Diretor de “Logan” deve dirigir terror do “Monstro do Pântano”
O cineasta James Gunn e o produtor Peter Safran (ambos de “O Esquadrão Suicida”) vão produzir um novo filme baseado nos quadrinhos do “Monstro do Pântano”, e o diretor James Mangold (“Logan”) já deu pistas de que está envolvido no projeto. Ele publicou uma imagem do personagem no seu Twitter, que foi curtida por Gunn. Na linguagem à base de easter eggs do famdom da DC, isso é praticamente um anúncio oficial. O site The Hollywood Reporter apurou que Mangold é um grande fã do personagem e das histórias. Segundo as fontes do THR, ele abordou Gunn e Safran com suas ideias, mas o filme ainda demoraria alguns anos, porque antes o diretor fará uma cinebiografia de Bob Dylan para a Paramount. Durante a coletiva de imprensa para anunciar os novos projetos da DC, James Gunn disse que “teremos o ‘Monstro do Pântano’ interagindo com os outros personagens”. Sem entrar em muitos detalhes, ele adiantou que o filme vai mostrar a origem do personagem. “E ainda que esteja fora do resto do DCU em relação ao tom, ainda assim vai alimentar o resto das histórias”, explicou. Nos quadrinhos, um dos principais personagens com quem o Monstro do Pântano interage é com John Constantine, que não consta nos planos imediatos de Gunn e Safran, mas que terá um novo filme estrelado por Keanu Reeves. Detalhes adicionais a respeito do projeto ainda não foram divulgados. O personagem dos quadrinhos já foi adaptado para o cinema em 1982, no filme “O Monstro do Pântano”, dirigido por Wes Craven (“Pânico”), e na continuação “A Volta do Monstro do Pântano” (1989), de Jim Wynorski (“CobraGator”). Ambos foram execrados pelos fãs da obra original. A criatura também já estrelou duas séries de TV, a primeira exibida entre 1990 e 1993, e a segunda em 2019. Here are just a few of our plans. Up, up, and away! #DCStudios #DCU @DCComics pic.twitter.com/8XNDNLUEPq — James Gunn (@JamesGunn) January 31, 2023 pic.twitter.com/WCDuFtucT6 — Mangold (@mang0ld) February 1, 2023
Cancelada em streaming, Monstro do Pântano vira hit na TV
A rede The CW registrou uma de suas maiores audiências do ano com a estreia da série “Monstro do Pântano” (Swamp Thing) na noite de terça (6/10) nos EUA. Assistida ao vivo por 1,1 milhão de espectadores, a atração foi a mais vista do canal desde a estreia de “Stargirl” em 19 de maio passado e rendeu os 90 minutos mais sintonizados da CW desde fevereiro. “Monstro do Pântano” tem algo mais em comum com “Stargirl”. Ambos foram importados da plataforma de streaming DC Universe para cobrir a falta de programas da rede, devido à pandemia de coronavírus. Mas os programas chegaram em situações muito diferentes. Enquanto “Stargirl” foi exibida de forma simultânea na TV e na plataforma, “Monstro do Pântano” chega mais de um ano após ter sido cancelado em streaming. O cancelamento, por sinal, foi completamente bizarro, decretado logo após a exibição do primeiro capítulo e com suspensão abrupta de sua produção, interrompida ao final do 10º de 13 episódios encomendados. Diversas versões conflitantes sobre os motivos do cancelamento vieram à tona e foram rebatidas desde então, incluindo problemas com leis de incentivo e até o fechamento da plataforma DC Universe. O que é fato é que o cancelamento não recebeu explicação oficial e o assunto é proibido. A revista The Hollywood Reporter chegou a perguntar diretamente a um dos criadores, Mark Verheiden, sobre a interrupção durante uma entrevista de divulgação, mas um representante da WarnerMedia impediu que ele respondesse. A série foi criada pelos roteiristas Mark Verheiden (“Constantine”) e Gary Dauberman (“It: A Coisa”), tinha produção de James Wan (“Invocação do Mal”) e incluía entre seus diretores o cineasta Len Wiseman (criador da franquia “Anjos da Noite”). E mesmo com todo esse talento criativo, foi dispensada de forma absolutamente sem cerimônia. O final melancólico alimentou muitos boatos, entre eles a reprovação do conteúdo por executivos da WarnerMedia, empresa formada após a compra da Warner pela AT&T. A série foi encomendada antes da formalização do negócio. Mas a audiência da rede The CW confirma a qualidade da produção. A série foi produzida com visual cinematográfico, bons roteiros e cenas de terror intenso. Muitos agora se perguntam o que pode acontecer se a audiência continuar elevada. Afinal, a rede The CW renovou com exclusividade “Stargirl”, tirando-a da implodida DC Universe, e com o final de “Supernatural” nesta temporada, vai ficar com poucas opções de terror em sua programação. Vale