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  • Etc,  TV

    Tecnologia revolucionária vai transmitir TV no celular sem usar telefonia ou banda larga

    25 de janeiro de 2020 /

    As redes de TV convencionais vão ganhar um upgrade tecnológico em 2020. Um novo avanço digital promete levar o sinal das programações televisivas em HD para aparelhos móveis sem usar o serviço de telefonia celular ou o plano de dados dos consumidores. Trata-se de um sistema de transmissão já aprovado pela FCC (Comissão Federal de Comunicações dos EUA). O nome oficial é ATSC 3.0, de acordo com seu padrão digital, mas ele também é chamado de NextGen TV, como foi apresentado na CES (Show de Consumo Eletrônica, na sigla em inglês), que aconteceu em Las Vegas no começo do mês. O ATSC 3.0 capta o sinal aberto de TV, enviado pelo ar por torres de transmissão, e os sintoniza em aparelhos celulares da mesma forma que os aparelhos televisivos recebem os sinais das redes de TV. Isto tende a gerar grande impacto na audiência dos grandes canais, revertendo as perdas geradas pela crescente popularidade da TV paga e a chegada dos serviços de streaming. Na prática, a tecnologia trará séries, notícias e esportes em transmissões ao vivo para o celular, sem custos adicionais para os consumidores. É um grande negócio, especialmente com as restrições à neutralidade de rede (ou de internet) impostas pelo governo de Donald Trump – graças a esse presidente, maratonar séries em streaming passou a gerar conta de banda larga mais cara nos EUA. Além disso, o ATSC 3.0 oferece recursos adicionais, como 4K, High Dynamic Range e diversos aprimoramentos que o sistema de transmissão HD convencional (ATSC 2.0, o padrão atual da TV digital) não possui. Por sinal, três dos principais fabricantes de monitores televisivos (LG, Samsung e Sony) anunciaram na CES que passarão a adotar a tecnologia em seus aparelhos como padrão para sintonizar TV e acessar serviços de internet – pois o ATSC 3.0 também oferece um menu de opções da internet. A presidente do Comitê de Sistemas Avançados de Televisão (responsável pela aprovação do padrão ATSC) dos EUA, Madeleine Noland, disse, em comunicado, que esse novo padrão de transmissão “pode proporcionar uma melhor experiência para os telespectadores e novos modelos de negócios para as emissoras”. O detalhe mais importante é que não é uma invenção para o futuro. O sistema já está funcionando em período de testes em oito cidades grandes dos EUA e deve chegar a mais 60 mercados nos próximos meses. Não há previsão para o lançamento dessa tecnologia no Brasil, mas após a implementação nos EUA ela não deve demorar a ser exportada para outros países. Veja abaixo um vídeo de apresentação da tecnologia, que apresenta muitas outras inovações empresariais – como medição de audiência instantânea e exibição de publicidade específica por demografia.

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  • Série

    Altered Carbon: Teaser anuncia data de estreia de 2ª temporada

    22 de janeiro de 2020 /

    A Netflix divulgou um teaser da 2ª temporada de “Altered Carbon” para anunciar a data de estreia dos novos episódios. A 2ª temporada, que será estrelada por Anthony Mackie (o Falcão de “Vingadores: Ultimato”), chegará ao serviço de streaming em 27 de fevereiro. Graças à premissa da sci-fi, os novos episódios não terão dificuldades em explicar a troca de intérprete do personagem principal. Vivido pelo ator sueco Joel Kinnaman (que entrou em “Hannah”) na 1ª temporada, Takeshi Kovacks será agora interpretado por Mackie. O personagem, por sinal, também já foi mostrado como um homem oriental, interpretado por Will Yun Lee (da série “Falling Water”) em flashbacks da temporada inaugural, que explicam como a mesma pessoa pode aparecer com aparências tão diferentes. “Altered Carbon” se passa num futuro distante, em que a mente humana foi digitalizada e quem tem dinheiro pode transferir todas as suas memórias e sua personalidade de um corpo para outro, conforme vai envelhecendo, para usufruir da vida eterna. A série foi criada pelos roteiristas Laeta Kalogridis (“O Exterminador do Futuro: Gênesis”) e David H. Goodman (série “Fringe”), e é baseada no romance cyberpunk homônimo de Richard K. Morgan. Apesar da troca do protagonista, os coadjuvantes Renée Elise Goldsberry e Chris Conner vão continuar a interpretar seus personagens, respectivamente como a líder rebelde Quellcrist Falconer e a inteligência artificial Poe. Além de Mackie, as novidades incluem Simone Missick (a Misty Knight de “Luke Cage”), Dina Shihabi (“Jack Ryan”), Toren Liebrecht (“Operação Final”) e James Saito (“Eli Stone”). Your re-sleeving is now complete. 2.27.20. #AlteredCarbon pic.twitter.com/h4VtaCp6Wh — Altered Carbon (@AltCarb) January 21, 2020

