Série do Pacificador passou por refilmagens com troca de ator
O diretor James Gunn revelou que a série do Pacificador precisou passar por refilmagens não previstas, devido à troca de um de seus atores principais. O intérprete do Justiceiro foi substituído após cinco episódios já terem sido finalizados. “Freddie Stroma chegou um pouco tarde”, explicou Gunn, em entrevista ao site ScreenRant. “Já tínhamos filmado cindo episódios e meio com outro ator, um cara incrivelmente talentoso, mas que tinha uma ideia bem diferente de quem o personagem deveria ser. Ele não ia querer ficar conosco a longo prazo, então trouxemos Freddie e regravamos todas as cenas do Vigilante. Eu mesmo dirigi todas as refilmagens, mesmo se não fosse o diretor principal do episódio”, comentou. Originalmente, o Vigilante seria interpretado por Chris Conrad, de “Patriota” e “Perpetual Grace, LTD”. Quando sua saída do elenco foi anunciada, a causa citada foi “diferenças criativas”. A série está sendo exibida na HBO Max, com novos episódios liberados todas as quintas.
Bilheteria: “Homem-Aranha” segue na liderança no Brasil
Em cartaz há quatro semanas, “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa” segue como o filme mais visto no Brasil. Segundo apuração da consultoria Comscore, o longa arrecadou R$ 10 milhões entre quinta-feira e domingo (16/1), mais do que o dobro do segundo colocado, “Pânico” (R$ 4,48 milhões), que estreou neste final de semana. Ao todo, o filme do super-herói já soma R$ 283,6 milhões de ingressos vendidos no país. Isto equivale à segunda maior bilheteria do Brasil em todos os tempos, atrás apenas de “Vingadores: Ultimato” (R$ 338,8 milhões). O Top 5 do fim de semana ainda inclui a animação “Sing 2” (R$ 3,12 milhões) e dois filmes brasileiros: “Juntos e Enrolados” (R$ 1,41 milhão) e “Turma da Mônica – Lições” (R$ 1,23 milhão). Vale observar que o filme inspirado nas criações de Mauricio de Sousa já foi visto por 560,2 mil espectadores desde seu lançamento em 30 de dezembro. Com um total de R$ 9,3 milhões arrecadados, “Turma da Mônica – Lições” se tornou a produção nacional com maior bilheteria da era pandêmica. Confira abaixo as 10 maiores arrecadações das bilheterias brasileiras desta semana. #Top10 #bilheteria #cinema #filmes 13-16/1:1. #HomemAranhaSemVoltaParaCasa 2. #PanicoOFilme #ScreamMovie 3. #Sing2 4. #JuntosEEnrolados 5. #TurmaDaMonica #Lições 6. #MatrixResurrections 7. #KingsManAOrigem 8. #Benedetta9. #Ofestivaldoamor10. #CasaGucci — Comscore Movies BRA (@cSMoviesBrazil) January 17, 2022
“Pânico” tira “Homem-Aranha” do topo das bilheterias nos EUA
“Pânico” estreou em 1º lugar nas bilheterias da América do Norte neste fim de semana, tirando “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” do topo com US$ 30,6 milhões de arrecadação. Como se trata de um feriadão nos EUA, a projeção para os quatro dias é de US$ 35 milhões. No exterior, o reboot-continuação arrecadou mais US$ 18 milhões em 50 mercados. O Reino Unido liderou com US$ 3,4 milhões. O filme também contou com críticas positivas, atingindo 75% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Um feito para uma franquia que tem 25 anos de idade e ainda passou por mudanças em seu comando criativo – foi o primeiro filme não dirigido por Wes Craven, que faleceu em 2015. Depois de liderar as vendas de ingressos por quatro semanas, “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” ficou em 2º lugar, com US$ 20,8 milhões. Ao todo, o filme atingiu US$ 703,9 milhões, tornando-se o quarto filme a superar a marca de US$ 700 milhões nas bilheterias domésticas. A coprodução da Sony e Disney/Marvel também ultrapassou os US$ 900 milhões internacionalmente para terminar este domingo (16/1) com uma impressionante arrecadação global de US$ 1,62 bilhão. Filmes da Universal vem a seguir, com a animação “Sing 2” (US$ 8,3 milhões) e o thriller de espionagem feminina “As Agentes 355” (US$ 2,3 milhões). “King’s Man: A Origem” aparece disputando o 4º lugar com “As Agentes 355”, com praticamente a mesma arrecadação. Os dois têm algo mais em comum: são considerados fracassos comerciais.