observar que, apesar de todos os problemas, a trama principal é concluída nos episódios produzidos, o que justifica sua exibição na TV e também em outros países – foi lançada no Brasil pela HBO – , apesar de algumas pontas soltas que deveriam ser exploradas numa 2ª temporada. A atriz principal já se disse disposta a voltar ao papel… Crystal Reed (que interpretou Sofia Falcone em “Gotham”) é a protagonista Abby Arcane, uma pesquisadora do Centro de Controle de Doenças Contagiosas (CDC, na sigla em inglês), que retorna à cidade em que nasceu, Marais, na Louisiana, para investigar um vírus mortal transmitido pelo pântano. Durante sua pesquisa, ela desenvolve um vínculo com o cientista Alec Holland (Andy Bean, o Stanley adulto de “It: A Coisa, Capítulo 2”), que ao chegar perto da fonte da poluição ambiental acaba sofrendo uma mutação ao cair nos pântanos contaminados. Enquanto Holland é considerado desaparecido, a cidade é tomada por forças poderosas com o objetivo de explorar as peculiaridades do pântano, o que faz Abby perceber que talvez seu colega e interesse romântico não tenha desaparecido – e sim se tornado um protetor monstruoso da região. O bom elenco da produção também inclui Jennifer Beals (“The L Word”), Virginia Madsen (“Designed Survivor”), Will Patton (“Falling Skies”), Kevin Durand (“The Strain”), Maria Sten (“Straight Outta Compton”), Jeryl Prescott (“The Walking Dead”), Henderson Wade (“Extant”), Leonardo Nam (“Westworld”), Adrienne Barbeau (que estrelou o filme do “Monstro do Pântano” de 1982) e Derek Mears (o Jason da franquia “Sexta-Feira 13”), que tem o papel do monstro. Veja o trailer da série abaixo.
Crise na DC Universe: Séries da plataforma vão para a HBO Max
Sem encomendar nenhuma produção nova desde a renovação de “Titãs” para a 3ª temporada, a plataforma DC Universe vai encerrar sua programação original e seu conteúdo será deslocado para a HBO Max. Os boatos de que a AT&T, nova dona da Warner, não tinha interesse no serviço foram confirmados por Jim Lee, publisher da DC Comics, em entrevista ao The Hollywood Reporter. “O conteúdo original que está no DCU está migrando para o HBO Max. Sinceramente, essa é a melhor plataforma para esse conteúdo. A quantidade de conteúdo que você junta, não apenas da DC, mas da WarnerMedia em geral, é enorme e é a melhor proposta de valor, se eu tiver permissão para usar esse termo de marketing. Achamos que é o lugar certo para isso”, ele disse ao THR. Das seis produções originais do DC Universe, duas já foram oficialmente para a HBO Max: “Patrulha do Destino” (Doom Patrol) e “Harley Quinn” (a animação da Arlequina). Agora, “Titãs” (Titans), exibida internacionalmente pela Netflix, e a série animada “Justiça Jovem” (Young Justice), ambas renovadas para novas temporadas, terão seus episódios inéditos também levados à nova plataforma. Mas a HBO Max vai ficar sem “Stargirl”, que terá seu segundo ano de produção exibido com exclusividade na rede The CW. “Stargirl” mostrou sua 1ª temporada na CW e na DC Universe. Sua saída da plataforma, na negociação com a CW, já apontava a crise. Entretanto, os boatos começaram muito antes, com o cancelamento inesperado e repentino de “Monstro do Pântano” (Swamp Thing) um dia após a estreia. Ninguém entendeu nada, mas foi nesta época que surgiram os comentários de que a AT&T já tinha tomado a decisão de encerrar o projeto de séries da DCU. Apesar deste esvaziamento, a DCU não será totalmente encerrada. Ela vai continuar com mudanças, passando a oferecer apenas quadrinhos digitais, além de servir de fórum para os fãs. “Em relação à comunidade e todo o conteúdo de quadrinhos, algo como 25 mil títulos diferentes, e a forma como a plataforma se conectou com os fãs 24 horas por dia, sempre haverá uma necessidade disso. Portanto, estamos animados para transformar a DCU e teremos mais notícias sobre como ela será em breve. Definitivamente, a DCU não vai embora”, explicou Lee. A mudança estaria relacionada aos US$ 153 bilhões em dívidas da AT&T, resultantes de sua compra da Warner. Recentemente, a empresa de telecomunicações demitiu vários chefões da empresa, desde o editor-chefe da DC Comics até o presidente da WarnerMedia Entertainment, além de ter fechado divisões como a DC Direct, responsável pelas mercadorias e colecionáveis da DC, e realizado o esvaziamento da plataforma DC Universe. Há boatos, também, de que o Crunchyroll, plataforma de animes, estaria à venda. Especulações apontam que o desempenho da HBO Max, grande aposta da AT&T ao comprar a Warner, não decolou como previsto.
