o deixou com uma cicatriz permanente, cortando seu rosto de ponta a ponta. O ataque visava acabar com sua carreira com uma deformidade, mas, na prática, aumentou a propensão de Hollywood para lhe dar papéis que envolviam atividades violentas. Sua transformação em ator ocorreu por intermédio de outro ídolo musical, ninguém menos que o rapper Tupac Shakur, que convenceu o diretor Julien Temple a escalá-lo como seu irmão no thriller criminal “Bullet”, de 1996, justamente por causa da cicatriz em seu rosto. Williams deu sequência ao papel com outros thrillers criminais e uma pequena participação em “Vivendo no Limite” (1999), de Martin Scorsese, antes de ser escalado como Little Omar na série “A Escuta” (The Wire), produção da HBO sobre o submundo do tráfico em Baltimore, EUA, que durou cinco temporadas e lhe deu grande visibilidade. Em 2008, o então senador Barack Obama declarou Omar seu personagem favorito da TV americana. “Omar se tornou um alter ego”, disse ele na entrevista da Time. “Um gay que não gosta de roupas chiques ou carros chiques, não usa drogas, nem pragueja e rouba a maioria dos traficantes gangster da comunidade. Ele é um pária, e me identifiquei imensamente com isso. Em vez de usá-lo como uma ferramenta para talvez me curar, me escondi atrás disso. Ninguém mais reparou em Michael nas ruas. Tudo era Omar, Omar, Omar. Eu confundi essa admiração. Estava bem. Mas as reverências não eram para mim. Eram para um personagem fictício. Quando aquela série acabou, junto com aquele personagem, eu não tinha ideia de como lidar com isso. Eu desmoronei.” Mas o ator não ficou tempo nenhum parado. O sucesso da série abriu as portas para várias outras produções importantes, desde filmes como “Medo da Verdade” (2007), “Atraídos Pelo Crime” (2009), “A Estrada” (2009) e “12 Anos de Escravidão” (2013), a inúmeras participações em séries. Na própria HBO, ele voltou a se destacar no papel de Chalky White em “Boardwalk Empire”, outra produção criminal, desta vez passada durante a era da Lei Seca, exibida de 2010 a 2014. Ele também teve pequenos papéis nos blockbusters “O Incrível Hulk” (2008) e “Uma Noite de Crime: Anarquia” (2014), além de arcos importantes nas séries “Alias” (em 2005) e “Community” (em 2011 e 2012), sem esquecer atuações em “RoboCop” (2014), “O Mensageiro” (2014), “Vício Inerente” (2014), “O Apostador” (2014), “Bessie” (2015), “Caça-Fantasmas” (2015), “Assassin’s Creed” (2016), “Brooklyn: Sem Pai Nem Mãe” (2019), etc. Entre seus últimos trabalhos, estão as séries “The Night Of” (2016) na HBO, “Hap and Leonard” (2016-2018) na Amazon, “Olhos que Condenam” (2019) na Netflix, e “Lovecraft Country” (2020), novamente na HBO. Três delas lhe renderam indicações ao Emmy de Melhor Ator Coadjuvante, categoria em que também foi reconhecido pelo telefilme “Bessie”, da HBO. Embora não tivesse vencido anteriormente, era forte a expectativa para sua primeira premiação da Academia de Televisão por “Lovecraft Country”, graças ao emocionante desempenho como Montrose Freeman, o pai do protagonista Atticus (Jonathan Majors) e um homem gay que escondia sua verdade do próprio filho. A premiação vai acontecer em duas semanas, no dia 19 de setembro.

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    The Handmaid’s Tale vence o Emmy 2017 e inicia nova era na “televisão”

