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    Elon Musk anuncia que vai mudar nome do Twitter para X

    23 de julho de 2023 /

    O bilionário Elon Musk, proprietário do Twitter, anunciou em uma série de tweets que pretende mudar a marca da plataforma social para X, substituindo o icônico pássaro azul por um “X” estilizado. Musk, que assumiu o controle do Twitter em outubro de 2022, afirmou que a mudança será efetuada em todo o mundo a partir de segunda-feira (24/7). “Em breve, daremos adeus à marca Twitter e, gradualmente, a todos os pássaros”, escreveu Musk em um post na madrugada de sábado (22/7). Ele também afirmou que a plataforma será operada a partir do domínio x.com e postou uma enquete perguntando se deveria “Mudar a cor padrão da plataforma para preto” (com cerca de 75% dos votos a favor até a manhã de domingo). “Se um bom logotipo X for postado esta noite, faremos com que ele seja implementado em todo o mundo amanhã”, acrescentou Musk.   O fascínio de Elon Musk pela letra X Musk tem uma longa obsessão pela letra X. Na noite de sábado, ele compartilhou uma foto de si mesmo fazendo um “X” com as mãos em frente à placa do Tesla Model X: “Não tenho certeza de quais pistas sutis deram isso, mas eu gosto da letra X”. Musk tem um filho chamado X Æ A-12 com a cantora Grimes, mas o chama pelo nome X. Além disso, Musk fundou o site e serviço bancário online X.com em 1999, que eventualmente se fundiu com outra empresa para se tornar o PayPal. Ele recomprou o domínio X.com do PayPal em 2017. Outro bilionário que gostava do X era Eike Batista. Ele chegou a criar um Grupo X de negócios, com empresas como MMX, MPX, OGX e OSX, antes de falir completamente.   Mudanças no Twitter Desde que Musk assumiu o controle do Twitter em um negócio de US$ 44 bilhões, ele demitiu a liderança executiva do Twitter e desmantelou seu conselho. Desde então, realizou quatro rodadas de demissões amplas, reduzindo seu quadro de funcionários em cerca de 80%, de um número estimado em 7.800 pessoas para cerca de 1.500. Musk contratou a ex-executiva de publicidade da NBCUniversal, Linda Yaccarino, como CEO do Twitter, na esperança de reverter a queda dramática na receita de publicidade da empresa, mas continua a tomar diversas decisões que prejudicam seu investimento no Twitter, como cobranças por assinaturas, limites na utilização da plataforma e a própria mudança de nome. And soon we shall bid adieu to the twitter brand and, gradually, all the birds — Elon Musk (@elonmusk) July 23, 2023 If a good enough X logo is posted tonight, we’ll make go live worldwide tomorrow — Elon Musk (@elonmusk) July 23, 2023 Not sure what subtle clues gave it way, but I like the letter X pic.twitter.com/nwB2tEfLr8 — Elon Musk (@elonmusk) July 23, 2023 pic.twitter.com/IwcbqMnQtA — Elon Musk (@elonmusk) July 23, 2023

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    Netflix aumenta lucros com fim de senhas compartilhadas, anúncios e greves de Hollywood