The Flash, Riverdale e as séries da rede CW só voltarão em 2021
A rede americana The CW anunciou nesta quinta (14/5) sua programação para a próxima temporada. E assim se tornou o primeiro canal a assumir o adiamento de suas estreias para o inverno norte-americano, devido à pandemia do novo coronavírus. O presidente da CW, Mark Pedowitz, revelou que “Riverdale”, “The Flash” e demais séries só voltarão a ser exibidas a partir de janeiro de 2021. Na apresentação, Pedowitz disse que, após conversas com os estúdios WBTV (Warner Bros Television) e CBS Television, responsáveis pelas produções do canal, ficou claro que as gravações só poderiam começar em setembro. Isto o motivou a adquirir conteúdos exibidos em streaming e no exterior para criar uma temporada-tampão durante o outono (entre setembro e novembro) e assim ganhar tempo para programar a retomada dos capítulos inéditos de suas atrações tradicionais em janeiro. A exceção será “Supernatural”, que chegou perto de concluir as gravações, antes da suspensão dos trabalhos em março passado. A produção ainda tem sete episódios inéditos, cinco deles já totalmente gravados, para completar sua 15ª e última temporada. Como faltam cenas, especialmente no último capítulo, elenco e equipe desta série precisarão voltar ao trabalho antes dos demais para que a estreia aconteça no outono. Caso isso não seja possível, também ficará para janeiro. “Estamos comprometidos a encerrar a série do jeito adequado”, garantiu Pedowitz. Além do final de “Supernatural”, a programação de outono contará com o 3º ano de “The Outpost”, adiada do verão, “Two Sentence Horror Stories”, originalmente exibida no serviço de streaming do canal, CW Seed, e quatro aquisições: “Swamp Thing” (Monstro do Pântano), vinda da DC Universe, “Tell Me a Story”, da CBS All Access, “Dead Pixels”, produção do Channel 4 inglês, e “Coroner”, da rede canadense CBC. A temporada oficial, que ficou para o inverno, sofrerá ainda um adiamento por força maior: “Supergirl” só voltará no verão de 2021, após a estrela Melissa Benoist retornar de licença maternidade – ela anunciou a gravidez em março. A série da heroína será exibida junto de “Republic of Sarah” e “Kung Fu”, recentemente encomendadas, e as atrações de midseason, como “Legends of Tomorrow”, “Dynasty”, “In the Dark” e “Roswell, New Mexico”. Por outro lado, “Katy Keene”, que também ficou de fora do cronograma de janeiro, só ganhará mais episódios se tiver bom desempenho em streaming – no serviço HBO Max. Pedowitz também afirmou que não descartou ainda os spin-offs de “Arrow” e “The 100”, que, segundo ele, seguem em análise. E confirmou a produção de “The Lost Boys”, baseada no filme de vampiros “Os Garotos Perdidos”, para o próximo ciclo de desenvolvimento – isto é, em 2022. Em janeiro, a programação do CW só prevê duas estreias: “Superman & Lois” e “Walker, Texas Ranger”.
Série Monstro do Pântano estreia no Brasil pela HBO
A HBO vai começar a exibir a série “Monstro do Pântano” (Swamp Thing), produção da plataforma DC Universe, a partir desta sexta (17/1), às 22h. A série foi criada pelos roteiristas Mark Verheiden (“Constantine”) e Gary Dauberman (“It: A Coisa”), tinha produção de James Wan (“Invocação do Mal”) e incluía entre seus diretores o cineasta Len Wiseman (criador da franquia “Anjos da Noite”). E mesmo com todo esse talento criativo, teve sua produção interrompida ao final do 10º de 13 episódios encomendados e acabou oficialmente https://pipocamoderna.com.br/2019/06/serie-do-monstro-do-pantano-e-cancelada-apos-exibicao-do-primeiro-episodio/cancelada logo após a exibição do primeiro capítulo. Diversas versões conflitantes sobre os motivos do cancelamento vieram à tona e foram rebatidas desde então, incluindo problemas com leis de incentivo e até o fechamento da plataforma DC Universe. O que é fato é que o cancelamento não recebeu explicação oficial e o assunto é proibido. A revista The Hollywood Reporter chegou a perguntar diretamente a Mark Verheiden sobre a interrupção, durante uma entrevista de divulgação, mas um representante da WarnerMedia impediu que ele respondesse. Este mistério apenas alimenta boatos, entre eles a reprovação do conteúdo por executivos da WarnerMedia, empresa formada após a compra da Warner pela AT&T. A série foi encomendada antes da formalização do negócio. Para aumentar a decepção com seu cancelamento inexplicável, “Monstro do Pântano” é uma série com grande qualidade técnica, bons roteiros e cenas de terror intenso. Apesar da interrupção, a trama principal é concluída nos episódios produzidos, o que serve de consolo e ajuda a justificar sua exibição em outros países, apesar de algumas pontas soltas. Há uma cena pós-créditos, no último capítulo, que aponta para onde a história iria – diretamente no território dos quadrinhos clássicos de Alan Moore. A trama acompanha Abby Arcane (Crystal Reed, que interpretou Sofia Falcone em “Gotham”) como uma pesquisadora do Centro de Controle de Doenças Contagiosas (CDC, na sigla em inglês), que retorna à cidade em que nasceu, Marais, na Louisiana, para investigar um vírus mortal transmitido pelo pântano. Durante sua pesquisa, ela desenvolve um vínculo com o cientista Alec Holland (Andy Bean, o Stanley adulto de “It: A Coisa, Capítulo 2”), que ao chegar perto da fonte da poluição ambiental sofre uma emboscada e acaba sofrendo uma mutação ao cair nos pântanos contaminados. Enquanto Holland é considerado desaparecido, a cidade é tomada por forças poderosas com o objetivo de explorar as peculiaridades do pântano, o que faz Abby perceber que talvez seu colega e interesse romântico não tenha desaparecido – e sim se tornado um protetor monstruoso. O ótimo elenco também inclui Jennifer Beals (“The L Word”), Virginia Madsen (“Designed Survivor”), Will Patton (“Falling Skies”), Kevin Durand (“The Strain”), Maria Sten (“Straight Outta Compton”), Jeryl Prescott (“The Walking Dead”), Henderson Wade (“Extant”), Leonardo Nam (“Westworld”), Adrienne Barbeau (que estrelou o filme do “Monstro do Pântano” de 1982) e Derek Mears (o Jason da franquia “Sexta-Feira 13”), no papel do monstro. Veja o trailer da série abaixo.
