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    Retrospectiva | Os 50 melhores filmes internacionais de 2023

    31 de dezembro de 2023 /

    Os blockbusters, os lançamentos em streaming e o circuito de arte se encontram na retrospectiva dos melhores filmes live-actions internacionais do ano. A relação de destaques abrange os títulos lançados no Brasil entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2023, por isso há filmes exibidos e premiados no exterior em 2022. Por outro lado, muitos títulos da temporada do Oscar 2024, que só chegam no país a partir de janeiro de 2024, não foram considerados. Este é o balanço do que de melhor passou pelas telas do país no ano:   OPPENHEIMER   O blockbuster de Christopher Nolan (“Tenet”) é uma obra monumental sobre a vida de Julius Robert Oppenheimer, físico conhecido por sua participação na criação da bomba atômica durante a 2ª Guerra Mundial. Desafiando categorização, a produção é ao mesmo tempo um drama, um filme de guerra, um thriller e até mesmo um terror. E abre de forma ambivalente, em 1954 com um interrogatório destinado a desacreditar Oppenheimer, que, apesar de ser chamado de “o pai da bomba atômica”, tornou-se um oponente da arma por medo de uma reação em cadeia que poderia causar a destruição do mundo. A história é contada a partir do ponto de vista de Oppenheimer, com flashbacks de seus estudos pré-guerra na Europa, seus encontros com grandes mentes da época, as mulheres que amou e a invenção que precipitou a humanidade na era atômica. Apesar de repleto de diálogos, o longa nunca se perde em conceitos científicos complexos. Em vez disso, Nolan apresenta essas sequências como cenas de ação cativantes, com a música de Ludwig Göransson (que também trabalhou em “Tenet” com o diretor) criando uma atmosfera pesada e envolvente. Mesmo com um impressionante elenco de apoio, que inclui Matt Damon (“Jason Bourne”), Robert Downey Jr. (“Vingadores: Ultimato”) e Emily Blunt (“Um Lugar Silencioso”), o filme é carregado por Cillian Murphy (“Peaky Blinders”), intérprete do personagem-título, que facilita a transformação da narrativa épica, exaustiva e fascinante de Nolan numa reflexão sobre a origem do mundo moderno.   OS BANSHEES DE INISHERIN   Um dos filmes mais premiados do ano, a dramédia reúne os atores Colin Farrell e Brendan Gleeson com o diretor Martin McDonagh, que trabalharam juntos no ótimo “Na Mira do Chefe” (2008). Com diálogos rápidos e desnorteantes, o longa se passa em 1923, quando um sujeito mais velho (Gleeson) subitamente para de conversar com o seu antigo amigo (Farrell) na ilha irlandesa fictícia de Inisherin, sem lhe oferecer uma explicação para isso. A decisão acaba gerando irritação e consequências para ambos. O que começa com uma pequena desavença vai crescendo e se transforma praticamente em uma guerra, numa metáfora da polarização do mundo atual. Aplaudida por 14 minutos no Festival de Veneza, a produção conquistou os troféus de Melhor Roteiro (para McDonagh) e Melhor Ator (para Farrell) no evento cinematográfico italiano, os primeiros prêmios de um total que não para de crescer – foram cerca de 150 vitórias. Indicado em nove categorias do Oscar 2023, o longa atingiu média de 97% de críticas positivas no Rotten Tomatoes.   CONTRATEMPOS   A atriz francesa Laure Calamy (“Dix pour Cent”) venceu o prêmio de Melhor Atriz do Festival de Veneza pelo desempenho como a protagonista Julie, uma mãe solteira com dois filhos pequenos para criar. Quando finalmente consegue uma entrevista para um emprego, com chances de sair do aperto financeiro, ela se depara com uma greve nacional de trânsito. O cineasta Eric Gravel (“Crash Test Aglaé”) também foi premiado em Veneza pela direção, que transforma a aflição dramática de quem busca apenas melhorar de vida numa correria digna de thriller tenso.   MONSTER   Aclamado com 98% de aprovação no site Rotten Tomatoes e vencedor do troféu de Melhor Roteiro no último Festival de Cannes, o novo drama do mestre japonês Hirokazu Kore-eda (“Assuntos de Família”) se desenrola em três partes distintas, iniciando com um incêndio em um prédio que serve como um marco temporal e simbólico para a trama. A primeira seção acompanha a vida de Saori (Sakura Ando), mãe solteira, e seu filho Minato (Soya Kurokawa). Eles compartilham um lar amoroso, porém caótico, revelando uma relação delicada onde Saori ainda sofre pela morte do marido e Minato exibe comportamentos preocupantes. As ações de Minato, incluindo uma confissão sobre o professor Michitoshi (Eita Nagayama), desencadeiam uma cadeia de mal-entendidos e conflitos com a escola. À medida que a história retorna ao incêndio, a perspectiva se altera para Michitoshi, oferecendo uma visão alternativa dos eventos e questionando as noções de culpa e intenção. O filme se torna ainda mais complexo com o terceiro foco em Yori (Hinata Hiiragi), colega de Minato, cuja realidade oscila entre ser um agressor, vítima ou uma figura mais enigmática. Ao longo do filme, observa-se que Minato luta para compreender e expressar seus sentimentos, que parecem estar relacionados à sua sexualidade emergente. A maneira como Kore-eda aborda este aspecto é característica de seu estilo: com empatia e uma perspectiva humana profunda, sem recorrer a estereótipos ou dramatização excessiva – o que lhe valeu a Palma Queer no Festival de Cannes. O sentido do título é multifacetado e simbólico, refletindo os vários mal-entendidos, julgamentos precipitados e percepções distorcidas que os personagens têm uns dos outros. Cada personagem, em algum momento, pode ser visto como um “monstro” aos olhos dos outros. Entretanto, não são necessariamente figuras aterrorizantes ou malévolas, mas pessoas comuns envolvidas em situações complicadas ou mal compreendidas. A história desafia o espectador a refletir sobre como julgamentos apressados podem levar a perceber os outros de maneira distorcida, oferecendo-se como uma lição de empatia. O ritmo meticuloso, seu tom sensível e a trilha sonora de Ryuichi Sakamoto (vencedor do Oscar por “O Último Imperador”), que faleceu em março, antes da première da produção, ampliam a experiência cinematográfica, construindo um ambiente que complementa a montanha-russa emocional retratada. O resultado é uma das melhores obras de um diretor conhecido por só fazer filmes bons.   FOLHAS DE OUTONO   O 20º longa-metragem do premiado diretor Aki Kaurismäki (“O Porto”) venceu o Prêmio do Júri do último Festival Cannes. Sua narrativa compassiva e despojada acompanha dois indivíduos solitários da classe trabalhadora em Helsinque: Holappa (Jussi Vatanen), um frequentador assíduo de um bar de karaokê, e Ansa (Alma Pöysti), uma funcionária de supermercado que vive sozinha. O cenário outonal pinta Helsinque com tons de cinza e uma atmosfera melancólica, onde os personagens navegam por suas existências marginais. Ela é demitida por pegar um bagel vencido no trabalho e ele enfrenta uma batalha constante com o alcoolismo. Apesar de viverem vidas desencorajadoras, uma noite no bar de karaokê muda o curso de suas trajetórias, quando eles se encontram e vislumbram a possibilidade de um amanhã melhor. Mas, ao contrário das típicas comédias românticas americanas, não há um florescer imediato de romance. Em vez disso, Kaurismäki opta por explorar a gradual descoberta de uma centelha que pode despertar suas almas. Com uma duração concisa de 81 minutos, o filme contém momentos de humor característico de Kaurismäki, como a cena em que Ansa e Holappa assistem “Os Mortos Não Morrem” de Jim Jarmusch, oferecendo uma visão singular sobre a vida cotidiana, a resiliência humana e a busca por conexão – os principais temas da filmografia do mestre finlandês.   GODZILLA MINUS ONE   Celebrando o 70º aniversário do icônico kaiju japonês, o estúdio Toho lançou sua abordagem mais sombria e introspectiva do monstro gigante, resgatando o Godzilla assustador e poderoso dos primeiros lançamentos. A produção japonesa se destaca pelas sequências de ação bem coreografadas e efeitos visuais impressionantes, apesar de seu orçamento relativamente modesto. Além disso, sua trama também revive os elementos que inspiraram o surgimento da franquia, como a obliteração de Hiroshima e Nagazaki por bombas atômicas no fim da 2ª Guerra Mundial. O caos criado por Godzilla era originalmente uma metáfora para a devastação da guerra e as armas nucleares. Não por acaso, a trama é ambientada em 1946 e segue Koichi Shikishima (interpretado por Ryunosuke Kamiki), um piloto kamikaze desonrado. Após falhar em sua missão suicida, Koichi enfrenta o monstro icônico, que ameaça destruir Ginza e Tóquio. O filme explora a culpa do sobrevivente e sua busca por redenção, enquanto tenta reunir um grupo para combater a criatura. A ação combina cenas emocionantes de ação com melodrama patriótico, capturando com eficácia o sofrimento e a resiliência dos personagens em meio à devastação pós-guerra. A história é intensificada por essa carga emocional, tornando cada confronto com o kaiju não apenas um espetáculo visual, mas também um momento de catarse coletiva. Com isso, a obra não se limita a ser um simples filme de monstro, mas se torna uma exploração da psique japonesa no pós-guerra, uma celebração da resistência humana e da capacidade de superar adversidades inimagináveis. O cineasta Takashi Yamazaki é considerado um gênio dos efeitos visuais, tendo trabalho no game “Onimusha 3” (2003), na adaptação live-action do anime cult “Patrulha Estelar” (2010) e no filme anterior do monstro, “Shin Godzilla” (2016). Como diretor, ele é mais conhecido por assinar animações, como “Friends: Aventura na Ilha dos Monstros” (2011), “Lupin III: O Primeiro” (2019) e os dois “Stand by Me Doraemon” (2014 e 2020).   BLACKBERRY   A comédia baseada em fatos reais aborda a ascensão e queda da BlackBerry, a empresa canadense de tecnologia que revolucionou o mercado de smartphones no início dos anos 2000. O enredo foca nos co-fundadores Mike Lazaridis, interpretado por Jay Baruchel (“Fubar”), e Doug Fregin, interpretado pelo diretor e co-roteirista do filme, Matt Johnson (“Nirvanna the Band the Show”). A dupla, inicialmente focada em pagers e modems, vê sua inovação ganhar forma e mercado com a entrada de Jim Balsillie, interpretado por Glenn Howerton (“It’s Always Sunny in Philadelphia”), um investidor que traz uma abordagem empresarial agressiva à empresa. O filme explora a dinâmica entre esses três personagens principais, cada um com sua própria visão e abordagem para o negócio. Lazaridis é o visionário tímido, Fregin o extrovertido peculiar e Balsillie o alfa agressivo e focado. Essa mistura de personalidades inicialmente impulsiona o sucesso da BlackBerry, mas também semeia as sementes de sua eventual queda, especialmente diante do lançamento do iPhone pela Apple em 2007, um evento que a equipe da BlackBerry subestima. Baseado num livro de não ficção, o longa captura de forma debochada o rápido crescimento e declínio da empresa, que em seu auge chegou a ocupar cerca de 45% do mercado de telefonia móvel nos Estados Unidos. A narrativa se desenrola em um estilo de falso documentário, que adiciona comédia à situações reais – exibidas praticamente como surreais. Ou seja, seu tom está mais para “A Grande Aposta” (2015) do que para “A Rede Social” (2010). E agradou em cheio a crítica americana, que rasgou elogios e deu uma aprovação de 98% no Rotten Tomatoes.   A SOCIEDADE DA NEVE   O drama de sobrevivência do cineasta espanhol J.A. Bayona é uma recriação dramática do desastre aéreo envolvendo o voo 571 da Força Aérea Uruguaia em 1972. Este evento, que se tornou conhecido como “Milagre dos Andes” e “Sobreviventes dos Andes”, envolveu a queda de um avião na cordilheira chilena, transportando uma equipe uruguaia de rúgbi, com seus amigos e familiares. Baseada no livro de 2009 do jornalista uruguaio Pablo Vierci, a produção oferece uma narrativa autêntica, destacando a resiliência humana e a realidade angustiante do canibalismo enfrentado pelos sobreviventes. O elenco, composto por atores latino-americanos relativamente desconhecidos, adiciona realismo à história, capturando as dificuldades da situação extrema vivida pelos personagens. A produção contou com filmagens em locações reais, nas próprias montanhas dos Andes e na Serra Nevada, na Espanha. A história é principalmente narrada por Numa Turcatti (Enzo Vogrincic), um estudante de direito, que originalmente optou por não participar da viagem. A narrativa alterna entre os eventos anteriores ao acidente, destacando o espírito jovial da equipe de rúgbi de Old Christians, e os momentos após a queda, com cenas intensas do acidente e dos esforços para sobrevivência em condições extremas. A representação do acidente é marcada por realismo e tensão, seguida pela luta...