    19 de julho de 2023 /

    A Netflix declarou ter aumentado lucros e elevado o número de assinantes da plataforma no 2º trimestre de 2023. O streaming relatou na quarta-feira (19/7) um lucro líquido de US$ 1,8 bilhão no trimestre, um aumento de 3,3% em relação ao mesmo período do ano passado. O número superou as expectativas da empresa, que previa no máximo um lucro de US$ 1,5 bilhão. O aumento foi obtido graças à aquisição de 5,9 milhões de assinantes novos, resultando num total de 238,4 milhões membros ao redor do mundo.   Senhas compartilhadas O crescimento foi consequência de algumas mudanças recém-implementadas. Uma delas é a cobrança por senhas compartilhadas. Segundo a Netflix, a mudança não diminuiu o número de assinantes da plataforma, como muitos apontavam nas redes sociais. Pelo contrário. Aplicada no Brasil desde maio, a estratégia torna uma conta da Netflix limitada a apenas os moradores de um único domicílio, impondo um pagamento adicional para usuários fora de casa. Isso força quem quiser compartilhar a senha a pagar mais – ou então fazer o agregado a abrir sua própria conta individual. Muitos dos novos assinantes podem ter surgido a partir desse impasse.   Propaganda Além da nova tática, a empresa também notou os efeitos dos seus planos de assinatura com propagandas, implementados desde o final de 2022. Como uma opção mais barata, os novos planos trazem anúncios publicitários antes e durante a reprodução de conteúdos, e geram lucro duplo, com assinantes e anunciantes. Com o resultado positivo, a Netflix decidiu encerrar os planos básicos de assinatura sem propagandas nos Estados Unidos e no Reino Unido no início desta semana. Dessa forma, a plataforma obriga os usuários que preferem assistir séries e filmes sem comerciais a assinarem um plano mais caro. “Construir um negócio de anúncios do zero não é fácil e temos muito trabalho pela frente, mas temos confiança de que, ao longo do tempo, podemos desenvolver a publicidade em uma fonte de receita incremental de bilhões de dólares”, declara o relatório da empresa.   Concorrência O triunfo da Netflix acontece no momento em que seus principais concorrentes, como Disney, Paramount e Warner Bros. Discovery, registraram prejuízos e buscam alternativas para rentabilizar seus próprios serviços de streaming. Enquanto a Netflix buscou soluções na cobrança das senhas e nos planos com propagandas, a Disney+ optou por retirar títulos do seu catálogo e cortar o investimento em produções. Já a Max começou a vender seu conteúdo para outras plataformas – como a própria Netflix. “Embora o streaming seja extremamente competitivo, mostramos que, com uma execução forte e foco, ele pode ser um ótimo negócio”, declarou Greg Peters, co-CEO da Netflix. “Acho que você está absolutamente certo de que o mercado em geral está fraco, mas agora nos beneficiamos por sermos relativamente pequenos”.   Divulgação da audiência Outro aspecto apontado pelo relatório foi como a forma de divulgação de dados de visualização dos títulos, com o Top 10 na própria plataforma, aumenta o engajamento do streaming com o publico – e com o mercado. Em paralelo, o fluxo contínuo de novos filmes e séries também colabora com essa dinâmica. “Acreditamos que compartilhar esses dados de engajamento regularmente ajuda os talentos e a indústria em geral a entenderem o que é o sucesso na Netflix – e esperamos que outros serviços de streaming se tornem mais transparentes sobre o engajamento em seus serviços ao longo do tempo”, acrescentou o executivo.   Greves Com o relatório, a Netflix foi o primeiro estúdio de Hollywood a divulgar ganhos em meio às greves dos atores e roteiristas. Os dois movimentos foram resultados de faltas de acordos dos sindicatos (SAG para os atores e WGA para os roteiristas) com a Aliança de Produtores de Cinema e Televisão (AMPTP), que reúne grandes estúdios como Amazon, Apple, Disney, Warner, NBC Universal, Paramount, Sony e também a Netflix. Com a paralisação nas produções, o streaming ainda aumentou sua estimativa de fluxo de caixa livre – métrica usada para avaliar quanto dinheiro resta para uma empresa após cumprir todas as obrigações financeiras. Com a diminuição dos gastos com o conteúdo, a empresa acrescentou US$ 1,5 bilhão economizados, resultando em US$ 5 bilhões para o ano inteiro. Durante um pronunciamento nesta quarta-feira (19/7), o co-CEO do streaming, Ted Sarandos, comentou o posicionamento da empresa sobre a situação. “Deixe-me começar deixando algo absolutamente claro: esta greve não é um resultado que desejávamos”, defendeu. “Fazemos acordos o tempo todo, estamos constantemente negociando com roteiristas, diretores, atores, produtores e todos os envolvidos na indústria. E realmente esperávamos chegar a um acordo agora”. “Ninguém aqui, ninguém dentro da AMPTP e tenho certeza que ninguém no SAG ou no WGA levou isso de forma leviana”, acrescentou. “Temos muito trabalho a fazer. Existem algumas questões complicadas. Estamos totalmente comprometidos em chegar a um acordo o mais rápido possível, um acordo que seja equitativo e que permita à indústria e a todos nela avançarem para o futuro”.

