Sting é processado por ex-colegas do The Police por royalties milionários
Andy Summers e Stewart Copeland alegam perdas substanciais e levaram disputa judicial contra o cantor ao tribunal
Barbra Streisand anuncia novo álbum de duetos com Paul McCartney, Mariah Carey, Ariana Grande e mais
"The Secret of Life: Partners, Volume Two" será lançado em 25 de junho e também terá Bob Dylan, Sting, Seal, Sam Smith e Hozier
Sting anuncia três shows no Brasil em fevereiro
Cantor britânico fará apresentações no Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba como parte da turnê Sting 3.0
Jack Sonni, ex-guitarrista do Dire Straits, morre aos 68 anos
O guitarrista Jack Sonni, ex-integrante da banda Dire Straits, morreu na quinta-feira (31/8), aos 68 anos. A informação foi confirmada no perfil oficial do grupo musical nas redes sociais, mas a causa da morte não foi revelada. Multi-instrumentista, Sonni nasceu em 1954 em Indiana, Pensilvânia, e começou a se dedicar à música ainda na infância. Depois de aprender piano e trompete, ele começou a tocar guitarra aos 14 anos. Sua paixão pelo instrumento o levou a abandonar o curso de Literatura na Universidade de Connecticut para entrar no Conservatório de Música de Hartford. Em 1978, quando trabalhava em uma loja de guitarras em Manhattan, Nova York, ele conheceu os irmãos Mark e David Knopfler, que tinham fundado a banda britânica no ano anterior. O encontro rendeu amizade e um convite para Sonni entrar na banda em 1985, substituindo o guitarrista Hal Lindes durante as gravações do álbum “Brothers in Arms”, o maior sucesso da história da banda – e disco mais vendido de todos os tempos no Reino Unido. Sonni seguiu no grupo na turnê do álbum, que permaneceu por nove semanas em primeiro lugar no Billboard Top 200 e vendeu mais de 30 milhões de cópias em todo o mundo, puxado por hits como “Money for Nothing”, “So Far Away”, “Walk of Life” e a faixa-título. Durante o período em que passou no grupo, Sonni ficou carinhosamente conhecido como “o outro guitarrista”, numa referência a Mark Knopfler, guitarrista principal. Das suas contribuições para “Brothers in Arms”, uma das mais conhecidas é a guitarra sintetizada de “That Man’s Too Strong”. Entretanto, após a turnê de lançamento do álbum, que incluiu o show histórico no Live Aid com participação de Sting, ele saiu da banda. O cantor e compositor Mark Knopfler, líder do Dire Straits, lamentou a morte do artista: “Uma triste despedida do nosso velho amigo. Jack era um verdadeiro entusiasta da guitarra, que adorava tocar, improvisar e conversar sobre guitarras e amplificadores o dia todo”. Veja a apresentação da banda no Live Aid, em 1985.
Dolly Parton junta Paul McCartney e Ringo Starr em seu primeiro disco de rock
A lendária cantora country Dolly Parton reuniu os dois Beatles vivos para acompanhá-la em uma nova gravação do clássico hit da banda “Let It Be”. Paul McCartney contribuiu com vocais e piano, enquanto Ringo Starr tocou bateria na versão de Parton, que ainda contou com Peter Frampton na guitarra e Mick Fleetwood na percussão adicional. “Let It Be” é a mais recente canção a ser revelada antes do lançamento do próximo da cantora de 77 anos, “Rockstar”, que ela está promovendo como seu primeiro “álbum de rock”. Com lançamento previsto para 17 de novembro, o disco conta com dezenas de convidados famosos. A lista impressionante inclui Elton John, Debbie Harry, Pink, Sting, Stevie Nicks, Lizzo, Simon Le Bon, John Fogerty, Pat Benetar, Melissa Etheridge, Brandi Carlile, Sheryl Crow, Michael McDonald, Richie Sambora, Steve Perry, Ann Wilson e os Jordanaires. O disco terá ao todo 30 músicas, sendo 9 originais e as outras 21 covers de clássicos de rock. O lançamento reflete uma promessa de Parton de fazer um álbum temático de rock depois de ser incluída no Rock & Roll Hall of Fame sem nunca ter sido conhecida pelo gênero musical. A ícone do country disse que se sentiria melhor com sua inclusão se tivesse um verdadeiro álbum de rock em seu nome. Com o lançamento de “Let It Be”, Parton declarou: “O que seria melhor do que cantar ‘Let It Be’ com Paul McCartney, que escreveu a música? Não só isso, ele tocou piano! Bem, fia ainda melhor quando Ringo Starr entra na bateria, Peter Frampton na guitarra e Mick Fleetwood tocando percussão. Quer dizer, sério, pode ficar melhor do que isso? Obrigada, rapazes!”. Ouça a versão de Dolly Parton para a música dos Beatles.