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    Joaquin Phoenix viverá romance gay em novo longa do diretor de “Carol”

    22 de maio de 2023 /

    O ator Joaquin Phoenix (“Coringa”) vai estrelar um novo projeto do diretor Todd Haynes (“Carol”) ainda sem título divulgado. A trama será um romance gay de época ambientado na década de 1930 em Los Angeles. A informação foi revelada pelo próprio Haynes durante sua passagem pelo Festival de Cannes. “O próximo filme é um longa que é um roteiro original que desenvolvi com Joaquin Phoenix baseado em alguns pensamentos e ideias que ele me trouxe”, revelou o diretor ao IndieWire. “Nós basicamente escrevemos com ele como um escritor de histórias. Eu, Jon Raymond e Joaquin compartilhamos o crédito da história”. Ainda segundo Haynes, ele espera que o filme comece a ser rodado no início do próximo ano. Seguindo a linha conceitual dos filmes estrelados por Phoenix, o longa deve retratar temas adultos de forma crua. “Joaquin estava me pressionando ainda mais e dizendo ‘não, vamos mais longe’”, disse Haynes. “Este será um filme NC-17” (expressamente proibido para menores nos EUA). Com a previsão da classificação indicativa mais elevada, abaixo só da pornografia, a trama deve trazer cenas fortes. Narrativas LGBTQIAPN+ são comuns para o diretor, já consagrado em produções do gênero como “Veneno” (1991), “Velvet Goldmine” (1998) e “Carol” (2015), sendo esta última coprotagonizada pela atriz Rooney Mara, esposa de Joaquin Phoenix. Entretanto, a escalação de um ator heterossexual para uma história queer foi alvo de críticas negativas do público. Nas redes sociais, apontaram que o longa deveria ser estrelado por um ator gay e não por Phoenix. Além disso, os internautas pontuaram que o mesmo foi feito em “Carol”. O romance lésbico foi protagonizado por Rooney Mara ao lado de Cate Blanchett, duas atrizes também heterossexuais. Inclusive, Blanchett interpretou novamente uma personagem queer no aclamado “Tár” (2022), que rendeu uma série de indicações ao Oscar, incluindo na categoria de Melhor Atriz. O argumento na internet é que esse hábito da indústria em escalar atores heterossexuais para papéis LGBTQIAPN+ a torna menos inclusiva, impedindo a verdadeira representatividade em produções prestigiadas. “Não há mais homens gays em Hollywood para interpretar esses papéis agora?”, ironizou uma internauta”. “Por que estão escolhendo todos esses atores heterossexuais para interpretar homens gays?”, disse outra. “Joaquin é um ator incrível. Mas o último ator gay a ganhar um Oscar foi John Gielgud em 1981. Então, se mais um homem heterossexual ganhar um Oscar por interpretar um personagem gay, vou ficar um pouco irritado”, apontou outro comentário Até o momento, nem Phoenix ou Haynes se pronunciaram sobre as críticas. Recentemente, o diretor compareceu ao Festival de Cannes para a premiere de seu novo longa “May December”, que concorre à Palma de Ouro. Exibido no evento no último sábado (20/5), o filme foi aclamado pela crítica especializada. No gay men left in Hollywood to do these roles now? — sk (@generalmyth) May 21, 2023 Why are they choosing all these straight actors to play gay men?this is like the 4th gay romance movie filmupdates posted with no actual gay men. — riley (@Ripleyriley26) May 21, 2023 Joaquin is an incredible actor. But the last gay actor to win an Oscar was John Gielgud in 1981. So if one more heterosexual man wins an Oscar for playing a gay character, I'm going to be a little pissed off. — Drew (@drewlpool) May 21, 2023

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    “Creed III” é destaque no Top 10 de filmes novos pra ver em casa