Winston Duke terá maior destaque em “Pantera Negra 2”
O ator Winston Duke negociou um aumento salarial expressivo para voltar na continuação de “Pantera Negra”. Segundo apurou o site The Hollywood Reporter, seu personagem M’Baku, antigo rival que tornou-se aliado de T’Challa no primeiro filme, terá uma participação de destaque em “Pantera Negra: Wakanda Forever”. Sem se aprofundar em detalhes, a informação reflete boatos sobre a trama do novo filme, que terminaria – spoiler! – com M’Baku assumindo o papel de novo Pantera Negra. Sem Chadwick Boseman, intérprete do Pantera Negra original, que faleceu em agosto de 2020, a sequência de um dos maiores sucessos do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) optou por enfatizar os demais personagens. Mas a história precisará lidar com a ausência de T’Challa, a sucessão do trono de Wakanda e o legado do Pantera Negra. Segundo boatos, o diretor-roteirista Ryan Coogler chegou a considerar Letitia Wright como substituta de Boseman. Esta trajetória refletiria os quadrinhos, onde a princesa Shuri, personagem da atriz, já trajou o uniforme do herói. Mas após Wright entrar em polêmica contra a vacinação nas redes sociais, esta opção foi descartada. A atriz também sofreu um acidente durante as filmagens, que a deixou afastada de boa parte da produção. Os trabalhos chegaram a ser interrompidos em novembro e estão sendo retomados só agora em janeiro, após Wright se recuperar. As filmagens também contam com os retornos de Angela Bassett, Lupita Nyong’o, Danai Gurira, Martin Freeman, Florence Kasumba e Daniel Kaluuya. A estreia de “Pantera Negra: Wakanda Forever” está marcada para 10 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Eternos: Gemma Chan revela fotos de bastidores com Harry Styles
A atriz Gemma Chan aproveitou o lançamento de “Eternos” na Disney+ para revelar algumas imagens de bastidores da produção em seu Instagram. Entre vários cliques divertidos, há fotos em que ela aparece ao lado de Harry Styles caracterizado como Eros, que mostram mais detalhes do traje do personagem. No mês passado, Kevin Feige, presidente da Marvel Studios, disse que há planos para explorar melhor o personagem do cantor no futuro, já que o MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) vai abordar cada vez mais a “arena cósmica” das histórias em quadrinhos. Dirigido por Chloé Zhao (“Nomadland”), o filme que quebrou o encantamento da crítica com a Marvel, atingindo apenas 47% de aprovação no Rotten Tomatoes – pior nota de uma produção do MCU – , chegou com cenas inéditas ao streaming na sexta-feira (14/1). Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Gemma Chan (@gemmachan)
Leslie Grace revela seu visual como Batgirl
A atriz Leslie Grace revelou em primeira mão em seu Instagram o visual de Batgirl no primeiro filme da heroína. A estrela de “Em um Bairro de Nova York” será a primeira intérprete negra e latina da personagem. A foto que registra Leslie uniformizada revela inspiração da série clássica de Batman dos anos 1960, utilizando um capuz, traje azul marinho e uma capa com forro amarelo. Na versão trajada por Yvonne Craig em 1967, a roupa encapuzada era lilás e amarela. Já o uniforme de Alice Silverstone em “Batman e Robin”, de 1997, não tinha capuz e era preto com detalhes prateados. Embora a sinopse não tenha sido revelada, o filme deve contar a história de como a filha do Comissário Gordon se inspirou em Batman para adotar uma identidade secreta e combater o crime. O elenco vai contar com a volta de J.K. Simomns como James Gordon, revivendo sua participação no DCU (Universo Cinematográfico da DC Comics) após “Liga da Justiça”, e Michael Keaton como Batman, após retomar o papel no vindouro filme do Flash. Para completar, o papel de vilão coube ao ator Brendan Fraser (o Homem-Robô na série “Patrulha do Destino”), que deve viver o Vagalume na trama. Desenvolvido para a plataforma HBO Max, o filme tem roteiro de Christina Hodson (“Aves de Rapina”) e direção dos belgas Adil El Arbi e Bilall Fallah (de “Bad Boys para Sempre”). Ainda não há previsão de estreia. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Leslie Grace (@lesliegrace)
