Crise nas Infinitas Terras: Jonah Hex, Nora Allen e Flash dos anos 1990 vão aparecer no crossover
O elenco de coadjuvantes do supercrossover “Crise nas Infinitas Terras” não pára de crescer. Fontes citadas por diferentes sites teriam vazado mais três participações: o cowboy Jonah Hex (Johnathon Schaech), que já apareceu em três episódios de “Legends of Tomorrow”, o Flash dos anos 1990 (John Wesley Shipp) e Nora West-Allen (Jessica Parker Kennedy), a filha de Barry Allen e Iris West do futuro, apagada da existência no final da 5ª temporada de “The Flash”. “Crise nas Infinitas Terras” será o maior crossover já feito entre as séries da DC Comics exibidas pela rede The CW, e sua trama será contada em cinco capítulos, entre dezembro e janeiro, envolvendo as séries “Arrow”, “The Flash”, “Supergirl”, “Legends of Tomorrow” e a estreante “Batwoman”. Embora sua série tenha ficado de fora desta lista, até o herói Raio Negro (Black Lightning) vai participar da produção. Considerada um marco dos quadrinhos, a história original de 1985 ficou famosa por matar super-heróis clássicos, como o Flash (a versão de Barry Allen) e a Supergirl (Linda Lee Danvers), o que foi um choque para os leitores da época. A série, porém, vai salvar os dois personagens, sacrificando no lugar deles o Arqueiro Verde. Não é spoiler porque isso já foi tratado de forma explícita no final da temporada passada de “Arrow”. Por conta disso, a série do Arqueiro Verde vai acabar logo após a exibição do crossover. Mas esta não deve ser a única baixa da trama. O autor dos quadrinhos originais, Marv Wolfman, vai ajudar a escrever a adaptação, o que permitirá aproximar melhor a trama clássica de sua contraparte televisiva. Assim como na publicação impressa, a expectativa é que a história apocalíptica elimine os problemas narrativos criados por situar Supergirl numa Terra paralela. O objetivo da DC ao lançar os quadrinhos em 1985 foi justamente simplificar a cronologia confusa de universos alternativos e Terras paralelas da DC, que saiu do controle após começar de forma criativa, com a introdução da Terra 2 em 1961, nos quadrinhos do Flash. Para isso, foi necessário destruir o Multiverso com uma catástrofe sem precedentes, que eliminou todas as Terras paralelas, reunindo os sobreviventes de outras dimensões no único mundo remanescente, a Terra 1 (também chamada de Terra Prime). O evento foi tão traumático que alterou as próprias linhas do tempo, apagando não só a existência, mas a própria lembrança das outras Terras eliminadas. Com isso, o crossover deve causar grande impacto em todas as séries de super-heróis da rede CW. Ainda não há previsão oficial para a estreia de “Crise nas Infinitas Terras” no Brasil, mas muito provavelmente deve acontecer em janeiro no canal pago Warner.
Arrowverso vai ganhar mais séries em breve
O fim da série “Arrow”, prevista para se encerrar na próxima temporada, em meio ao crossover “Crise nas Infinitas Terras”, pode servir para lançar uma nova série derivada. A revelação foi feita pelo presidente da rede The CW, Mark Pedowitz, durante sua participação, neste domingo (4/8), no encontro semestral entre executivos da indústria televisiva e a TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA). “Existe a possibilidade de um derivado de ‘Arrow’ focado nos personagens de 2040, mas ainda não discutimos com mais detalhes”, ele afirmou, citando os personagens introduzidos nos flashforwards da 7ª temporada, com destaque para os filhos de Oliver Queen (Stephen Amell), Black Star/Mia (Katherine McNamara) e William (Ben Lewis). “Ainda não sabemos para onde eles vão levar os personagens”, acrescentou. Além dessa informação, Pedowitz deu detalhes adicionais sobre o futuro promissor do Arrowverso no canal. Em primeiro lugar, não há planos para encerrar nenhuma das demais séries da DC Comics que fazem parte da programação da CW. “Esperamos que as outras séries ainda durem por muitos e muitos anos. Nós acreditamos nelas. É um universo rico de possibilidades”. O executivo ainda confirmou que esse universo vai realmente se ampliar em breve. “Nesse momento, estamos olhando para outra propriedade da DC para a próxima temporada”, que não é “Arrow 2040″. Pedowitz se recusou a adiantar qual seria o título. Mas excluiu um resgate de “Constantine” da lista de possibilidades. Originalmente exibida pela NBC, a série de John Constantine acabou cancelada na 1ª temporada, mas o personagem acabou reaparecendo no Arrowverso com o mesmo intérprete, Matt Ryan. Atualmente, ele faz parte do elenco de “Legends of Tomorrow“. De acordo com Pedowitz, Constantine terá importante participação na próxima temporada de “Legends”, principalmente pela grande vilã ser Astra, uma personagem de sua série, e é apenas isso que está planejado para seu futuro.