    21 de abril de 2023 /

    O sucesso de cinema “Creed III” é o principal lançamento da programação digital da semana, que ainda recebe a comédia de ação “Ghosted” (pouco recomendada pela crítica), comédias brasileiras, terror e filmes premiados, incluindo dois finalistas do Oscar 2023, “Tár” e “Close”. Confira os 10 melhores filmes novos disponibilizados nas locadoras online e serviços de streaming.   | CREED III | VOD*   O terceiro filme da franquia, que começou como spin-off de “Rocky”, destaca a rivalidade e o confronto entre o personagem-título (vivido por Michael B. Jordan) e o desafiante Damien, interpretado por Jonathan Majors (“Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania”). Ex-amigo que tomou caminho distinto, Damien sai da prisão acreditando que Creed viveu a vida que ele merecia e pretende reivindicar tudo para si mesmo, vencendo-o no ringue. Além de estrelar a franquia, Jordan também faz sua estreia como diretor nessa continuação, que volta a contar com as participações das atrizes Tessa Thompson e Phylicia Rashad, mas perdeu Sylvester Stallone. O ator veterano decidiu aposentar Rocky Balboa. O roteiro é de Zach Baylin (“King Richard”) e Keenan Coogler (roteirista de “Space Jam: O Novo Legado” e irmão do diretor do primeiro “Creed”, Ryan Coogler), e o resultado supera o longa anterior, saindo definitivamente da sombra de “Rocky”. Este filme e “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania” apontavam um futuro grandioso para Jonathan Majors, que ruiu rapidamente quando o ator foi preso por violência doméstica no fim de março.   | TÁR | VOD*   Um dos filmes mais premiados da temporada traz Cate Blanchett (“O Beco do Pesadelo”) em papel que pode lhe rendeu indicação ao Oscar – e que muitos consideram o melhor desempenho de sua carreira. Ela vive a fictícia Lydia Tár, uma aclamada compositora que se torna a primeira maestrina feminina de uma orquestra alemã após conquistar consagração em diferentes indústrias do entretenimento – vencedora do Emmy, do Grammy, do Oscar e do Tony. Mas apesar de suas realizações, encontra-se sob pressão em Berlim, durante a produção de sua última sinfonia, o que desencadeia uma série de atitudes questionáveis. Ela acha que está acima de tudo e todos, e se mostra tão egocêntrica que não percebe como seu mundo está prestes a desabar. “Tár” é o terceiro longa do diretor Todd Field, que foi indicado ao Oscar por “Entre Quatro Paredes” (2001) e “Pecados Íntimos” (2006) e estava há 16 anos sem filmar. E vale destacar que, além da direção e da interpretação, a trilha sonora também tem papel de relevo na obra, concebida por Hildur Guðnadóttir, a compositor islandesa que venceu o Oscar 2020 de Melhor Trilha por “Coringa”.   | CLOSE | MUBI   Indicado ao Oscar de Melhor Filme Internacional, o drama do premiado diretor belga Lukas Dhont (“Girl”) narra a intensa amizade entre dois garotos de 13 anos de idade, Leo e Remi, que é interrompida de modo súbito por Remi, quando os coleguinhas de aula começam a insinuar que os dois são gays. Lutando para entender o que aconteceu, Leo vê a amizade se transformar em ódio. Vencedor de 38 premiações internacionais, incluindo o Grande Prêmio do Júri do Festival de Cannes e o Prêmio do Público do Festival Mix Brasil, o filme é elogiadíssimo por sua abordagem terna do tema da inocência perdida e tem 91% de aprovação no Rotten Tomatoes.   | PETER VON KANT | VOD*   O mais recente filme do francês François Ozon é uma adaptação de “As Lágrimas Amargas de Petra von Kant”, peça de Rainer Werner Fassbinder que o próprio diretor alemão filmou em 1972. O filme original trazia Margit Carstensen no papel de uma proeminente estilista lésbica com tendências narcisistas, que se apaixona por uma aspirante a modelo. Na versão de Ozon, Peter Von Kant é um proeminente cineasta gay, vivido por Denis Menochet (que trabalhou com o diretor em “Dentro de Casa”), cujo narcisismo o leva a maltratar e humilhar o assistente pessoal (Stefan Crepon) com quem compartilha sua casa. A diva francesa Isabelle Adjani (“A Rainha Margot”) interpreta uma grande atriz que foi musa do diretor por muitos anos e o apresenta a Amir (Khalil Ben Gharbia), um belo e modesto aspirante a ator por quem Peter se apaixona e se oferece a ajudá-lo a entrar na indústria cinematográfica. Escanteado, o assistente observa tudo e vê Peter ser usado. A produção também homenageia a diva alemã Hanna Schygulla, que foi a sedutora original dos anos 1970, escalando-a como a mãe de Peter Van Kant.   PEQUENA MAMÃE | HBO MAX   O novo filme da cineasta francesa Céline Sciamma (“Retrato de uma Jovem em Chamas”) retrata o luto sob o ponto de vista infantil. Combinando drama e fantasia, a trama acompanha uma menina de 8 anos chamada Nelly, que viaja com os pais ao campo para limpar a casa de sua avó recém-falecida. No fim do dia, a mãe some e a menina conhece outra criança da sua idade, que por coincidência tem o mesmo nome da sua mãe. As duas se tornam rapidamente amigas. Mas depois de ser convidada a visitar a casa dela, Nelly se choca ao ver que o lugar é a própria casa de sua avó falecida e que sua amiga é, na verdade, sua mãe na infância. A fábula com elementos de viagem no tempo teve première no Festival de Berlim e venceu seis troféus internacionais, entre eles o Prêmio do Público do Festival de San Sebastián e o Prêmio da Crítica do Festival de Estocolmo. Além disso, encantou a crítica americana, atingindo 97% de aprovação no Rotten Tomatoes.   | GHOSTED – SEM RESPOSTA | APPLE TV+   A comédia de ação estrelada por Chris Evans (o Capitão América da Marvel) e a cubana Ana de Armas (“Blonde”) começa como um filme romântico, em que o personagem de Chris conhece a personagem de Ana, a garota perfeita com quem acredita que vai casar. Até que de repente ela deixa de responder às suas mensagens. Recusando-se a acreditar que se trata de ghosting proposital, ele resolve surpreender a amada com uma visita surpresa na casa dela… em Londres. Mas ao chegar lá é imediatamente feito refém por criminosos fortemente armados e, quando está prestes a ser torturado, é salvo por ela, que revela ser uma superespiã da CIA e o arrasta numa aventura de espionagem internacional. O roteiro é de Paul Wernick e Rhett Reese (“Deadpool”), a direção de Dexter Fletcher (“Rocketman”) e a produção está a cargo do estúdio Skydance, que se especializou em realizar filmes para streaming após “A Guerra do Amanhã” e “Sem Remorso” na Amazon, além de “The Old Guard” na Netflix. E o detalhe: tem diversas participações surpresas, especialmente do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) relacionadas ao Capitão América. Apesar do elenco e equipe, o resultado é bem convencionalzinho e foi repelido pela crítica norte-americana, com apenas 31% de aprovação no Rotten Tomatoes.   | OFERENDA AO DEMÔNIO | VOD*   O terror acompanha o filho do dono de uma funerária que volta para casa com sua esposa grávida. Mas, ao chegar lá, um mal antigo com planos sinistros está lhes esperando. Dentro de sua história bastante padrão com alguns sustos genéricos, o filme consegue se diferenciar por abordar a possessão demoníaca pela perspectiva da cultura judaica. A direção é de Oliver Park, que faz sua estreia em longas após filmar curtas de terror.   | RAQUEL 1:1 | VOD*   Revelada no drama “Mate-me Outra Vez” (2015), Valentina Herszage vive outra jovem problemática no elogiado drama com toques de terror da diretora Mariana Bastos (“Alguma Coisa Assim”). A Raquel (Valentina) do título é uma jovem que, ao chegar a uma pequena cidade do interior, vê-se atraída para a religião por novas amigas, um grupo de garotas evangélicas da igreja local, mas ao tentar se encontrar na espiritualidade, começa a fazer suas próprias interpretações, questionando as passagens misóginas da Bíblia. A trama embarca em momentos de realismo mágico, quando Raquel descobre uma caverna e começa a manifestar estigmatas, que podem ser divinas ou diabólicas. Exibido no festival texano SXSW, o filme brasileiro arrancou críticas elogiosas da imprensa americana e atingiu 82% de aprovação no Rotten Tomatoes.   | NAS ONDAS DA FÉ | VOD*   A nova comédia de Marcelo Adnet é uma provocação aos pastores evangélicos. Ele vive Hickson, um brasileiro típico, comum, que sonha ser locutor de rádio, mas trabalha consertando computador e declamando telegramas falados para apaixonados. Quando descola um bico para consertar equipamento numa rádio, brinca no microfone e sem querer se coloca no ar. Mas em vez de receber uma bronca, consegue um emprego. Só tem um detalhe: a rádio é evangélica e ele precisará fingir que é pastor. Achando ser capaz de tirar isso de letra, ele se surpreende quando o sucesso cresce e ganha fiéis, que querem vê-lo celebrar um culto. Isso gera uma crise de ética, com a qual o dono da rádio pouco se importa. Com direção de Felipe Joffily (“Muita Calma Nessa Hora”), o elenco também inclui Otávio Müller, Letícia Lima e Débora Lamm (todos de “O Palestrante”).   | DISSONANTES | STAR+   A comédia brasileira traz Marcelo Serrado (“Crô em Família”) como um ex-roqueiro grunge frustrado, que vê os ex-colegas dos anos 1990 seguindo outros caminhos, enquanto se afunda em dívidas para não comprometer sua integridade. A chance de uma virada chega a contragosto, quando um jurado de calouros da TV, ex-músico de sua antiga banda, propõe alugar seu estúdio para a gravação de uma artista do programa musical. Thati Lopes (“Diários de Intercâmbio”) vive a cantora em início de carreira, que convence o grunge aposentado a colocar guitarra no seu pop. Mais que isso, ela quer que ele se apresente com ela na disputa ao prêmio televisivo, que pode alavancar suas carreiras. “Dissonantes” tem roteiro de Mariana Trench Bascos (criadora de “Pico da Neblina”) e Pedro Riera (“Clube da Anittinha”), direção de Pedro Amorim (“Divórcio”) e produção da Querosene Filmes.     * Os lançamentos em VOD (video on demand) podem ser alugados individualmente em plataformas como Apple TV, Claro TV+, Google Play, Loja Prime, Microsoft Store, Vivo Play e YouTube, entre outras, que funcionam como locadoras digitais sem a necessidade de assinatura mensal.

