Ghost in the Shell: Fotos e vídeos flagram filmagens com Scarlett Johansson
Paparazzi e equipes de TV registraram o começo das filmagens de “Ghost in the Shell” nas ruas de Hong Kong, que viraram cenários futuristas para a produção sci-fi. Fotos e vídeos registraram cenários, figurantes fantasiados e os dois protagonistas, a americana Scarlett Johansson (“Capitão América: Guerra Civil”) e o dinamarquês Pilou Asbæk (série “Os Borgias”), que interpretam policiais de uma divisão de crimes cibernéticos. O elenco internacional também inclui Michael Pitt (série “Boardwalk Empire”), a francesa Juliette Binoche (“Godzilla”) e os japoneses Takeshi Kitano (“Zatoichi”), Rila Fukushima (“Wolverine – Imortal”), Kaori Momoi (“Memórias de uma Gueixa”) e Yutaka Izumihara (“Invencível”). Considerada uma das maiores realizações dos quadrinhos japoneses, “Ghost in the Shell” (alma na concha, em tradução literal) foi criado em 1989 por Masamune Shirow (também autor de “Appleseed”) e teve grande impacto na cultura pop, especialmente no ramo da sci-fi conhecido como cyberpunk. A história original se passava em 2029 e acompanhava a major Mokoto Kusanagi, comandante ciborgue de uma unidade de combate ao terrorismo cibernético (Seção 9), que luta contra uma conspiração de hackers, cujo objetivo é levar anarquia às ruas de uma megacidade japonesa. Seu sucesso deu origem a uma franquia animada, composta por três longas, quatro OVAs (filmes lançados diretamente em vídeo) e duas séries de televisão. A direção da adaptação americana está a cargo de Rupert Sanders (“Branca de Neve e o Caçador”) e a produção terá supervisão de Steven Spielberg (“Lincoln”), dono do estúdio DreamWorks, que é fã assumido do material original. A previsão de lançamento é para 31 de março de 2017. https://www.youtube.com/watch?v=Cs2wU2e6v7Y
Atriz de Wolverine entra na adaptação do mangá Ghost in the Shell
A atriz Rila Fukushima, que interpretou Katana na série “Arrow” e Yukio em “Wolverine – Imortal”, vai estrelar outra adaptação de quadrinhos. Segundo o site The Hollywood Reporter, ela entrou no elenco de “Ghost in the Shell”, adaptação do famoso mangá do mestre Masamune Shirow (criador também de “Appleseed”). O papel da atriz ainda não foi revelado, mas sua contratação acontece após a produção ter sido criticada porque a estrela Scarlett Johansson, intérprete da protagonista do mangá, Motoko Kusanagi, não é japonesa. Fukusima não é a primeira estrela japonesa contratada para o longa, que também contará com o veterano Takeshi “Beat” Kitano (“Zatoichi”) como Daisuke Aramaki, o chefe da Seção 9, além de Kaori Momoi (“Memórias de uma Gueixa”) e Yutaka Izumihara (“Invencível”). O elenco também inclui Michael Pitt (série “Boardwalk Empire”), como o terrorista virtual conhecido como The Laughing Man (o homem que ri), e o dinamarquês Pilou Asbæk (série “Os Borgias”), como o policial Batou, parceiro de Kusanagi, e a francesa Juliette Binoche (“Godzilla”) como a Dra. Ouelet, que não existe nos quadrinho. Considerada uma das maiores realizações dos quadrinhos japoneses, “Ghost in the Shell” (alma na concha, em tradução literal) foi criado em 1989 por Masamune Shirow e teve grande impacto na cultura pop, especialmente no ramo da sci-fi conhecido como cyberpunk. A história original se passava em 2029 e acompanhava a major Mokoto Kusanagi, comandante ciborgue de uma unidade de combate ao terrorismo cibernético (Seção 9), que luta contra uma conspiração de hackers, cujo objetivo é levar anarquia às ruas de uma megacidade japonesa. Seu sucesso deu origem a uma franquia animada, composta por três longas, quatro OVAs (filmes lançados diretamente em vídeo) e duas séries de televisão. A direção da adaptação americana está a cargo de Rupert Sanders (“Branca de Neve e o Caçador”) e a produção terá supervisão de Steven Spielberg (“Lincoln”), dono do estúdio DreamWorks, que é fã assumido do material original. A previsão de lançamento é para 31 de março de 2017.