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  • Etc,  Filme

    Dono de rede de cinemas diz que Netflix deu prejuízo para quem exibiu O Irlandês

    26 de dezembro de 2019 /

    O presidente-executivo da Cineworld, a segunda maior rede de cinemas do mundo, acusou a Netflix de dar prejuízo aos cinemas que exibiram “O Irlandês”, de Martin Scorsese. Em entrevista ao jornal Financial Times, Mooky Greidinger disse que o filme arrecadou bilheterias “insignificantes”, por ter seu lançamento em streaming programado para poucos dias depois da exibição cinematográfica. A produção da Netflix foi lançada nas salas de cinema dos EUA no dia 1º de novembro e chegou na plataforma em 27 de novembro. “’O Irlandês’ perdeu muita bilheteria. Um trabalho de Scorsese teria gerado boa renda nas salas de cinema”, declarou Greidinger, expondo o impasse entre os proprietários de cinemas e a Netflix. A acusação, porém, não se sustenta. Antes de “O Irlandês”, Scorsese lançou “Silêncio”, sem programação para streaming, que ficou em cartaz por dois meses nos EUA e Canadá, arrecadando apenas US$ 7,1 milhão no mercado doméstico. Foi um dos maiores fracassos de 2016. “Silêncio” tinha 2h41 e foi considerado muito longo pelos exibidores, que abreviaram sua temporada em cartaz. Já “O Irlandês” tem quase uma hora a mais – 3h29, ao todo. Considerando o resultado anterior, é difícil imaginar que “O Irlandês” estourasse as bilheterias. Além disso, ao custo de estimados US$ 159 milhões, devido aos efeitos de rejuvenescimento de seu elenco, dificilmente seria produzido por algum estúdio interessado em fazer dinheiro com a venda de seus ingressos. O motivo é simples. O maior sucesso comercial de Scorsese, o remake “Os Infiltrados” (2006), rendeu US$ 132,2 milhões na América do Norte – menos que o orçamento de seu novo filme. A maior bilheteria mundial do diretor também é incompatível com os gastos no longa de 2019. “O Lobo de Wall Street” (2013) fez US$ 389,8 milhões em todo o mundo, mas “O Irlandês” precisaria de pelo menos US$ 100 milhões a mais para bancar sua produção. Como se vê, há muita falácia nessa briga entre donos de cinema e Netflix, o que apenas dificulta a construção de uma alternativa de convivência – inevitável – entre os dois meios de exibição.

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  • Etc

    Disney+ (Disney Plus) supera expectativas e registra 10 milhões de assinantes em 24 horas