    18 de setembro de 2017 /

    Mais importante premiação da televisão americana, o Emmy 2017, que aconteceu na noite de domingo (17/9) em Los Angeles, foi marcado por vitórias de produções de temática feminina, por talentos que denotam a diversidade atual da indústria televisiva e pela ascensão irreversível do streaming. Pela primeira vez, uma produção de streaming venceu o cobiçado Emmy de Melhor Série de Drama. E não só este prêmio. “The Handmaid’s Tale” foi a série mais premiada da noite, empatada com a minissérie “Big Little Lies” da HBO, ambas com cinco Emmys. A importância desta conquista equivale à virada da antiga “TV a cabo”, quando “Família Soprano” (The Sopranos) se tornou a primeira série de um canal pago a vencer o Emmy da categoria em 2004. Faz apenas 13 anos, mas a repercussão foi tanta que transformou a HBO numa potência televisiva. Na época, a própria HBO dizia que não era TV, era HBO e pronto, e isso também se refletia no fato de as atrações do “cabo” terem sido segregadas durante vários anos – elas tinham uma premiação a parte até 1997, porque não se encaixavam no que era entendido como “televisão”. Hoje, a TV paga domina o Emmy. Lembrar disso é uma forma de dimensionar o que significa a Academia da Televisão dos Estados Unidos aclamar um programa que já nem é transmitido por cabo, mas pela internet, e não necessariamente para um monitor televisivo. Nova mudança de paradigma. Outra característica subversiva de “The Handmaid’s Tale” é que, embora seja streaming, não é uma produção da Netflix, cujo crescimento foi referenciado no monólogo de abertura do apresentador Stephen Colbert. A atração faz parte da Hulu, que é (era?) considerada apenas a terceira força do mercado de streaming americano, atrás também da Amazon e disponível apenas nos Estados Unidos e Japão. A série é inédita no Brasil. A atenção despertada pelo Emmy deve mudar o jogo para a Hulu. Plataforma criada como joint venture por quatro estúdios (Disney, Fox, Universal e Warner), o serviço vem se destacando pela qualidade de suas produções exclusivas. Com “The Handmaid’s Tale”, tem agora um impressionante cartão de visitas. Afinal, a obra fez a limpa nas categorias de Drama: Melhor Série, Atriz (Elizabeth Moss), Atriz Coadjuvante (Ann Dowd), Roteiro (Bruce Miller) e Direção (Reed Morano), além de ter vencido antecipadamente o prêmio de Melhor Atriz Convidada (Alexis Bledel). Na semana passada, o executivo-chefe da Hulu, Mike Hopkins, disse em um evento no Paley Center em Nova York que conquistar um Emmy que fosse seria uma benção para a plataforma, ajudando-a a atrair novos assinantes e talentos criativos. A vitória contundente deve mudar tudo em relação aos planos de desenvolvimento e expansão do negócio. Afinal, a Disney (dona de 30% da Hulu) já tinha avisado ao mercado que lançaria sua própria plataforma exclusiva de streaming em 2019. A sci-fi distópica e dramática “The Handmaid’s Tale”, sobre um futuro de opressão para as mulheres, concorria no domingo apenas nas cinco categorias que venceu. Teve aproveitamento de 100%. A segunda produção mais próxima disto foi “Big Little Lies”, que apesar de ter conquistado o mesmo número de Emmys, perdeu uma das categorias que disputava. Ainda assim, a atração da HBO foi a grande unanimidade de seu nicho. Venceu como Melhor Minissérie, Atriz (Nicole Kidman), Atriz Coadjuvante (Laura Dern), Ator Coadjuvante (Alexander Skarsgard) e Direção (Jean-Marc Vallée). Os dois programas possuem uma temática assumidamente feminista, abordando violência contra mulheres, e Nicole Kidman fez um discurso contundente de agradecimento, que chamou atenção para o assunto. Mas não ficam só na teoria, levando adiante o empoderamento feminino a seus bastidores. Quem dirigiu o piloto de “The Handmaid’s Tale” foi uma mulher, por sinal vencedora do Emmy. A cineasta Reed Morano traduziu com imagens a obra de outra mulher: o romance homônimo de Margaret Atwood (que subiu ao palco e foi aplaudida de pé ao final da premiação). Por sua vez, “Big Little Lies” foi produzido por Nicole Kidman e Reese Witherspoon para a HBO, graças à frustração de ambas diante da falta de bons papéis para desempenharem no cinema. A consagração de “Big Little Lies” acabou sendo especialmente relevante para a HBO, que se frustrou com a aposta em “Westworld” como substituto de “Game of Thrones” na disputa de Drama. A sci-fi robótica só foi lembrada numa esquete no meio da premiação. Não venceu nenhum troféu. O mesmo aconteceu com o incensado telefilme “The Wizard of Lies”, estrelado por Robert De Niro. Mas o talk show “Last Week Tonight with John Oliver”, a série limitada “The Night Of” e a comédia “Veep” compensaram, somando juntos o mesmo número de Emmys de “Big Little Lies”. Por conta disso, preservaram a tradição da HBO como maior vencedor anual do Emmy nesta década. As categorias de Comédia chamaram atenção por ir na direção oposta dos troféus de Drama, premiando duas séries já consagradas. Com mais de 40 anos de produção, “Saturday Night Live” venceu os troféus de Melhor Atriz Coadjuvante (Kate McKinnon) e Melhor Ator Coadjuvante (Alec Baldwin), além de dois prêmios como Programa de Variedades. E “Veep”, que faturou o Emmy de Melhor Série de Comédia pelo terceiro ano consecutivo, rendeu a sexta vitória de Julia Louis-Dreyfus como Melhor Atriz de Comédia. Ela estabeleceu um recorde no evento, ao ser premiada por cada uma das temporadas em que a série foi exibida. A boa notícia para suas concorrentes é que “Veep” vai acabar no ano que vem. Os quatro prêmios de “Saturday Night Live” se somaram à vitória de “The Voice” como Melhor Reality Show e ao troféu solitário conquistado por “This Is Us” para render à rede CBS o 2º lugar entre os canais mais premiados da transmissão do Emmy. Uma surpresa e tanto, pois, como brincou o apresentador, a TV aberta – “lembra?” – foi aquele lugar esquecido onde tudo começou. Graças às vitórias de “Atlanta”, nas categorias de Melhor Ator e Melhor Direção de Comédia (ambas conquistadas por Donald Glover), a FX evitou o que seria um grande vexame. Após vitórias consecutivas de produções de Ryan Murphy, o Emmy 2017 não deu atenção para seu novo projeto, “Feud”. A dependência de Murphy ficou tão escancarada que, sem uma reprise dos fenômenos de “American Horror Story” e “American Crime Story”, o canal premium do grupo Fox implodiu no ranking. Era o segundo canal mais premiado em 2016 e agora ficou em quinto. Mas quando consideradas as categorias técnicas, o chamado Emmy das Artes Criativas, nem sequer aparece no Top 10. O detalhe é que a Netflix não se saiu tão melhor. Conquistou, ao todo, quatro troféus, sendo metade deles por um episódio de “Black Mirror”. Menos que a Hulu com apenas “The Handmaid’s Tale”. Badalado, “Stranger Things” não levou nenhum Emmy durante o telecast, embora tenha vencido como Melhor Elenco na premiação preliminar. Apontado como grande favorito, “The Crown” só conquistou o troféu de Melhor Ator Coadjuvante (John Lithgow). Mas havia vencido os troféus de Figurino e Desenho de Produção no fim de semana anterior. Contando as categorias técnicas, a soma da Neflix cresce significativamente, atingindo 20 vitórias – atrás apenas das 29 totais da HBO. Entretanto, o Emmy preliminar não é televisionado justamente porque o público não acha interessante comemorar Melhor Cabelo, Edição, Som, etc. Já sua grande rival online, a Amazon, saiu de mãos abanando, sem conseguir sequer emplacar prêmios técnicos. Nem mesmo para seu carro-chefe, a série de comédia “Transparent”. Destino idêntico teve o canal pago AMC, que vinha se destacando na época de “Breaking Bad” e “Mad Men”, mas não tem repetido o feito com a série “Better Call Saul”, sua única produção atualmente valorizada pela Academia da Televisão. Outra série em que muitos apostavam, “This Is Us”, da CBS, escapou da decepção por conquistar um Emmy importante durante a transmissão. E a vitória foi bem aproveitada por Sterling K. Brown (Melhor Ator de Drama), que usou seu longo discurso para fazer uma provocação sutil em sua citação a Andre Braugher, último ator negro a vencer na categoria, o que aconteceu há 19 anos por “Homicide: Life on the Street”. Entretanto, algo muito mais significativo que a vitória do quarto ator negro em Série de Drama acabou acontecendo minutos antes: o Emmy de Melhor Ator em Minissérie para Riz Ahmed. Ele venceu simplesmente Robert De Niro para se tornar o primeiro ator de descendência asiática premiado pelo Emmy. Nascido na Inglaterra, mas filho de paquistaneses, Ahmed também é o primeiro ator muçulmano premiado pela Academia, por seu brilhante desempenho em “The Night Of”, referindo-se inclusive à islamofobia em seu discurso. Azis Ansari, descendente de indianos, também venceu (pela segunda vez consecutiva) como Roteirista de Comédia, por “Master of None”. Ambas as consagrações ajudam a mostrar que o universo das séries é mais colorido que o preto e branco dominante nas discussões sobre diversidade. Confira abaixo a lista completa das produções e talentos premiados durante a transmissão do Emmy 2017. E clique nas fotos dos premiados para ampliá-las em tela inteira. Vencedores do Emmy 2017 Melhor Série de Drama “The Handmaid’s Tale” Melhor Série de Comédia “Veep” Melhor Minissérie ou Série Limitada “Big Little Lies” Melhor Telefilme “Black Mirror: San Junipero” Melhor Atriz em Série de Drama Elisabeth Moss (“The Handmaid’s Tale”) Melhor Ator em Série de Drama Sterling K. Brown (“This Is Us”) Melhor Atriz em Série de Comédia Julia Louis Dreyfuss (“Veep”) Melhor Ator em Série de Comédia Donald Glover (“Atlanta”) Melhor Atriz em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Nicole Kidman (“Big Little Lies”) Melhor Ator em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Riz Ahmed (“The Night Of”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Drama Ann Dowd (“The Handmaid’s Tale”) Melhor Ator Coadjuvante em Série de Drama John Lithgow (“The Crown”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia Kate McKinnon (“Saturday Night Live”) Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia Alec Baldwin (“Saturday Night Live”) Melhor Atriz Coadjuvante em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Laura Dern (“Big Little Lies”) Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Alexander Skarsgard (“Big Little Lies”) Melhor Direção em Série de Drama Reed Morano (“The Handmaid’s Tale”) Melhor Direção em Série de Comédia Donald Glover (“Atlanta”) Melhor Direção em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Jean-Marc Vallée (“Big Little Lies”) Melhor Roteiro em Série de Drama Bruce Miller (“The Handmaid’s Tale”) Melhor Roteiro em Série de Comédia Aziz Ansari, Lena Waithe (“Master of None”) Melhor Roteiro em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Charlie Brooker (“Black Mirror: San Junipero”) Melhor Série de Esquetes e Variedades “Saturday Night Live” Melhor Reality Show “The Voice” Melhor Programa de Variedades “Last Week Tonight with John Oliver” Melhor Roteiro de Programa de Variedades Equipe de “Last Week Tonight with John Oliver” Melhor Direção de Programa de Variedades Don Roy King (“Saturday Night Live”)