The Last Ship: Trailer revela missão da 3ª temporada
O canal pago TNT divulgou o pôster e um novo trailer da 3ª temporada da série de ação apocalíptica “The Last Ship”. A prévia troca as ameaças biológicas dos primeiros episódios por uma missão mais convencional de resgate, após o rapto do imediato Mike Slattery (Adam Baldwin, ex-série “Chuck”) na Ásia. As imagens chamam atenção para a ausência da cientista Dra. Rachel Scott (Rhona Mitra, de “Anjos da Noite 3”), que nos últimos instantes da temporada anterior foi vista sendo alvejada à queima-roupa. Produzida pelo cineasta Michael Bay (“Transformers”), a série acompanha a tripulação de um destroyer da Marinha dos EUA após um vírus dizimar a maioria da população mundial. Após encontrar a cura na 1ª temporada, a missão do comandante Tom Chandler (Eric Dane, ex-“Grey’s Anatomy”) perdeu muito de seu ímpeto, resultado numa queda de 30% de audiência. Mas mesmo com 3 milhões de telespectadores ao vivo, a atração permanece entre as mais assistidas da TV paga americana. Desenvolvida por Hank Steinberg (criador da série “Desaparecidos/Without a Trace”), “The Last Ship” também é estrelada por Marissa Neitling (“Terremoto: A Falha de San Andreas”), Travis Van Winkle (“Transformers”), Charles Parnell (série “Os Irmãos Aventura”), Tania Raymonde (“O Massacre da Serra Elétrica 3D – A Lenda Continua”), Maximiliano Hernández (“Os Vingadores”), Jocko Sims (“Planeta dos Macacos: O Confronto”), John Pyper-Ferguson (série “Alphas”), Mark Moses (série “Mad Men”) e Bren Foster (“Operações Especiais”). A 3ª temporada, com mais 13 episódios inéditos, começa a ser exibida em 12 de junho nos EUA.
Série derivada de 24 Horas ganha primeiro trailer repleto de ação
A rede americana Fox divulgou o trailer de “24: Legacy”, série derivada do sucesso “24 Horas”. A prévia revela que a ligação com a série original se resume à menção da CTU (Unidade de Contra-Terrorismo), a organização ficcional de onde saiu o agente Jack Bauer. Uma ex-diretora da agência, vivida por Miranda Otto (que estrelou a última temporada de “Homeland”), é acionada pelo novo protagonista, um militar de elite em fuga (Corey Hawkins, o Dr. Dre de “Straight Outta Compton”), que sofre retaliação de terroristas após voltar de uma missão no Oriente Médio. Assim como a série original, a ação é trepidante e acontece em tempo real, com produção da mesma equipe, liderada por Howard Gordon, Manny Coto e Evan Katz. O elenco ainda inclui Jimmy Smits (série “Sons of Anarchy”), Dan Bucatinsky (série “Scandal”), Anna Diop (série “The Messengers”), Teddy Sears (série “The Flash”), Ashley Thomas (série “Beowulf: Return to the Shieldlands”) e Charlie Hofheimer (série “Mad Men”). A série vai estrear nos EUA em 5 de fevereiro, com apenas 13 episódios.
