PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Série

    Stephen King elogia série A Maldição da Residência Hill no Twitter: “Quase um trabalho de gênio”

    21 de outubro de 2018 /

    Já viu “A Maldição da Residência Hill” na Netflix? O escritor Stephen King (“It: A Coisa”) encerrou recentemente a maratona da série e rasgou elogios no Twitter. “‘Haunting of Hill House’, revisado e remodelado por Mike Flanagan. Eu normalmente não me importo com esse tipo de revisionismo, mas isso é ótimo. Quase um trabalho de gênio, realmente. Eu acho que Shirley Jackson aprovaria, mas quem saberia com certeza?”, escreveu o mestre da literatura de terror. O elogio deve ter agradado Flanagan, que já adaptou uma obra de Stephen King anteriormente: “Jogo Perigoso” (2017), também disponibilizado pela Netflix. Por sinal, seu próximo trabalho é outra adaptação de King: “Doutor Sono”, a continuação do clássico “O Iluminado” (1980). Com 85% de aprovação na média do site Rotten Tomatoes, a série elogiada teve apenas um trailer legendado disponibilizado no Brasil pela plataforma de streaming, embora haja farto material disponível sem legendas na Netflix americana. Mas o descaso com a divulgação nacional não foi apenas este. O problema também passa pela “tradução” do título. “The Haunting of Hill House”, o livro de 1959 da escritora Shirley Jackson, pode ser encontrado nas livrarias brasileiras como “A Assombração da Casa da Colina”, que é uma tradução literal, e já foi adaptado para o cinema duas vezes. O filme de 1963 ganhou o título nacional de “Desafio do Além” e o de 1999 virou “A Casa Amaldiçoada”, oportunidade em que sua trama foi bastante alterada para acomodar as expectativas de um elenco de blockbuster (Liam Neeson, Catherine Zeta-Jones e Owen Wilson). A Netflix criou a quarta tradução para a obra, que, em inglês, tem sempre o mesmo título. Considerada uma das melhores histórias de fantasmas já escritas, a trama original girava em torno de uma experiência científica conduzida por um pesquisador num mansão com fama de mal-assombrada. Ele convida diversas pessoas com um passado relacionado a eventos sobrenaturais a passar uma temporada no lugar, enquanto conduz alguns testes, mas apenas duas mulheres e o herdeiro da propriedade comparecem para a aventura. A versão do cineasta Mike Flanagan, que também dirigiu os elogiados “O Espelho” (2013) e “Ouija – A Origem do Mal” (2016), muda toda a premissa para explorar o impacto que a assombração causou nas crianças que moravam na casa, que retornam à residência muitos anos depois. O elenco inclui Michiel Huisman (série “Game of Thrones”), Elizabeth Reaser, Kate Siegel (ambas de “Ouija: Origem do Mal”), Oliver Jackson-Cohen (“Emerald City”), Carla Gugino (“Terremoto: A Falha de San Andreas”), Timothy Hutton (“American Crime”), Samantha Sloyan (“Grey’s Anatomy”) e Henry Thomas (o menino de “E.T. – O Extraterrestre”). Com 10 episódios, a série foi disponibilizada em 12 de outubro. THE HAUNTING OF HILL HOUSE, revised and remodeled by Mike Flanagan. I don't usually care for this kind of revisionism, but this is great. Close to a work of genius, really. I think Shirley Jackson would approve, but who knows for sure. — Stephen King (@StephenKing) October 17, 2018

    Leia mais
  • Série

    A Maldição da Residência Hill: Veja vídeos da nova série de terror que a Netflix esqueceu de divulgar no Brasil