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    Emmy 2017 reflete avanço do streaming, diversidade e renovação entre as séries

    17 de setembro de 2017 /

    A Academia de Televisão dos Estados Unidos realiza neste domingo (17/9) a 69ª edição de sua premiação, os Emmy Awards. E a ausência de “Game of Thrones”, recordista do troféu, que este ano só foi ao ar após a divulgação dos indicados, além do fim das premiadas “Downton Abbey” e “Mad Men”, abriu espaço para uma grande renovação na disputa. A principal novidade foi o destaque obtido pela sci-fi “The Handmaid’s Tale”, primeira produção do serviço de streaming Hulu a obter indicação ao Emmy de Melhor Série de Drama. Também chamou atenção a evidência conseguida por “This Is Us”, num feito raro nesses dias de TV em toda parte. Produção de rede comercial aberta, o drama geracional provou ter qualidade suficiente para disputar o troféu com as atrações premium dos serviços por assinatura. Mas a Netflix conseguiu se destacar com um feito ainda mais significativo, ao emplacar três produções na prestigiosa disputa de Drama: “The Crown”, “Stranger Things” e “House of Cards”. Ainda mais interessante é que, dentre as sete séries dramáticas indicadas, a maioria (quatro) são produções exibidas por streaming e não por transmissão televisiva. Ou seja, o paradigma mudou. A decepção fica por conta da Amazon, que não conseguiu ampliar muito sua presença além de “Transparent”, sua realização mais premiada. De forma significativa, a categoria das Melhores Séries de Drama abriga cinco produções estreantes: “This Is Us”, “The Handmaid’s Tale”, “Westworld”, “The Crown” e “Stranger Things”, que competem com as veteranas “Better Call Saul” e “House of Cards”. A quantidade de títulos de ficção científica é outro dado ilustrativo dos novos tempos. Em compensação, entre as comédias a única novidade é “Atlanta”, que, por sinal, é favorita na disputa com “Black-ish”, “Master of None”, “Silicon Valley”, “Unbreakable Kimmy Schmidt”, “Veep” e a perene “Modern Family”. Outro detalhe desta lista é que, entre as cinco séries, três têm protagonistas negros e pardos. Esta diversidade também está presente nas categorias de interpretação, com recorde de representatividade afro-americana. Ao todo, 27 artistas não brancos vão disputar troféus neste ano, superando os 21 do ano passado. E o número chega a 30, quando se incluem os apresentadores de reality shows. A abundância pode ser atribuída ao aumento das produções voltadas para nichos específicos, que ganharam impulso com o streaming e a TV paga. Entretanto, foi uma série da TV aberta que rendeu o maior número de atores negros indicados. “This Is Us” trouxe indicações para Sterling K. Brown (Melhor Ator em Série de Drama), Ron Cephas Jones (Coadjuvante) e Brian Tyree Henry (Ator Convidado). A estrela mais famosa na disputa é Viola Davis (“How to Get Away with Murder”), que há dois anos se tornou a primeira negra a vencer como Melhor Atriz de Drama, categoria em que volta a concorrer. No início deste ano, ela também conquistou o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por “Fences” (o filme lançado no Brasil como “Um Limite Entre Nós”). Apesar da grande representatividade de artistas negros, a diversidade não é tão ampla assim, com apenas dois indianos/paquistaneses (Ansari e Riz Ahmed), um latino (Lin-Manuel Miranda, que disputava um Emmy preliminar) e um asiático (BD Wong, igualmente derrotado na disputa preliminar) na relação de minorias não brancas. A premiação também destaca telefilmes, e a lista deste ano causou sobressaltos ao incluir episódios de duas séries: “Black Mirror” e “Sherlock”. Esta anomalia reflete a grande qualidade das séries e a safra fraca dos filmes feitos para TV, da qual só se destaca realmente “The Wizard of Lies”, da HBO. Entre as minisséries e séries limitadas (leia-se de antologia), apenas “Fargo” é veterana, abrindo espaço para mais uma antologia de Ryan Murphy, “Feud”, duas novidades bem distintas da HBO, “The Night Of” e “Big Little Lies”, e a surpresa de “Genius”, do estranho no ninho National Geographic. Em contraste com tantas novidades, a atração que obteve maior quantidade de indicações está no ar há mais de 40 anos: o humorístico “Saturday Night Life”. Contando prêmios técnicos, a produção veterana recebeu 22 indicações – mesmo número de “Westworld”, principal herdeiro de “Game of Thrones” nas categorias técnicas (efeitos). A premiação técnica, por sinal, já aconteceu. Considerado um evento preliminar e batizado de Emmy das Artes Criativas, os troféus de editores, cinematógrafos, figurinistas, maquiadores, compositores e técnicos em geral foi entregue no fim de semana passado e rendeu empate entre “Westworld” e “Strange Things”. Ambas as séries saíram com cinco Emmys cada. A cerimônia antecipada também premia atores convidados (que não fazem parte do elenco fixo central), e rendeu os primeiros troféus de interpretação de “Handmaid’s Tale” e “This Is Us”, vencidos, respectivamente, por Alexis Bledel e Gerald McRaney, além de perpetuar o domínio de “Saturday Night Life” nas categorias de convidados de comédia. Confira a lista completa dos Emmys preliminares aqui. Com apresentação de Stephen Colbert, a cerimônia principal do Emmy 2017 será realizada no Microsoft Theater, em Los Angeles, e exibida ao vivo pelo canal pago TNT. Saiba mais sobre a transmissão aqui e veja abaixo a lista completa dos indicados. Indicados ao Emmy 2017 Melhor Série de Drama “Better Call