Fox anuncia oito séries novas, incluindo adaptações de O Exorcista e Máquina Mortífera
A rede americana Fox saiu na frente da concorrência ao anunciar, na terça (10/5), suas novas séries para a temporada de outono de 2016. Foram encomendadas oito atrações novas, com destaque para as adaptações televisivas dos filmes “O Exorcista” (1973) e “Máquina Mortífera” (1987), além do spin-off da série “24 Horas”, anteriormente anunciado. As três atrações estavam entre os projetos mais badalados da temporada graças à popularidades de suas franquias, mas também pelas equipes envolvidas em suas produções. O piloto de “The Exorcist” (título original da série) foi dirigido por ninguém menos que o cineasta Rupert Wyatt (“Planeta dos Macacos: A Origem”) e estrelado pela veterana atriz Geena Davis (“Thelma & Louise”). Na trama, ela vive a mãe de duas garotas (Brianne Howey, da série “Scream Queens”, e Hannah Kasulka, de “The Fosters”), que podem ter sido possuídas pelo diabo. O elenco ainda inclui o mexicano Alfonso Herrera (ex-“Rebelde”, atualmente na série “Sense8”) e o inglês Ben Daniels (série “House of Cards”) como os padres que praticam o exorcismo. A adaptação foi desenvolvida pelo roteirista Jeremy Slater (“Renascida do Inferno” e “Quarteto Fantástico”). Por sua vez, o piloto de “Lethal Weapon” foi comandado pelo cineasta McG (“3 Dias Para Matar”) e estrelado por Clayne Crawford (série “Rectify”) e Damon Wayans (série “Eu, a Patroa e as Crianças”). Os dois viverão os policiais Martin Riggs e Roger Murtaugh, papéis celebrizados por Mel Gibson e Danny Glover no cinema. O elenco também conta com Jordana Brewster, uma das estrelas da franquia “Velozes e Furiosos”, no papel de uma personagem que não existia no filme, a Dra. Maureen “Mo” Cahill, negociadora de sequestros e terapeuta da polícia de Los Angeles. A adaptação foi desenvolvida pelo roteirista Matt Miller, criador da recém-cancelada “Forever”. Na trama, Riggs chega a Los Angeles buscando um recomeço, após a perda da mulher e do filho pequeno, mas age impulsivamente, colocando-se em perigo como reflexo de sua depressão. Ele terá como parceiro Murtaugh, que sofreu uma ataque cardíaco e deve evitar qualquer tipo de estresse. Intitulada “24: Legacy”, a atração derivada de “24 Horas” trará Corey Hawkins (Dr. Dre no filme “Straight Outta Compton”) no papel de um herói de guerra que procura a CTU (Agência de Contra-Terrorismo) para tentar impedir um grande ataque terrorista. Criada pelos produtores de “24 Horas” (Howard Gordon, Manny Coto e Evan Katz), a série negocia com Kiefer Sutherland para uma participação especial, o que não está garantido, já que ele estrelará uma nova atração em outro canal. As demais atrações aprovadas são “Pitch”, de Dan Fogelman (diretor e roteirista de “Não Olhe para Trás”), sobre a primeira mulher arremessadora (Kylie Bunbury, de “Under the Dome”) a jogar nas ligas principais do beisebol americano; “APB”, de David Slack (produtor-roteirista de “Person of Interest”), em que um bilionário (Justin Kirk, de “Weeds”) adquire uma delegacia de polícia após o assassinado de um ente querido, propondo uma abordagem de vanguarda no combate ao crime; “Star”, de Lee Daniels (criador de “Empire”), que acompanhará três garotas (elenco estreante) que decidem formar uma banda; “The Mick”, dos irmãos John e Dave Chernin (produtores-roteiristas de “It’s Always Sunny in Philadelphia”), que traz Kaitlin Olson (também de “Philadelphia”) como uma mulher falida que aceita cuidar dos sobrinhos após a irmã fugir do país no rastro de um escândalo financeiro; e “Making History”, de Julius Sharpe (roteirista-produtor de “Uma Família da Pesada/Family Guy”), em que três amigos (Adam Pally, de “The Mindy Project”, Leighton Meester, de “Gossip Girl”, e Yassir Lester, da série “Girls”) descobrem uma maneira de viajar no tempo, visitando momentos históricos do passado e complicando suas vidas no presente. A última é considerada a série de comédia mais promissora da leva, graças à produção dos cineastas Phil Lord e Chris Miller, que dirigiram “Anjos da Lei” (2012), “Uma Aventura Lego” (2014) e vão comandar o filme sobre a juventude de Han Solo. Os dois também produzem a bem-sucedida série “The Last Man on Earth”. A Fox ainda não anunciou as datas de estreia de suas novas séries.