    14 de outubro de 2018 /

    Com excesso de oferta, a Netflix já enfrenta problemas para tornar seus produtos conhecidos. E isto tem gerado decisões precipitadas, como o cancelamento da série “Punho de Ferro”, mal divulgada em sua 2ª temporada. Lançada na sexta-feira (12/10), a série de terror “A Maldição da Residência Hill” é outro pouco caso. Com 85% de aprovação na média do site Rotten Tomatoes, a série elogiada teve apenas um trailer legendado disponibilizado no Brasil pela plataforma de streaming. Mas o material original americano inclui também dois vídeos de bastidores, que podem ser assistidos abaixo sem legendas. Ignorados pela Netflix Brasil, os vídeos destacam o trabalho de direção e o elenco, que, assim como em “It: Capítulo Dois”, é representado por crianças e adultos em fases diferentes da história. Mas o descaso com a divulgação nacional não foi apenas este. O problema também passa pela “tradução” do título. “The Haunting of Hill House”, o livro de 1959 da escritora Shirley Jackson, pode ser encontrado nas livrarias brasileiras como “A Assombração da Casa da Colina”, que é uma tradução literal, e já foi adaptado para o cinema duas vezes. O filme de 1963 ganhou o título nacional de “Desafio do Além” e o de 1999 virou “A Casa Amaldiçoada”, oportunidade em que sua trama foi bastante alterada para acomodar as expectativas de um elenco de blockbuster (Liam Neeson, Catherine Zeta-Jones e Owen Wilson). A Netflix criou a quarta tradução para a obra, que, em inglês, tem sempre o mesmo título. Considerada uma das melhores histórias de fantasmas já escritas, a trama original girava em torno de uma experiência científica conduzida por um pesquisador num mansão com fama de mal-assombrada. Ele convida diversas pessoas com um passado relacionado a eventos sobrenaturais a passar uma temporada no lugar, enquanto conduz alguns testes, mas apenas duas mulheres e o herdeiro da propriedade comparecem para a aventura. A versão da Netflix muda toda a premissa para explorar o impacto que a assombração causou nas crianças que moravam na casa, que retornam à residência muitos anos depois. Com 10 episódios em sua 1ª temporada, a atração foi desenvolvida pelo roteirista e diretor Mike Flanagan, especialista no gênero, que dirigiu os elogiados “O Espelho” (2013) e “Ouija – A Origem do Mal” (2016). O elenco, por sua vez, inclui Michiel Huisman (série “Game of Thrones”), Elizabeth Reaser, Kate Siegel (ambas de “Ouija: Origem do Mal”), Oliver Jackson-Cohen (“Emerald City”), Carla Gugino (“Terremoto: A Falha de San Andreas”), Timothy Hutton (“American Crime”), Samantha Sloyan (“Grey’s Anatomy”) e Henry Thomas (o menino de “E.T. – O Extraterrestre”).

    Leia mais
  • Filme

    Ansel Elgort vai estrelar remake de Amor, Sublime Amor dirigido por Steven Spielberg

    1 de outubro de 2018 /

    O ator Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) vai protagonizar a segunda versão do musical “Amor, Sublime Amor” (West Side Story) no cinema, que terá direção de Steven Spielberg. “Amor, Sublime Amor” é uma versão contemporânea de “Romeu e Julieta”, passada em Nova York no final dos anos 1950, que acrescenta à história clássica de amor proibido elementos de delinquência juvenil e preconceito racial. A obra estreou na Broadway em 1957 com canções de Leonard Bernstein e letras de Stephen Sondheim, e já foi levada ao cinema em 1961, com direção de Robert Wise (“A Noviça Rebelde”) e do coreógrafo Jerome Robbins (“O Rei e Eu”). O personagem de Elgort será o jovem Tony, o Romeu interpretado por Richard Beymer no longa de 1961. Considerado um dos melhores musicais de todos os tempos, o longa original venceu 10 Oscars, incluindo Melhor Filme. E nem mesmo Spielberg será capaz de superar essa façanha, ainda mais que nunca dirigiu um musical antes. Talvez este fato seja o único motivo que justifique seu interesse em refilmar o que já foi antes e muito bem feito. A adaptação está a cargo de Tony Kushner, colaborador frequente de Spielberg, tendo trabalhado com o diretor em “Munique” (2005) e “Lincoln” (2012). Os dois também estavam desenvolvendo “The Kidnapping of Edgardo Mortara”, que acabou preterido por “The Post – A Guerra Secreta” (2017) e pode ter sido abandonado. Ainda não há previsão para a estreia do remake.