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    Michelle Yeoh comete infração que pode custar indicação ao Oscar

    8 de março de 2023 /

    A atriz Michelle Yeoh, favorita ao Oscar de Melhor Atriz por “Tudo Em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”, cometeu uma infração contra as regras da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas ao compartilhar um artigo contra sua colega Cate Blanchett, indicada ao mesmo prêmio por sua atuação em “Tár”. Yeoh publicou nas suas redes sociais um texto da Vogue que questionava se Blanchett precisava de outro Oscar, sendo que ela já tem dois. A publicação também defendia que, caso Yeoh vença o Oscar, isso seria uma “mudança de vida” para a atriz. “Detratores diriam que o desempenho de Blanchett é mais forte – a veterana atriz é, indiscutivelmente, incrível como a prolífica regente Lydia Tár -, mas deve-se notar que ela já tem dois Oscars”, diz o artigo da Vogue compartilhado por Yeoh. “Um terceiro confirmaria talvez seu status como um titã da indústria, mas, considerando seu corpo de trabalho expansivo e incomparável, ainda precisamos de mais confirmação?” A matéria em questão tem o título de “Já se passaram mais de duas décadas desde que tivemos uma vencedora não branca de melhor atriz. Isso mudará em 2023?”. O texto ainda afirma que se Yeoh vencesse o Oscar, “seu nome seria para sempre precedido pela frase ‘vencedora do Oscar’, e isso deveria resultar em papéis mais substanciais, depois de uma década de uso criminosamente inadequado em Hollywood”. Yeoh acabou deletando a sua publicação, feita horas antes do fechamento das votações da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Porém, ao ter compartilhado a publicação da Vogue, a atriz corre o risco de ter violado a regra “Referências a Outros Indicados”. De acordo com as regras da academia, publicações em redes sociais de pessoas associadas a um filme elegível que joguem uma “luz negativa ou depreciativa em um filme ou candidato concorrente não serão toleradas”. “Qualquer tática que singularize ‘a competição’ pelo nome ou título é expressamente proibida”, afirma outra norma da votação. Em casos como este, a penalidade pode incluir a exclusão do(a) candidato(a) da categoria em que foi indicado(a). Porém, não está claro se o ato de compartilhar uma notícia feita por um veículo jornalístico constitui uma violação. O ato de Yeoh está sendo comparado à polêmica envolvendo Andrea Riseborough, indicada ao mesmo prêmio por “To Leslie”, cuja indicação precisou passar por uma investigação da Academia com intuito de determinar se não houve nenhuma violação das regras. Uma das táticas usadas pela equipe de marketing foi fazer postagens na conta oficial do filme no Instagram que também faziam referência a Blanchett. A Academia determinou que a atividade não atingiu o nível de rescisão da indicação da atriz. Ainda assim, o CEO da Academia, Bill Kramer, compartilhou em um comunicado afirmando que as táticas de mídia social “causaram preocupação”. Portanto, se a indicação de Riseborough foi mantida mesmo após as polêmicas, é provável que Yeoh também mantenha a sua. A 95ª cerimônia do Oscar acontece já no domingo, dia 12 de março, em Los Angeles, com apresentação do humorista Jimmy Kimmel. A transmissão no Brasil vai acontecer pelo canal pago TNT e pela plataforma HBO Max.

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    Spirit Awards: “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” vence o “Oscar independente”

    4 de março de 2023 /

    O filme “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” foi o grande vencedor do Spirit Awards, premiação voltada para a produção independente de cinema e TV, que aconteceu na noite deste sábado (4/3) em Santa Mônica, cidade do estado da Califórnia, EUA. Além de Melhor Filme, o longa de Daniel Kwan e Daniel Scheinert também venceu os troféus de Melhor Direção, Roteiro, Edição, Atuação, Atuação Coadjuvante e Atuação Revelação. Com a unificação dos prêmios de interpretação em apenas duas categorias, sem divisão por gênero, a comédia sci-fi conquistou os troféus de atuação com Michelle Yeah (Melhor Desempenho Principal) e Ke Huy Quan (Melhor Desempenho Coadjuvante). Mas Stephanie Hsu não se prejudicou com o fim da vaga de Melhor Atriz Coadjuvante, consagrando-se como Atuação Revelação do ano. Apesar do amplo destaque dos sete troféus de “Tudo Em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”, a Film Independent, organização responsável pela premiação, também premiou o elenco e a cineasta de “Entre Mulheres” com o prêmio Robert Altman, “Aftersun” como Melhor Filme de Estreia e a fotografia de “Tar”. Nas categorias televisivas o destaque foi a comédia “O Urso”, da Star+, que venceu dois prêmios: Melhor Série Nova e Melhor Atuação Coadjuvante (Ayo Edebiri) Confira abaixo o vídeo com a íntegra da premiação e a lista completa dos vencedores. Melhor Filme “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” Melhor Direção Daniel Kwan e Daniel Scheinert (“Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”) Melhor Performance de Protagonista Michelle Yeoh (“Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”) Melhor Performance Coadjuvante Ke Huy Quan, por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” Melhor Roteiro Daniel Kwan e Daniel Scheinert (“Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”) Melhor Filme de Estreia “Aftersun” Melhor Roteiro de Estreia John Patton Ford (“Emily the Criminal”) Atuação Revelação Stephanie Hsu (“Tudo Em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”) Prêmio Alguém para Acompanhar (Diretor revelação) Nikyatu Jusu (“Nanny”) Melhor Fotografia Florian Hoffmeister (“Tár”) Melhor Edição Paul Rogers (“Tudo Em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”) Melhor Documentário “All the Beauty and the Bloodshed” Melhor Filme Internacional “Joyland” (Paquistão) Prêmio Mais Verdadeiro que Ficção (Revelação em documentários) “I Didn’t See You There” Prêmio John Cassavetes (Filmes de baixíssimo orçamento) “The Cathedral” Prêmio de Produção Tory Lenosky Prêmio Robert Altman (Combo de direção e elenco) “Entre Mulheres” Melhor Série Nova “O Urso” Melhor Série Nova Documental “O Ensaio” Melhor Atuação em Série Nova Quinta Brunson (“Abbott Elementary”) Melhor Atuação Coadjuvante em Serie Nova Ayo Edebiri, “O Urso” Melhor Elenco de Serie “Pachinko”

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    “Tudo Em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” quebra recorde de prêmios do Sindicato dos Atores