Clipe de “Every Breath You Take” atinge 1 bilhão de visualizações no YouTube
O clipe da canção “Every Breath You Take”, da banda britânica The Police, ultrassou a marca de 1 bilhão de visualizações no YouTube. Adicionado à plataforma em 2010, o clipe se tornou o 225º vídeo a atingir essa marca. “Every Breath You Take” faz parte do álbum “Synchronicity”, lançado em 1983. Dirigido por Godley & Creme, o clipe mostra o trio em preto e branco, com Sting tocando contrabaixo, Andy Summers na guitarra e Stewart Copeland na bateria. Dentre os vídeos que passaram de 1 bilhão de visualizações, apenas sete são de clipes da década de 1980. Além de “Every Breath You Take”, também constam nessa seleta lista os clipes de “Sweet Child O’ Mine” (do Guns N’ Roses), “Take On Me” (a-ha), “Billie Jean” (Michael Jackson), “Never Gonna Give You Up” (Rick Astley), “Girls Just Want To Have Fun” (Cyndi Lauper) e “The Final Countdown” (Europe). The Police é conhecida por álbuns de sucesso como “Reggatta de Blanc” (1979), “Zenyatta Mondatta” (1980) e “Synchronicity” (1983). A banda vendeu mais de 75 milhões de discos ao redor do mundo e conquistou dois Brit Awards, um MTV Video Music Award e seis Grammys – incluindo o de melhor performance pop de uma dupla ou grupo por “Every Breath You Take” – , antes de separar ainda nos anos 1980. O canal da banda no YouTube tem mais de 1,5 milhões de inscritos e “Every Breath You Take”, seu vídeo mais famoso, manteve uma média de 300 mil visualizações por dia nesse ano. Um dos motivos da popularidade da música (além da sua qualidade) é o fato de ela ter sido licenciada para outros usos, o que leva os fãs de volta à música original. Um sample da canção por ser ouvido em “I’ll Be Missing You”, de Puff Daddy, e ela também foi usada numa campanha publicitária do site de buscas DuckDuckGo. Por sinal, este não foi o primeiro recorde de “Every Breath You Take”. Em 2019, a canção foi eleita a música mais executada no BMI Pop Awards, com 15 milhões de reproduções nas rádios. A música também foi adicionada ao Billions Club do Spotify no ano passado, depois de atingir mais de 1 bilhão de streams na plataforma de áudio. Confira abaixo o clipe original da canção.
Sting regrava “Russians” contra a guerra na Ucrânia
O cantor inglês Sting regravou “Russians”, faixa lançada em seu primeiro álbum solo de 1985, como forma de protestar contra a guerra na Ucrânia e ajudar as vítimas da invasão militar do país pela Rússia. A nova versão, que é acompanhada apenas por violoncelo e guitarra, também ganhou clipe e todos os lucros obtidos com sua visualização no YouTube, bem como as execuções nas plataformas de música, serão direcionados para um centro de assistência ao povo ucraniano. “Eu cantei poucas vezes essa canção desde que ela foi escrita, pois eu nunca pensei que ela seria relevante de novo”, ele comenta no vídeo, disponibilizado nesta sexta (25/3), lembrando que a letra fala sobre a Rússia na Guerra Fria. “Mas sob a luz de uma decisão sangrenta de um único homem de invadir um vizinho inofensivo e pacífico, a música é, mais uma vez, um apelo em nome de nossa humanidade em comum”, completou. Veja abaixo o clipe com o discurso completo de Sting, que ainda elogia a bravura dos ucranianos e a resistência russa contra a tirania.