    Leia mais
  • Série

    A Maldição da Residência Hill: Nova série de terror da Netflix ganha trailer legendado

    19 de setembro de 2018 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado de “A Maldição da Residência Hill”, nova série de terror que, se o nome não desperta medo, é porque os tradutores brasileiros escolheram o quarto título diferente para batizar a trama conhecida. Tanta “criatividade”, claro, só serve para se perder a referência. “The Haunting of Hill House”, o livro de 1959 da escritora Shirley Jackson, pode ser encontrado nas livrarias brasileiras como “A Assombração da Casa da Colina” e já foi adaptado para o cinema duas vezes. O filme de 1963 ganhou o título nacional de “Desafio do Além” e o de 1999 virou “A Casa Amaldiçoada”, oportunidade em que sua trama foi bastante alterada para acomodar as expectativas de um elenco de blockbuster (Liam Neeson, Catherine Zeta-Jones e Owen Wilson). Em inglês, todos os lançamentos tem o mesmo nome. Considerada uma das melhores histórias de fantasmas já escritas, a trama original gira em torno de uma experiência científica conduzida por um pesquisador num mansão com fama de mal-assombrada. Ele convida diversas pessoas com um passado relacionado a eventos sobrenaturais a passar uma temporada no lugar, enquanto conduz alguns testes, mas apenas duas mulheres e o herdeiro da propriedade comparecem para a aventura. A prévia mostra que a história vai explorar mais os residentes originais da mansão, mostrando como o local enlouqueceu a mãe e levou os irmãos do sobrevivente ao desespero. A cena adiantada, em que as crianças descrevem seus futuros como um pesadelo, é bastante efetiva. E o tipo de horror que se espera do responsável pela série. Com 10 episódios em sua 1ª temporada, a atração foi desenvolvida pelo roteirista e diretor Mike Flanagan, especialista no gênero, que dirigiu os elogiados “O Espelho” (2013) e “Ouija – A Origem do Mal” (2016). O elenco, por sua vez, inclui Michiel Huisman (série “Game of Thrones”), Elizabeth Reaser, Kate Siegel (ambas de “Ouija: Origem do Mal”), Oliver Jackson-Cohen (“Emerald City”), Carla Gugino (“Terremoto: A Falha de San Andreas”), Timothy Hutton (“American Crime”), Samantha Sloyan (“Grey’s Anatomy”) e Henry Thomas (o menino de “E.T. – O Extraterrestre”). E, a propósito, a musiquinha sinistra e sombria tocada ao piano na trilha do vídeo é uma versão instrumental do clássico ensolarado “Our House”, do quarteto Crosby, Stills, Nash & Young. A estreia está marcada para 12 de outubro.

    Leia mais
  • Série

    Netflix revela data de estreia e primeiras fotos de série baseada em clássico de casa mal-assombrada