Saul” “The Crown” “The Handmaid’s Tale” “Stranger Things” “This Is Us” “Westworld” “House of Cards” Melhor Série de Comédia “Atlanta” “Black-ish” “Master of None” “Modern Family” “Silicon Valley” “Unbreakable Kimmy Schmidt” “Veep” Melhor Minissérie ou Série Limitada “Big Little Lies” “Fargo” “Feud” “Genius” “The Night Of” Melhor Telefilme “The Wizard of Lies” “Black Mirror: San Junipero” “Dolly Parton’s Christmas of Many Colors: Circle of Love” “The Immortal Life of Henrietta Lacks” “Sherlock: The Lying Detective” Melhor Atriz em Série de Drama Viola Davis (“How to Get Away with Murder”) Claire Foy (“The Crown”) Elisabeth Moss (“The Handmaid’s Tale”) Keri Russell (“The Americans”) Evan Rachel Wood (“Westworld”) Robin Wright (“House of Cards”) Melhor Ator em Série de Drama Sterling K. Brown (“This Is Us”) Anthony Hopkins (“Westworld”) Matthew Rhys (“The Americans”) Liev Schreiber (“Ray Donovan”) Kevin Spacey (“House of Cards”) Milo Ventimiglia (“This Is Us”) Melhor Atriz em Série de Comédia Pamela Adlon (“Better Things”) Jane Fonda (“Grace and Frankie”) Alison Janney (“Mom”) Ellie Kemper (“Unbreakable Kimmy Schmidt”) Julia Louis Dreyfuss (“Veep”) Tracee Elliss Ross (“Black-ish”) Lily Tomlin (“Grace and Frankie”) Melhor Ator em Série de Comédia Anthony Anderson (“Black-ish”) Aziz Ansari (“Master Of None”) Zach Galifianakis (“Baskets”) Donald Glover (“Atlanta”) William H. Macy (“Shameless”) Jeffrey Tambor (“Transparent”) Melhor Atriz em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Carrie Coon (“Fargo”) Felicity Huffman (“American Crime”) Nicole Kidman (“Big Little Lies”) Jessica Lange (“FEUD: Bette and Joan”) Susan Sarandon (“FEUD: Bette and Joan”) Reese Witherspoon (“Big Little Lies”) Melhor Ator em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Riz Ahmed (“The Night Of”) Benedict Cumberbatch (“Sherlock – The Lying Detective”) Robert De Niro (“The Wizard of Lies”) Ewan McGregor (“Fargo”) Geoffrey Rush (“Genius”) John Turturro (“The Night of”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Drama Ann Dowd (“The Handmaid’s Tale”) Samira Wiley (“The Handmaid’s Tale”) Uzo Aduba (“Orange Is the New Black”) Millie Bobby Brown (“Stranger Things”) Chrissy Metz (“This Is Us”) Thandie Newton (“Westworld”) Melhor Ator Coadjuvante em Série de Drama John Lithgow (“The Crown”) Jonathan Banks (“Better Call Saul”) Mandy Patinkin (“Homeland”) Michael Kelly (“House of Cards”) David Harbour (“Stranger Things”) Ron Cephas Jones (This Is Us) Jeffrey Wright (Westworld) Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia Kate McKinnon (“Saturday Night Live”) Vanessa Beyer (“Saturday Night Live”) Leslie Jones (“Saturday Night Live”) Anna Chlumsky (“Veep”) Judith Light (“Transparent”) Kathryn Hahn (“Transparent”) Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia Alec Baldwin (“Saturday Night Live”) Louie Anderson (“Baskets”) Ty Burrell (“Modern Family”) Tituss Burgess (“Unbreakable Kimmy Schmidt”) Tony Hale (“Veep”) Matt Walsh (“Veep”) Melhor Atriz Coadjuvante em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Regina King (“American Crime”) Shailene Woodley (“Big Little Lies”) Laura Dern (“Big Little Lies”) Judy Davis (“Feud”) Jackie Hoffman (“Feud”) Michelle Pfeiffer (“The Wizard of Lies”) Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Alexander Skarsgard (“Big Little Lies”) David Thewlis (“Fargo”) Alfred Molina (“Feud”) Stanley Tucci (“Feud”) Bill Camp (“The Night Of”) Michael K. Williams (“The Night Of”) Melhor Direção em Série de Drama Vince Gilligan (“Better Call Saul”) Lesli Linka Glatter (“Homeland”) The Duffer Brothers (“Stranger Things”) Stephen Daldry (“The Crown”) Reed Morano (“The Handmaid’s Tale”) Kate Dennis (“The Handmaid’s Tale”) Jonathan Nolan (“Westworld”) Melhor Direção em Série de Comédia Donald Glover (“Atlanta”) Jamie Babbit (“Silicon Valley”) Mike Judge (“Silicon Valley”) Morgan Sackett (“Veep”) David Mandel (“Veep”) Dale Stern (“Veep”) Melhor Direção em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Jean-Marc Vallée (“Big Little Lies”) Noah Hawley (“Fargo”) Ryan Murphy (“FEUD: Bette And Joan”) Ron Howard (“Genius”) James Marsh (“The Night Of”) Steven Zaillian (The Night Of) Melhor Roteiro em Série de Drama Joel Fields, Joe Weisberg (“The Americans”) Gordon Smith (“Better Call Saul”) Peter Morgan (“The Crown”) Bruce Miller (“The Handmaid’s Tale”) The Duffer Brothers (“Stranger Things”) Lisa Joy, Jonathan Nolan (“Westworld”) Melhor Roteiro em Série de Comédia Donald Glover (“Atlanta: B.A.N”) Stephen Glover (“Atlanta: Streets on Lock”) Aziz Ansari, Lena Waithe (“Master of None”) Alec Berg (“Silicon Valley”) Billy Kimball (“Veep: Georgia”) David Mandel (“Veep: Groundbreaking”) Melhor Roteiro em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme David E. Kelley (“Big Little Lies”) Charlie Brooker (“Black Mirror: San Junipero”) Noah Hawley (“Fargo”) Ryan Murphy (“Feud: And the Winner Is”) Ryan Murphy, Jaffe Cohen, Michael Zam (“Feud: Pilot”) Richard Price, Steven Zaillian (“The Night Of”) Melhor Série de Esquetes e Variedades “Billy On The Street” “Documentary Now!” “Drunk History” “Portlandia” “Saturday Night Live” “Tracey Ullman’s Show” Melhor Reality Show “The Amazing Race” “American Ninja Warrior” “Project Runway” “RuPaul” “Top Chef” “The Voice” Melhor Talk Show de Variedades “Full Frontal with Samantha Bee” “Jimmy Kimmel Live” “Last Week Tonight” “Real Time with Bill Maher” “The Late Late Show with James Corden” “The Late Show with Stephen Colbert”