Intérprete de Elvis negocia papel de Sting em “Duna: Parte Dois”
O ator Austin Butler, intérprete de Elvis Presley na vindoura cinebiografia que chegará aos cinemas em junho, negocia um papel importante em “Duna: Parte Dois”, sequência do filme indicado a 10 categorias do Oscar 2022. Butler deve viver o vilão Feyd-Rautha Harkonnen, sobrinho mais novo do Barão Harkonnen (Stellan Skarsgård), que foi interpretado pelo cantor Sting na adaptação dirigida por David Lynch em 1984. Por curiosidade, antes dele outro roqueiro, ninguém menos que Mick Jagger, tinha sido escolhido para dar vida ao vilão numa versão nunca filmada dos anos 1970. O personagem sádico tem destaque na saga literária de Frank Herbert por uma luta marcante com Paul Artreides, herói da franquia, interpretado por Timothée Chalamet. Novamente dirigido por Denis Villeneuve, “Duna: Parte 2” tem estreia prevista para outubro de 2023. Veja abaixo um clipe com cenas da performance canastrona de Sting nos anos 1980.
Anne Rice (1941–2021)
A escritora Anne Rice, autora do best-seller “Entrevista com o Vampiro”, morreu na noite de sábado (11/12) aos 80 anos, após sofrer um AVC. Sua morte foi confirmada pelo filho Christopher Rice nas redes sociais. “A imensidão da dor de nossa família não pode ser exagerada”, ele escreveu. Autora de quase 40 best-sellers de ficção no universo gótico, Rice vendeu mais de 150 milhões de exemplares no mundo inteiro. E tudo começou com “Entrevista com o Vampiro”, lançado em 1976, que chegou no Brasil com tradução para o português de Clarice Lispector. Seu sucesso inaugurou uma saga literária, conhecida como “As Crônicas Vampirescas”, que inclui “O Vampiro Lestat” e “A Rainha dos Condenados”, e saiu das páginas impressas para inspirar músicas e filmes. “Entrevista com o Vampiro” virou primeiro uma música de Sting, “Moon Over Bourbon Street”, em 1986. E em 1994 chegou ao cinema, com Lestat interpretado por Tom Cruise. A adaptação de “Entrevista com o Vampiro” também contou com Brad Pitt, Antonio Banderas e a então menina Kirsten Dunst, e marcou uma geração com suas cenas icônicas dirigidas por Neil Jordan. De forte contexto homossexual, o filme trazia Cruise e Pitt como parceiros eternos, criando como uma criança vampira (Dunst) como filha. Responsável por revitalizar o gênero dos filmes de vampiros, “Entrevista com o Vampiro” foi precursor de “Crepúsculo” ao mudar a representação das criaturas da noite, que deixavam de ser monstros desalmados para se revelar pessoas atormentadas e capazes de amar. O filme também trocou o visual assustador dos vampiros, estabelecido por “Nosferatu” e os filmes de “Drácula”, pela aparência sedutora de dois dos maiores astros do cinema de sua época. A locação em Nova Orleans, lar da escritora, também teve efeito inspirador ao explorar o misticismo da região. Não por acaso, a série “The Originals” mostrou os primeiros vampiros do mundo, também vindo de páginas literárias (no caso, de L. J. Smith), morando na mesma cidade. A produção de cinema ainda ganhou uma sequência sem o mesmo elenco em 2002, “A Rainha dos Condenados”, que trazia Stuart Townsend como o vampiro roqueiro Lestat e a cantora Aaliyah (1979–2001) no papel-título, o último de sua carreira. Rice também criou outra saga gótica bem-sucedida, a trilogia das “Bruxas de Mayfair” (Lives of the Mayfair Witches), e posteriormente misturou as duas franquias em livros que estabeleceram um universo sobrenatural compartilhado. Tanto as “As Crônicas Vampirescas” quanto as “Bruxas de Mayfair” vão virar séries a partir de 2022 no canal pago americano AMC, o mesmo de “The Walking Dead”. A escritora tinha conseguido recuperar em 2016 os direitos de adaptação de seus livros de vampiros, que estavam com a Warner, e decidiu que não faria mais filmes. Impressionada com a qualidade das séries recentes, buscou parceiros para desenvolver atrações baseadas em suas obras, de modo a criar seu próprio universo televisivo. O produtor-roteirista Rolin Jones, que trabalhou em “Friday Night Lights”, “The Exorcist” e recentemente criou a nova versão de “Perry Mason” para a HBO, vai desenvolver as adaptações para a AMC. Ele chegou a trabalhar com Anne Rice no começo do projeto, e continuará a produzir as adaptações ao lado de Christopher Rice.
