Bastille Day: Idris Elba tenta impedir atentado em Paris em trailer de filme de ação
O Studiocanal divulgou o primeiro trailer do thriller de ação “Bastille Day”. A prévia mostra Idris Elba (“Beasts of No Nation”) tentando impedir um ataque terrorista em Paris. Para isso, conta com a ajuda de um ladrão (Richard Madden, de “Game Of Thrones”), cuja destreza o transforma rapidamente de suspeito em aliado. Na trama, o personagem de Madden é um batedor de carteiristas americano que mora em Paris, e cai nas mãos da CIA quando rouba uma maleta que contém mais do que apenas uma carteira. Responsável pelo caso, o agente vivido por Elba logo percebe que a habilidade do ladrão pode ajudá-lo a desvendar uma conspiração criminosa no coração da força policial. O elenco também inclui Kelly Reilly (“O Voo”) e Charlotte Le Bon (“A Travessia”). Com direção de James Watkins (“A Mulher de Preto”), o filme estreia em 22 de abril no Reino Unido e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.
José Padilha vai filmar a tropa de elite israelense na operação mais famosa da guerra ao terror
O diretor José Padilha definiu seu próximo filme. Ele confirmou ao site Deadline que dirigirá “Entebbe”, baseado numa das missões de resgate e combate ao terror mais famosas de todos os tempos. O roteiro está a cargo de Gregory Burke do ótimo filme britânico “71: Esquecido em Belfast”, filme premiadíssimo que, para variar, saiu direto em DVD no Brasil. O filme vai acompanhar a missão de resgate dos passageiros de um voo da Air France, vindo de Tel Aviv, que teve sua trajetória desviada para Entebbe, em Uganda, por quatro sequestradores (dois palestinos e dois alemães) em 1976. Ameaçando matar a tripulação e os israelenses presentes no voo, os terroristas exigiam a libertação de dezenas de palestinos aprisionados por Israel, e contavam com o apoio do ditador de Uganda, Idi Amin Dada. Em resposta, o governo israelense mobilizou uma tropa de elite, composta por 100 combatentes, que invadiu o aeroporto, enfrentou o exército ugandense, matou os sequestradores e libertou os passageiros. A operação durou 90 minutos e deixou um saldo de 53 mortos. Entre as baixas, contam-se apenas três passageiros e um único militar israelense, o comandante da invasão, Yonatan Netanyahu, irmão do atual Primeiro Ministro de Israel Benjamin Netanyahu. A ação espetacular já rendeu um filme israelense, “Operação Thunderbolt” (1977), com direção de Menahem Globus, o dono do estúdio Cannon, além do telefilme americano “Resgate Fantástico” (1976), estrelado por Charles Bronson (“Desejo de Matar”) e dirigido por Irvin Kershner (“O Império Contra-Ataca”), ambos realizados logo após o sequestro. Padilha vai buscar imprimir um viés documental, contando a história a partir de diversos pontos de vista, incluindo os sequestradores, os políticos envolvidos na negociação e até a tripulação francesa, que se recusou a abandonar os israelenses quando os passageiros de outras nacionalidades foram liberados pelos terroristas. A produção está a cargo dos estúdios britânicos Working Title e StudioCanal, mas ainda não há previsão para a sua estreia.
Miranda Otto entra na série derivada de 24 Horas
A atriz Miranda Otto (“Flores Raras”) juntou-se ao elenco de “24: Legacy”, série derivada da franquia “24 Horas”. De acordo com o Deadline, Otto interpretará Rebecca Ingram, ex-chefe da CTU que se arrependeu de ter deixado a agência de combate contra o terrorismo para se casar com um senador. Curiosamente, a atriz acaba de viver uma chefe de divisão da CIA na 5ª temporada da série “Homeland”, cujo final foi ao ar em dezembro. Tanto “Homeland” quanto “24: Legacy” são produzidas por Howard Gordon. Miranda Otto vai se juntar a Corey Hawkins (“Straight Outta Compton – A História do NWA”), que viverá o protagonista da nova atração, um herói de guerra chamado Eric Carter. Na trama, uma ameaça que o acompanha após retornar do Oriente Médio faz com que procure a CTU (Agência de Contra-Terrorismo) para salvar sua vida, enquanto tenta impedir um grande ataque terrorista. A atração não deve repetir personagens da série original, mas fará referências à tramas anteriores. A rede americana Fox, inclusive, negocia com Kiefer Sutherland para uma participação especial, o que não está garantido. “24: Legacy” deve manter a estrutura da ação em tempo real. Mas, ao contrário das primeiras temporadas de “24 Horas”, terá apenas 13 episódios como a minissérie “24 Horas: Viva um Novo Dia”. A série será escrita pelos veteranos de “24 Horas” Evan Katz e Manny Coto, e terá seu primeiro episódio dirigido pelo cineasta Stephen Hopkins (“A Colheita do Mal”).