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  • Música

    Inteligência Artificial cria dueto póstumo de Marília Mendonça e MC Kevin

    17 de julho de 2023 /

    A inteligência artificial (IA) vem avançando rapidamente no mundo da cultura e entretenimento, permitindo proezas antes inimagináveis. Um dos mais recentes exemplos dessa inovação foi a criação de uma música inédita com as vozes de dois astros da música brasileira, Marília Mendonça e MC Kevin, que faleceram em 2021. No entanto, a medida dividiu opiniões, gerando debates acalorados nas redes sociais. A canção escolhida para este experimento foi “Intenção”, originalmente interpretada por Marília Mendonça e Gaab. Usando IA, as vozes de Marília e MC Kevin foram sintetizadas para criar uma nova versão da música, resultando em uma experiência incrivelmente realista que impressionou muitos ouvintes. No entanto, as opiniões sobre a iniciativa foram profundamente divididas. Enquanto alguns fãs expressaram sua admiração pela autenticidade das vozes recriadas, outros manifestaram desconforto e até repulsa pela ideia. Um usuário do Twitter opinou: “Eu acho que a IA já está ultrapassando os limites e isso ainda vai dar muito ruim”. Outra rejeitou: “Não curto isso não”. Um terceiro, que compartilhou o resultado, protestou: “Eu não quero ouvir robô simulando meus favs. Um clipe e uma imagem, ok. Voz, não”. Por outro lado, a inovação também emocionou alguns admiradores dos artistas. A naturalidade da voz recriada de MC Kevin, por exemplo, encantou alguns internautas, que se disseram felizes por ouvir a voz dos seus ídolos mais uma vez. “Me emocionei escutando meu Kevin de novo, lindos demais, fazem falta!”, disse um. “Marília é eterna, Kevin fez o nome no funk, ficou massa esse feat, muitoo legal”, acrescentou outro. O debate acerca da utilização da IA na recriação de artistas falecidos, como também aconteceu recentemente no comercial da Volskwaggen com Elis Regina, está longe de ter um consenso, mas uma coisa é certa: a tecnologia continua avançando, moldando o futuro do entretenimento e obrigando a refletir sobre as implicações éticas dessas inovações. 🚨A @choquei postou esse vídeo em que a “Inteligência artificial (IA) faz Marília Mendonça e MC Kevin, mortos em 2021, cantarem juntos a música “Intenção”. O QUE VCS ACHAM? Eu: NÃO QUERO OUVIR ROBÔ SIMULANDO MEUS FAVS. Um clipe e uma imagem OK. Voz NÃO. pic.twitter.com/vcNMwvjUXH — Jeje 🍪 (@jeje_cricri) July 16, 2023

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  • Música

    Sandy não descarta música feita por inteligência artificial: “Alguma coisa do bem”

    13 de julho de 2023 /

    A cantora Sandy revelou que não descarta o uso de inteligência artificial em projetos futuros, embora tenha um “pé atrás” com a tecnologia. A declaração foi dada numa coletiva de imprensa para promover a gravação ao vivo do “Nós, Voz, Eles”. “Eu nunca entrei no ChatGPT. […] Eu tenho um cuidado, eu tenho um pé atrás, tenho bastante medo, porque a gente sabe que os riscos são enormes e até ainda difíceis de medir. É difícil para nossa mente humana entender o limite disso tudo”, afirmou a cantora. Sandy afirmou ter recebido propostas para se aventurar no recurso, porém ainda não sentiu vontade de desenvolver algum projeto inédito. A artista pretende avaliar as ofertas mais para frente. “Mas já tive uma consulta ou outra assim, tipo: ‘A gente gostaria que você fizesse uma música junto do ChatGPT. […] Eu ainda não quis mesmo, estou me segurando um pouco para depois ir sentindo o meu momento. Mas se for fazer alguma coisa, [será] alguma coisa do bem”, ela garantiu.   Diversidade musical Ainda na coletiva, Sandy destacou a importância de trazer projetos diversos e ricos em inclusão. “Eu acho que isso tem que andar junto com tudo o que a gente faz na vida. Eu acho que não é opção. Isso é e acabou”, pontuou. “Inclusão, diversidade, representatividade, olhar para todas as pessoas do mesmo jeito, com o mesmo olhar, dando a mesma oportunidade. Isso é indiscutível. […] É muito bom poder ter um projeto que mostra isso, que mostra essa diversidade. Mas independente de qualquer coisa, são pessoas todas muito talentosas que estão ali.” A gravação ao vivo de “Nós, Voz, Eles” está disponível nas plataformas do YouTube e Spotify.