    13 de novembro de 2019 /

    A Walt Disney Company anunciou que a plataforma Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus) atingiu 10 milhões de assinaturas no dia do lançamento. A procura foi tão intensa que chegou a criar instabilidade no serviço, já que não havia previsão para tamanho sucesso. Ao apresentar o projeto, o CEO da Disney, Bob Iger, revelou que os planos da empresa era atingir 60 milhões de assinantes nos primeiros cinco anos de atividade. Mas este número era mundial. Em 24 horas, 17% da meta foi atingida, com lançamento apenas nos Estados Unidos, Canadá e Países Baixos (Holanda) na terça-feira (12/11). Diante desse desempenho a estimativa do mercado é que a Disney+ (Disney Plus) atingirá 100 milhões de assinantes em cinco anos. Na próxima semana (17/11), a Disney+ (Disney Plus) será lançada na Austrália e Nova Zelândia, chegando em 31 de março aos mercados da Europa ocidental, incluindo Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Espanha e outros países da região. Mas os planos para a América Latina sugerem uma estreia apenas no final de 2020. De acordo com a Disney, não foram feitos acordos de licenciamento para conteúdos originais da plataforma, como “The Mandalorian”, série do universo “Star Wars”, e a versão live-action de “A Dama e o Vagabundo”. Portanto, essas produções só chegar ao Brasil junto do serviço, um ano após seu lançamento original. Nos Estados Unidos, a empresa pretende oferecer um pacote de assinatura com desconto para quem quiser ter a Disney+ (Disney Plus), a Hulu e a ESPN, mas não foi informado se isso também se estenderá ao mercado internacional. A Hulu também permanece inédita no Brasil, e, dentro da estratégia da Disney, será o endereço para as produções adultas da empresa, como as séries do canal pago FX e boa parte dos filmes da 20th Century Fox. A expectativa dos fãs brasileiros é tanta que rendeu até mesmo um movimento nas redes sociais chamado “#BrazilWantsDisneyPlus” (Brasil Quer Disney Plus), chegando até os trending topics do Twitter.

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  • Filme

    Lançamento da Disney+ (Disney Plus) “quebra a internet” e lidera tópicos mundiais do Twitter

    12 de novembro de 2019 /

    A Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus), plataforma de streaming da Disney, foi lançada nas primeiras horas desta terça (12/11) nos Estados Unidos, Canadá e Países Baixos (Holanda) e virou o assunto mais comentado do dia nas redes sociais. A estreia alcançou o 1º lugar dos trending topics do Twitter no mundo. Com uma série do universo “Star Wars” (“The Mandalorian”), outra de “High School Musical”, uma nova adaptação live-action de seus clássicos (“A Dama e o Vagabundo”), uma comédia natalina inédita com Anna Kendrick (“Noelle”) e todo o arquivo do império Disney, a plataforma recebeu vários elogios dos usuários. Mas também houve reclamações sobre os problemas técnicos que acompanharam sua inauguração. Várias capturas de tela publicadas nas redes sociais mostraram a mensagem “Impossível se conectar à Disney+ (Disney Plus)”, acompanhada de uma imagem do filme de animação “Detona Ralph” e de um convite para tentar a conexão novamente. Veja abaixo. Em comunicado, a Disney transformou as causas do problema num elogio para si mesma. “A demanda dos consumidores pela Disney+ (Disney Plus) superou nossas altas expectativas. Estamos felizes com essa reação incrível e trabalhando para resolver rapidamente o problema”, comunicou a empresa à imprensa. De acordo com o site Downdetector, que permite aos usuários apontar erros em aplicativos e sites, cerca de 8 mil bugs foram relatados na Disney+ (Disney Plus) por volta das 11h (horário de Brasília), dos quais 72% foram relativos à transmissão de vídeos. O serviço iniciou com mais assinaturas que o esperado devido ao preço baixo, de US$ 6,99 por mês, valor inferior à assinatura de US$ 9 do pacote mais barato de seu principal concorrente, a Netflix. Mas a Disney não revelou números oficiais de sua base inaugural de consumidores. Infelizmente, a plataforma ainda vai demorar a chegar ao Brasil. Na próxima semana (17/11), a Disney+ (Disney Plus) será lançada na Austrália e Nova Zelândia, chegando em 31 de março aos mercados da Europa ocidental, incluindo Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Espanha e outros países da região. Mas os planos para a América Latina sugerem uma estreia apenas no final de 2020. De acordo com a Disney, não foram feitos acordos de licenciamento para conteúdos originais da plataforma, como “The Mandalorian”, série do universo “Star Wars”, e a versão live-action de “A Dama e o Vagabundo”. Portanto, essas produções só chegar ao Brasil junto do serviço, um ano após seu lançamento original. Nos Estados Unidos, a empresa pretende oferecer um pacote de assinatura com desconto para quem quiser ter a Disney+ (Disney Plus), a Hulu e a ESPN, mas não foi informado se isso também se estenderá ao mercado internacional. A Hulu também permanece inédita no Brasil, e, dentro da estratégia da Disney, será o endereço para as produções adultas da empresa, como as séries do canal pago FX e boa parte dos filmes da 20th Century Fox.