Ator de Straight Outta Compton será protagonista do spin-off da série 24 Horas
A série derivada de “24 Horas” encontrou seu protagonista. Segundo o site Variety, a atração será estrelada por Corey Hawkins, intérprete de Dr. Dre no filme “Straight Outta Compton – A História do NWA”. Intitulada “24: Legacy”, a série trará Hawkins no papel de um herói de guerra chamado Eric Carter, que retorna do Oriente Médio aos EUA. Entretanto, uma ameaça contra ele faz com que procure a CTU (Agência de Contra-Terrorismo) para salvar sua vida, enquanto tenta impedir um grande ataque terrorista. A atração não deve repetir personagens da série original, mas fará referências à tramas anteriores. A rede americana Fox, inclusive, negocia com Kiefer Sutherland para uma participação especial, o que não está garantido. “24: Legacy” deve manter a estrutura da ação em tempo real. Mas, ao contrário das primeiras temporadas de “24 Horas”, terá apenas 13 episódios como a minissérie “24 Horas: Viva um Novo Dia”. Além de protagonizar a nova série, Corey Hawkins também está escalado para participar do prólogo de “King Kong”, “Kong: Skull Island”, atualmente em produção.
Netflix lançará o documentário Je Suis Charlie no aniversário do ataque terrorista à Charlie Hebdo
O serviço de streaming Netflix vai lançar o documentário “Je Suis Charlie”, sobre o ataque à redação do jornal satírico francês “Charlie Hebdo”, que culminou na morte de 12 pessoas, para seus assinantes de todo o mundo a partir desta quinta-feira (7/1), quando se completa um ano do atentado. Dirigido por Daniel e Emmanuel Leconte, pai e filho, o filme foi exibido pela primeira vez no Festival de Toronto, em setembro, e conta com entrevistas de arquivo feitas com os cartunistas Cabu, responsável pela caricatura do profeta Maomé que foi usada como justificativa dos terroristas pelo ataque em Paris, e Charb, editor-chefe do “Charlie Hebdo”. Ambos foram assassinados no ataque de 2015. Entre as participações, também ganha destaque a da cartunista Corinne Rey, a Coco, que relembra como foi forçada a abrir as portas do “Charlie Hebdo” sob a mira de uma arma, e a do presidente da França François Hollande. O documentário tem ainda imagens de manifestações de apoio às vítimas pelo mundo, relatos de sobreviventes e comentários que contextualizam a importância do jornal. Veja abaixo o trailer exibido para a première no Festival de Toronto.