Stephen Amell quer Tom Welling no crossover Crise nas Infinitas Terras
O crossover “Crise nas Infinitas Terras” já tem dois Supermans confirmados, interpretados por Tyler Hoechlin (da série “Supergirl”) e Brandon Routh (de “Superman: O Retorno”). Mas se dependesse do astro de “Arrow”, teria três. O ator Stephen Amell disse que gostaria de ver Tom Welling, o Clark Kent de “Smallville”, repetir seu papel no apocalipse do multiverso. “Eu quero o que os fãs querem”, ele afirmou ao site ComicBook, referindo-se à inclusão de Welling. A explicação para essa multiplicação de Supermen é que cada um representaria a realidade de uma Terra paralela do multiverso da DC Comics. A história da “Crise das Infinitas Terras” vai abordar justamente o colapso dessa profusão de realidades alternativas. Por sinal, a participação no crossover marcará a primeira vez que Routh voltará ao uniforme de Superman desde o mal-fadado filme de Bryan Singer. Tom Welling é amigo de Stephen Amell e teve recentemente participação em outra série derivada dos quadrinhos da DC Comics, “Lucifer”. Diante da possibilidade de um pequeno revival saudosista, a atriz Kristin Kreuk, que interpretou Lana Lang em “Smallville”, afirmou que toparia repetir o papel no crossover do Arrowverso, caso fosse convidada. “Eu estaria aberta a isso. Claro, por que não?”, disse Kreuk ao site ComicBook, explicando que ainda se sente conectada com os fãs de “Smallville” e que a série tem um legado importante. A história de “Crise nas Infinitas Terras” será contada em cinco capítulos, entre dezembro e janeiro, envolvendo as séries “Arrow”, “The Flash”, “Supergirl”, “Legends of Tomorrow” e a estreante “Batwoman”.
Crise nas Infinitas Terras: Cossover do Arrowverso fica maior com inclusão do herói Raio Negro
O herói Raio Negro vai participar de seu primeiro crossover entre as séries da DC Comics da rede CW. O anúncio foi feito pelo ator Cress Williams, intérprete do herói, em suas redes sociais. “Vocês pediram, vocês conseguiram!”, escreveu o ator para celebrar a participação. Até então, a série do Raio Negro, intitulada em inglês “Black Lightning”, existia fora do Arrowverso – denominação dada às produções derivadas de “Arrrow”. Mas “Crise nas Infinitas Terras” deve mudar este status. Isto porque a trama dos quadrinhos que será adaptada para a TV foi uma forma criativa encontrada pela DC para juntar todas as suas dimensões paralelas numa única realidade, via destruição do chamado multiverso. A história será contada em cinco capítulos, entre dezembro e janeiro, envolvendo as séries “Arrow”, “The Flash”, “Supergirl”, “Legends of Tomorrow” e a estreante “Batwoman”. Por enquanto, a confirmação de Raio Negro está limitada à participação exclusiva do herói e não de sua série no crossover. Ver essa foto no Instagram You asked for it…you got it!!! #blacklightning #crisisoninfiniteearths #getlit Uma publicação compartilhada por Cress Williams (@cress_williams) em 3 de Ago, 2019 às 9:58 PDT
Brandon Routh voltará a viver Superman no crossover Crise nas Infinitas Terras
O ator Brandon Routh vai voltar a viver Superman novamente. 13 anos depois de estrelar “Superman: O Retorno” (2006), ele viverá o herói no crossover “Crise das Infinitas Terras”, que irá ao ar em dezembro e janeiro, juntando as séries “Arrow”, “The Flash”, “Supergirl”, “Legends of Tomorrow” e a novata “Batwoman” – quinteto também conhecido como Arrowverse – na rede americana The CW. Curiosamente, o ator já faz parte do Arrowverse como Ray Palmer, o Elekton, um dos personagens fixos de “Legends of Tomorrow”. Além disso, esse universo televisivo já tem um Superman, vivido por Tyler Hoechlin. E o detalhe é que os dois personagens também participarão do crossover. A explicação é que o Superman de Brandon Routh virá de uma Terra paralela do multiverso da DC Comics – o multiverso original dos quadrinhos. A história da “Crise das Infinitas Terras” vai abordar justamente o colapso dessa profusão de realidades alternativas. A participação no crossover marcará a primeira vez que Routh voltará ao uniforme de Superman desde o mal-fadado filme de Bryan Singer. E ele está comemorando. “Honrado, grato e ainda me beliscando”, escreveu o ator no Twitter sobre o retorno ao papel. Honored, humbled, grateful, and still pinching myself. ?