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  • Filme

    Novo trailer de “Besouro Azul” dá mais destaque a Bruna Marquezine

    11 de julho de 2023 /

    A Warner divulgou o trailer final de “Besouro Azul”, filme que apresenta um novo super-herói da DC e marca a estreia de Bruna Marquezine (“Maldivas”) em Hollywood. A prévia, por sinal, dá mais destaque para a brasileira, além de explicar melhor a história, abordar a relação do herói com seu traje e apresentar um vilão genérico típico de filme de origem. Na trama, a personagem de Marquezine é a responsável por entregar o besouro alienígena a Jaime Reyes, vivido por Xolo Maridueña (“Cobra Kai”), e é a única que parece saber o que está acontecendo, após o artefato transformar o jovem no hospedeiro de uma arma de outro mundo. Ao se fundir à sua espinha, o traje tecnológico extraterrestre possibilita ao adolescente do Texas aumentar sua velocidade e sua força, além de materializar armas, asas e escudos. Só que a Inteligência Artificial tem uma agenda própria e não é sempre que obedece aos comandos do jovem. Para completar, sua voz é fornecida pela cantora Becky G (“Power Rangers”). A produção é centrada na terceira e mais recente versão do Besouro Azul nos quadrinhos, o que torna “Besouro Azul” o primeiro filme de super-herói latino feito nos EUA. O roteiro foi escrito por por Gareth Dunnet-Alcocer (do remake de “Miss Bala”), a direção é de Ángel Manuel Soto (“Twelve”) e o elenco ainda destaca Adriana Barraza (“Rambo: Até o Fim”), Damian Alcázar (“O Poderoso Vitória”), Raoul Max Trujillo (“Mayans M.C.”), George Lopez (“As Aventuras de Sharkboy e Lavagirl”), Harvey Guillén (“What We Do in the Shadows”) e Susan Sarandon (“Thema e Louise”) como a vilã-chefe. A estreia acontece em 17 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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  • Etc

    Elon Musk desafia Mark Zuckerberg a mostrar quem tem o maior pênis

    10 de julho de 2023 /

    A disputa entre Elon Musk, CEO do Twitter, e Mark Zuckerberg, CEO da Meta, descambou para o baixo nível. Depois de desafiar Zuckerberg para uma luta em um ringue, Musk desceu o nível de provocações e sugeriu uma competição para determinar quem tem o maior órgão sexual masculino. “Zuck é um corno. Eu proponho um concurso literal de medição de pênis”, tuitou Musk, em reação a um print retirado do aplicativo Threads que mostrava Zuckerberg interagindo com um post do restaurante de fast-food Wendy’s. A publicação do Wendy’s provocou Musk ao afirmar que Zuckerberg deveria “ir para o espaço” para irritar seu rival e concorrente. A rivalidade entre os dois bilionários atingiu seu maior ponto de tensão com o crescente sucesso da plataforma Threads, desenvolvida por Zuckerberg e direta concorrente do Twitter. Com um recorde impressionante de 100 milhões de usuários alcançados em apenas cinco dias, a nova rede social tem causado uma migração em massa do Twitter para Threads. Apesar do desafio indiscreto, Zuckerberg ainda não respondeu se aceitará ou não a proposta de Musk. Recentemente, o fundador do Facebook concordou com a proposta de uma luta física no ringue, chegando a questionar o local do confronto. Dana White, presidente do UFC, afirmou que a disputa já tem uma data definida, ainda não divulgada ao público. A tensão entre os bilionários, que já inclui trocas de insultos, ameaças de processo e uma competição acirrada no segmento de redes sociais, pode estar se transformando no maior evento de MMA já visto, com visualizações e hype sem precedentes. Embora ainda não esteja claro se isso é apenas uma estratégia de marketing ou algo mais sério, as provocações continuam a alimentar a expectativa do público.