Comentário de Pacificador sobre Batman incomodou a DC
O diretor e roteirista James Gunn se orgulha de nunca ter sofrido interferências da Marvel e da DC durante as produções de “Guardiões da Galáxia” e “O Esquadrão Suicida”. Entretanto, quase sofreu censura no lançamento da série “O Pacificador”, lançada nesta semana em streaming. Num bate-papo no podcast TV’s Top 5, do site The Hollywood Reporter, ele contou que um dos xingamentos proferidos pelo personagem vivido por John Cena deixou os executivos da DC Entertainment de cabelos em pé. Segundo o cineasta, o estúdio quase barrou uma cena em que o Pacificador xinga o Batman. “Eles não ficaram felizes com o diálogo em que ele chama o Batman de ‘bi**a'”, lembrou Gunn. “Eu disse a eles que o Pacificador falava coisas terríveis sobre vários outros heróis, muito piores do que isso. Aliás, o ponto dele sobre o Batman é o único que faz um mínimo de sentido dentro da lógica dele”. A cena acontece no quarto episódio, que será disponibilizado na próxima quinta (20/1). Nele, o Pacificador usa o insulto (em inglês, “pu**y”) para indicar que Batman é covarde por não matar os seus inimigos. “Todos os outros insultos dele são baseados em rumores que ele lê na internet, mas esse é baseado em algo de verdade, sobre o que ele tem uma opinião”, disse Gunn. Outros xingamentos do Pacificador incluem insinuar que Aquaman faz sexo com peixes e que Superman tem um fetiche com fezes. “Eu não sei porque ele chamar o Batman de ‘bi**a’ é pior do que essas coisas, você vai ter que perguntar à DC”, concluiu o diretor.
“Pantera Negra 2” retoma filmagens com Letitia Wright
As filmagens de “Pantera Negra: Wakanda Forever” foram retomadas nesta semana, marcando o retorno da atriz Letitia Wright ao set. A atriz ficou quase cinco meses afastada das filmagens do longa, após sofrer um acidente no set. Segundo comunicado do Marvel Studios, Letitia sofreu “uma fratura crítica no ombro e uma concussão com efeitos colaterais graves”. As filmagens da continuação de “Pantera Negra” seguiram com as filmagens possíveis sem a atriz, até serem suspensas em novembro. Neste meio tempo, também circulou o rumor de que Letitia Wright recusava-se a tomar vacina contra covid-19, e que isso estaria por trás da paralização da produção, uma vez que a Disney passou a exigir que todos seus funcionários fossem vacinados. A atriz chegou a tornar sua postura antivax (antivacina) pública em dezembro de 2020, quando publicou nas redes sociais um vídeo de um guru negacionista que questionava a eficácia dos imunizantes contra a covid-19, tudo à base de achismos. Inundada por comentários negativos, até o ator Don Cheadle, astro de “Vingadores: Ultimato”, se manifestou, chamando o vídeo linkado de “lixo” e dizendo que iria contatar a atriz em particular. Ela apagou a publicação e desde então parou de se posicionar sobre o assunto. Wright só voltou a se manifestar após o site The Hollywood Reporter publicar os rumores não só sobre sua recusa a se vacinar mas também de fazer campanha contra a vacinação. Ela rechaçou a reportagem. “Eu honestamente afirmo que aquilo foi completamente falso”, escreveu em seu Instagram. Durante a paralisação das filmagens, representantes de Wright ainda afirmaram que ela estava se recuperando da lesão em Londres e que estava “animada para voltar ao trabalho no começo de 2022”. Sem Chadwick Boseman, que faleceu em agosto de 2020, a sequência de um dos maiores sucessos do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) contará também com os retornos de Angela Bassett, Lupita Nyong’o, Winston Duke e Martin Freeman. A estreia de “Pantera Negra: Wakanda Forever” está marcada para 10 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
As 10 melhores séries da semana em streaming