    27 de agosto de 2018 /

    A Netflix divulgou a data de estreia e as primeiras fotos de “The Haunting of Hill House”, série baseada num clássico de terror. A produção da Netflix será uma versão atualizada da obra homônima da escritora Shirley Jackson, publicada em 1959. Considerada uma das melhores histórias de fantasmas já escritas, o livro já foi adaptado para o cinema duas vezes: em 1963, quando ganhou o título nacional de “Desafio do Além”, e em 1999, como “A Casa Amaldiçoada”, oportunidade em que a trama foi bastante alterada para acomodar as expectativas de um elenco de blockbuster (Liam Neeson, Catherine Zeta-Jones e Owen Wilson). A história original gira em torno de uma experiência científica conduzida por um pesquisador num casa com fama de mal-assombrada. Ele convida diversas pessoas com um passado relacionado a eventos sobrenaturais a passar uma temporada no lugar, enquanto conduz alguns testes, mas apenas duas mulheres e o herdeiro da propriedade comparecem para a aventura. Já a descrição da série se foca no acompanhamento de uma família em duas épocas (no passado e no presente), lidando com assombrações e traumas que voltam para atormentá-los. Com 10 episódios em sua 1ª temporada, a atração foi desenvolvida pelo roteirista e diretor Mike Flanagan, especialista no gênero, que dirigiu os elogiados “O Espelho” (2013), “Ouija – A Origem do Mal” (2016) e mais recentemente “Jogo Perigoso” na própria Netflix. O elenco é formado por atores com quem Flanagan já trabalhou, como Elizabeth Reaser (“Ouija: Origem do Mal”), Kate Siegel (“Hush: A Morte Ouve”) e Carla Gugino (“Jogo Perigoso”), além de Michiel Huisman (“Game of Thrones”), Timothy Hutton (“American Crime”) e Henry Thomas (o menino de “E.T. – O Extraterrestre”). A estreia foi marcada para 12 de outubro, duas semanas antes do Halloween.

    Leia mais
  • Etc,  Série

    Hillary Clinton vira atriz e produtora de televisão

    1 de agosto de 2018 /

    Hillary Clinton trocou Washington por Hollywood. A ex-Primeira-Dama, Senadora, Secretária de Estado e candidata a Presidente dos Estados Unidos virou atriz e produtora de TV. Ela vai estrear como intérprete no episódio de estreia da 5ª temporada de “Madam Secretary”, série sobre uma Secretária de Estado (vivida por Téa Leoni) que comanda a diplomacia internacional, enfrenta disputas políticas e equilibra uma vida familiar complexa. Pode-se dizer que Hillary é uma verdadeira inspiração para a atração. Mas ela vai aparecer ao lado de outros dois ex-Secretários de Estado da política real, Colin Powell e Madeleine Albright. Os três políticos e Téa Leoni tiraram uma foto juntos (acima) para divulgar o episódio, que irá ao ar em 7 de outubro nos Estados Unidos. Além disso, Hillary também fechou participação como produtora na adaptação de “The Woman’s Hour”, livro de não-ficção de Elaine Weiss que documenta a luta das mulheres americanas pelo direito ao voto. A conquista desse direito básico só aconteceu após décadas de protestos e se tornou constitucional apenas em 1920, com uma emenda que proíbe os estados de impedirem o voto feminino. A política se aliou à Amblin, produtora de Steven Spielberg, para desenvolver o livro numa minissérie ou telefilme, que será oferecido ao mercado como um produto premium. “No coração da democracia estão as urnas, e o livro inesquecível de Elaine Weiss conta a história de líderes femininas que, na face de oposição econômica, racial e política, lutaram e ganharam o direito de votar”, disse Hillary Clinton no comunicado sobre a produção. “Poderia ter dado errado, mas essas mulheres americanas não aceitaram ‘não’ como resposta: o seu triunfo é o nosso legado, que devemos honrar e imitar. Estou animada para trabalhar com Elaine, Steven e todo mundo na Amblin para trazer esse projeto importante para públicos de todos os lugares.” A produção está agora em busca de um roteirista para a adaptação.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Filme Tubarão pode ajudar a polícia a solucionar assassinato misterioso dos anos 1970