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    Conheça os indicados ao prêmio Emmy 2017

    13 de julho de 2017 /

    A Academia de Televisão dos Estados Unidos anunciou nesta quinta-feira (13/7) os indicados à 69ª edição de sua premiação, os Emmy Awards. E a inevitável ausência de “Game of Thrones”, recordista do troféu, que ainda não exibiu episódios neste ano, abriu espaço para surpresas. A principal novidade foi o destaque obtido pela sci-fi “The Handmaid’s Tale”, primeira produção do serviço de streaming Hulu a obter indicação ao Emmy de Melhor Série de Drama. Também chamou atenção a evidência conseguida por “This Is Us”, num feito raro nesses dias de TV em toda parte. Produção de rede comercial aberta, o drama geracional provou ter qualidade suficiente para disputar o troféu com as atrações premium dos serviços por assinatura. Mas a Netflix conseguiu se destacar com um feito ainda mais significativo, ao emplacar três produções na prestigiosa disputa de Drama: “The Crown”, “Stranger Things” e “House of Cards”. Marcada por grande renovação, a categoria das Melhores Séries abriga cinco produções estreantes. Além de “This Is Us” e “The Handmaid’s Tale”, também apareceram “Westworld”, “The Crown” e “Stranger Things” para competir com “Better Call Saul” e “House of Cards”. A quantidade de títulos de ficção científica é outro dado ilustrativo dos novos tempos. Em compensação, entre as comédias a única novidade é “Atlanta”, que, por sinal, é favorita na disputa com “Black-ish”, “Master of None”, “Silicon Valley”, “Unbreakable Kimmy Schmidt”, “Veep” e a perene “Modern Family”. A lista de telefilmes causou sobressaltos ao incluir episódios de duas séries: “Black Mirror” e “Sherlock”. Esta anomalia reflete a grande qualidade das séries e a safra fraca dos filmes feitos para TV, da qual só se destaca realmente “The Wizard of Lies”, da HBO. Entre as minisséries e séries limitadas (leia-se de antologia), apenas “Fargo” é veterana, abrindo espaço para mais uma antologia de Ryan Murphy, “Feud”, duas novidades bem distintas da HBO, “The Night Of” e “Little Big Lies”, e a surpresa de “Genius”, do estranho no ninho National Geographic. Em contraste com tantas novidades, a atração que obteve maior quantidade de indicações está no ar há mais de 40 anos: o humorístico “Saturday Night Life”. Contando prêmios técnicos, a produção veterana recebeu 22 indicações – mesmo número, por sinal, de “Westworld”, principal herdeiro de “Game of Thrones” nas categorias técnicas (efeitos). Já entre as emissoras, a HBO foi mais uma vez a líder, com um total de 110 indicações. A decepção ficou por conta da Amazon, que não conseguiu ampliar muito sua presença além de “Transparent”, sua realização mais premiada. Mas uma série de comédia da empresa de streaming acabou permitindo a maior emoção de toda a lista: a lembrança de Carrie Fisher, seis meses após a sua morte, na categoria de Melhor Atriz Convidada por sua participação na 3ª temporada de “Catastrophe”. Ela morreu após passar mal no avião que a trazia de volta deste trabalho na Inglaterra. Com apresentação de Stephen Colbert, a cerimônia do Emmy 2017 será realizada no dia 17 de setembro, no Microsoft Theater, em Los Angeles. No Brasil, a premiação será exibida ao vivo pelo canal pago TNT. Confira abaixo a lista dos principais indicados aos prêmios da Academia da Televisão. Indicados ao Emmy 2017 Melhor Série de Drama “Better Call Saul” “The Crown” “The Handmaid’s Tale” “Stranger Things” “This Is Us” “Westworld” “House of Cards” Melhor Série de Comédia “Atlanta” “Black-ish” “Master of None” “Modern Family” “Silicon Valley” “Unbreakable Kimmy Schmidt” “Veep” Melhor Minissérie ou Série Limitada “Big Little Lies” “Fargo” “Feud” “Genius” “The Night Of” Melhor Telefilme “The Wizard of Lies” “Black Mirror: San Junipero” “Dolly Parton’s Christmas of Many Colors: Circle of Love” “The Immortal Life of Henrietta Lacks” “Sherlock: The Lying Detective” Melhor Atriz em Série de Drama Viola Davis (“How to Get Away with Murder”) Claire Foy (“The Crown”) Elisabeth Moss (“The Handmaid’s Tale”) Keri Russell (“The Americans”) Evan Rachel Wood (“Westworld”) Robin Wright (“House of Cards”) Melhor Ator em Série de Drama Sterling K. Brown (“This Is Us”) Anthony Hopkins (“Westworld”) Matthew Rhys (“The Americans”) Liev Schreiber (“Ray Donovan”) Kevin Spacey (“House of Cards”) Milo Ventimiglia (“This Is Us”) Melhor Atriz em Série de Comédia Pamela Adlon (“Better Things”) Jane Fonda (“Grace and Frankie”) Alison Janney (“Mom”) Ellie Kemper (“Unbreakable Kimmy Schmidt”) Julia Louis Dreyfuss (“Veep”) Tracee Elliss Ross (“Black-ish”) Lily Tomlin (“Grace and Frankie”) Melhor Ator em Série de Comédia Anthony Anderson (“Black-ish”) Aziz Ansari (“Master Of None”) Zach Galifianakis (“Baskets”) Donald Glover (“Atlanta”) William H. Macy (“Shameless”) Jeffrey Tambor (“Transparent”) Melhor Atriz em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Carrie Coon (“Fargo”) Felicity Huffman (“American