Com opções que vão de super-heróis a documentário de MPB, a seleção de séries reflete uma semana com grandes lançamentos. A variedade de opções inclui ainda novidades de western, terror, comédia, thriller de ação, animação e até drama erótico. Confira abaixo 10 sugestões, selecionadas entre os títulos mais recentes disponibilizados pelas plataformas de streaming, para aproveitar o verão chuvoso. PACIFICADOR | HBO MAX A série filhote de “O Esquadrão Suicida” acompanha a nova missão do vilão sem noção vivido por John Cena, ao lado de dois personagens do filme e adições criativas do DCU (Universo Cinematográfico da DC Comics). Criação do diretor de “O Esquadrão Suicida”, cada episódio tem uma ou duas reviravoltas inteligentes e cenas muito engraçadas, mas o que deve fisgar a atenção dos espectadores são os diálogos surpreendentemente profundos, que surgem sem aviso. Com 92% de aprovação no Rotten Tomatoes, “Pacificador” vai agradar em cheio os muitos fãs do humor pueril, rude e repleto de referências de quadrinhos do cineasta James Gunn, e tem tudo para se tornar o maior sucesso da HBO Max. O CANTO LIVRE DE NARA LEÃO | GLOBOPLAY Uma das melhores séries documentais de temática musical já feitas no Brasil e ponto alto da existência da Globoplay mostra como Nara Leão impactou a música e a cultura, desde o surgimento da bossa nova, o célebre show Opinião, de 1964, considerado primeiro protesto artístico contra a ditadura, e a fundação da MPB. A produção foi desenvolvida e dirigida por um especialista: Renato Terra, codiretor dos docs musicais “Uma Noite em 67” (2010), “Eu Sou Carlos Imperial” (2016) e “Narciso em Férias” (2020). Com imagens raras e depoimentos de Chico Buarque, Nelson Motta, Roberto Menescal, Paulinho da Viola e Maria Bethânia, entre outros, também aborda as transgressões criativas e a vida afetiva da intérprete. 1883 | PARAMOUNT+ Prólogo de “Yellowstone”, série de maior audiência da TV paga americana, a nova atração do roteirista-produtor Taylor Sheridon é um western autêntico. A história começa como uma jornada perigosa de caravana pelo Oeste selvagem, que leva os ancestrais de John Dutton (Kevin Costner) em busca de um futuro melhor na terra prometida de Montana, através das Grandes Planícies, em meio a índios e foras-da-lei. O elenco destaca dois astros famosos da música country: o casal da vida real Tim McGraw (“Um Sonho Possível”) e Faith Hill (“Dixieland”), que formam a família protagonista com os filhos vividos pela adolescente Isabel May (“Young Sheldon”) e o menino Audie Rick. Além deles, o elenco inclui Sam Elliott (“Nasce uma Estrela”) e LaMonica Garrett (do crossover “Crise nas Infinitas Terras”) como guias e seguranças da viagem, e Billy Bob Thornton (“Goliath”) como um famoso ex-xerife texano, Jim Courtright, que em 1883 se transformou em fora-da-lei. ARQUIVO 81 | NETFLIX Inspirada em um podcast homônimo, o terror acompanha o personagem de Mamoudou Athie (“Ameaça Profunda”), que recebe a missão de restaurar uma coleção de fitas de vídeo danificadas num incêndio em 1994. O conteúdo é trabalho de uma documentarista que investigava fenômenos sobrenaturais e uma provável seita diabólica num antigo prédio residencial. E quanto mais ele restaura as imagens, mais envolvido se torna, a ponto de se ver passando pelas mesmas situações enfrentadas pela documentarista há 28 anos. A série foi desenvolvida por Rebecca Sonnenshine (produtora-roteirista de “The Boys” e “The Vampire Diaries”), tem direção de Rebecca Thomas (“A Fita Azul”) e produção de James Wan (diretor de “Invocação do Mal” e “Aquaman”). E é daquelas que fazem o espectador maratonar noite a dentro, hipnotizado com o quebra-cabeças narrativo e torcendo por uma 2ª temporada. RAY DONOVAN | PARAMOUNT+ Apresentado como um “filme”, o episódio mais longo tem a função de encerrar a série, cancelada em 2020 após a 7ª temporada, deixando vários ganchos e a trama sem fim. A história se concentra nos problemas de três gerações dos Donovan: o personagem-título (vivido por Liev Schreiber), seu pai (Jon Voight) e sua filha (Kerris Dorsey), mas sem esquecer do irmão mais velho (Eddie Marzan). Originalmente, “Ray Donovan” girava em torno de um especialista em limpar cenas de crime e apagar evidências comprometedoras dos ricos e famosos de Hollywood, mas logo sua família acabou ganhando proeminência, levando-o a tentar se afastar de tudo com uma mudança para Nova York, que apenas colocou seus serviços ao alcance de novos contratantes. No Brasil, a série foi exibida pelo canal pago HBO, mas quem quiser maratonar hoje vai encontrar as sete temporadas disponíveis apenas na Paramount+. THE