Série do Monstro do Pântano acaba sem concluir a trama
Cancelada um dia depois da estreia na plataforma DC Universe, a série “Swamp Thing”, que adapta os quadrinhos do Monstro do Pântano, finalmente chegou ao fim de seus 10 episódios produzidos na sexta-feira (2/8) nos Estados Unidos. E, conforme esperado, deixou a trama sem resolução. O produtor e cocriador da atração Mark Verheiden (“Constantine”) chegou a dar esperanças aos fãs ao avisar que o público deveria esperar “surpresas” no capítulo final, após os créditos da produção. Realmente, a série acaba com uma cena pós-créditos, mas se trata de um gancho para uma continuação que ninguém verá, com a introdução do vilão Homem Florônico. Até agora não houve explicações para a decisão inesperada da Warner de cancelar a série. O produtor executivo James Wan (“Invocação do Mal”) chegou a desabafar no Instagram sua incredibilidade. “Realmente não sei ou entendo porque ‘Swamp Thing’ foi cancelada”, escreveu após o anúncio do final da produção. Diversas versões conflitantes sobre os motivos do cancelamento vieram à tona e foram rebatidas desde então, incluindo problemas com leis de incentivo e até o fechamento da plataforma DC Universe. O que é fato é que a WarnerMedia, formada após a compra da Time Warner pela empresa de telecomunicações AT&T, realmente fechou vários serviços de streaming que existiam na companhia – como Drama Fever, voltado para séries sul-coreanas, e Machinima, com séries baseadas em games – , como antecipação do lançamento do HBO Max, a plataforma que vai reunir toda a produção de filmes e séries do estúdio para fazer frente à Netflix. Vale lembrar que em abril, quando as primeiras notícias da plataforma da WarnerMedia vieram à tona, o estúdio mandou interromper a gravação dos episódios da série. Prevista para ter 13 capítulos, a 1ª e única temporada gravou apenas 10. Assim como a notificação do cancelamento, a decisão de interromper a produção também não recebeu explicação oficial. Pior que isso: aparentemente, é proibido abordar o assunto. A revista The Hollywood Reporter chegou a perguntar diretamente a Mark Verheiden sobre a interrupção, durante uma entrevista de divulgação, mas um representante do estúdio impediu que ele respondesse. A série do Monstro do Pântano foi criada pelos roteiristas Mark Verheiden e Gary Dauberman (“It: A Coisa”), tinha produção de James Wan e incluía entre seus diretores o cineasta Len Wiseman (criador da franquia “Anjos da Noite”). O elenco era formado por Crystal Reed (que interpretou Sofia Falcone em “Gotham”), Andy Bean (o Stanley adulto de “It: A Coisa, Capítulo 2”), Derek Mears (o Jason da franquia “Sexta-Feira 13”), Virginia Madsen (“Designed Survivor”), Will Patton (“Falling Skies”), Kevin Durand (“The Strain”), Jennifer Beals (“The L Word”), Maria Sten (“Straight Outta Compton”), Jeryl Prescott (“The Walking Dead”), Henderson Wade (“Extant”), Leonardo Nam (“Westworld”) e Adrienne Barbeau (que estrelou o filme do “Monstro do Pântano” de 1982).