Estrela de Supergirl será mulher de terrorista em filme sobre o atentado da maratona de Boston
A atriz Melissa Benoist (estrela da série “Supergirl”) entrou no elenco de “Dia do Atentado” (Patriots Day), dramatização do ataque terrorista contra a maratona de Boston em 2013, informou o site da revista Variety. Ela vai viver Katherine Russell, mulher do terrorista Tamerlan Tsarnaev (papel do georgiano Themo Melikidze). Americana que se converteu ao islã, a viúva foi considerada suspeita de ser cúmplice do marido. O filme vai contar a história dos ataques que ocorreram no “Dia do Patriota” e a caçada aos irmãos terroristas, responsáveis pelos atentados, tendo como base o livro “Boston Strong”, escrito por Casey Sherman (autor do livro que virou o filme “Horas Decisivas”) e Dave Wedge. O roteiro foi escrito por Matt Charman (“Ponte de Espiões”) e Eric Johnson (que adaptou “Horas Decisivas”), e a direção é de Peter Berg (“O Grande Herói”). O grande elenco é encabeçado por Mark Wahlberg (também de “O Grande Herói”), que ainda atua como produtor executivo do longa. Entre os demais intérpretes incluem-se John Goodman (“Argo”), JK Simmons (“Whiplash”), Michelle Monaghan (“Pixels”), Kevin Bacon (série “The Following”), Alex Wolff (“Casamento Grego 2”), Vincent Curatola (“O Homem da Máfia”), Jimmy O. Yang (série “Silicon Valley”), Lana Condor (“X-Men: Apocalipse”), James Colby (“A Entrega”) e Rachel Brosnahan (série “Wayward Pines”). “Dia do Atentado” já começou a ser filmado em Boston e a estreia está marcada para o dia 21 de dezembro, em lançamento limitado para se qualificar ao Oscar, antes de chegar ao circuito comercial norte-americano em 13 de janeiro. Ainda não há previsão para os cinemas brasileiros.
Ghost in the Shell: Após sofrer patrulha ideológica, Scarlett Johansson ganha defensores
A divulgação da primeira foto de Scarlett Johansson na sci-fi “Ghost in the Shell” virou tempestade em copo d’água, nesses tempos de patrulha ideológica politicamente correta nos EUA. Tudo porque ela não é japonesa como a personagem original do mangá em que o filme se baseia. Aliás, já não era japonesa antes da foto ser feita, mas a tentativa dos produtores de deixarem-na com o visual dos quadrinhos aumentou o ressentimento. O óbvio: o filme “Ghost in the Shell” é uma produção americana baseada no famoso mangá e anime. E quem protesta contra uma estrela americana numa adaptação de produto japonês parece ignorar que remakes de filmes americanos no exterior, como, por exemplo, as versões chinesas de clássicos de Martin Scorsese e dos irmãos Coen, não são estreladas por americanos. Mas nem sempre o óbvio é claro o suficiente para quem se alista na patrulha estelar. Diante da fumaça, Sam Yoshiba, diretor executivo da editora Kodansha, que publicou o mangá, deu uma entrevista ao site The Hollywood Reporter em que comemorou a escalação de Johansson. “Olhando para a carreira dela até agora, Scarlett Johnsson é uma escolha de elenco muito boa. Ela tem uma coisa meio cyberpunk, sabe. E, desde o começo, nós nunca imaginamos que seria uma atriz japonesa”, manifestou-se. Yoshiba também exaltou o fato de que o longa permitirá ao mundo conhecer algo culturalmente relevante que foi criado no Japão. E se isso não for suficiente para ajustar a perspectiva de quem acha que Hollywood deve ser um microcosmo do planeta e representar o mundo inteiro, o roteirista Max Landis (“Victor Frankenstein”) postou um vídeo no YouTube em que explica, de forma didática, como funciona a cultura americana, eximindo, inclusive, a indústria cinematográfica da escolha. Dizendo que os patrulheiros estão “bravos com a pessoa errada”, ele conclui que, sem Scarlett, o filme jamais seria feito. Vale a pena, para quem domina inglês, ouvir seus argumentos sensatos (veja abaixo). Considerada uma das maiores realizações dos quadrinhos japoneses, “Ghost in the Shell” (alma na concha, em tradução literal) foi criado em 1989 pelo mestre Masamune Shirow (criador também de “Appleseed”) e teve grande impacto na cultura pop, especialmente no ramo