PREMISE | STAR+ Criada por BJ Novak, ator e roteirista da série “The Office”, “The Premise” é descrita como “uma antologia do agora”, apresentando temas relevantes do mundo contemporâneo sob a ótica do humor. O primeiro capítulo, por exemplo, trata de violência policial capturada em câmera, só que ao fundo de uma gravação altamente embaraçosa, enquanto o último reflete como as ações de um valentão da escola se voltam contra ele na vida adulta – a vingança envolve um butt plug (pesquise apenas se for maior de idade). A 1ª temporada tem cinco episódios, todos escritos por Novak, e inclui ainda abordagens sobre armamentismo, impacto negativo das redes sociais e filantropia fake de celebridades. Com um elenco diferente em cada capítulo, a produção reúne uma lista invejável de astros, como Jon Bernthal (“O Justiceiro”), Boyd Holbrook (“Narcos”), Daniel Dae Kim (“Hawaii Five-0”), Ben Platt (“The Politician”), Lucas Hedges (“Boy Erased”), Lola Kirke (“Mistress America”), Kaitlyn Dever (“Last Man Standing”), Amy Landecker (“Your Honor”), Beau Bridges (“Bloodline”) e Jermaine Fowler (“Um Príncipe em Nova York 2”). AFTER LIFE | NETFLIX A atração criada e estrelada por Ricky Gervais (o criador da versão original de “The Office”) chega ao fim em sua 3ª temporada com uma reviravolta comovente do protagonista Tony. Ao embarcar numa jornada para honrar o último desejo de seu pai, ele aprende a lidar com o luto e as perdas inevitáveis da vida, decidindo se tornar um homem melhor. Ou seja, trata-se de uma conclusão oposta à premissa da série, quando a morte da esposa fez Tony querer acertar as contas com o universo de outro modo, dizendo e fazendo o que quisesse a qualquer hora, lixando-se para as consequências. OPERAÇÃO ECSTASY | NETFLIX Boa surpresa da Netflix, a coprodução belga e holandesa (chamada “Undercover” no original) chega à 3ª temporada após ganhar até filme (o prólogo “Ferry”). A principal novidade da trama escrita por Piet Matthys (“Vermist”) é que desta vez os antigos rivais são aliados. O traficante Ferry (Frank Lammers) precisa trabalhar com o policial (Tom Waes) que o prendeu para resolver seus problemas legais, infiltrando-se numa nova organização criminosa. Apesar do nome ruim no Brasil, trata-se de uma das melhores séries policiais da plataforma. NUA E CRUA | GLOBOPLAY O título é um pouco enganoso. Esta curiosidade turca da Globoplay não tem nudez. Mas é bem crua, no sentido de abordar abertamente o sexo. Mesmo com as restrições de um país de maioria muçulmana, consegue ter grande apelo sensual. A produção conta a história de Eylul (Müge Bayramoglu), uma jovem que mora com a avó e ganha a vida como acompanhante sexual. Seu destino muda quando certa noite é contratada para trabalhar em uma despedida de solteiro de Cem (Mert Ramazan Demir), um rapaz que está contando os dias para se casar com uma socialite. Lógico que os dois acabam se apaixonando, mas o melodrama de novela é um truque de Can Evrenol (“O Último Guardião”), roteirista e diretor da série, que usa a premissa convencional para apaziguar os censores e atiçar o público com cenas de sexo implícito – tudo é sugerido, tudo mesmo. Não faltam fetiches… ATTACK ON TITAN | CRUNCHYROLL Os episódios finais da 4ª temporada concluem a adaptação do mangá de Hajime Isayama, fenômeno com mais de 76 milhões de exemplares vendidos no Japão. Exibido desde 2013, o anime é uma distopia pós-apocalíptica sobre um futuro em que a humanidade vive enclausurada em territórios cercados por imensos muros. As construções servem para proteger as pessoas dos Titãs, criaturas imensas e perigosas, que surgiram para literalmente consumir a humanidade – comer mesmo. Anteriormente feita pela Wit Studio, divisão da IG Animation, o cultuado anime se encerra com produção do Studio MAPPA, sob a direção de Jun Shishido (“A Princesa e o Piloto”) e Yūichirō Hayash (“Dorohedoro”), e depois de ganhar versão “live action” nos cinemas japoneses. Para dar noção da expectativa gerada pelo desfecho, o lançamento derrubou os serviços americanos da Chuchyroll e da Funanimation, que chegaram a ficar fora do ar com a quantidade de acessos dos fãs na estreia dos episódios no mês passado nos EUA.