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  • Etc

    Conar abre processo contra Volkswagen por propaganda com Elis Regina

    10 de julho de 2023 /

    O Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) instaurou um processo ético contra a Volkswagen e a agência de publicidade AlmapBBDO devido à recente campanha publicitária que usou a imagem de Elis Regina, falecida em 1982, recriada por meio de Inteligência Artificial (IA). A representação foi aberta após queixas de consumidores que questionaram a ética do uso da IA para reanimar uma pessoa já falecida em cenários fictícios, como ocorreu na campanha. O processo analisará, entre outros pontos, se os herdeiros podem autorizar o uso da imagem de uma pessoa falecida para uma peça publicitária que cria cenas que a pessoa nunca filmou, com uso de IA. Na peça em questão, Elis Regina aparece dirigindo uma antiga Kombi e fazendo dueto com sua filha, Maria Rita, numa situação completamente fictícia.   Implicações éticas A campanha, que dividiu opiniões entre o público, gerou grande controvérsia ao recriar a figura de Elis Regina, conhecida por combater a ditadura militar no Brasil, para uma marca que, no passado, apoiou o mesmo regime. Essa associação gerou críticas, levando o Conar a examinar o caso à luz do código de autorregulamentação da propaganda no país, focando nos princípios de respeitabilidade, no caso o respeito à personalidade e existência da artista, e veracidade. Além disso, o Conselho irá considerar a falta de alerta explícito sobre o uso de IA na campanha, fato que pode ter levado parte do público, especialmente o mais jovem, a acreditar que Elis Regina ainda estivesse viva. “Questiona-se a possibilidade de tal uso causar confusão entre ficção e realidade para alguns, principalmente crianças e adolescentes”, diz o órgão. O Conar prevê um prazo de até 45 dias para o julgamento do caso. Atualmente, não há uma regulamentação clara no Brasil sobre o uso da Inteligência Artificial em contextos como o da campanha. A Volkswagen utilizou a tecnologia deepfake, que mapeia milhares de fotos e vídeos, para recriar a imagem de Elis Regina.   Reação dos Herdeiros João Marcello Bôscoli, filho mais velho de Elis Regina, afirmou ter se “emocionado muitíssimo” com o comercial, apesar de entender as críticas. Ele também questionou a possibilidade de restringir empresas que, em algum momento, apoiaram ditaduras. Bôscoli e seu irmão, Pedro Mariano, deram consentimento para a campanha. “Da minha parte e do meu irmão, eu posso dizer que a gente consentiu a propaganda pensando em primeiro lugar — e eu tenho convicção de que para a Maria Rita também — na exposição que a Elis teria e que seria uma apresentação dela para as novas gerações”, explica. Além da reação à vinculação da imagem de Elis à Volkswagen, o comercial também foi criticado por banalizar a música “Nossos Pais”, de Belchior, apresentada como evocação de nostalgia, enquanto a intenção original da canção era lamentar o conservadorismo das novas gerações.