Criador da série do Monstro do Pântano promete surpresa para os fãs no último capítulo
Cancelada um dia depois da estreia, a série “Swamp Thing”, que adapta os quadrinhos do Monstro do Pântano, vai chegar ao fim de seus 10 episódios produzidos na próxima sexta-feira (2/8) nos Estados Unidos. No entanto, o produtor e cocriador da atração Mark Verheiden (“Constantine”) foi ao Twitter avisar que o público deve esperar “surpresas” ao final do capítulo, após os créditos da produção. “Espere alguma resolução, coisas estranhas, talvez até lágrimas. E independente do que você fizer, fique até o final dos créditos… bem, vocês terão que esperar para ver”, postou Verheiden nesta segunda (29/7). A mensagem fez disparar os tuítes com a hashtag #SaveSwampThing, promovida pelos fãs da atração. Até agora não houve explicações para a decisão inesperada da Warner de cancelar a série. O produtor executivo James Wan (“Invocação do Mal”) chegou a desabafar no Instagram sua incredibilidade. “Realmente não sei ou entendo porque ‘Swamp Thing’ foi cancelada”, escreveu após o anúncio do final da produção. Diversas versões conflitantes sobre os motivos do cancelamento vieram à tona e foram rebatidas desde então, incluindo problemas com leis de incentivo e até o fechamento da plataforma DC Universe. O que é fato é que a WarnerMedia, formada após a compra da Time Warner pela empresa de telecomunicações AT&T, realmente fechou vários serviços de streaming que existiam na companhia – como Drama Fever, voltado para séries sul-coreanas, e Machinima, com séries baseadas em games – , como antecipação do lançamento do HBO Max, a plataforma que vai reunir toda a produção de filmes e séries do estúdio para fazer frente à Netflix. Vale lembrar que em abril, quando as primeiras notícias da plataforma da WarnerMedia vieram à tona, o estúdio mandou interromper a gravação dos episódios da série. Prevista para ter 13 capítulos, a 1ª e única temporada gravou apenas 10. Assim como a notificação do cancelamento, a decisão de interromper a produção também não recebeu explicação oficial. Pior que isso: aparentemente, é proibido abordar o assunto. A revista The Hollywood Reporter chegou a perguntar diretamente a Mark Verheiden sobre a interrupção, durante uma entrevista de divulgação, mas um representante do estúdio impediu que ele respondesse. A série do Monstro do Pântano foi criada pelos roteiristas Mark Verheiden e Gary Dauberman (“It: A Coisa”), tinha produção de James Wan e incluía entre seus diretores o cineasta Len Wiseman (criador da franquia “Anjos da Noite”). O elenco era formado por Crystal Reed (que interpretou Sofia Falcone em “Gotham”), Andy Bean (o Stanley adulto de “It: A Coisa, Capítulo 2”), Derek Mears (o Jason da franquia “Sexta-Feira 13”), Virginia Madsen (“Designed Survivor”), Will Patton (“Falling Skies”), Kevin Durand (“The Strain”), Jennifer Beals (“The L Word”), Maria Sten (“Straight Outta Compton”), Jeryl Prescott (“The Walking Dead”), Henderson Wade (“Extant”), Leonardo Nam (“Westworld”) e Adrienne Barbeau (que estrelou o filme do “Monstro do Pântano” de 1982). Dropping this Friday — the final episode of #SwampThing 2019. Expect some resolution, some strangeness, maybe even some tears. And whatever you do, STICK AROUND after the credits for… well, you'll just have to see! — Mark Verheiden (@MarkVerheiden) July 29, 2019
James Wan diz não entender cancelamento da série do Monstro do Pântano
O produtor James Wan finalmente abordou o cancelamento de “Swamp Thing”, a série do Monstro do Pântano. Em mensagem publicada no Instagram, o diretor de “Aquaman” e “Invocação do Mal”, que era produtor executivo da série, confirmou seu espanto com a decisão. Ele afirma não saber o que aconteceu. “Realmente não sei ou entendo porque ‘Swamp Thing’ foi cancelada, mas posso falar isso: todo o elenco e equipe, e equipes de produção e roteiro derramaram seus corações nisso. Realmente estou orgulho do trabalho duro de todos. Assistam ao episódio 2 e imortalizem esses 10 episódios. O Monstro merece isso”. Não é só James Wan que não sabe e não entende porque a série foi cancelada. A WarnerMedia anunciou a decisão após a estreia do primeiro episódio e não deu informações sobre o motivo. Embora alguns sites tenham embarcado numa especulação de problema contábil, esta informação foi desmentida pelo comitê estadual responsável por incentivar produções realizadas na Carolina do Norte. O que é fato é que a WarnerMedia, formada após a compra da Time Warner pela empresa de telecomunicações AT&T, vem fechando vários serviços de streaming que existiam na companhia – como Drama Fever, voltado a séries sul-coreanas, e Machinima, com séries baseadas em games. O cancelamento de “Swamp Thing” indica que este deve ser o destino do pioneiro DC Universe. É de conhecimento amplo que a WarnerMedia decidiu acabar com esforços de nicho para se concentrar numa única plataforma de grande porte, que será