Personagem de “Arrow” vai ganhar série própria
O personagem John Diggle, introduzido no primeiro episódio de “Arrow” em 2012, vai ganhar uma série própria. O ator David Ramsey assinou contrato para estrelar e dirigir episódios da nova atração, batizada de “Justice U”, além de estender seu acordo para dirigir e aparecer nas demais séries do “Arrowverso”. Ramsey estreou como diretor na 7ª temporada de “Arrow” e agradou o chefe Greg Berlanti, responsável pela produção do “Arrowverso”, dirigindo desde então episódios de mais quatro séries desse universo compartilhado da DC Comics. “Justice U” está sendo desenvolvida para a rede The CW e trará Diggle, que tem o codinome de Espartano, como mentor de novos heróis. Depois de passar uma década lutando ao lado de heróis mascarados, ele embarca em uma nova missão para recrutar cinco jovens meta-humanos para viver disfarçados como calouros em uma universidade de prestígio. Lá, ele supervisionará sua educação e os treinará para se tornarem os heróis de amanhã. Os cinco jovens serão baseados em personagens dos quadrinhos da DC, mas suas identidades não foram reveladas. A série da Warner Bros. Television contará com roteiros e produção de Michael Narducci (“Superman and Lois”) e Zoanne Clack (“Grey’s Anatomy”), além de Greg Berlanti, Sarah Schechter e David Madden pela Berlanti Productions. Vale lembrar que “Arrow” deveria continuar num spin-off chamado “Green Arrow and the Canaries”, centrado na filha do Arqueiro Verde e em duas Canário Negro de diferentes realidades, mas este projeto acabou não aprovado pela rede The CW, apesar da audiência recorde do episódio que apresentou a premissa. Dois anos depois desta frustração, a atriz Katherine McNamara voltou a viver Mia Queen, a nova Arqueira Verde, em dezembro passado num episódio da série “The Flash”.
Diretor anuncia final das filmagens de “Aquaman 2”
O diretor James Wan oficializou o término da segunda rodada de filmagens da continuação de “Aquaman” no seu Instagram, com uma foto em que aparece levando chuveirada ao lado dos atores Jason Momoa e Patrick Wilson. “Sim, nós ficamos muito, muito molhados nesse show”, escreveu Wan em tom de piada. Anteriormente, Jason Momoa tinha anunciado o final da primeira parte das filmagens em 10 de dezembro. Ele aproveitou para agradecer a equipe técnica da produção: “Mil obrigados a toda a equipe incrível que trabalhou tão duro e incansavelmente neste filme. Especialmente a parte do Reino Unido onde filmamos 95% do filme. Realmente alguns dos melhores profissionais com quem tive a sorte de trabalhar. E um grande salve para as incríveis unidades havaianas e de Los Angeles”. Intitulado “Aquaman and the Lost Kingdom” (Aquaman e o Reino Perdido, em tradução literal), o filme ainda traz de volta Amber Heard como Mera, Yahya Abdul-Mateen II como Arraia Negra e Temuera Morrison como Tom Curry, o pai de Aquaman. Para completar, o elenco foi reforçado por Indya Moore (“Pose”) como Karshon, que nos quadrinhos é um tubarão mutante com poderes telepáticos, o galês Vincent Regan (“Poldark”) como Atlan, o antigo rei que afundou Atlântida, e a portuguesa Jani Zhao (“Peregrinação”) como Stingray, personagem inédita criada para o filme. A produção tem estreia marcada apenas para dezembro de 2022. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por James Wan (@creepypuppet)