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  • Filme

    James Dean vai estrelar novo filme por meio de computação gráfica

    6 de novembro de 2019 /

    O ator James Dean, que morreu em 1955 em um acidente de carro, após apenas três longas (todos clássicos), vai estrelar seu quarto filme. Por meio de imagens geradas por computador, ele voltará às telas em “Finding Jack”, um filme sobre a guerra do Vietnã. Dirigido por Anton Ernst e Tati Golykh, que só fizeram curta-metragens, o projeto é uma produção independente da Magic City Films, recém-lançada pelos próprios cineastas, após obterem da família do ator os direitos de usar sua imagem. Uma empresa do Canadá e outra da África do Sul vão trabalhar em conjunto para criar o que a dupla descreve como “uma versão realista de James Dean”. A produção não será uma animação, mas a performance de Dean será construída por efeitos visuais, usando cenas de seus filmes reais e fotografias como base. Ao final, ele será dublado por outro ator. O “James Dean” digital interpretará um personagem chamado Rogan, considerado um coadjuvante da trama, que é baseada num romance de Gareth Crocker sobre o abandono de mais de 10 mil cães militares no final da Guerra do Vietnã. “Buscamos o personagem perfeito para interpretar o papel de Rogan, que possui algumas características extremamente complexas, e após meses de pesquisa, decidimos por James Dean”, disse o diretor Anton Ernst, em comunicado. “Nos sentimos muito honrados por sua família nos apoiar e tomar todas as precauções para garantir que seu legado como uma das estrelas de cinema mais épicas até hoje seja mantido intacto. A família vê isso como seu quarto filme, um filme que ele nunca conseguiu fazer. Não vamos decepcionar seus fãs.” A pré-produção de “Finding Jack” vai começar em 17 de novembro, com a meta de um lançamento mundial para 11 de novembro de 2020 (Dia dos Veteranos de Guerra nos EUA). Ernst acrescentou: “Nossos parceiros na África do Sul estão muito entusiasmados com isso, pois essa tecnologia também seria empregada para recriar ícones históricos como Nelson Mandela para contar histórias importantes sobre o patrimônio cultural”.

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  • Etc,  Série

    Disney+ (Disney Plus) já tem data para chegar ao Brasil

    6 de novembro de 2019 /

    A Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus), plataforma de streaming da Disney, já tem previsão para chegar ao Brasil. O serviço deve começar a funcionar para assinantes brasileiros em novembro de 2020, com um ano de atraso em relação ao lançamento norte-americano, marcado para a próxima terça-feira (12/11), e um ano depois da Apple TV+, disponibilizada no país na sexta-feira passada (1/11). De acordo com a Disney, não foram feitos acordos de licenciamento para conteúdos originais da plataforma, como “The Mandalorian”, série do universo “Star Wars”, e a versão live-action de “A Dama e o Vagabundo”. Portanto, essas produções só chegar ao Brasil junto da plataforma, um ano após seu lançamento original. O Disney+ (Disney Plus) vai oferecer em seu catálogo as produções da própria Disney e de suas novas marcas, como Marvel Studios, LucasFilm, Pixar e National Geographic, além de algumas atrações da Fox, como “Os Simpsons” e “Avatar”. Em agosto, a empresa informou que o plano de lançamento da plataforma na América Latina incluía o lançamento de séries exclusivas produzidas nos países da região. Isto é, a Disney iria investir em produção de séries brasileiras, argentinas, etc. Kevin Mayer, executivo da Disney responsável pelos serviços de streaming, afirmou que isso se deve também à existência de países que têm cotas para filmes e séries nacionais. “Há mercados em que é obrigatório ter conteúdo local, então vamos cumprir essa exigência”, disse ele. “Nossa expertise é fazer conteúdo com um apelo global”, completou. Com esse objetivo, a Disney contratou em junho Matt Brodlie, que ocupava o cargo de diretor de filmes originais da Netflix. No Disney+ (Disney Plus), ele será vice-presidente de conteúdo internacional, supervisionando a aquisição e a criação de produções fora dos Estados Unidos. Outro detalhe é que a Disney+ (Disney Plus) não vai seguir o “modelo Netflix” ao lançar suas séries. Em vez de disponibilizar todos os episódios de uma temporada de uma vez, como nas maratonas da Netflix, o novo serviço vai soltar os capítulos semanalmente, como nos canais de televisão. O modelo semanal já é adotado pela Hulu para algumas séries, como “The Handmaid’s Tale” nos EUA. A Disney se tornou acionista majoritária da Hulu ao comprar a Fox. Nos Estados Unidos, a empresa pretende oferecer um pacote de assinatura com desconto para quem quiser ter a Disney+ (Disney Plus), a Hulu e a ESPN, mas não foi informado se isso também se estenderá ao mercado internacional. A Hulu também permanece inédita no Brasil, e, dentro da estratégia da Disney, será o endereço para as produções adultas da empresa, como as séries do canal pago FX e boa parte dos filmes da 20th Century Fox.