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  • Filme

    Filme “A Cratera” é removido da Disney+ após apenas 50 dias

    5 de julho de 2023 /

    “A Cratera”, filme de ficção científica dos mesmos produtores de “Stranger Things”, foi retirado abruptamente do catálogo do Disney+ cerca de 50 dias após o seu lançamento. A decisão causou revolta entre os espectadores e reacendeu debates sobre a preservação de mídia em uma era dominada por plataformas de streaming. Produzido pela Disney com um custo estimado de US$ 53,4 milhões, o filme desapareceu sem aviso prévio da plataforma, anulando a chance de conquistar novos públicos e colocando em dúvida o modelo de produção direto para streaming. O acontecimento levantou questões sobre o destino de outros títulos da companhia que também estão sendo retirados do catálogo sem qualquer explicação. Política controversa de corte de conteúdo A remoção de “A Cratera” faz parte de uma política da Disney que já levou à exclusão de mais de duas dúzias de programas da Disney+ e da Hulu/Star+. Entre os títulos notáveis, está “Willow”, que encerrou sua temporada menos de seis meses antes de ser retirado do ar. Esta política de corte foi posta em prática após a decisão do CEO da Disney, Bob Iger, de reduzir o conteúdo de seus serviços de streaming para lidar com perdas superiores a US$ 1 bilhão. Iger planeja economizar US$ 3 bilhões até 2023 e espera que a redução do conteúdo resulte em uma economia de US$ 1,5 bilhão a US$ 1,8 bilhão. Em uma declaração recente, Iger afirmou: “Quando você faz muito conteúdo, tudo precisa ser divulgado. Você acaba gastando muito dinheiro em divulgação que não vão ter um impacto no fim das contas, exceto negativamente devido aos custos”. Preocupações com a Preservação de Mídia A nova estratégia da Disney para a curadoria de conteúdo, aliada à remoção em massa de programas de plataformas como a Max, gerou várias questões sobre a preservação de mídia. Com o declínio do lançamento físico de filmes e séries, muitos títulos podem estar condenados a desaparecer completamente. Por exemplo, “A Cratera” agora só pode ser assistido de forma ilegal. Lançado em 12 de maio, “A Cratera” contava a história de um menino que cresceu em uma colônia de mineração lunar e se aventura com seus amigos para explorar uma cratera lendária antes de ser transferido para outro planeta. Inspirado por aventuras do cinema dos anos 1980, o primeiro filme dirigido por Kyle Patrick Alvarez (das séries “13 Reasons Why” e “Homecoming”) transforma a jornada dos adolescentes pela superfície inóspita do satélite natural da Terra numa história sobre crescimento e amadurecimento. Os considerados críticos top do Rotten Tomatoes (grande imprensa) deram 100% de aprovação ao filme, fazendo comparação a clássicos juvenis produzidos por Steven Spielberg. Mas os blogueiros se dividiram e a nota média ficou com 64%, praticamente empatada com a aprovação de 63% do público. o primeiro filme dirigido por Kyle Patrick Alvarez (das séries “13 Reasons Why” e “Homecoming”) transforma a jornada dos adolescentes pela superfície inóspita do satélite natural da Terra numa história sobre crescimento e amadurecimento. Entretanto, seu lançamento aconteceu praticamente sem divulgação e boa parte dos assinantes da Disney+ sequer souberam que o filme existia, apesar do elenco incluir a popular atriz jovem Mckenna Grace (“Ghostbusters: Mais Além”). “A Cratera” agora se junta a uma lista crescente de produções desaparecidas da existência digital. Veja abaixo o trailer da produção.

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  • Etc

    Threads: Meta lança nova rede social para competir com Twitter

    4 de julho de 2023 /

    A empresa Meta, proprietária de redes sociais populares como o Facebook e Instagram, anunciou a introdução de uma nova plataforma chamada Threads. Com lançamento previsto para quinta-feira (6/7), a nova rede social vai chegar ao mercado como uma forte concorrente do Twitter. Threads se apresenta como um “aplicativo baseado em conversas no formato de texto”, similar ao Twitter. Além disso, as imagens disponibilizadas da interface do aplicativo revelam um painel que lembra bastante o da rede social rival.   Rivalidade entre os donos do Twitter e do Facebook O lançamento acontece em meio à crescente rivalidade entre Mark Zuckerberg, dono da Meta, e Elon Musk, proprietário do Twitter. No mês passado, os dois bilionários propuseram um confronto físico num ringue, embora a seriedade da proposta permaneça incerta. Em resposta ao anúncio de Threads, Musk postou um tweet sarcástico: “Graças a Deus eles são administrados com tanta sanidade”.   Threads surge em momento de crise do Twitter O lançamento da Threads acontece num momento de crise do Twitter, que passou a cobrar por contas verificadas e no fim de semana impôs uma limitação na quantidade de postagens que os usuários podem ler, alegando a necessidade de controlar os “níveis extremos” de extração de dados. Com isso, os usuários começaram a reclamar que não estão conseguindo acessar quase nada da plataforma. Em contraste, o Threads, vinculado ao Instagram e já disponível para “pré-encomenda” na App Store, promete ser um serviço gratuito e sem restrições à quantidade de postagens que cada usuário pode ler. “Threads é onde as comunidades se reúnem para discutir tudo, desde os tópicos de interesse de hoje até o que será tendência amanhã”, diz a descrição do aplicativo na App Store.   Integração com Instagram Um ponto forte do Threads é a sua integração com o Instagram, o que significa que o aplicativo poderá começar a funcionar conectado a centenas de milhões de contas já existentes, sem precisar começar do zero como outras alternativas ao Twitter, que não conseguiram se destacar tanto no mercado. Diversos aplicativos semelhantes ao Twitter, como o Bluesky e o Mastodon, foram lançados nos últimos anos, mas é possível que o Threads, por fazer parte da plataforma do Instagram, represente a maior ameaça ao Twitter até o momento.