#ReturnOfSuperman#Superman#Crossover#Arrowverse #SDCC2019 @DCComics@DEADLINE https://t.co/M5nQdTWYmh — Brandon Routh (@BrandonJRouth) July 19, 2019
Brightburn: Terror com super-herói do mal de James Gunn ganha trailer final
A Sony divulgou o trailer final de “Brightburn”, terror produzido pelo cineasta James Gunn (“Guardiões da Galáxia”), que ganhou o subtítulo de “Filho das Trevas” em português. Apesar da conexão pobre que o título nacional faz com “A Profecia”, a produção é basicamente a origem de Superman como filme de terror. A trama segue um casal, vivido por Elizabeth Banks (“A Escolha Perfeita”) e David Denman (“Outcast”), que adota um bebê que caiu literalmente do céu, numa nave espacial. E conforme o menino cresce, começa a demonstrar superpoderes. Seus pais sabem que ele é especial, destinado a grandes façanhas. Mas essa história superconhecida se descortina de forma diferente dos quadrinhos, em clima tenso. E quando o trailer mostra que criança adota uma capa vermelha e passa a voar, fica bastante claro: o pequeno alienígena é, na verdade, personagem de um terror sanguinário. A história foi escrita por Brian Gunn e Mark Gunn, respectivamente irmão e primo do diretor de “Guardiões da Galáxia”. James Gunn assina apenas a produção, mas seu nome é o primeiro destacado no trailer. Já a direção ficou a cargo de David Yarovesky, que fez o clipe da música “Inferno”, extraída da trilha de “Guardiões da Galáxia Vol. 2”. A estreia está marcada para quinta-feira (23/5) no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
James Gunn volta ao Twitter com trailer estendido e pôster do terror Brightburn
O cineasta James Gunn (“Guardiões da Galáxia”) retornou ao Twitter, após o escândalo que lhe custou o emprego na Marvel (e após ser recontratado), para divulgar o pôster e uma versão estendida do trailer de “Brightburn”, com 3 minutos de duração. “Brightburn” ganhou o subtítulo de “Filho das Trevas” em português, mas apesar da conexão pobre que o título nacional faz com “A Profecia”, a produção da Sony é basicamente a origem de Superman como filme de terror. A prévia mostra como um casal, vivido por Elizabeth Banks (“A Escolha Perfeita”) e David Denman (“Outcast”), adota um bebê que cai literalmente do céu, numa nave espacial. E conforme o menino cresce, começa a demonstrar superpoderes. Seus pais sabem que ele é especial, destinado a grandes façanhas. Mas essa história superconhecida se descortina de forma diferente dos quadrinhos, em clima tenso. E quando o trailer mostra que criança adota uma capa vermelha e passa a voar, fica bastante claro: o pequeno alienígena é, na verdade, personagem de um terror sanguinário. A história foi escrita por Brian Gunn e Mark Gunn, respectivamente irmão e primo do diretor de “Guardiões da Galáxia”. James Gunn assina apenas a produção, mas seu nome é o primeiro destacado no trailer. Já a direção ficou a cargo de David Yarovesky, que fez o clipe da música “Inferno”, extraída da trilha de “Guardiões da Galáxia Vol. 2”. A estreia está marcada para 23 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. And here's an extended version of the trailer! pic.twitter.com/KbOuoTGRPe — James Gunn (@JamesGunn) March 29, 2019 Our hearts and hands are busted making this movie for you guys. Join us in watching it on Friday, May 24, in theaters everywhere. pic.twitter.com/aBA84Gg4Hn — James Gunn (@JamesGunn) March 29, 2019