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  • Etc

    Netflix testa opção de exibir programas com velocidade alterada e irrita Hollywood

    29 de outubro de 2019 /

    A Netflix começou a testar uma ferramenta que permite a seus assinantes assistir séries e filmes em velocidade alterada. Assim, será possível ver qualquer cena em slow motion ou completar uma maratona em menor tempo com exibição acelerada. “Se você o tiver [aplicativo da Netflix], poderá diminuir a velocidade para 0,5x ou 0,75x, ou aumentá-lo para 1,25x ou 1,5x. Os primeiros podem ser úteis se você quiser ver uma cena em câmera lenta, estiver aprendendo um idioma e quiser um ritmo tranquilo para assimilar tudo o que está sendo dito… ou se você é viciado em ‘Gilmore Girls’; enquanto o último pode ser bom caso esteja assistindo a um documentário lento ou revendo seu programa favorito”, descreveu o site norte-americano Uproxx, ao testar a opção. O recurso já existe no YouTube, que permite os internautas acelerarem até a velocidade 2x. Ao adotar essa opção, vídeos de dez minutos de duração são vistos por completo em cinco minutos. Não só lá, mas vários players de mídia digital trazem opção de velocidade de reprodução. Mas a ideia de assistir a um filme rápido é bem mais antiga, na verdade, que o streaming. Ela tem a idade dos controles remotos de VHS, que introduziram o botão fast forward. Para completar, o costume de usar aceleração para consumir conteúdo tornou-se uma opção popular com o advento dos áudio books. Claro que a qualidade fica comprometida. A aceleração altera significativamente o áudio dos conteúdos, criando um “efeito” similar ao som das vozes de “Alvin e os Esquilos”. Além de mudar o ritmo das produções. Por conta disso, vários cineastas e atores americanos resolveram reclamar nas redes sociais contra a decisão da plataforma de permitir aos usuários ver o conteúdo como quiserem. “Pare”, disse o ator Aaron Paul, da série “Breaking Bad” e do recente filme “El Camino”. “Não tem a menor chance de a Netflix levar isso adiante. Isso significaria que eles estão assumindo completamente o controle da arte de todos e as estão destruindo. A Netflix é muito melhor que isso. Estou certo, Netflix?” O diretor e comediante Judd Apatow, criador da comédia romântica “Love”, que teve três temporadas produzidas pela Netflix, também criticou a nova ferramenta e ainda ameaçou a empresa com retaliação. “Não me obrigue a ligar para todos os diretores e showrunners da Terra para lutar contra você nisso. Economize meu tempo. Eu vencerei, mas levará uma tonelada de tempo. Não f*** com o nosso tempo. Nós lhe demos coisas agradáveis. Deixe-as como elas deveriam ser vistas”, escreveu o cineasta. Aparentemente, eles querem proibir a Netflix de fazer o que já é possível com o controle remoto da casa de bilhões de consumidores no mundo inteiro.