Crime”) Nicole Kidman (“Big Little Lies”) Jessica Lange (“FEUD: Bette and Joan”) Susan Sarandon (“FEUD: Bette and Joan”) Reese Witherspoon (“Big Little Lies”) Melhor Ator em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Riz Ahmed (“The Night Of”) Benedict Cumberbatch (“Sherlock – The Lying Detective”) Robert De Niro (“The Wizard of Lies”) Ewan McGregor (“Fargo”) Geoffrey Rush (“Genius”) John Turturro (“The Night of”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Drama Ann Dowd (“The Handmaid’s Tale”) Samira Wiley (“The Handmaid’s Tale”) Uzo Aduba (“Orange Is the New Black”) Millie Bobby Brown (“Stranger Things”) Chrissy Metz (“This Is Us”) Thandie Newton (“Westworld”) Melhor Ator Coadjuvante em Série de Drama John Lithgow (“The Crown”) Jonathan Banks (“Better Call Saul”) Mandy Patinkin (“Homeland”) Michael Kelly (“House of Cards”) David Harbour (“Stranger Things”) Ron Cephas Jones (This Is Us) Jeffrey Wright (Westworld) Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia Kate McKinnon (“Saturday Night Live”) Vanessa Beyer (“Saturday Night Live”) Leslie Jones (“Saturday Night Live”) Anna Chlumsky (“Veep”) Judith Light (“Transparent”) Kathryn Hahn (“Transparent”) Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia Alec Baldwin (“Saturday Night Live”) Louie Anderson (“Baskets”) Ty Burrell (“Modern Family”) Tituss Burgess (“Unbreakable Kimmy Schmidt”) Tony Hale (“Veep”) Matt Walsh (“Veep”) Melhor Atriz Coadjuvante em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Regina King (“American Crime”) Shailene Woodley (“Big Little Lies”) Laura Dern (“Big Little Lies”) Judy Davis (“Feud”) Jackie Hoffman (“Feud”) Michelle Pfeiffer (“The Wizard of Lies”) Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Alexander Skarsgard (“Big Little Lies”) David Thewlis (“Fargo”) Alfred Molina (“Feud”) Stanley Tucci (“Feud”) Bill Camp (“The Night Of”) Michael K. Williams (“The Night Of”) Melhor Atriz Convidada em Série de Drama Alexis Bledel (“The Handmaid’s Tale”) Alison Wright (“The Americans”) Ann Dowd (“The Leftovers”) Cicely Tyson (“How to Get Away With Muder”) Shannon Purser (“Stranger Things”) Laverne Cox (“Orange Is the New Black”) Melhor Ator Convidado em Série de Drama Ben Mendelsohn (“Bloodline”) BD Wong (“Mr. Robot”) Brian Tyree Henry (“This Is Us”) Denis O’Hare (“This Is Us”) Hank Azaria (“Ray Donovan”) Gerald McRaney (“This Is Us”) Melhor Atriz Convidada em Série de Comédia Wanda Sykes (“Black-ish”) Carrie Fisher (“Catastrophe”) Becky Ann Baker (“Girls”) Angela Bassett (“Master of None”) Kristen Wiig (“Saturday Night Live”) Melissa McCarthy (“Saturday Night Live”) Melhor Ator Convidado em Série de Comédia Dave Chappelle (“Saturday Night Live”) Hugh Laurie (“Veep”) Matthew Rhys (“Girls”) Lin-Manuel Miranda (“Saturday Night Live”) Riz Ahmed (“Girls”) Tom Hanks (“Saturday Night Live”) Melhor Direção em Série de Drama Vince Gilligan (“Better Call Saul”) Lesli Linka Glatter (“Homeland”) The Duffer Brothers (“Stranger Things”) Stephen Daldry (“The Crown”) Reed Morano (“The Handmaid’s Tale”) Kate Dennis (“The Handmaid’s Tale”) Jonathan Nolan (“Westworld”) Melhor Direção em Série de Comédia Donald Glover (“Atlanta”) Jamie Babbit (“Silicon Valley”) Mike Judge (“Silicon Valley”) Morgan Sackett (“Veep”) David Mandel (“Veep”) Dale Stern (“Veep”) Melhor Direção em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Jean-Marc Vallée (“Big Little Lies”) Noah Hawley (“Fargo”) Ryan Murphy (“FEUD: Bette And Joan”) Ron Howard (“Genius”) James Marsh (“The Night Of”) Steven Zaillian (The Night Of) Melhor Roteiro em Série de Drama Joel Fields, Joe Weisberg (“The Americans”) Gordon Smith (“Better Call Saul”) Peter Morgan (“The Crown”) Bruce Miller (“The Handmaid’s Tale”) The Duffer Brothers (“Stranger Things”) Lisa Joy, Jonathan Nolan (“Westworld”) Melhor Roteiro em Série de Comédia Donald Glover (“Atlanta: B.A.N”) Stephen Glover (“Atlanta: Streets on Lock”) Aziz Ansari, Lena Waithe (“Master of None”) Alec Berg (“Silicon Valley”) Billy Kimball (“Veep: Georgia”) David Mandel (“Veep: Groundbreaking”) Melhor Roteiro em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme David E. Kelley (“Big Little Lies”) Charlie Brooker (“Black Mirror: San Junipero”) Noah Hawley (“Fargo”) Ryan Murphy (“Feud: And the Winner Is”) Ryan Murphy, Jaffe Cohen, Michael Zam (“Feud: Pilot”) Richard Price, Steven Zaillian (“The Night Of”) Melhor Série de Esquetes e Variedades “Billy On The Street” “Documentary Now!” “Drunk History” “Portlandia” “Saturday Night Live” “Tracey Ullman’s Show” Melhor Reality Show “The Amazing Race” “American Ninja Warrior” “Project Runway” “RuPaul” “Top Chef” “The Voice” Melhor Talk Show de Variedades “Full Frontal with Samantha Bee” “Jimmy Kimmel Live” “Last Week Tonight” “Real Time with Bill Maher” “The Late Late Show with James Corden” “The Late Show with Stephen Colbert” Melhor Apresentador Alec Baldwin W. Kamau Bell RuPaul Charles Heidi Klum e Tim Gunn Gordon Ramsay Martha Stewart e Snoop Dogg