Shane Rimmer (1929 – 2019)
O ator e dublador Shane Rimmer, que deu voz ao piloto Scott Tracy na série de marionetes “Thunderbirds”, morreu em sua casa na madrugada desta sexta (29/3). Ele tinha 89 anos. Canadense, nascido em Toronto em 1929, Rimmer se mudou para o Reino Unido na década de 1950, onde trabalhou em várias séries (incluindo “Doctor Who”) e iniciou uma carreira repleta de figurações no cinema, iniciada pelo clássico “Dr. Fantástico” (1964), de Stanley Kubrick, e com direito a três filmes de 007 nos anos 1970 – “007 – Os Diamantes São Eternos” (1971), “Com 007 Viva e Deixe Morrer” (1973) e “007: O Espião que me Amava” (1977), sempre como personagens diferentes. Rimmer também tinha uma relação afetiva com as adaptações da DC Comics. Após aparecer nos três primeiros filmes de “Superman” estrelados por Christopher Reeve, ainda figurou em “Batman Begins” (2005). Sua ficha no IMDb cita 165 créditos, incluindo “Guerra nas Estrelas” (1977) e o vencedor do Oscar “Gandhi” (1982), mas a maioria de seus papéis de cinema foi tão pequena que nem sequer tinha nome – em vez disso, eram identificados como o “técnico mais velho”, o “treinador”, o “coronel”, o “comentarista”. Seu trabalho mais consistente se deu nas séries do produtor Gerry Anderson. Além de dar voz ao líder da tripulação dos Thunderbirds entre 1964 e 1966, ele também dublou personagens de outras duas atrações famosas de bonecos, “Capitão Escarlate” (1967-68) e “Joe 90” (1968-69). Para completar, apareceu em carne e osso nas séries live-action de ficção científica do produtor, “Projeto UFO” (1970-71) e “Espaço: 1999” (1975–1977). Um de seus últimos trabalhos foi uma minissérie em que voltou a dublar o líder dos Thunderbirds. Foram três episódios lançados em 2015. Entretanto, quando a série original foi refeita no mesmo ano, os novos produtores não o chamaram de volta, encerrando sua longa ligação com o legado de Gerry Anderson (1929–2012).
Shazam! é o filme mais elogiado da DC Comics com 95% no Rotten Tomatoes
As primeiras impressões se confirmaram. O fim do embargo à publicação das críticas oficiais de “Shazam!” trouxe à tona uma unanimidade estridente em torno do filme. O longa estrelado por Zachary Levi (o “Chuck”) arrancou muitos elogios da imprensa norte-americana e se tornou a adaptação mais bem-avaliada dos quadrinhos da DC Comics em todos os tempos. Com 95% de aprovação no Rotten Tomatoes, superou a média positiva de “Mulher-Maravilha”, que atingiu 93% em 2017, e ficou muito à frente de “Aquaman”, que tem 65%. Neste momento, “Shazam!” bate até “Batman: O Cavaleiro das Trevas” (2008) e “Superman – O Filme” (1978), ambos aprovados por 94% da crítica. Claro, a cotação ainda vai oscilar até a estreia, no primeiro fim de semana de abril, e o ex-Capitão Marvel pode (deve) perder a primazia sobre Batman, Superman e Mulher-Maravilha até lá. Mas o que realmente importa é o impacto dos comentários positivos sobre sua eventual bilheteria. A boa recepção inicial tende a chamar atenção do público, aumentando a perspectiva do filme diante da acirrada disputa de grandes lançamentos da temporada. O consenso é que “Shazam!” é o filme de super-heróis mais divertido desde “Superman – O Filme” em 1978. O tom de comédia se sobrepõe à ação e isso deve agradar a públicos de todas as idades. Por sinal, diversas publicações o compararam à clássica Sessão da Tarde “Quero Ser Grande” (1988), estrelada por Tom Hanks, com a diferença de que o menino protagonista não vira apenas um adulto, mas um