da sci-fi conhecido como cyberpunk. A história original se passava em 2029 e acompanhava a major Mokoto Kusanagi, comandante ciborgue de uma unidade de combate ao terrorismo cibernético, que luta contra uma conspiração de hackers, cujo objetivo é levar anarquia às ruas de uma megacidade japonesa. Seu sucesso deu origem a uma franquia animada, composta por três longas, quatro OVAs (filmes lançados diretamente em vídeo) e duas séries de televisão. A direção da adaptação americana está a cargo de Rupert Sanders (“Branca de Neve e o Caçador”) e a produção terá supervisão de Steven Spielberg (“Lincoln”), dono do estúdio DreamWorks, que é fã assumido do material original. A estreia está marcada para 13 de abril de 2017 no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Ghost in the Shell: Veja Scarlett Johansson na primeira foto da adaptação do mangá futurista
A Paramount Pictures divulgou a primeira foto da produção de “Ghost in the Shell”, que traz a Scarlett Johansson (“Os Vingadores”) de perfil. De cabelo escuro e cortado como a personagem dos quadrinhos, a atriz evoca o visual da Major Mokoto Kusanagi, heroína do mangá futurista em que a trama se baseia. Confira em versão maior abaixo deste texto (clique na imagem para ampliar). Além da foto, o estúdio divulgou um press release da produção, que contém uma sinopse. Nela, Motoko Kusanagi é referida apenas como a Major. O que não deixa de ser um artifício interessante para preservar a personagem sem se referir a sua etnia original. Afinal, Johansson pode pintar e cortar o cabelo, mas claramente não é japonesa. A sinopse diz: Baseado na obra de ficção científica internacionalmente aclamada, “Ghost in the Shell” acompanha a Major, uma híbrida de humano e ciborgue, que lidera uma força-tarefa de elite: a Seção 9. Dedicada a deter os mais perigosos criminosos e extremistas, a Seção 9 enfrenta um inimigo, cujo objetivo é exterminar os avanços da Hanka Robotic na tecnologia cibernética. Curiosamente, as filmagens não estão acontecendo no Japão, mas num país vizinho: em Wellington, na Nova Zelândia. O elenco também inclui Michael Pitt (série “Boardwalk Empire”) como o terrorista virtual conhecido como The Laughing Man (o homem que ri), o dinamarquês Pilou Asbæk (série “Os Borgias”) como o policial Batou, parceiro de Kusanagi, o lendário cineasta japonês Takeshi “Beat” Kitano (“Zatoichi”) como Daisuke Aramaki, o chefe da Seção 9, a francesa Juliette Binoche (“Godzilla”) como a Dra. Ouelet, que não existe nos quadrinhos, além de diversos atores orientais no elenco de apoio, como Kaori Momoi (“Memórias de uma Gueixa”), Yutaka Izumihara (“Invencível”) e Chin Han (“Contágio”). Considerado uma das maiores realizações dos quadrinhos japoneses, “Ghost in the Shell” (alma na concha, em tradução literal) foi criado em 1989 pelo mestre Masamune Shirow (criador também de “Appleseed”) e teve grande impacto na cultura pop, especialmente no ramo da sci-fi conhecido como cyberpunk. A história de Shirow também influenciou a animação mundial ao ser transformada em longa animado em 1995 – lançado no Brasil como “Fantasma do Futuro” – , surpreendendo a crítica com uma trama adulta de ficção científica, num período em que abundavam, no mercado americano, produções de desenhos infantis medíocres. A trama tem ritmo de thriller futurista. A história original se passava em 2029 e acompanhava a major Mokoto Kusanagi, comandante ciborgue de uma unidade de combate ao terrorismo cibernético, que luta contra uma conspiração de hackers, cujo objetivo é levar anarquia às ruas de uma megacidade japonesa. Seu sucesso deu origem a uma franquia animada, composta por três longas, quatro OVAs (filmes lançados diretamente em vídeo) e duas séries de televisão. A direção da adaptação americana está a cargo de Rupert Sanders (“Branca de Neve e o Caçador”) e a produção terá supervisão de Steven Spielberg (“Lincoln”), dono do estúdio DreamWorks, que é fã assumido do material original. O lançamento está marcado para 13 de abril no Brasil, um dia antes da estreia nos EUA.