    27 de fevereiro de 2023 /

    O Sindicato dos Atores dos Estados Unidos (SAG, na sigla em inglês) consagrou “Tudo Em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” com quatro troféus em sua premiação anual, o SAG Awards. Trata-se de um feito recordista. Ate então, nunca antes um filme ou série tinha conquistado tantas vitórias no evento das estrelas de Hollywood. Exibida pelo YouTube da Netflix, após o final do contrato com a TNT, a cerimônia realizada na noite deste domingo (26/2) no Fairmont Century Plaza, em Los Angeles, premiou Michelle Yeoh, a protagonista de “Tudo Em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”, além de Ke Huy Quan e Jamie-Lee Curtis como os Melhores Coadjuvantes. Para completar, os astros de “Tudo Em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” também foram eleitos o Melhor Elenco, e transformaram a premiação numa homenagem a James Hong, que na quarta passada (22/2) completou 94 anos. Brendan Fraser, astro de “A Baleia”, completou a premiação cinematográfica como Melhor Ator. Todos os discursos foram emocionantes, mas Ke Huy Quan e Michelle Yeoh chamaram a atenção para o feito histórico de suas premiações, como primeiros asiáticos a vencerem os troféus de suas categorias. “Acho que se eu falar, meu coração vai explodir”, disse Yeoh ao subir ao palco. “Isso é para todas as garotas que se parecem comigo”, ela proclamou. Geralmente, os premiados pelo Sindicato dos Atores também vencem o Oscar de suas categorias, já que a maioria dos eleitores das duas premiações é formada pelas mesmas pessoas. No ano passado, a coincidência foi de 100%, com vitórias de Will Smith (“King Richard: Criando Campeãs”), Jessica Chastain (“Os Olhos de Tammy Faye”), Troy Kotsur (“No Ritmo do Coração”) e Ariana DeBose (“Amor, Sublime Amor”), sem esquecer que “No Ritmo do Coração” venceu como Melhor Elenco antes de levar o Oscar de Melhor Filme. Nas categorias televisivas, os destaques ficaram com Jason Bateman (“Ozark”) e Jennifer Coolidge (“The White Lotus”) em Drama, Jeremy Allen White (“O Urso”) e Jean Smart (“Hacks”) em Comédia, Sam Elliott (“1883”) e Jessica Chastain (“George & Tammy”) em Minissérie, e as séries “The White Lotus” e “Abbott Elementary”, vencedoras do troféu Melhor Elenco de Drama e Comédia, respectivamente. Confira abaixo o discurso emocionado de Michelle Yeoh, com direito a palavrão, e logo a seguir a lista completa dos vencedores. Grab your tissues and prepare to be moved by the ICONIC Michelle Yeoh! #SAGAwards pic.twitter.com/ZPHoOkHb7u — SAG Awards® (@SAGawards) February 27, 2023 Melhor Elenco de Filme “Tudo Em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” Melhor Ator Brendan Fraser, “A Baleia” Melhor Atriz Michelle Yeoh, “Tudo Em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” Melhor Ator Coadjuvante Ke Huy Quan, “Tudo Em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” Melhor Atriz Coadjuvante Jamie-Lee Curtis, “Tudo Em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” Melhores Dublês em Filme “Top Gun: Maverick” Melhor Elenco em Série de Drama “The White Lotus” Melhor Ator em Série de Drama Jason Bateman, “Ozark” Melhor Atriz em Série de Drama Jennifer Coolidge, “The White Lotus” Melhor Elenco em Série de Comédia “Abbott Elementary” Melhor Ator em Série de Comédia Jeremy Allen White, “O Urso” Melhor Atriz em Série de Comédia Jean Smart, “Hacks” Melhor Ator em Telefilme ou Minissérie Sam Elliott, “1883” Melhor Atriz em Telefilme ou Minissérie Jessica Chastain, “George & Tammy” Melhor Performance de Dublês em Série “Stranger Things” Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por SAG Awards® (@sagawards)

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    BAFTA 2023: “Nada de Novo no Front” é o grande vencedor do “Oscar britânico”

    19 de fevereiro de 2023 /

    A Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas (BAFTA, na sigla em inglês) consagrou o drama alemão de guerra “Nada de Novo no Front” em sua premiação anual de cinema, realizada neste domingo (19/2) no Royal Festival Hall de Londres, com a apresentação do ator Richard E. Grant (“Loki”). Líder em indicações, a produção da Netflix disputava 14 prêmios e venceu metade, incluindo Melhor Filme, Melhor Filme em Língua Não Inglesa, Melhor Direção e Melhor Roteiro Adaptado. Os dois últimos foram conquistados pelo cineasta alemão Edward Berger. Dois filmes atingiram quatro vitórias. “Os Banshees de Inisherin” levou os BAFTA Awards de Melhor Filme Britânico, Roteiro Original (para o cineasta Martin McDonagh) e Ator e Atriz Coadjuvantes (Barry Keoghan e Kerry Condon, respectivamente). E “Elvis” conquistou o troféu de Melhor Ator (Austin Butler), Figurino, Casting e Maquiagem e Cabelo. O prêmio de Melhor Atriz ficou com Cate Blanchett, por “Tár”, a cineasta Charlotte Wells (“Aftersun”) foi considera a Melhor Estreia do ano, “Pinóquio por Guillermo del Toro” foi a Melhor Animação e Emma Mackey (da série “Sex Education”) recebeu os votos de Estrela em Ascensão por “Emily”. Confira abaixo a lista completa dos premiados no BAFTA Awards de 2022.   Melhor Filme “Nada de Novo no Front” Melhor Filme Britânico “Os Banshees de Inisherin” Melhor Filme de Língua Não Inglesa “Nada de Novo no Front” (Alemanha) Melhor Direção Edward Berger, por “Nada de Novo no Front” Melhor Roteiro Original Martin Mcdonagh (“Os Banshees de Inisherin”) Melhor Roteiro Adaptado Edward Berger, Lesley Paterson e Ian Stokell (“Nada de Novo no Front”) Melhor Atriz Cate Blanchett (“Tár”) Melhor Ator Austin Butler (“Elvis”) Melhor Atriz Coadjuvante Kerry Condon (“Os Banshees de Inisherin” ) Melhor Ator Coadjuvante Barry Keoghan (“Os Banshees de Inisherin”) Melhor Documentário “Navalny” Melhor Animação “Pinóquio por Guillermo del Toro” Melhor Trilha Sonora Volker Bertelmann (“Nada de Novo no Front”) Melhor Fotografia James Friend (“Nada de Novo no Front”) Melhor Edição Paul Rogers (“Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”) Melhor Design de Produção Florencia Martin e Anthony Carlino (“Babilônia”) Melhor Figurino Catherine Martin (“Elvis”) Melhor Cabelo e Maquiagem Jason Baird, Mark Coulier, Louise Coulston e Shane Thomas (“Elvis”) Melhor Som Lars Ginzsel, Frank Kruse, Viktor Prášil e Markus Stemler (“Nada de Novo no Front”) Melhores Efeitos Especiais Richard Baneham, Daniel Barrett, Joe Letteri e Eric Saindon (“Avatar: O Caminho da Água”) Melhor Casting Nikki Barrett e Denise Chamia (“Elvis”) Melhor Estreia de Roteirista, Diretor ou Produtor Britânico Charlotte Wells (Roteiro/Direção) – “Aftersun” Melhor Estrela em Ascensão (Voto do Público) Emma Mackey, por “Emily” Melhor Curta Britânico “An Irish Goodbye” Melhor Curta Britânico em Animação “O Menino, A Toupeira, A Raposa e o Cavalo”

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    Cinemas recebem filmes de Gerard Butler, Tom Hanks e Cate Blanchett