super-herói adulto. A revista Variety resumiu a produção como “uma comédia de ação leve, engraçada e despretensiosa sobre um menino no corpo de um super-homem”. “O filme é, em outras palavras, um ‘Quero Ser Grande’ de calça de lycra. E é Zachary Levi quem faz isso funcionar, da mesma forma feita por Tom Hanks. Levi não constrói Billy como um menino imaturo – ao contrário, ele é inteligente e rápido. Mas Billy não tem a malícia de um adulto, e Levi usa essa inocência para levar o material de super-herói mais longe”. O site The Wrap ecoou, ao dizer que o filme “tem uma leveza adorável, tanto no tom quanto no visual” e elogiou o elenco do filme, voltando a destacar Levi. “A linguagem corporal de Levi é constantemente criativa, já que ele faz um adolescente que não está ainda acostumado a um corpo de adulto, muito menos o de um super-herói”. Para a revista The Hollywood Reporter, “Shazam!” mostra que a DC aceitou a crítica de que seus filmes se tornaram muito sombrios e sérios demais. “Filme de DC mais recomendado para crianças até agora, ‘Shazam!’ é muito divertido”, estampou a publicação, que ainda destacou que isso não torna suas piadas bobas nem significa que houve negligência com a emoção. O site Indiewire também exaltou “Shazam!” como “um dos mais divertidos filmes de super-heróis de todos os tempos”. O site IGN acrescentou que o filme é “o mais alegre e doce da DC desde os dias do ‘Superman’ de Christopher Reeve, uma história de amadurecimento divertida, mas sincera, sobre um garoto que aprende que com grandes poderes vêm grandes responsabilidades”. “Obviamente, ‘Shazam!’ não reinventa o filme de super-herói, mas é uma produção divertida que me deixou querendo mais aventuras com esses personagens adoráveis”, completa o texto. O jornal britânico The Guardian afirmou que “Shazam!” “mira baixinho e, na maior parte das vezes, é bem-sucedido”. “É um super-herói para baixinhos com energia suficiente para manter seu público-alvo interessado, com um conceito central divertido que parece uma cruza de ‘Quero Ser Grande’ com ‘Superman’. Levi tem um charme bobo, atirando-se no papel com entrega total”. E o site The Verge ainda chamou atenção para a mensagem por trás da diversão do filme, observando que a melhor coisa da vida de Billy Batson não são seus superpoderes, mas sua adoção por um lar carinhoso, e como o filme destaca a importância da família na vida de uma criança. De negativo, apenas um aspecto foi mencionado, tanto pela revista Entertainment Weekly quanto pela agência Associated Press: o espaço dado para o Dr. Silvana (Mark Strong), que se prova um vilão genérico, especialmente pela precaridade de seus capangas, os Sete Pecados Capitais, que surgem como gárgulas de CGI barato. Com direção de David F. Sandberg (“Annabelle 2: A Criação do Mal”), “Shazam!” estreia em 4 de abril no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Ator de Two and a Half Men vira Lex Luthor em fotos e vídeo de Supergirl
A rede CW divulgou o trailer e as fotos do episódio de “Supergirl” que marca a estreia do ator Jon Cryer (o Alan Harper de “Two and a Half Men”) como o supervilão Lex Luthor. De forma contrastante, ele aparece frágil nas imagens, que o retratam numa cadeira de rodas, mas alucinado e perigoso no vídeo, em que ameaça destruir o mundo para matar Superman. Intitulado “O Brother, Where Art Thou?”, o episódio tem a seguinte sinopse: “Solto misteriosamente da prisão por conta de um problema de saúde, Lex Luthor visita sua irmã, Lena Luthor, na tentativa de encontrar a cura. Lena, naturalmente, desconfia das intenções de Lex, mas quando se encontra em uma situação de vida ou morte, precisará provar os verdadeiros sentimentos que tem pelo irmão. Enquanto isso, Supergirl