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    Elon Musk aumenta limite diário do Twitter para usuários

    2 de julho de 2023 /

    O bilionário Elon Musk, dono do Twitter, anunciou neste domingo (2/7) uma nova mudança nos limites de visualizações diárias na plataforma. Desde sábado, a plataforma passou a limitar o número de posts que os usuários podem ver por dia. No anúncio inicial, usuários não verificados poderiam ver 400 posts diários, mas o número subiu para até 600 posts num segundo comunicado. Agora, esse limite foi aumentado para 1.000. Musk justificou o ajuste como uma tentativa de conter “níveis extremos” de coleta de dados, uma vez que muitas organizações estavam coletando informações de forma “extremamente agressiva”, prejudicando a experiência do usuário.   Novos limites de visualização De acordo com a atualização, os novos limites para leitura na plataforma são: Contas verificadas: até 10.000 posts por dia; Contas não verificadas: até 1.000 posts por dia; Novas contas não verificadas: até 500 posts por dia. As contas verificadas podem ler mais tweets diários devido à sua relevância ou ao fato de serem assinantes do Twitter Blue, a versão paga da rede social.   Críticas à coleta de dados agressiva Musk explicou que o limite de leituras diárias foi introduzido para combater o “uso excessivo” dos recursos da plataforma por bots, como o ChatGPT, que são treinados coletando grandes quantidades de dados da internet. Essa prática pode levar a um aumento nos custos de infraestrutura para a plataforma. O magnata tem sido vocal em suas críticas às empresas que desenvolvem esses bots. Em dezembro, ele acusou a OpenAI de usar dados do Twitter para treinar seus modelos de inteligência artificial. O bilionário anunciou a disposição em buscar ações legais contra aqueles que usaram indevidamente os dados do Twitter, prevendo um possível confronto nos tribunais em 2 a 3 anos.   Impacto no serviço Durante a implementação dessas mudanças, o Twitter apresentou falhas para milhares de usuários, como relatado pelo site Downdetector. A interrupção parece ter afetado cerca de 7.500 usuários no pico do problema. Essas mudanças ocorrem em meio a uma série de medidas que o Twitter vem tomando para tentar recuperar anunciantes e aumentar a receita de assinaturas. Uma dessas medidas inclui aumentar a quantidade de assinantes do programa Twitter Blue, que pagam para ter uma versão aprimorada do Twitter e atingir mais leitores. Now to 10k, 1k & 0.5k — Elon Musk (@elonmusk) July 1, 2023