Michael Apted (1941 – 2021)
O diretor britânico Michael Apted, que dirigiu vários filmes famosos, inclusive uma aventura do agente secreto James Bond, e uma série documental ainda mais célebre, morreu nesta sexta (8/1) aos 79 anos. Em seu primeiro emprego depois de se formar na Universidade de Cambridge, Apted virou trainee na Granada Television em 1964 e foi encarregado de encontrar algumas crianças que seriam entrevistadas para um documentário de 40 minutos da ITV chamado “Seven Up!”. Paul Almond, o diretor do projeto, “estava mais interessado em fazer um belo filme sobre ter sete anos, enquanto eu queria fazer um trabalho desagradável sobre essas crianças que têm tudo e essas outras crianças que não têm nada”, disse Apted em uma entrevista de 2012 à RadioTimes. “Seven Up!” foi projetado para ser um documentário “único”, mas a Granada resolveu reencontrar as 14 crianças novamente em 1970, resultando no lançamento de “7 Plus Seven”, que marcou a estreia de Apted como produtor e diretor. O projeto virou uma série contínua – e sem igual – e ele dirigiu todas as edições subsequentes: “21 Up” (1977), “28 Up” (1984), “35 Up” (1991), “42 Up” (1998), “49 Up” (2005), “56 Up” ( 2012) e o derradeiro “63 Up” (2019). Logo depois de “7 Plus Seven”, Apted estreou no cinema, comandando o drama de crossdressing “Trágica Decisão” (1972). Em seguida, mostrou sua paixão pelo rock com o musical “Stardust” (1974), história de uma banda fictícia dos anos 1960 encabeçada pelo cantor britânico David Essex. Ele também fez vários documentários do gênero, como “Bring on the Night” (1985), sobre Sting, que lhe rendeu um prêmio Grammy (o Oscar da música), “The Long Way Home” (1989), sobre Boris Grebenshchikov (uma versão soviética de Bruce Springsteen), e um filme sobre a turnê “Forty Licks” dos Rolling Stones em 2002, que, graças ao veto de Mick Jagger, nunca foi lançado. Sua filmografia ainda destaca “O Destino Mudou sua Vida” (1980), biografia dramática da cantora Loretta Lynn, a garota pobre que virou Rainha do Country. O filme rendeu o Oscar de Melhor Atriz para sua intérprete, Sissy Spacek. Eclético, Apted também se arriscou em tramas de suspense, como “O Mistério de Agatha” (1979) e “Mistério no Parque Gorky” (1983). Suas comédias, com John Belushi (“Brincou com Fogo… Acabou Fisgado!”) e Richard Pryor (“Condição Crítica”) não tiveram o mesmo sucesso. Mas seu drama “Nas Montanhas dos Gorilas” (1988), história da cientista Dian Fossey (Sigourney Weaver) e sua paixão pelos gorilas africanos, foi indicado a cinco Oscars e se tornou um de seus filmes mais conhecidos. Seu projeto mais popular, no entanto, foi mesmo “007 – O Mundo Não é o Bastante” (1999), penúltimo filme de James Bond estrelado por Pierce Brosnan, que resgatou a carreira do diretor após quatro filmes de pouca repercussão. Entre seus últimos longas estão “Enigma” (2001), drama de guerra com Kate Winslet, “Jornada pela Liberdade” (2006), sobre a luta pelo fim da tráfico transatlântico de escravos, e “As Crônicas de Nárnia: A Viagem do Peregrino da Alvorada” (2010), que encerrou a franquia no cinema. Ele ainda completou “Tudo Por Um Sonho” (2012), após a morte de Curtis Hanson durante as filmagens, e se dedicou a produzir e dirigir séries premium na parte final de sua carreira – como “Roma”, “Masters of Sex” e “Ray Donovan”. Além do trabalho como diretor, Apted também foi um membro ativo do sindicato da categoria. Ele serviu três mandatos como presidente do DGA (o Sindicato dos Diretores dos EUA), de 2003 a 2009 – o mais longo serviço presidencial consecutivo desde George Sidney na década de 1960 – e recebeu o prêmio Robert B. Aldrich da entidade em 2013, além de ter sido homenageado com o cargo de membro vitalício honorário cinco anos depois. “Sentimos tristeza em nossos corações hoje, enquanto lamentamos o desaparecimento deste amado diretor”, disse Thomas Schlamme, atual diretor do DGA, em comunicado. “Seu legado ficará para sempre gravado no mundo do cinema e em nossa associação”, acrescentou Schlamme, que chamou seu antecessor de um “visionário destemido” e elogiou sua “sabedoria” e “inteligência”.