    26 de janeiro de 2023 /

    Os cinemas recebem um dos filmes mais cotados para prêmios do Oscar 2026. “Tár” deve render, ao menos, uma estatueta a Cate Blanchett, favoritíssima ao Oscar de Melhor Atriz por seu desempenho como uma maestrina abusiva, frustrada e genial em crise. Apesar disso, os filmes com maior distribuição são o thriller de ação “Alerta Máximo”, com Gerard Butler, e a comédia “O Pior Vizinho do Mundo”, com Tom Hanks. A programação também tem comédia juvenil brasileira, show de Billie Eillish e terror trash. Confira abaixo os lançamentos desta quinta (26/1).   | ALERTA MÁXIMO |   O thriller de ação traz Gerard Butler (“Invasão ao Serviço Secreto”) como um piloto de voo comercial, que se vê forçado a aterrissar seu avião lotado numa zona de guerra por causa de uma terrível tempestade. Mas escapar do desastre é só o começo da história. Em pouco tempo, ele precisa se juntar a um criminoso algemado (Mike Colter, o “Luke Cage”) para salvar seus passageiros, que são aprisionados por guerrilheiros. De forma curiosa, essa história lembra um pouco a premissa de “Eclipse Mortal” (2000), só que sem os elementos de ficção científica. Mas a crítica americana entrou a bordo, considerando o longa melhor que as produções genéricas de ação estreladas pelo ator escocês nos últimos anos – 76% de aprovação no Rotten Tomatoes. Os méritos pertencem ao diretor francês Jean-François Richet, que vem causando boas impressões desde seu clássico “Inimigo Público nº 1” (2008).   | TÁR |   Um dos filmes mais premiados da temporada traz Cate Blanchett (“O Beco do Pesadelo”) em papel que pode lhe render seu terceiro Oscar – e que muitos consideram o melhor desempenho de sua carreira. Ela vive a fictícia Lydia Tár, uma aclamada compositora que se torna a primeira maestrina feminina de uma orquestra alemã após conquistar consagração em diferentes indústrias do entretenimento – vencedora do Emmy, do Grammy, do Oscar e do Tony. Mas apesar de suas realizações, encontra-se sob pressão em Berlim, durante a gravação de sua última sinfonia, o que desencadeia uma série de atitudes questionáveis. Ela acha que está acima de tudo e todos, e se mostra tão egocêntrica que não percebe como seu mundo está prestes a desabar. “Tár” é o terceiro longa do diretor Todd Field, que foi indicado ao Oscar por “Entre Quatro Paredes” (2001) e “Pecados Íntimos” (2006) e estava há 16 anos sem filmar. E vale destacar que, além da direção e da interpretação, a trilha sonora também tem papel de relevo na obra, concebida por Hildur Guðnadóttir, a compositor islandesa que venceu o Oscar 2020 de Melhor Trilha por “Coringa”.   | O PIOR VIZINHO DO MUNDO |   O remake da premiada comédia sueca “Um Homem Chamado Ove” traz Tom Hanks como um viúvo mal-humorado, que não vê nenhum prazer na vida e odeia a humanidade. Além de ter perdido seu grande amor, sua infelicidade é exacerbada por estar aposentado e não ter alegria em fazer nada, a não ser criticar os vizinhos. Quando seus pensamentos se tornam mais sombrios, sua existência sobre uma abalo com a chegada de novos vizinhos, uma família disposta a inclui-lo em suas vidas. Ignorando sua vontade de ser deixado em paz, eles começam a tirá-lo da letargia, até conseguir fazê-lo rir. Com roteiro de David Magee (“A Escola do Bem e do Mal”) e direção de Marc Foster (“Guerra Mundial Z”), a refilmagem também destaca Mariana Treviño (“A Casa das Flores”), Manuel Garcia-Rulfo (“Esquadrão 6”) e Rachel Keller (“Legião”) em seu elenco.   | A ÚLTIMA FESTA |   Na comédia romântica juvenil de Matheus Souza (“Ana e Vitória”), a última festa é a formatura da escola. Diferentes colegas se encontram para a despedida e vivem suas histórias de forma paralela na noite do evento, a maioria como casais. Um casal decide terminar para curtir a vida, enquanto outro se conhece em uma situação improvável. Um grupo de amigos discute depois que um segredo é revelado. E duas amigas descobrem um novo sentimento entre elas. O elenco traz Marina Moschen (“No Mundo da Luna”), Christian Malheiros (“Sintonia”), Victor Lamoglia (“As Seguidoras”), Leo Cidade (“Diários de Intercâmbio”) e Giulia Gayoso (“Malhação”).   | A PROFECIA DO MAL |   O terror de temática católica envolve clonagem do sangue do Santo Sudário e uma seita satanista com planos para um novo Bebê de Rosemary. E quem surge para impedir essa blasfêmia é ninguém menos que o Arcanjo Miguel, com identidade secreta e superpoderes. Sem atores conhecidos ou orçamento para efeitos caprichados, o filme de conceito trash tem apenas 29% de aprovação da crítica no Rotten Tomatoes.   | BILLIE EILISH LIVE AT THE O2 (EXTENDED CUT) |   Apresentação completa do show do ano passado na O2 Arena, de Londres. Apesar de ser uma etapa da turnê “Happier than Ever”, a cantora aproveitou a filmagem para incluir no repertório todos os hits de sua carreira. São ao todo 27 canções, além de momentos de bastidores e a interação entre Billie e seu público. A direção é de Sam Wrench, especialista em documentários de shows, que já comandou filmes do BTS, Lizzo e Jennifer Lopez.

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    Prêmio do Sindicato dos Roteiristas revela indicados diferentes do Oscar

    25 de janeiro de 2023 /

    O Sindicato dos Roteiristas dos EUA (WGA em inglês) divulgou nesta quarta (25/1) a lista dos indicados às categorias cinematográficas do seu prêmio anual, o WGA Awards. E as indicações trouxeram alguns títulos óbvios e algumas surpresas. Entre os mais óbvios estão a sci-fi “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”, que desponta como a favorita na temporada de premiações, seguida pelo drama autobiográfico “Os Fabelmans”, de Steven Spielberg, e o elogiado “Tár”, de Todd Field, todos indicados na categoria de Melhor Roteiro Original. Completando a obviedade estão “Top Gun: Maverick”, “Glass Onion: Um Mistério Knives Out” e “Entre Mulheres”, nomeados a Melhor Roteiro Adaptado. Todos esses títulos já tinha aparecido na terça (24/1) nas mesmas categorias no Oscar. Mas há surpresas. Entre as novidades, estão o terror “O Menu” e a sci-fi “Não! Não Olhe!”, ambos indicados a Melhor Roteiro Original, seguidos pelo filme de super-herói “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” e pelo drama “Ela Disse”, sobre a investigação que expôs os abusos de Harvey Weinstein, indicados a Melhor Roteiro Adaptado. São quatro títulos diferentes da lista do Oscar. Fechando a relação, “2nd Chance”, “Queda Livre: A Tragédia do Caso Boeing”, “O Voo da Despedida”, “Moonage Daydream” e “Viva Maestro!” são os candidatos ao prêmio de Melhor Roteiro de Documentário. Esta é a segunda leva de indicados do WGA Awards, que já divulgou os candidatos nas categorias televisivas em 11 de janeiro, com destaque para “Better Call Saul”, “Ruptura” e “O Urso”. A cerimônia de premiação está marcada para o dia 5 de março no Edison Ballroom, em Nova York. Confira abaixo a lista dos indicados. Melhor Roteiro Original “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”, de Daniel Kwan e Daniel Scheinert “Os Fabelmans”, de Steven Spielberg e Tony Kushner “O Menu”, de Seth Reiss e Will Tracy “Não! Não Olhe!”, de Jordan Peele “Tár”, de Todd Field Melhor Roteiro Adaptado “Pantera Negra: Wakanda para Sempre”, de Ryan Coogler e Joe Robert Cole “Glass Onion: Um Mistério Knives Out”, de Rian Johnson “Ela Disse”, de Rebecca Lenkiewicz “Top Gun: Maverick”, de Ehren Kruger, Eric Warren Singer e Christopher McQuarrie “Entre Mulheres”, de Sarah Polley Melhor Roteiro em Documentário “2nd Chance”, de Ramin Bahrani “Queda Livre: A Tragédia do Caso Boeing”, de Mark Bailey e Keven McAlester “O Voo da Despedida”, de Ondi Timoner “Moonage Daydream”, de Brett Morgen “Viva Maestro!”, de Theodore Braun

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    Oscar 2023 minimiza cinema de arte em concessão aos maiores blockbusters dos últimos anos