e J’onn enfrentam Manchester Black.” A participação do vilão vai continuar no próximo episódio, intitulado “House of L”, que também teve sua sinopse revelada: “Após a surpresa do retorno de Lex Luthor, teremos uma volta no passado para descobrir o que o vilão fez nos últimos dois anos, e como suas maquinações secretas afetaram Supergirl e sua própria irmã, Lena Luthor.” A estreia de Lex Luthor representa um novo estágio da série, que tem obtido permissão para utilizar cada vez mais personagens dos quadrinhos de Superman – até Lois Lane apareceu no crossover “Elseworlds”, no final do ano passado. Mas vale mencionar que o vilão tem sido citado na trama desde a temporada inaugural. E ganhou ainda mais menções com a chegada de Katie McGrath (a Morgana de “Merlin”) como Lena Luthor na 2ª temporada. No entanto, até então, todas as referências aludiam ao fato de que ele estava preso e distante. “O Brother, Where Art Thou?” é o 15º episódio da 4ª temporada de “Supergirl”, e irá ao ar em 17 de março nos Estados Unidos. A série é exibida no Brasil pelo canal pago Warner.
Novo trailer de Brightburn transforma origem de Superman em filme de terror brutal
A Sony divulgou o segundo trailer de “Brightburn – Filho das Trevas”, nova produção de James Gunn (“Guardiões da Galáxia”), rodada em segredo em meio à polêmica que levou à sua demissão de “Guardiões da Galáxia Vol. 3”. A história é basicamente a origem de Superman como filme de terror. A prévia mostra como um casal, vivido por Elizabeth Banks (“A Escolha Perfeita”) e David Denman (“Outcast”), adota um bebê que cai literalmente do céu, numa nave espacial. E conforme o menino cresce, começa a demonstrar superpoderes. Seus pais sabem que ele é especial, destinado a grandes façanhas. Mas essa história superconhecida se descortina de forma diferente dos quadrinhos, em clima tenso. E quando o trailer mostra que criança adota uma capa vermelha e passa a voar, fica bastante claro: o pequeno alienígena é, na verdade, personagem de um terror sanguinário. A história foi escrita por Brian Gunn e Mark Gunn, respectivamente irmão e primo do diretor de “Guardiões da Galáxia”. James Gunn assina apenas a produção, mas seu nome é o primeiro destacado no trailer. Já a direção ficou a cargo de David Yarovesky, que fez o clipe da música “Inferno”, extraída da trilha de “Guardiões da Galáxia Vol. 2”. A estreia está marcada para 23 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Ruby Rose compartilha vídeos de seu treinamento para viver Batwoman
A atriz Ruby Rose publicou no Instagram vídeos de seu treinamento para interpretar Batwoman no piloto da série da heroína, desenvolvido para a rede americana The CW. Os dois vídeos a mostram trocando socos de boxe com sparrings, enquanto treina sua agilidade. Introduzida no crossover “Elseworlds”, Batwoman pode ganhar novas aventuras em sua própria série, se o piloto for aprovado. Ruby Rose é a primeira atriz a interpretar uma versão “live action” da personagem. Mais que isso, pode virar a primeira protagonista lésbica de uma série de super-heróis. Caroline Dries será a roteirista e showrunner do projeto. Ela tem uma longa história junto à CW, tendo trabalhado como roteirista e produtora em “The Vampire Diaries” e “Smallville”, e compartilha a mesma orientação sexual da heroína e da atriz. Já a direção do piloto está a cargo de Marcos Siega, que recentemente comandou os pilotos aprovados de “God Friended Me” e “The Passage”. Visualizar esta foto no Instagram. Let the games begin ? Uma publicação compartilhada por Ruby Rose (@rubyrose) em 20 de Fev, 2019 às 5:29 PST Visualizar esta foto no Instagram. ??? Uma publicação compartilhada por Ruby Rose (@rubyrose) em 27 de Fev, 2019 às 4:12 PST