Sting acusa governo brasileiro de negligência intencional e criminosa em relação à Amazônia
O cantor, músico e ator Sting escreveu uma carta aberta criticando a falta de ação do governo brasileiro em relação ao incêndio devastador que corrói a Floresta Amazônica. Em nota publicada no Facebook, ele fez duras críticas à falta de reação do presidente Jair Bolsonaro ao incêndio da Amazônia. Sem citar nomes, acusou o “líder populista” de ser cético em relação ao aquecimento global, de defender “clichês ultrapassados de nacionalismo” e atuar com “negligência intencional” e “criminosa”. Sting é ativista do meio ambiente e inaugurou em 1987 a fundação Rainforest Foundation (Fundação Floresta Tropical, em português) dedicada à preservação da Amazônia, tendo trabalhado de perto com tribos indígenas brasileiras. Ele é amigo pessoal a três décadas do Cacique Raoni. Nesta terça (27/8), Bolsonaro atacou as tribos indígenas brasileiras numa reunião de emergência com os governadores da Amazônia Legal e ameaçou recusar a ajuda financeira oferecida pelo G7 para combater o incêndio na floresta. Leia abaixo a carta de Sting traduzida na íntegra: “Reza a lenda que o Imperador Nero ‘tocava lira enquanto Roma queimava’. Enquanto obviamente nos arrepiamos com os fatos duvidosos de que um homem tão estúpido poderia ter sido um músico, nenhum de nós, eu incluso, poderia ser complacente com as dimensões trágicas do desastre que toma conta da Floresta Amazônica enquanto escrevo. A Amazônia pega fogo em uma velocidade sem precedentes – 80% mais do que no último ano com 39% a mais de desmatamento – e o mundo de repente começou a se dar conta. Líderes populistas citando agendas nacionalistas ou afirmando que as mudanças climáticas e suas consequências são uma farsa são culpados de muito mais do que ficar parados e fazer nada. Isso é negligência criminosa em escala global. Não há mais lugar para clichês ultrapassados de nacionalismo em um mundo onde todos nós respiramos o mesmo ar e no qual todos sofreremos as consequências dessa negligência intencional”.
Freak Show: Trailer de comédia LGBT adolescente apresenta estreia na direção da mulher de Sting
A IFC divulgou o trailer de “Freak Show”, comédia indie sobre um adolescente assumidamente gay que, apesar de estudar num colégio conservador, decide se candidatar à rainha do baile de formatura. O filme é baseado no livro homônimo de James St. James (autor de “Party Monster”), tem produção da atriz Drew Barrymore (série “Santa Clarita Diary”) e marca a estreia na direção da atriz e produtora britânica Trudie Styler (atriz da série “Falling Water”, produtora de “Para Sempre Alice”), que é esposa do cantor Sting. O elenco destaca Alex Lawther (o jovem Alan Turing em “O Jogo da Imitação”) como protagonista e inclui diversos atores conhecidos em papéis coadjuvantes, como Abigail Breslin (série “Scream Queens”), AnnaSophia Robb (série “The Carrie Diaries”), Willa Fitzgerald (série “Scream”), Ian Nelson (série “There’s… Johnny!”), Celia Weston (série “Modern Family”), Laverne Cox (série “Orange Is the New Black”), até a veterana Bette Midler (“Abracadabra”), o célebre tenista John McEnroe (“Tratamento de Choque”) e… a filha da diretora e de Sting, Mickey Sumner (“Mistres America”). “Freak Show” teve première no Festival de Berlim e passou em uma dezena de festivais, mas vai sair direto em VOD nos Estados Unidos, com um lançamento apenas limitado nos cinemas em 12 de janeiro. Não há previsão para estreia no Brasil.