    24 de janeiro de 2023 /

    Após anos dedicados ao cinema independente e artístico, o Oscar deu uma guinada significativa nesta terça (24/1), buscando equilibrar o espaço de valorização do cinema de arte com a consagração das grandes bilheterias. Cheia de blockbusters, a lista contem até ironia, já que um dos indicados como obra de festival é dirigido por Steven Spielberg, o cineasta responsável pelo conceito moderno de blockbusters no mercado dos EUA. “Os Fabelmans” venceu o Festival de Toronto, na única vez que o diretor de “Tubarão” e “E.T. – O Extraterrestre” disputou um evento internacional. Seus concorrentes incluem os dois filmes de maior bilheteria do mundo entre 2022 e 2023, “Avatar: O Caminho da Água” (mais de US$ 2 bilhões) e “Top Gun: Maverick” (US$ 1,4 bilhão). Embora não esteja na lista de Melhor Filme, outra das maiores bilheterias do período, “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” (US$ 840 milhões), também foi lembrada em cinco categorias de prestígio. Entre os candidatos a Melhor Filme, “Elvis” (US$ 287 milhões) é outro com grande apelo comercial. E até o longa com maior quantidade de indicações, “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” (US$ 104 milhões), nomeado 11 vezes, é o título de maior bilheteria da história do estúdio indie A24. Ao todo, os 10 indicados a Melhor Filme arrecadaram US$ 1,574 bilhão em bilheteria doméstica (EUA e Canadá), superando os US$ 1,519 bilhão da classe de 2010 (que incluiu nada menos que o primeiro “Avatar”), de acordo com a contabilização da Comscore. Essas obras devem atrair o público de volta à transmissão do Oscar. Desde a vitória de “Moonlight” em 2017, a rede ABC (da Disney), que transmite a premiação para os EUA e o mundo, vive reclamado da falta de apelo popular dos filmes que concorrem ao prêmio, fator que seria responsável por baixas audiências. Até um filme sul-coreano (“Parasita”) andou vencendo a estatueta da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Quando “Titanic”, de James Cameron, ganhou o Oscar de Melhor Filme em 1998, mais de 55,3 milhões americanos sintonizaram a transmissãor. Já a vitória do indie “Nomadland” em 2021 estabeleceu o recorde negativo do evento, vista ao vivo por 9,85 milhões de telespectadores nos Estados Unidos. Por conta desse abismo entre o gosto do público e os filmes do Oscar, a Academia chegou até a cogitar, brevemente, a inclusão de uma categoria de Filme Popular na competição, mas abandonou as discussões após o tema se provar controverso entre seus membros. No ano passado, uma tentativa para contemplar o público pelo Twitter foi rapidamente dominada por bots e minions de Zack Snyder. Neste ano, porém, os filmes mais vistos estão na disputa. A expectativa, enfim, é de aumento de interesse e crescimento de audiência na transmissão. Claro, vale sempre lembrar que os favoritos da crítica são outros e podem estragar a festa preparada para agradar ao público. Há três produções europeias na lista, incluindo o vencedor do último Festival de Cannes, “Triângulo da Tristeza”, do sueco Ruben Östlund. E não dá para esconder que o amplo favoritismo está com a comédia irlandesa “Os Banshees de Inisherin”, de Martin McDonagh, consagrada com dois troféus no Festival de Veneza – enquanto o drama alemão de guerra “Nada de Novo no Front” apenas ocupa a vaga de representante solitário da Netflix na disputa pelo prêmio maior da Academia. Para completar, dois dramas independentes americanos parecem preencher cota: “Tár”, de Todd Field, e “Entre Mulheres”, de Sarah Polley – embora “Os Fabelmans”, de Spielberg, também jure pertencer a essa estirpe. O azarão absoluto da disputa é claramente “Entre Mulheres”, que apesar do desempenho elogiado de suas atrizes não emplacou uma delas sequer nas categorias de intepretação. Desprestigiada pela Academia, até Sarah Polley foi ignorada nas vagas de Melhor Direção. Isto é impressionante: no ano de “Mulher Rei”, injustamente ignorado, “Entre Mulheres”, “Till”, “Corsage” e “Aftersun”, nenhuma cineasta feminina foi lembrada para o prêmio de Melhor Direção. Claro que há talento envolvido na direção de “Top Gun: Maverick” e na equipe de efeitos de “Avatar: O Caminho da Água”, mas não há como negar que a seleção da Academia torna o Oscar 2023 um dos mais masculinos dos últimos anos. Um Oscar que parece privilegiar obras masculinas que deram muito dinheiro para a indústria cinematográfica. De fato, se apenas um filme da lista pudesse servir de exemplo para descrever a seleção dos indicados em 2023, seria claramente “Triângulo da Tristeza”. Ainda inédito no Brasil, o longa é uma sátira aos super-ricos. Milionários brancos abastados, que confundem dinheiro com classe.

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    “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” lidera indicações ao Oscar

    24 de janeiro de 2023 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA anunciou nessa terça-feira (24/1) os indicados à 95ª cerimônia do Oscar. E a sci-fi indie “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” foi a grande campeã de nomeações, sendo mencionada em 11 categorias, incluindo Melhor Filme. O filme do estúdio A24 também foi nomeado na categoria de Melhor Direção, Melhor Roteiro (ambos para Daniel Kwan & Daniel Scheinert), Melhor Atriz (para Michelle Yeoh), Melhor Ator Coadjuvante (para Ke Huy Quan, grande favorito da premiação) e duas vezes em Melhor Atriz Coadjuvante (para Jamie Lee Curtis e Stephanie Hsu). A produção alemã “Nada de Novo no Front” e a comédia irlandesa “Os Banshees de Inisherin”, também se destacaram com nove indicações, seguidas pela cinebiografia “Elvis”, com oito, e o drama autobiográfico “Os Fabelmans”, de Steven Spielberg, mencionado em sete categorias. Além destes, a disputa pelo prêmio de Melhor Filme ainda conta com “Avatar: O Caminho da Água”, “Tár”, “Top Gun: Maverick”, “Triângulo da Tristeza” e “Entre Mulheres”. Nas categorias de atuação, Austin Butler (“Elvis”), Colin Farrell (“Os Banshees de Inisherin”), Brendan Fraser (“A Baleia”), Paul Mescal (“Aftersun”) e Bill Nighy (“Living”) disputam o prêmio de Melhor Ator. E Cate Blanchett (“Tár”), Ana de Armas (“Blonde”), Andrea Riseborough (“To Leslie”) e Michelle Williams (“Os Fabelmans”) concorrem ao lado de Michelle Yeoh pelo troféu de Melhor Atriz. A cerimônia do Oscar vai acontecer em 12 de março no Dolby Theatre, em Los Angeles, EUA, com apresentação de Jimmy Kimmel. Confira abaixo a lista completa dos indicados. Melhor Filme “Nada de Novo no Front” “Avatar: O Caminho da Água” “Os Banshees de Inisherin” “Elvis” “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” “Os Fabelmans” “Tár” “Top Gun: Maverick” “Triângulo da Tristeza” “Entre Mulheres” Melhor Direção Martin McDonagh, por “Os Banshees de Inisherin” Daniel Kwan & Daniel Scheinert, por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” Steven Spielberg, por “Os Fabelmans” Todd Field, por “Tár” Rubem Östlund, por “Triângulo da Tristeza” Melhor Atriz Cate Blanchett, por “Tár” Ana de Armas, por “Blonde” Andrea Riseborough, por “To Leslie” Michelle Williams, por “Os Fabelmans” Michelle Yeoh, por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” Melhor Ator Austin Butler, por “Elvis” Colin Farrell, por “Os Banshees de Inisherin” Brendan Fraser, por “A Baleia” Paul Mescal, por “Aftersun” Bill Nighy, por “Living” Melhor Atriz Coadjuvante Angela Bassett, por “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” Hong Chau, por “A Baleia” Kerry Condon, por “Os Banshees of Inisherin” Jamie Lee Curtis, por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” Stephanie Hsu, por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” Melhor Ator Coadjuvante Brendan Gleeson, por “Os Banshees de Inishering” Brian Tyree Henry, em “Passagem” Judd Hirsch, em “Os Fabelmans” Berry Keoghan, por “Os Banshees de Inisherin” Ke Huy Quan, por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” Melhor Roteiro Adaptado “Nada de Novo no Front” “Glass Onion: Um Mistério Knives Out” “Living” “Top Gun: Maverick” “Entre Mulheres” Melhor Roteiro Original “Os Banshees de Inisherin” “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” “Os Fabelmans” “Tár” “Triângulo da Tristeza” Melhor Fotografia “Nada de Novo no Front” “Bardo: Falsa Crônica de Algumas Verdades” “Elvis” “Império da Luz” “Tár” Melhor Edição “Os Banshees de Inisherin” “Elvis” “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” “Tár” “Top Gun: Maverick” Melhor Design de Produção “Nada de Novo no Front” “Avatar: O Caminho da Água” “Babilônia” “Elvis” “Os Fabelmans” Melhor Figurino “Babilônia” “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” “Elvis” “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” “Sra. Harris Vai a Paris” Maquiagem e Penteado “Nada de Novo no Front” “Batman” “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” “Elvis” “A Baleia” Efeitos Visuais “Nada de Novo no Front” “Avatar: O Caminho da Água” “Batman” “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” “Top Gun: Maverick” Melhor Som “Nada de Novo no Front” “Avatar: O Caminho da Água” “Batman” “Elvis” “Top Gun: Maverick” Melhor Trilha Sonora “Nada de Novo no Front” “Babilônia” “Os Banshees de Inisherin” “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” “Os Fabelmans” Canção Original Sofia Carson – “Applause” (de “Tell it Like a Woman”) Lady Gaga – “Hold My Hand” (de “Top Gun: Maverick”) Rihanna – “Lift Me Up” (de “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre”) M.M. Keeravaani – “Naatu Naatu” (de “RRR”) Son Lux – “This is a Life” (de “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”) Melhor Filme Internacional “Nada de Novo no Front” (Alemanha) “Argentina, 1985” (Argentina) “Close” (Bélgica) “EO” (Polônia) “The Quiet Girl” (Irlanda) Melhor Animação “Pinóquio de Guillermo Del Toro” “Marcel the Shell with Shoes On” “Gato de Botas 2: O Último Pedido” “A Fera do Mar” “Red – Crescer é uma Fera” Melhor Documentário “All That Breathes” “All The Beauty and the Bloodshed” “Fire of Love” “A House Made of Splinters” “Navalny” Melhor Curta-Metragem “An Irish Goodbye” “Ivalu” “Le Pupille” “Night Ride” “The Red Suitcase” Melhor Curta de Animação “O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo” “The Flying Sailor” “Ice Merchants” “My Year of Dicks” “An Ostrich Told Me the World is Fake and I Think I Believe It” Melhor Documentário de Curta-Metragem “The Elephant Whisperers” “Haulout” “How do You Measure a Year?” “The Martha Mitchell Effect” “Stranger at the Gate”