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  • Etc,  Filme,  Série

    Glenne Headly (1955 – 2017)

    9 de junho de 2017 /

    A atriz americana Glenne Headly, que viveu a protagonista feminina de “Dick Tracy” (1990) e estrelou a série “Monk”, morreu na noite de quinta-feira (8/6), aos 62 anos, informaram seus representantes, sem precisar a causa da morte. Headly nasceu em 13 de março de 1955 em Connecticut, iniciou a carreira no teatro e integrou a Chicago Steppenwolf Theatre Company, onde conheceu o ator John Malkovich, com quem se casou em 1982. Na mesma época, ela começou a aparecer nas telas. Sua estreia no cinema foi na comédia “Amigos para Sempre” (1981), de Arthur Penn. Especializando-se no gênero, ainda foi vista em pérolas da década de 1980, como “Fandango” (1985), de Kevin Reynolds, e “A Rosa Púrpura do Cairo” (1985), de Woody Allen. Ainda fez dois filmes com o marido, “Eleni” (1985) e “Construindo Um Cara Certinho” (1987), antes de se divorciarem em 1988, ano em que, por coincidência, deixou de ser coadjuvante. A virada veio com a comédia “Os Safados” (1988), na qual viveu uma herdeira assediada por dois golpistas rivais, interpretados por Steve Martin e Michael Caine. O filme do diretor Frank Oz fez grande sucesso. Mas o trabalho seguinte provou-se ainda mais popular. A atriz se projetou como protagonista ao conquistar o papel de Tess Trueheart, a namorada do herói dos quadrinhos Dick Tracy, no filme estrelado e dirigido por Warren Beatty em 1990. Na trama, ela superava até Madonna em desenvolvimento e tempo de tela. Para completar, na mesma época foi indicada ao Emmy pela minissérie “Os Pistoleiros do Oeste” (1989). O reconhecimento foi acompanhado pela vontade de diversificar sua filmografia, às vezes sem sucesso, como no suspense “Pensamentos Mortais” (1991) e no drama “O Despertar” (1991), outras com louvor, como no musical “Mr. Holland – Adorável Professor” (1995) e no telefilme “Marcas do Silêncio” (1996), que lhe rendeu nova indicação ao Emmy. O curioso é que, a partir de então, deixou de fazer sucesso com comédias, mesmo retomando a parceria com Steve Martin em “Bilko – O Sargento Trapalhão” (1996), fracasso de crítica e bilheteria. Ela também foi a mãe de Lindsay Lohan no fraco “Confissões de uma Adolescente em Crise” (2003) e, dez anos depois, a mãe de Joseph-Gordon Levitt em “Como Perder Essa Mulher” (2013), seu reencontro tardio com o sucesso cômico. Glenne Headly também participou de várias séries. Alguns de seus papéis de destaque incluem a médica Abby Keaton na 3ª temporada de “Plantão Médico/E.R.” (exibida em 1996) e Karen Stottlemeyer, a esposa do personagem de Ted Levine na série “Monk” (entre 2003 e 2006). Além desses papéis recorrentes, ela apareceu em episódios de “Law & Order: SVU”, “C.S.I.”, “Grey’s Anatomy”, “Psych” e “Parks and Recreation”. Mais recentemente, a atriz integrou o elenco da série criminal “The Night Of”, uma das atrações mais elogiadas da HBO do ano passado, e estava gravando a 1ª temporada de “Future Man” para o serviço de streaming Hulu, como mãe do protagonista, Josh Hutcherson. Segundo os produtores, ela completou seis episódios e não será substituída na série, que ainda não tem data para estrear. A trama será reescrita para explicar sua ausência. Hutcherson foi um dos primeiros a se manifestar nas redes sociais sobre a morte da atriz. “Eu só conheci a talentosa, compreensiva, carinhosa e bela Glenne Headly por um tempo curto. Ela era forte, poderosa e hilariante. Seus olhos trouxeram à vida tantos personagens surpreendentes ao longo dos anos e seu amor trouxe à vida uma bela família. Vou sentir falta da sua presença, seu sorriso, e a forma como ela me fez sentir como seu filho – antes, durante e depois das gravações. Agarre-se àqueles que fazem você se sentir amado. Meu coração está partido e eu só posso imaginar o que aqueles mais próximos a ela estão passando… Com o coração de chumbo vamos celebrar o insubstituível Glenne Headly”, ele escreveu em seu Instagram.

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    Sindicato dos Diretores de Fotografia premia cinegrafista australiano de Lion

    5 de fevereiro de 2017 /

    O Sindicato dos Diretores de Fotografia premiou Greig Fraser por seu trabalho no drama “Lion – Uma Jornada Para Casa”, em cerimônia realizada no sábado (3/2). Foi a primeira vez que o australiano disputou o ASC Award. Seus concorrentes eram James Laxton (“Moonlight”), Rodrigo Prieto (“Silêncio”), Linus Sandgren (“La La Land”) e Bradford Young (“A Chegada”). Todos eles também estão indicados ao Oscar 2017 na mesma categoria. Com estreia prevista nos cinemas brasileiros para o dia 16 de fevereiro, “Lion” conta a história do indiano Saroo (Dev Patel) que se perdeu do irmão numa estação de trem de Calcutá e enfrentou grandes desafios para sobreviver sozinho até de ser adotado por uma família australiana. Tudo isso quando tinha apenas 5 anos. Incapaz de superar o que aconteceu, aos 25 anos ele decide buscar uma forma de reencontrar sua família biológica. Nas categorias voltadas para a televisão, “Game of Thrones” e “Mr. Robot” foram os grandes vencedores entre as séries. Já “The Night Of” se sagrou campeão entre as minisséries. O astro Denzel Washington e os diretores de fotografia Edward Lachman, Philippe Rousselot, Bill Garcia e Nancy Schreiber receberam prêmios honorários por toda a carreira.