lançada entre o fim de 2019 e o começo de 2020, para concorrer com Netflix, Amazon, Disney+ (Disney Plus) e outras. Infelizmente, quase nada do que é atualmente produzido em paralelo deverá ser aproveitado no novo serviço, que será voltado ao gosto médio do grande público. Esta decisão teria sido tomada muito antes da estreia da série do Monstro do Pântano. Em abril, a WarnerMedia mandou interromper a gravação dos episódios da série. Prevista para ter 13 capítulos, a 1ª temporada gravou apenas 10. Na época, o fato gerou muitas especulações, mas nem a WarnerMedia nem a DC Universe emitiram um comunicado oficial para explicar a decisão. E o tema continua proibido. A revista The Hollywood Reporter chegou a perguntar diretamente a um dos criadores da série, Mark Verheiden (“Constantine”), sobre a interrupção, durante uma entrevista de divulgação, mas um representante da plataforma impediu que ele respondesse. A lei de silêncio se estende ao destino da própria DC Universe. Não há declarações oficiais sobre o futuro da plataforma. Entretanto, uma fonte do jornal Star News, da pequena cidade de Wilmington, onde “Swamp Thing” estava sendo gravada, revelou que a interrupção dos trabalhos já seria consequência de discussões para encerrá-la. A pedidos da WarnerMedia, essa informação foi posteriormente retirada do site oficial da publicação. Das outras duas atrações live-action lançadas até agora pela DC Universe, apenas “Titãs” (Titans) foi renovada para uma 2ª temporada. “Doom Patrol”, a série da Patrulha do Destino, encerrou sua 1ª temporada em 24 de maio e não tem seu futuro definido. E para complicar ainda mais a situação, a plataforma ainda possui uma série inédita prevista para 2020: “Stargirl”, que já está sendo gravada – além de um desenho animado da Arlequina, em fase avançada de desenvolvimento. A série do Monstro do Pântano foi criada pelos roteiristas Mark Verheiden e Gary Dauberman (“It: A Coisa”), tinha produção de James Wan e incluía entre seus diretores o cineasta Len Wiseman (criador da franquia “Anjos da Noite”). O elenco era formado por Crystal Reed (que interpretou Sofia Falcone em “Gotham”), Andy Bean (o Stanley adulto de “It: A Coisa, Capítulo 2”), Derek Mears (o Jason da franquia “Sexta-Feira 13”), Virginia Madsen (“Designed Survivor”), Will Patton (“Falling Skies”), Kevin Durand (“The Strain”), Jennifer Beals (“The L Word”), Maria Sten (“Straight Outta Compton”), Jeryl Prescott (“The Walking Dead”), Henderson Wade (“Extant”), Leonardo Nam (“Westworld”) e Adrienne Barbeau (que estrelou o filme do “Monstro do Pântano” de 1982). Ver essa foto no Instagram Don’t really know or understand why #Swampthing was cancelled, but I can tell you this — all the cast and crew, and producing/writing team poured their hearts into this. Really proud of everyone’s hard work. Go watch episode 2, and immortalize these 10 episodes. Swampy deserves it. Uma publicação compartilhada por James Wan (@creepypuppet) em 8 de Jun, 2019 às 6:09 PDT
Série do Monstro do Pântano é cancelada após exibição do primeiro episódio
A plataforma de streaming DC Universe cancelou “Swamp Thing”, série inspirada nos quadrinhos do personagem Monstro do Pântano, após a exibição do primeiro episódio. A notícia era esperada e não tem nada a ver com a qualidade ou a audiência da série. Ela é consequência de uma reavaliação, por parte dos novos donos da Warner, do investimento na DC Universe. A WarnerMedia, formada após a compra da Time Warner pela empresa de telecomunicações AT&T, vem fechando vários serviços de streaming que existiam na companhia – como Drama Fever, voltado a séries sul-coreanas, e Machinima, com séries baseadas em games – e este deve ser o destino da pioneira DC Universe. O objetivo da WarnerMedia é acabar com esforços de nicho para se concentrar numa única plataforma de grande porte, que será lançada entre o fim de 2019 e o começo de 2020, para concorrer com Netflix, Amazon, Disney+ (Disney Plus) e outras. Infelizmente, quase nada do que é atualmente produzido em paralelo deverá ser aproveitado no novo serviço, que será voltado ao gosto médio do grande público. Esta decisão foi tomada muito antes da estreia da série do Monstro do Pântano. Em abril, a WarnerMedia mandou interromper a gravação dos episódios da série. Prevista para ter 13 capítulos, a 1ª temporada gravou apenas 10. Na época, o fato gerou muitas especulações, mas nem a WarnerMedia nem a DC Universe emitiram um comunicado oficial para explicar a decisão. Alguns posts nas redes sociais indicaram que a decisão foi repentina e pegou desprevenida centenas de integrantes da produção, que de uma hora para outra ficaram desempregados. A revista The Hollywood Reporter chegou a perguntar diretamente a um dos criadores da série, Mark Verheiden (“Constantine”), sobre a interrupção, durante uma entrevista de divulgação, mas um representante da plataforma proibiu que ele respondesse. A lei de silêncio