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    BAFTA Awards: “Nada de Novo no Front” domina indicações do “Oscar britânico”

    19 de janeiro de 2023 /

    A Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas (BAFTA, na sigla em inglês) divulgou nesta quinta-feira (19/1) a lista de filmes, artistas e técnicos indicados à 76ª edição de seu prêmio anual. A relação é liderada pela produção alemã “Nada de Novo no Front”, citada em 14 categorias, incluindo Melhor Filme e Melhor Filme de Língua Não Inglesa. Com isso, o filme da Netflix teve o maior número de indicações ao prêmio desde 2011, quando “O Discurso do Rei” também apareceu em 14 categorias. Em seguida, aparecem o filme britânico “Os Banshees de Inisherin” e a sci-fi indie “Tudo Em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”, ambas com 10 indicações cada, e a cinebiografia “Elvis”, mencionada em nove categorias. O elogiado drama “Tár” também concorre a Melhor Filme. O prêmio de Melhor Ator será disputado por Austin Butler (indicado por “Elvis”), Colin Farrell (“Os Banshees de Inisherin”), Brendan Fraser (“A Baleia”), Daryl McCormack (“Boa Sorte, Leo Grande”), Bill Nighy (“Living”) e Paul Mescal (“Aftersun”). Já a categoria de Melhor Atriz conta com Ana de Armas (“Blonde”), Cate Blanchett (“Tár”), Viola Davis (“A Mulher-Rei”), Emma Thompson (“Boa Sorte, Leo Grande”), Danielle Deadwyler (“Till – A Busca por Justiça”) e Michelle Yeoh (“Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”). “É realmente a amplitude em todos os gêneros e estilos de narrativa de filmes, perspectivas, representação, é isso que me impressiona mais do que tudo”, disse a executiva-chefe do BAFTA, Jane Millichip, em comunicado. A premiação está marcada para o dia 19 de fevereiro. Confira abaixo a lista completa de indicados ao BAFTA Awards de 2022. Melhor Filme “Nada de Novo no Front” “Os Banshees de Inisherin” “Elvis” “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” “Tár” Melhor Filme Britânico “Aftersun” “Os Banshees de Inisherin” “Brian e Charles” “Império da Luz” “Boa sorte, Leo Grande” “Living” “Matilda: O Musical” “Veja Como Eles Correm” “As Nadadoras” “O Milagre” Melhor Filme de Língua Não Inglesa “Nada de Novo no Front” (Alemanha) “Argentina, 1985” (Argentina) “Corsage” (Áustria) “Decisão de Partir” (Coreia do Sul) “The Quiet Girl” (Irlanda) Melhor Direção Edward Berger, por “Nada de Novo no Front” Martin McDonagh, por “Os Banshees de Inisherin” Park Chan-Wook, por “Decisão de Partir” Daniel Kwan e Daniel Scheinert, por “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” Todd Field, por “Tár” Gina Prince-Bythewood, por “A Mulher Rei” Melhor Roteiro Original “Os Banshees de Inisherin” “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” “Os Fabelmans” “Tár” “Triângulo da Tristeza” Melhor Roteiro Adaptado “Nada de Novo no Front” “Living” “The Quiet Girl” “Ela Disse” “A Baleia” Melhor Atriz Ana de Armas, por “Blonde” Cate Blanchett, por “Tár” Viola Davis, por “A Mulher-Rei” Emma Thompson, por “Boa Sorte, Leo Grande” Danielle Deadwyler, por “Till – A Busca por Justiça” Michelle Yeoh, por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” Melhor Ator Austin Butler, por “Elvis” Colin Farrell, por “Os Banshees de Inisherin” Brendan Fraser, por “A Baleia” Daryl McCormack, por “Boa Sorte, Leo Grande” Bill Nighy, por “Living” Paul Mescal, por “Aftersun” Melhor Atriz Coadjuvante Angela Bassett, por “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” Hong Chau, por “A Baleia” Kerry Condon, por “Os Banshees de Inisherin” Dolly de Leon, por “Triângulo da Tristeza” Jamie Lee Curtis, por “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” Carey Mulligan, “Ela Disse” Melhor Ator Coadjuvante Brendan Gleeson, por “Os Banshees de Inisherin” Barry Keoghan, “Os Banshees de Inisherin” Ke Huy Quan, por “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” Eddie Redmayne, por “O Enfermeiro da Noite” Albrecht Shuch, por “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” Micheal Ward, por “Império da Luz” Melhor Documentário “All That Breathes” “All the Beauty and the Bloodshed” “Vulcões: A Tragédia de Katia e Maurice Krafft” “Moonage Daydream” “Navalny” Melhor Animação “Pinóquio por Guillermo del Toro” “Marcel the Shell with Shoes On” “Gato de Botas 2: O Último Pedido” “Red: Crescer é uma Fera” Melhor Trilha Sonora “Nada de Novo no Front” “Babilônia” “Os Banshees de Inisherin” “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” “Pinóquio por Guillermo del Toro” Melhor Fotografia “Nada de Novo no Front” “Batman” “Elvis” “Império da Luz” “Top Gun: Maverick” Melhor Edição “Nada de Novo no Front” “Os Banshees de Inisherin” “Elvis” “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” “Top Gun: Maverick” Melhor Design de Produção “Nada de Novo no Front” “Babilônia” “Batman” “Elvis” “Pinóquio por Guillermo del Toro” Melhor Figurino “Nada de Novo no Front” “Amsterdam” “Babilônia” “Elvis” “Sra. Harris vai a Paris” Melhor Cabelo e Maquiagem “Nada de Novo no Front” “Batman” “Elvis” “Matilda: O Musical” “A Baleia” Melhor Som “Nada de Novo no Front” “Avatar: O Caminho da Água” “Elvis” “Tár” “Top Gun: Maverick” Melhores Efeitos Especiais “Nada de Novo no Front” “Avatar: O Caminho da Água” “Batman” “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” “Top Gun: Maverick” Melhor Elenco “Aftersun” “Nada de Novo no Front” “Elvis” “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” “Triângulo da Tristeza” Melhor Estreia de Roteirista, Diretor ou Produtor Britânico Charlotte Wells (Roteiro/Direção) – “Aftersun” Georgia Oakley (Roteiro/Direção), Hélène Sifre (Produção) – “Blue Jean” Marie Lidén (Direção) – Electric Malady Katy Braqnd (Direção) – Boa Sorte, Leo Grande Maia Kenworthy (Direção) – Rebellion Melhor Estrela em Ascensão (Voto do Público) Naomi Ackie, por “I Wanna Dance with Somebody: A História de Whitney Houston” Sheila Atim, por “Mulher Rei” Aimee Lou Wood, por “Living” Emma Mackey, por “Emily” Daryl McCormack, por “Boa sorte, Leo Grande” Melhor Curta Britânico “The Ballad of Olive Morris” “Bazigaga” “Bus Girl” “A Drifiting Up” “An Irish Goodbye” Melhor Curta Britânico em Animação “O Menino, A Toupeira, A Raposa e o Cavalo” “Middle Watch” “Your Mountain is Waiting”

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