Jack Bauer pode reaparecer na nova série derivada de 24 Horas
O ator Kiefer Sutherland deu a entender que seu personagem, o agente Jack Bauer pode aparecer na nova série “24: Legacy”, derivado do sucesso “24 Horas”. Em entrevista à revista americana Rolling Stone, o ator elogiou a atração, da qual é produtor, e praticamente se escalou para fazer uma participação especial. “O roteiro é fenomenal. Acho que vai ser libertador para os roteiristas não ter que inventar um novo dia ruim para Jack Bauer. Eles vão escrever para novos personagens. E Bauer ainda está por aí, então nunca se sabe o que pode acontecer”, ele disse, lembrando que já havia aposentado o personagem antes. “Já disse duas vezes [que não voltaria a interpretar Bauer] e acabei fazendo, por isso não falarei mais”, concluiu Sutherland. Jack Bauer apareceu pela última vez na minissérie “24 Horas: Viva um Novo Dia” (2014), que terminou com sua prisão por agentes do serviço secreto russo. Os produtores pretendiam continuar a história do personagem, mas a relutância do ator em estrelar uma nova temporada alimentou a ideia do spin-off, que acabou aprovado pela rede Fox no começo de 2016. Intitulada “24: Legacy”, a série será estrelada por Corey Hawkins (o Dr. Dre de “Straight Outta Compton”) no papel de um herói de guerra chamado Eric Carter, que retorna do Oriente Médio aos EUA. Entretanto, uma ameaça contra ele faz com que procure a CTU (Agência de Contra-Terrorismo) para salvar sua vida, enquanto tenta impedir um grande ataque terrorista. A atração não deve repetir personagens da série original, mas fará referências à tramas anteriores. Além de Hawkins, também participam do elenco Miranda Otto (que estrelou a última temporada de “Homeland”), Teddy Sears (série “The Flash”), Jimmy Smits (série “Sons of Anarchy”), Dan Bucatinsky (série “Scandal”), Anna Diop (série “The Messengers”), Ashley Thomas (série “Beowulf: Return to the Shieldlands”) e Charlie Hofheimer (série “Mad Men”). “24: Legacy” deve manter a estrutura da ação em tempo real, com produção dos mesmos executivos de “24 Horas”, Howard Gordon, Manny Coto e Evan Katz. Mas terá uma duração menor por temporada, com apenas 13 episódios, como a minissérie de 2014.
The Last Ship: 3ª temporada da série de ação apocalíptica ganha trailer
O canal pago TNT divulgou o trailer da 3ª temporada da série de ação apocalíptica “The Last Ship”. Após recapitular explosões, atentados e ameaças biológicas, a prévia revela um novo desdobramento, com o rapto do imediato Mike Slattery (Adam Baldwin, ex-série “Chuck”), uma nova mutação virótica e uma missão de resgate, liderada pelo Comandante Tom Chandler (Eric Dane, ex-“Grey’s Anatomy”), em meio a uma Ásia semidestruída. Produzida pelo cineasta Michael Bay (“Transformers”), a série acompanha a tripulação de um destroyer da Marinha dos EUA após um vírus dizimar a maioria da população mundial. Após encontrar a cura na 1ª temporada, a missão do comandante Chandler perdeu muito de seu ímpeto, resultado numa queda de 30% de audiência. Mas mesmo com 3 milhões de telespectadores ao vivo, a atração permanece entre as mais assistidas da TV paga americana. Desenvolvida por Hank Steinberg (criador da série “Desaparecidos/Without a Trace”), “The Last Ship” também é estrelada por Rhona Mitra (“Anjos da Noite 3”), Marissa Neitling (“Terremoto: A Falha de San Andreas”), Travis Van Winkle (“Transformers”), Charles Parnell (série “Os Irmãos Aventura”), Tania Raymonde (“O Massacre da Serra Elétrica 3D – A Lenda Continua”), Maximiliano Hernández (“Os Vingadores”), Jocko Sims (“Planeta dos Macacos: O Confronto”), John Pyper-Ferguson (série “Alphas”), Mark Moses (série “Mad Men”) e Bren Foster (“Operações Especiais”). “The Last Ship” retornará em junho com mais 13 episódios inéditos.
Charlie Sheen vai estrelar drama passado no elevador do World Trade Center durante o atentado de 11 de setembro
Os atores Charlie Sheen (série “Tratamento de Choque”) e Whoopi Goldberg (“As Tartarugas Ninja”) vão ficar presos num elevador. E não é piada. Ao contrário, os dois vão passar por essa situação num drama. O filme “Nine Eleven” vai contar a história de cinco pessoas presas no elevador do World Trade Center no dia 11 de setembro de 2001, data em que o prédio desabou após um atentado terrorista. A informação é do site da revista Variety. Além dos dois, completam o elenco da produção Luis Guzman (“Viagem 2: A Ilha Misteriosa”), Wood Harris (“Creed”) e a russa Olga Fonda (série “The Vampire Diaries”). As filmagens começaram na segunda (7/3) em Nova York, sob direção do argentino Martin Guigui (“Além da Escuridão”). “Somos imensamente gratos por poder trazer esta história inspiradora para o público. ‘Nine Eleven’ é uma viagem altamente emocional e levou um grupo dinâmico de pessoas a unir forças para fazer este projeto único acontecer. Tanto Sheen quanto Whoopi são novaiorquinos e muito identificados com a história”, afirmou o diretor. “Nine Eleven” será o primeiro filme de Charlie Sheen após revelar ser portador do vírus HIV. Já Whoopi Goldberg vive momento de baixa na carreira, fazendo apenas participações pequenas em filmes como “Tartarugas Ninjas” (2014) e “No Auge da Fama” (2014).