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  • Etc,  Série

    HBO Max pode não ser lançada no Brasil

    25 de outubro de 2019 /

    O Brasil pode ficar sem a plataforma de streaming HBO Max. Foi o que a WarnerMedia revelou, por meio de um comunicado a respeito de sua estruturação na América Latina. O texto aborda a compra da parte do parceiro Ole Communications na administração da HBO, MAX, Cinemax e HBO Go nos países de língua espanhola da América Latina e no Caribe. Essa transação tem o objetivo de preparar terreno para o lançamento do HBO Max, serviço de streaming que englobará todas as produções da Warner Bros. Mas a aquisição das cotas de parceiros latinos deixou de fora o Brasil, “devido à incerteza regulatória existente no país”. “Temos a opção de adquirir os negócios no Brasil, mas não faremos isso no momento”, diz o comunicado. “Como dissemos, investimento direto adicional no Brasil não é atualmente atrativo para nós devido à incerteza regulatória existente no país. Apoiamos e continuamos otimistas quanto aos esforços em andamento para alterar a lei do SeAC de sorte a garantir que o setor de mídia tenha uma estrutura regulatória clara e previsível que promova o investimento e a inovação”. Trata-se da dificuldade encontrada no país para a legalização da compra da Warner pela AT&T, já finalizada nos Estados Unidos e em vários países do mundo. No Brasil, porém, a Anatel tem posição contrária ao negócio, em função das restrições à propriedade cruzada existentes no artigo 5 da Lei do SeAC (Lei.12.485/2011), citada no comunicado. O que acontece é que a Warner Media é controladora dos canais Turner e HBO e a AT&T é controladora da Sky, segunda maior operadora de TV paga brasileira. As regras da Lei do SeAC impedem que empresas de programação atuem como operadoras e vice-versa. Tanto a procuradoria da Anatel quanto as superintendências técnicas são contrárias à operação. Enquanto isso, o Congresso discute, em diferentes projetos de lei, uma mudança na Lei do SeAC que permita à AT&T manter o controle simultâneo da Sky e as operações da Warner Media no Brasil. A proposta mais avançada é o PLS 3.832/2019, do Senador Vanderlan Cardoso (PP/GO), que está na Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicações e Inovações do Senado. O projeto, que é terminativo, chegou a ser trazido para a pauta de votação por três semanas seguidas, mas diante dos interesses conflitantes que apareceram sobretudo em relação às polêmicas sobre o enquadramento dos serviços de Internet à luz da Lei do SeAC, acabou sendo retirado de pauta e ainda não há data para a votação. O relatório do senador Arolde de Oliveira (PSD/RJ) sobre o projeto de lei quer tratar a questão da Internet juntamente com a questão da propriedade cruzada, e isso tem gerado atritos para a tramitação da matéria. Graças ao impasse, a WarnerMedia decidiu não avançar seus negócios no Brasil. Isto inclui o lançamento da plataforma de streaming HBO Max.

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  • Etc

    Netflix estuda meio de impedir compartilhamento de senhas de assinantes

    22 de outubro de 2019 /

    A Netflix está estudando uma maneira de limitar o compartilhamento de senhas de seus assinantes. Segundo reportagem da revista americana Newsweek, a plataforma perde US$ 135 milhões todo mês com os usuários que dividem a mesma conta – e, portanto, pagam apenas por uma assinatura. A informação foi confirmada por Greg Peters, um dos chefes da Netflix nos Estados Unidos. “Nós continuamos monitorando e estamos de olho na situação. Vamos procurar maneiras amigáveis de limitar esta prática”, disse ele. A empresa explica que os planos que permitem que diferentes usuários acessem a Netflix ao mesmo tempo foram pensados para os que vivem na mesma casa. No entanto, a plataforma percebeu que muitas pessoas passaram a dividir login e senha com pessoas de outras residências. Entretanto, os termos de uso da Netflix não permitem que os assinantes compartilhem o serviço com usuários que não vivem na mesma residência. O problema é a dificuldade para monitorar esse compartilhamento não permitido. Mas uma solução tecnológica, com identificação de IP, endereço Mac ou outros marcadores residenciais, pode ser implementada em breve.