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    The Night Of: HBO disponibiliza na íntegra o primeiro episódio legendado de sua nova série

    13 de julho de 2016 /

    O canal pago HBO Brasil disponibilizou no YouTube o primeiro episódio legendado de “The Night Of”, que pode ser assistido na íntegra aqui mesmo nesta página, logo abaixo. Com aclamação da crítica e recorde de público nos EUA, a estreia de “The Night Of” está sendo considerado um dos maiores acertos do HBO nos últimos tempos, e a estratégia do canal visa tornar a série ainda mais conhecida e falada. A atração estreou na TV paga no domingo (10/7) e foi vista, nos EUA, por 2,8 milhões telespectadores ao vivo, audiência que superou o lançamento recente mais prestigiado do canal, “True Detective”, que juntou 2,4 milhões de pessoas em seu episódio inaugural em 2014, graças à curiosidade gerada por seu elenco famoso, encabeçado por Matthew McConaughey e Woody Harrelson. Em comparação, a estreia dramática anterior do canal, “Vinyl”, de Martin Scorsese, abriu com 760 mil telespectadores em fevereiro e acabou cancelada. Escrita e dirigida por Steven Zaillian (vencedor do Oscar de Melhor Roteiro Adaptado por “A Lista de Schindler”, além de responsável pelas adaptações de “Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres” e “O Homem Que Mudou o Jogo”), “The Night Of” acompanha uma investigação policial e a prisão de um homem, que após passar uma noite com uma mulher desconhecida, acorda com ela a seu lado, assassinada à facadas. Além do tema criminal, a série busca abordar temas como choque cultural e preconceito, tendo como suspeito um homem muçulmano, interpretado por Riz Ahmed (“O Abutre”). O ótimo elenco também inclui John Turturro (“Transformers”), Michael Kenneth Williams (“12 Anos de Escravidão”), Glenne Headly (“Como Não Perder Essa Mulher”), Max Casella (“Oldboy”), Sofia Black-D’Elia (“Projeto Almanaque”), Mohammad Bakri (“As Flores de Kirkuk”) e Peyman Moaadi (“A Separação”). A atração é inspirada na série britânica “Criminal Justice”, produção da BBC vencedora de vários Bafta e um Emmy Internacional, e seria originalmente estrelada pelo falecido James Gandolfini (série “The Sopranos”), que chegou a gravar o piloto no papel do advogado vivido por Turturro. A trama original tem oito episódios, mas o sucesso deve garantir uma 2ª temporada centrada numa nova trama.

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  • Série

    The Night Of: Estreia da nova série supera True Detective na HBO

    11 de julho de 2016 /

    A série “The Night Of” surpreendeu com uma das melhores estreias recentes do canal pago HBO. Empurrada pela recepção positiva à sua pré-estreia nas plataformas de streaming do canal, a atração estreou na TV americana no domingo (10/7) diante de 2,8 milhões telespectadores ao vivo. A audiência superou o lançamento recente mais prestigiado da HBO, “True Detective”, que juntou 2,4 milhões de pessoas em seu episódio inaugural em 2014, graças à curiosidade gerada por seu elenco famoso, encabeçado por Matthew McConaughey e Woody Harrelson. Em comparação, a estreia dramática anterior do canal, “Vinyl”, de Martin Scorsese, abriu com 760 mil telespectadores em fevereiro, e acabou cancelada. Escrita e dirigida por Steven Zaillian (vencedor do Oscar de Melhor Roteiro Adaptado por “A Lista de Schindler”, além de responsável pelas adaptações de “Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres” e “O Homem Que Mudou o Jogo”), “The Night Of” acompanha uma investigação policial e a prisão de um homem, que após passar uma noite com uma mulher desconhecida, acorda com ela a seu lado, assassinada à facadas. Além do tema criminal, a série busca abordar temas como choque cultural e preconceito, tendo como suspeito um homem muçulmano, interpretado por Riz Ahmed (“O Abutre”). O ótimo elenco também inclui John Turturro (“Transformers”), Michael Kenneth Williams (“12 Anos de Escravidão”), Glenne Headly (“Como Não Perder Essa Mulher”), Max Casella (“Oldboy”), Sofia Black-D’Elia (“Projeto Almanaque”), Mohammad Bakri (“As Flores de Kirkuk”) e Peyman Moaadi (“A Separação”). A atração é inspirada na série britânica “Criminal Justice”, produção da BBC vencedora de vários Bafta e um Emmy Internacional, e seria originalmente estrelada pelo falecido James Gandolfini (série “The Sopranos”), que chegou a gravar o piloto no papel do advogado vivido por Turturro. A trama original tem oito episódios, mas o sucesso deve garantir uma 2ª temporada centrada numa nova trama.

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  • Série

    The Night Of: Veja trailer e cinco teasers da série criminal do roteirista de Millennium

    15 de junho de 2016 /

    O canal pago americano HBO divulgou o trailer completo e cinco teasers da série limitada “The Night Of”, que, sem revelar muito da trama, demonstram um clima bastante sombrio. Escrita e dirigida por Steven Zaillian (vencedor do Oscar de Melhor Roteiro Adaptado por “A Lista de Schindler”, além de responsável pelas adaptações de “Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres” e “O Homem Que Mudou o Jogo”), a trama acompanha uma investigação policial e a prisão de um homem, que após passar uma noite com uma mulher desconhecida, acorda com ela a seu lado, assassinada à facadas. Além do tema criminal, a série irá abordar choque cultural e preconceito, tendo como suspeito um homem muçulmano, interpretado por Riz Ahmed (“O Abutre”). O ótimo elenco também inclui John Turturro (“Transformers”), Michael Kenneth Williams (“12 Anos de Escravidão”), Glenne Headly (“Como Não Perder Essa Mulher”), Max Casella (“Oldboy”), Sofia Black-D’Elia (“Projeto Almanaque”), Mohammad Bakri (“As Flores de Kirkuk”) e Peyman Moaadi (“A Separação”). A atração é inspirada na série britânica “Criminal Justice”, produção da BBC vencedora de vários Bafta e um Emmy Internacional, e seria originalmente estrelada pelo falecido James Gandolfini (série “The Sopranos”), que chegou a gravar o piloto no papel do advogado vivido por Turturro. Com oito episódios, a estreia está agendada para o dia 10 de julho.

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