Candidato a Imperador da Galáxia, Donald Trump critica Obama por ser fã de Star Wars
O candidato a Imperador da Galáxia, Donald Trump, comprou briga com a Resistência. Em um vídeo de 15 segundos, postado no Instagram, o milionário que quer ser Presidente dos Estados Unidos pelo Partido Republicano criticou o Presidente Barack Obama por ser fã de “Star Wars”, insinuando que ele devia se preocupar com as guerras reais. “Precisamos de um presidente real. Nós estamos em uma guerra séria”, diz o vídeo, acompanhado por imagens de notícias sobre o Estado Islâmico e os ataques terroristas ocorridos em Paris e na cidade de San Bernardino. “Nosso presidente está ocupado com outra guerra”, conclui a propaganda, antes de mostrar Obama dizendo: “Ok, pessoal. Preciso ir ver “Star Wars”. A frase de Obama foi dita no dia 18 de dezembro, durante coletiva de imprensa na Casa Branca. O que Trump não contou é que a sessão que o Presidente veria foi realizada para famílias de militares que morreram em guerras de verdade, como no Iraque e no Afeganistão, e não numa guerra de retórica. A cada declaração e comercial, Trump, por outro lado, parece cada vez mais louco para invadir um novo país, iniciar mais uma guerra, apertar o botão que dispara bombas atômicas, deportar todos os imigrantes, prender qualquer muçulmano e fazer o diabo, oscilando entre iniciar o apocalipse ou se divertir apenas implantando uma distopia verídica. We need a real President! Um vídeo publicado por Donald J. Trump (@realdonaldtrump) em Dez 29, 2015 às 11:10 PST
Kathryn Bigelow desenvolve série sobre jihadistas para o HBO
A cineasta Kathryn Bigelow (“A Hora Mais Escura”) está desenvolvendo uma série sobre recrutamento jihadista para o canal pago HBO, informou o site The Hollywood Reporter. Intitulada “The Recruiters”, a produção será passada em Minnesota e irá descortinar o impenetrável universo recrutamento de jovens para morrer pelo Islã em atentados terroristas. A cineasta vencedora do Oscar 2010 por “Guerra ao Terror” vai dirigir o piloto e será responsável pela produção executiva da série, caso ela seja aprovada. Além de Bigelow, o projeto tem o envolvimento do rapper somali K’naan Warsame, que desenvolveu sua carreira musical no Canadá. Ele irá escrever o roteiro do piloto. Ainda não há cronograma definido para o projeto. “The Recruiters” será a segunda tentativa de Bigelow para emplacar uma série no HBO. Em 2010, ela dirigiu o piloto de “The Miraculous Year”, mas a série acabou sendo rejeitada.
Sam Riley negocia viver o vilão da adaptação do mangá Ghost in the Shell
A adaptação do mangá “Ghost in the Shell” entrou em fase final de pré-produção, definindo os intérpretes de alguns personagens chaves. Segundo o site Deadline, o ator britânico Sam Riley (“Na Estrada”) está em negociações adiantadas para interpretar o líder terrorista da trama, com Michael Pitt (série “Boardwalk Empire”) também sendo considerado. O papel seria o do vilão conhecido como The Laughing Man (o homem que ri). O detalhe é que ele não aparece no mangá original nem no anime clássico de 1995, mas na série televisiva “Ghost in the Shell: Stand Alone Complex”. Isso indica que o roteiro deve aproveitar várias fontes da mitologia da franquia. “Ghost in the Shell” foi criado como mangá em 1989 por Masamune Shirow (criador também de “Appleseed”), um dos maiores mestres dos quadrinhos japoneses, e deu origem a uma franquia animada, composta por três longas, quatro OVAs (filmes lançados diretamente em vídeo) e duas séries de televisão. Trata-se de um thriller futurista, passado em 2029, que acompanha a major Mokoto Kusanagi, a cyborg comandante de uma unidade de combate ao terrorismo cibernético, em luta contra uma conspiração de hackers, cujo objetivo é levar anarquia às ruas de uma megacidade japonesa. Considerado um marco da literatura cyberpunk, o mangá de Shirow se tornou tão influente quanto o celebrado “Akira”, de Katsuhiro Otomo. Caso a negociação seja bem-sucedida, Riley ou Pitt se juntarão a Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), que viverá a protagonista da trama, e ao dinamarquês Pilou Asbæk (série “Os Borgias”), intérprete de seu segundo-em-comando Batou. O nome da personagem de Johansson pode ser alterado, uma vez que a atriz não tem traços japoneses. A direção está a cargo de Rupert Sanders (“Branca de Neve e o Caçador”) e a produção terá supervisão de Steven Spielberg (“Lincoln”), dono do estúdio DreamWorks, que é fã assumido do material original. A primeira versão da adaptação americana foi escrita por Laeta Kalogridis (“Ilha do Medo”) há cinco anos. Mas a Dreamworks não pretende aproveitar esse roteiro, trabalhando com uma nova história de Jonathan Herman (“Straight Outt Compton”) e Jamie Moss (“Os Reis da Rua”). O filme tem data de estreia marcada para abril de 2017 e já possui título nacional: “O Fantasma do Futuro”, mantendo a “tradução” infeliz usada no lançamento do DVD do anime original no Brasil.