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  • Filme

    História do aplicativo Uber vai virar minissérie

    16 de outubro de 2019 /

    A ascensão meteórica e os conturbados bastidores do lançamento do aplicativo Uber serão dramatizadas no formato de uma minissérie da TV paga americana. Brian Koppelman e David Levien, criadores de “Billions”, uma das séries mais conceituadas do canal pago Showtime, fecharam contrato com a emissora para escrever e produzir a atração. “A história da Uber é rica em reviravoltas, personalidades únicas e implicações importantes para os Estados Unidos”, disse a presidente da Showtime, Jana Winograde. “É um estudo de caso de engenhosidade e insanidade, e não há escritores mais adequados que Brian e David para explorar esse negócio e as pessoas que o dirigem, literal e metaforicamente”, completou. A minissérie será baseada no livro “Super Pumped: The Battle for Uber”, do jornalista Mike Isaac, e vai se focar em Travis Kalanic, ex-CEO da Uber, que saiu do cargo após pressão dos acionistas em 2017, acompanhando a jornada da empresa, entre altos e baixos. O projeto ainda não tem título oficial e nem previsão de lançamento.

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  • Filme

    Projeto Gemini é maior fracasso de Will Smith em 20 anos

    14 de outubro de 2019 /

    O novo thriller de ação de Will Smith, “Projeto Gemini”, teve a pior estreia da carreira do ator. O filme arrecadou apenas US$ 20,5 milhões em seu primeiro fim de semana na América do Norte, abrindo em 3º lugar nas bilheterias, atrás de “Coringa” e “Família Addams”. Nem os mais conhecidos fracassos de Will Smith, “Depois da Terra” e “As Loucas Aventuras de James West”, tiveram resultados tão ruins em seus fins de semana de estreia. “Depois da Terra” abriu com US$ 27 milhões em 2013, com um orçamento de US$ 130 milhões — acabou com uma bilheteria total de US$ 243 milhões. E o pior filme de Smith, “James West”, orçado em US$ 170 milhões, estreou com US$ 27 milhões para chegar a uma bilheteria mundial de US$ 222 milhões em 1999. Smith teve bilheterias menores antes disso, mas eram produções mais modestas em tempos de ingressos muito mais baratos. Dirigido por Ang Lee (“As Aventuras de Pi”), “Projeto Gemini” traz Will Smith como um assassino aposentado de agência secreta que enfrenta um clone mais jovem de si mesmo e investiu pesado em efeitos visuais, não apenas na criação do clone digital rejuvenescido do atro, mas para gravações com tecnologia 3D de ponta. Com isso, teve orçamento de US$ 138 milhões, praticamente o investimento de um blockbuster da Marvel. O custo elevado faz com que o faturamento seja visto como um desastre, uma vez que o filme foi exibido em salas IMAX e em 3D, com ingressos mais caros. Ao todo, o longa arrecadou US$ 59,5 milhões em todo o mundo – incluindo nisso R$ 4,7 milhões de bilheteria brasileira. Antigamente, filmes precisavam arrecadar três vezes os valores de seus orçamento para se pagar. Mas essa conta mudou muito com o aumento da participação do mercado internacional no bolo de faturamento, devido a maior taxação. Na China, por exemplo, Hollywood fica com apenas 25% das bilheterias de seus filmes, fazendo com que os altos valores signifiquem pouco no abate das dívidas. Os custos em P&A (cópias e publicidade) também dispararam e geralmente são mantidos em sigilo pelos estúdios. Em compensação, o mercado internacional permite maiores acordos de parceria. Assim, a Paramount não assumiu as despesas de “Projeto Gemini” sozinha. O projeto foi cofinanciado pelas produtoras Skydance e a chinesa Alibaba Pictures, mais o fundo de investimento chinês Fosum. Todos vão compartilhar do prejuízo, estimado pelas publicações voltadas à indústria cinematográfica americana em US$ 60 milhões no mínimo. Smith vem de um sucesso recente com “Aladdin”, da Disney, mas vinha enfrentando dificuldades nas bilheterias nos últimos anos, graças a opção por dramas que não se conectaram com o público, como “Beleza Oculta” (2016) e “Um Homem Entre Gigantes” (2017). Seus próximos filmes são a animação “Um Espião Animal” e a continuação “Bad Boys para Sempre”, ambos previstos para janeiro no Brasil.

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