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  • Etc

    Elon Musk limita uso do Twitter para usuários gratuitos

    1 de julho de 2023 /

    O magnata Elon Musk, proprietário da rede social Twitter, voltou a causar controvérsia entre os usuários da plataforma ao implementar um limite temporário na quantidade de tweets que os usuários podem visualizar por dia. A medida foi introduzida para “lidar com níveis extremos de extração de dados e manipulação do sistema”, segundo Musk. Os usuários começaram a encontrar problemas para acessar o site neste sábado (1/7), com muitos recebendo mensagens de erro informando “Limite de taxa excedido” ou “Não é possível recuperar tweets”. Mais de 7 mil pessoas reportaram problemas com o uso do Twitter ao site Downdetector.   Novos limites de visualização Musk anunciou em um tweet no sábado que contas verificadas podem visualizar cerca de 6.000 postagens por dia. Mas para contas não verificadas, o número cai drasticamente para 600 postagens por dia. Novos usuários não verificados enfrentam situação ainda pior: acesso a apenas 300 postagens por dia. Em um segundo tweet, Musk divulgou que os limites de taxa logo aumentarão para 8.000 para usuários verificados, 800 para usuários não verificados e 400 para novos usuários não verificados. Ele também fechou as portas para visitantes. Para ter acesso ao Twitter, os usuários precisarão logar em suas contas. Quem não tiver conta, não terá mais acesso à rede.   Reação dos Usuários O bilionário, que também é dono da Tesla e SpaceX, descreveu a mudança como temporária. No entanto, muitos usuários do Twitter questionaram se isso poderia marcar o início do fim para a polêmica plataforma de mídia social. Expressões como “Twitter Acabou” e “Fim do Twitter” passaram a liderar a lista de assuntos mais comentados da rede social. Muitos culpam Musk por estragar a rede social com as constantes mudanças que vem promovendo, desde que a comprou no fim do ano passado.   Justificativa de Musk Musk justificou a medida, escrevendo: “Várias centenas de organizações (talvez mais) estavam coletando dados do Twitter de forma extremamente agressiva, a ponto de afetar a experiência real do usuário”. Ele acrescentou: “Estávamos tendo tantos dados roubados que isso degradava o serviço para usuários normais”. Embora tenha anunciado em maio que Linda Yaccarino assumiria seu lugar como CEO da plataforma de mídia social, Musk continua à frente das questões tecnológicas do Twitter, como os recentes limites de utilização. Ele explicou que Yaccarino “se concentrará principalmente nas operações de negócios, enquanto eu me concentro no design do produto e na nova tecnologia”. Rate limits increasing soon to 8000 for verified, 800 for unverified & 400 for new unverified https://t.co/fuRcJLifTn — Elon Musk (@elonmusk) July 1, 2023

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  • Filme

    Schwarzenegger afirma que “Exterminador do Futuro” previu futuro: “Virou realidade”

    30 de junho de 2023 /

    Arnold Schwarzenegger refletiu sobre as ideias por trás dos filmes da franquia “O Exterminador do Futuro”. O ator foi o convidado especial de um evento intitulado “Uma Noite com Arnold Schwarzenegger”, organizado pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA na última quarta-feira (28/6). Durante a conversa, que teve sua gravação disponibilizada no Youtube, o ator afirmou que o advento da inteligência artificial foi prevista nos filmes de James Cameron: “Virou realidade”. “Hoje, todos têm medo disso, de onde isso vai chegar”, disse Schwarzenegger sobre as preocupações atuais em torno do avanço da inteligência artificial. “E nesse filme, em ‘O Exterminador do Futuro’, falamos sobre as máquinas se tornando autoconscientes e tomando o controle”. Ele ainda elogiou a genialidade do filme de ficção científica de 1984. “Naquela época, nós [tínhamos] apenas arranhado a superfície da inteligência artificial. Pense nisso”, pontuou. “Agora, ao longo das décadas, isso se tornou uma realidade. Então, não é mais fantasia ou algo futurista. Está aqui hoje. E isso é a escrita extraordinária do Jim Cameron”.   O filme que previu o futuro Na longa original, o ator interpreta uma máquina assassina conhecida como T-800. Ele é enviado do futuro pela Skynet, inteligência artificial que assumiu o controle de todos os robôs e equipamentos militares, com o objetivo de assassinar a mãe de John Connor, que no seu tempo lidera a resistência humana contra as máquinas. O plano é impedir o nascimento de John, mas esta ação acaba se tornando a razão da gravidez de Sarah Connor (Linda Hamilton). James Cameron escreveu e dirigiu os dois primeiros filmes da franquia, e só voltou como produtor no último longa, “O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio” (2019). Em “O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final”, ele explicou como o governo americano cedeu o controle de sua defesa à Skynet, acreditando que a inteligência artificial seria mais eficiente que as decisões humanas, percebendo apenas tarde demais que o programa tinha se tornado autoconsciente. “Só posso levar crédito pelo personagem que interpretei e pela forma como o interpretei. Mas quero dizer, ele criou esse personagem. Ele o escreveu tão bem, escreveu o filme tão bem, e é por isso que ele é, sabe, o diretor número um do mundo”, exaltou Schwarzenegger.

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