se estende ao destino da própria DC Universe. Entretanto, uma fonte do jornal Star News, da pequena cidade de Wilmington, onde “Swamp Thing” estava sendo gravada, revelou que a interrupção dos trabalhos já seria consequência de discussões para encerrar a plataforma. A pedidos da WarnerMedia, essa informação foi posteriormente retirada do site oficial da publicação. Das outras duas atrações live-action lançadas até agora pela DC Universe, apenas “Titãs” (Titans) foi renovada para uma 2ª temporada. “Doom Patrol”, a série da Patrulha do Destino, encerrou sua 1ª temporada em 24 de maio e não tem seu futuro definido. E para complicar ainda mais a situação, a plataforma ainda possui uma série inédita prevista para 2020: “Stargirl”, que já está sendo gravada – além de um desenho animado da Arlequina, em fase avançada de desenvolvimento. A série do Monstro do Pântano foi criada pelos roteiristas Mark Verheiden e Gary Dauberman (“It: A Coisa”) e tinha produção de James Wan (o diretor de “Aquaman”), além de incluir entre seus diretores o cineasta Len Wiseman (criador da franquia “Anjos da Noite”). O elenco incluía Crystal Reed (que interpretou Sofia Falcone em “Gotham”), Andy Bean (o Stanley adulto de “It: A Coisa, Capítulo 2”), Derek Mears (o Jason da franquia “Sexta-Feira 13”), Virginia Madsen (“Designed Survivor”), Will Patton (“Falling Skies”), Kevin Durand (“The Strain”), Jennifer Beals (“The L Word”), Maria Sten (“Straight Outta Compton”), Jeryl Prescott (“The Walking Dead”), Henderson Wade (“Extant”), Leonardo Nam (“Westworld”) e Adrienne Barbeau (que estrelou o filme do “Monstro do Pântano” de 1982). Com a interrupção da produção, seguida por cancelamento precoce, dificilmente a série terá conclusão. O corte antecipado queima a possibilidade do programa conquistar público e é uma queima arriscada de investimento por parte da WarnerMedia, que chamusca sua relação com o produtor bem-sucedido James Wan, responsável pelo universo de “Invocação do Mal” para a divisão cinematográfica da empresa. Por outro lado, não deixa de ser uma forma de evitar a reação de fãs que acompanhariam a série até os últimos episódios, e que poderiam fazer campanha contra seu cancelamento.
Novo trailer assustador explica trama da série do Monstro do Pântano
A plataforma DC Universe divulgou mais um pôster e novo trailer de “Swamp Thing”, a série do Monstro do Pântano. E desta vez, além de destacar o clima assustador, que assume o tom de terror, a prévia explica a trama. Na dúvida entre adaptar a origem clássica do personagem dos quadrinhos, criado em 1972 pelos lendários Len Wein (também pai de Wolverine) e Bernie Wrightson, ou a versão mais visceral de Alan Moore (que criou Constantine) nos anos 1980, os roteiristas-produtores Mark Verheiden (“Constantine”) e Gary Dauberman (“It: A Coisa”) optaram por escrever uma história diferente de ambas. A série produzida por James Wan (diretor de “Aquaman” e “Invocação do Mal”) muda perfis de personagens, contexto e até o envolvimento inicial dos protagonistas para valorizar, desde o começo, o papel de Abby Arcane como uma pesquisadora do Centro de Controle de Doenças Contagiosas (CDC, na sigla em inglês), que retorna a sua casa de infância na cidadezinha de Marais, na Louisiana, para investigar um vírus mortal transmitido pelo pântano. Neste novo contexto, ela desenvolve um vínculo com o cientista Alec Holland antes dele virar a criatura dos pântanos, eliminando etapas nessa história de a bela e a fera do terror. Além disso, a trama reforça a influência da empresa Sunderland nos acontecimentos macabros do local e inclui um personagem importante da fase de Alan Moore entre os funcionários da companhia: Jason Woodrue, vilão conhecido como Homem-Florônico. Abby é vivida por Crystal Reed (que interpretou Sofia Falcone em “Gotham”) e Holland ganha interpretação de Andy Bean (o Stanley adulto de “It: A Coisa, Capítulo 2”), além de Derek Mears (o Jason da franquia “Sexta-Feira 13”). O primeiro dá vida à versão “humana” do biólogo, enquanto Mears representa o Monstro do Pântano. Já o Woodrue tem interpretação de Kevin Durand (da série “The Strain”). O elenco também inclui Jennifer Beals (das séries “Taken” e “The L Word”), Virginia Madsen (“Designed Survivor”), Will Patton (“Falling Skies”), Maria Sten (“Straight Outta Compton”), Jeryl Prescott (“Ray Donovan”, “The Walking Dead”), Henderson Wade (“Extant”), Leonardo Nam (“Westworld”) e Adrienne Barbeau (que estrelou o filme do “Monstro do Pântano” de 1982). Originalmente, a 1ª temporada teria 13 episódios, mas os executivos da Warner mandaram encerrar a produção após a gravação de 10 episódios. Este fato originou muitas especulações, mas o estúdio não emitiu nenhum comunicado oficial. A série do “Monstro do Pântano” estreia na sexta-feira (31/5) na plataforma DC Universe, disponível apenas nos Estados Unidos, com um episódio dirigido pelo cineasta Len Weiseman (“Anjos da Noite”).