Takeshi Kitano entra na adaptação de Ghost in the Shell, estrelada por Scarlett Johansson
O lendário cineasta japonês Takeshi “Beat” Kitano (“Zatoichi”) entrou no elenco da adaptação americana de “Ghost in the Shell”, um dos mais famosos mangás/animes já criados, que será estrelada por Scarlett Johansson (“Os Vingadores”). Kitano, que não trabalhava em Hollywood desde a sci-fi “Johnny Mnemonic: O Cyborg do Futuro” (1995), vai interpretar Daisuke Aramaki, o chefe da Sessão 9, divisão policial da heroína ciborgue Mokoto Kusanagi, vivida por Johansson. Por sinal, o nome da personagem de Johansson pode ser alterado, uma vez que a atriz não tem traços japoneses. O elenco também inclui Michael Pitt (série “Boardwalk Empire”), como o terrorista virtual conhecido como The Laughing Man (o homem que ri), e o dinamarquês Pilou Asbæk (série “Os Borgias”), como o policial Batou, parceiro de Kusanagi. Considerado uma das maiores realizações dos quadrinhos japoneses, “Ghost in the Shell” (alma na concha, em tradução literal) foi criado em 1989 pelo mestre Masamune Shirow (criador também de “Appleseed”) e teve grande impacto na cultura pop, especialmente no ramo da sci-fi conhecido como cyberpunk. A história de Shirow também influenciou a animação mundial ao ser transformada em longa animado em 1995 – lançado no Brasil como “Fantasma do Futuro” – , surpreendendo a crítica com uma trama adulta de ficção científica, num período em que abundavam, no mercado americano, produções de desenhos infantis medíocres. A trama tem ritmo de thriller futurista. Passa-se em 2029 e acompanha a major Mokoto Kusanagi, cyborg comandante de uma unidade de combate ao terrorismo cibernético, que luta contra uma conspiração de hackers, cujo objetivo é levar anarquia às ruas de uma megacidade japonesa. Seu sucesso deu origem a uma franquia animada, composta por três longas, quatro OVAs (filmes lançados diretamente em vídeo) e duas séries de televisão. A direção da adaptação americana está a cargo de Rupert Sanders (“Branca de Neve e o Caçador”) e a produção terá supervisão de Steven Spielberg (“Lincoln”), dono do estúdio DreamWorks, que é fã assumido do material original. Infelizmente, o filme deve manter o péssimo título do VHS nacional, “O Fantasma do Futuro”, em seu lançamento no Brasil, que está marcado para 13 de abril de 2017, duas semanas após a estreia nos EUA (em 31/3/17).
Joe Manganiello vai estrelar série de ação sobre o SEAL Team Six, a tropa de elite dos EUA
O ator Joe Manganiello (“Magic Mike”) vai estrelar a série “Six”, sobre a tropa de elite da Marinha dos EUA, a equipe SEAL Team Six, que executa as missões mais arriscadas na caça e combate de ameaças terroristas em território inimigo. Segundo o site Deadline, ele vai interpretar Rip Taggart, um militar extremamente agressivo que um dia já foi líder da equipe Seal Team Six. Cinco anos depois, ele está trabalhando na África, protegendo uma pequena vila das ações do grupo islâmico fundamentalista Boko Haram. O elenco também inclui Barry Sloane (série “Revenge”) como o atual líder da equipe, que comanda uma missão para eliminar o líder do Talibã no Afeganistão, quando descobre um americano trabalhando em parceria com os terroristas. “Six” foi criada para o canal History pelo roteirista William Broyles Jr. (“Apollo 13”, “Náufrago”) e o veterano militar David Broyles, que se inspiraram em eventos reais, e será dirigida por Lesli Linka Glatter (“Homeland”). Ainda não há previsão para a estreia da série.