“Homem-Aranha” lidera bilheterias com quase 1 milhão de ingressos no Brasil
“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” continua liderando as bilheterias do Brasil. De forma impressionante, o filme vendeu quase 1 milhão de ingressos entre os dias 6 e 9 de janeiro – exatamente 972 mil – após quatro semanas em cartaz. Com isso, arrecadou R$ 20 milhões, muito à frente do 2º lugar, a animação infantil “Sing 2”, que fez R$ 5,75 milhões. Os dados são da consultoria Comscore. Em 3º lugar, ficou “Turma da Mônica: Lições”. O primeiro blockbuster brasileiro do ano fez R$ 2,28 milhões. Ao todo, o público do fim de semana foi de 1,6 milhão de pessoas e a bilheteria arrecadou R$ 32,3 milhões. Comparando com a semana passada, o crescimento de público foi de 39%. Veja abaixo o Top 10 nacional, segundo a Comscore. #Top10 #bilheteria #cinema #filmes 6-9/1:1. #HomemAranhaSemVoltaParaCasa 2. #sing23. #TurmaDaMonica #Lições 4. #MatrixResurrections 5. #KingsManAOrigem 6. #festivaldoamor7. #Encanto 8. #MyHeroAcademia 9. #casagucci 10. #rodadodestino — Comscore Movies BRA (@cSMoviesBrazil) January 10, 2022
“Homem-Aranha” atinge US$ 1,5 bilhão nas bilheterias
“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” segue imbatível no topo das bilheterias. Já é a 6ª maior bilheteria de todos os tempos no mercado norte-americano e a 8ª do mundo, superando a marca de US $ 1,5 bilhão de arrecadação mundial neste domingo (9/1). Só nos EUA e Canadá, a coprodução da Sony e da Disney/Marvel somou mais US$ 33 milhões em seu quarto fim de semana em cartaz. Com isso, atingiu US$ 688,8 milhões, deixando para trás o faturamento de “Titanic” (US$ 659,4 milhões). E até o próximo fim de semana ultrapassará “Vingadores: Guerra do Infinito” (US$ 678,8 milhões) e possivelmente “Pantera Negra” (US$ 700 milhões). A animação “Sing 2” foi o segundo filme mais visto na América do Norte, faturando US$ 12 milhões em seu terceiro fim de semana. Ao todo, a produção da Universal/Illumination chegou a US$ 109 milhões, tornando-se o primeiro filme animado a ultrapassar a marca dos US$ 100 milhões desde o começo da pandemia. Em todo o mundo, o total é US$ 190 milhões, o que reflete o aumento no número de crianças vacinadas contra a covid-19. A principal estreia da semana, “As Agentes 355”, faturou apenas US$ 4,8 milhões, abrindo em 3º lugar. Com este desempenho, o filme de ação estrelado por Jessica Chastain, Penélope Cruz, Fan Bingbing, Diane Kruger e Lupita Nyong’o ganhou a distinção de ser oficialmente o primeiro fracasso de 2022. A produção da Universal não foi rejeitado apenas pelo público. A crítica achou horrível, com apenas 27% de aprovação no Rotten Tomatoes. Trata-se de uma reprise da rejeição vista no filme anterior do diretor Simon Kinberg – “X-Men: Fênix Negra”, com apenas 22% de críticas favoráveis e prejuízo nas bilheterias. A estreia no Brasil está marcada para 20 de janeiro. Enquanto isso, mais abaixo no ranking, “King’s Man: A Origem” e “Matrix Resurrection” confirmaram o final de suas franquias com desempenhos sofríveis, respectivamente no 4º e no 6º lugares. O primeiro terminou o fim de semana com US$ 25,1 milhões no mercado doméstico e US$ 74,3 milhões no exterior. O segundo chegou a US$ 34,3 milhões na América do Norte e a US$ 124,5 milhões no mundo todo.