Novos trailers da série do Monstro do Pântano são puro terror
A plataforma DC Universe divulgou dois novos trailers de “Swamp Thing”, a série do Monstro do Pântano. As prévias destacam o casal protagonista e principalmente o clima de terror da produção. Desenvolvida pelos roteiristas-produtores Mark Verheiden (“Constantine”) e Gary Dauberman (“It: A Coisa”), a série tem produção de James Wan (diretor de “Aquaman” e “Invocação do Mal”). É uma equipe especializada em criar climas assustadores. A trama vai modificar o foco dos quadrinhos criados em 1972 pelos lendários Len Wein (também pai de Wolverine) e Bernie Wrightson para valorizar, desde o começo, o papel de Abby Arcane como uma pesquisadora do Centro de Controle de Doenças Contagiosas (CDC, na sigla em inglês), que retorna a sua casa de infância na cidadezinha de Marais, na Louisiana, para investigar um vírus mortal transmitido pelo pântano. Ela desenvolve um vínculo com o cientista Alec Holland, apenas para tê-lo tragicamente tirado dela. Mas quando forças poderosas agem sobre o local com a intenção de explorar as misteriosas propriedades do pântano para seus próprios propósitos, Abby descobre que o lugar guarda segredos místicos e que seu potencial interesse romântico pode não estar morto. Abby é vivida por Crystal Reed (que interpretou Sofia Falcone em “Gotham”) e Holland ganha interpretação de Andy Bean (o Stanley adulto de “It: A Coisa, Capítulo 2”), além de Derek Mears (o Jason da franquia “Sexta-Feira 13”). O primeiro dá vida à versão “humana” do biólogo, enquanto Mears representa o Monstro do Pântano. O elenco também inclui Jennifer Beals (das séries “Taken” e “The L Word”), Virginia Madsen (“Designed Survivor”), Will Patton (“Falling Skies”), Kevin Durand (da série “The Strain”), Maria Sten (“Straight Outta Compton”), Jeryl Prescott (“Ray Donovan”, “The Walking Dead”), Henderson Wade (“Extant”), Leonardo Nam (“Westworld”) e Adrienne Barbeau (que estrelou o filme do “Monstro do Pântano” de 1982). Originalmente, a 1ª temporada teria 13 episódios, mas os executivos da Warner mandaram encerrar a produção após a gravação de 10 episódios. Este fato originou muitas especulações, mas o estúdio não emitiu nenhum comunicado oficial. A série do “Monstro do Pântano” estreia na sexta-feira (31/5) na plataforma DC Universe, disponível apenas nos Estados Unidos, com um episódio dirigido pelo cineasta Len Weiseman (“Anjos da Noite”).
Crystal Reed se apaixona pelo Monstro do Pântano em novo teaser da série
A plataforma DC Universe divulgou um novo teaser de “Swamp Thing”, a série do Monstro do Pântano. A prévia traz a personagem Abby Arcane (Crystal Reed, que interpretou Sofia Falcone em “Gotham”), envolvida por galhos, folhas e mergulhada no pântano de forma sensual, revelando a seu lado, nas sombras, a companhia do monstro do título. Na narração, ela comenta “coisas estranhas que acontecem no pântano” e que “às vezes o homem dos seus sonhos acaba sendo um monstro”. Desenvolvida pelos roteiristas-produtores Mark Verheiden (“Constantine”) e Gary Dauberman (“It: A Coisa”), a série vai modificar o foco dos quadrinhos criados em 1972 pelos lendários Len Wein (também pai de Wolverine) e Bernie Wrightson, para enfatizar a protagonista feminina. Abby Arcane também terá sua introdução modificada, como uma pesquisadora do Centro de Controle de Doenças Contagiosas (CDC, na sigla em inglês), que retorna a sua casa de infância na cidadezinha de Marais, na Louisiana, para investigar um vírus mortal transmitido pelo pântano. Ela desenvolve um vínculo com o cientista Alec Holland (Andy Bean, o Stanley adulto de “It: A Coisa, Capítulo 2”), apenas para tê-lo tragicamente tirado dela. Mas quando forças poderosas agem sobre o local com a intenção de explorar as misteriosas propriedades do pântano para seus próprios propósitos, Abby descobre que o lugar guarda segredos místicos e que seu potencial interesse romântico pode não estar morto. O elenco também inclui Jennifer Beals (das séries “Taken” e “The L Word”), Virginia Madsen (“Designed Survivor”), Will Patton (“Falling Skies”), Kevin Durand (da série “The Strain”), Maria Sten (“Straight Outta Compton”), Jeryl Prescott (“Ray Donovan”, “The Walking Dead”), Henderson Wade (“Extant”), Leonardo Nam (“Westworld”), Adrienne Barbeau (que estrelou o filme do “Monstro do Pântano” de 1982) e Derek Mears (o Jason da franquia “Sexta-Feira 13”) como o Monstro do Pântano. Originalmente, a 1ª temporada teria 13 episódios, mas os executivos da Warner mandaram encerrar a produção após a gravação do 10º capítulo. Este fato originou muitas especulações, mas o estúdio não emitiu nenhum comunicado oficial. A série do “Monstro do Pântano” tem produção do cineasta James Wan (diretor de “Aquaman” e “Invocação do Mal”) e seu episódio de estreia é assinado por outro diretor de cinema, Len Weiseman (“Anjos da Noite”). A estreia está marcada para 31 de maio na plataforma DC Universe, disponível apenas nos Estados Unidos.