    31 de julho de 2018 /

    O clássico “Tubarão” (1975) pode conter pistas sobre um crime não solucionado dos anos 1970, que ficou conhecido como o assassinato da “Senhora das Dunas” (Lady of the Dunes). Em 1974, uma mulher foi assassinada em Provincetown, no Estado de Massachusetts. Seu corpo foi descoberto das dunas da praia da região e sua identidade jamais foi descoberta pela polícia. O caso voltou à tona nos Estados Unidos em 2006, ao ser resgatado na série de TV “Haunting Evidence”. Mas o escritor Joe Hill, filho de Stephen King, autor de livros de terror e roteirista de cinema, acredita ter desvendado parte do mistério em 2015, quando reviu o filme de Steven Spielberg. Ele havia acabado de ler “The Skeleton Crew”, da autora Deborah Halber, livro sobre crimes não resolvidos, que abordava o caso da “Senhora das Dunas”, quando foi assistir a uma sessão da versão restaurada do longa. E durante uma cena, percebeu uma figurante extremamente parecida com a mulher misteriosa, inclusive usando roupas similares às que a polícia encontrou com o corpo da vítima. “‘A Senhora das Dunas’ ainda estava viva em junho, e as filmagens de ‘Tubarão’ foram um grande negócio localmente”, escreveu Hill em um post de 2015. “Não seria nenhuma surpresa se uma garota local decidisse tirar alguns dias para explorar a Vineyard.” Esta teoria foi resgatada no recente podcast “Inside Jaws”, dedicado aos bastidores do filme “Tubarão”. Durante sua participação, Hill voltou a chamar atenção para a coincidência entre as duas mulheres. Segundo o escritor, a cena foi filmada em Martha’s Vineyard, a uma curta distância de Provincetown, e as roupas da figurante coincidem com as da vítima, que foi encontrada seminua vestindo calça jeans e uma bandana azul dobrada sob a cabeça. Joe Hill relatou a teoria à polícia de Provincetown, que afirmou estar interessada no assunto e que continuaria investigando o caso. Compare abaixo a representação artística da vítima e a imagem da figurante de “Tubarão”.

    Leia mais
  • Filme

    Atriz que vive a vilã de Homem-Formiga e a Vespa foi recomendada por Steven Spielberg

    8 de julho de 2018 /

    O jornal Los Angeles Times publicou uma reportagem sobre a atriz londrina Hannah John-Kamen, destacando-a como a revelação de “Homem-Formiga e a Vespa”. E a maior curiosidade sobre esse perfil da atriz, que interpreta a vilã Fantasma, é que ela avançou nos testes de elenco recomendada por ninguém menos que Steven Spielberg, com quem trabalhou em “Jogador Nº 1”. O diretor Payton Reed contou que, após a primeira rodada de testes, ela chegou para a fase definitiva de casting com uma carta do lendário cineasta. “Ele escreveu ‘Querido Peyton. Estou animado em saber que você está fazendo um filme e queria dar uma recomendação de Hannah. Eu trabalhei com ela e ela foi incrível. Assinado, Steven Spielberg”, Reed recordou. Mas àquela altura, ela já era favorita ao papel. Hannah John-Kamen chamou atenção dos produtores desde que enviou o primeiro teste via vídeo, enquanto gravava sua série “Killjoys” no Canadá. Ao ser chamada para um teste de câmera no estúdio, ela impressionou por ser capaz de expressar dramaticidade e realizar suas próprias cenas de luta de forma convincente, como nenhuma outra candidata. Entretanto, ela não diminui a importância da recomendação de Spielberg, que considerou uma das maiores honras de sua carreira. “Ter uma carta assinada por Steven Spielberg, quem tem a chance de dizer isso? É realmente incrível, uma honra”, ela proclamou.

    Leia mais
  • Filme

    Jack Black e Cate Blanchett são bruxos bonzinhos no segundo trailer de O Mistério do Relógio na Parede

    29 de junho de 2018 /

    A Universal Pictures divulgou o novo pôster e o segundo trailer legendado de “O Mistério do Relógio na Parede”, aventura infantil estrelada por Jack Black (“Jumanji”) e Cate Blanchett (“Thor: Ragnarok”). A trama é uma adaptação do livro de fantasia de John Bellairs, mas a maior curiosidade deste história de terror para menores é quem dá os sustos nas crianças: um time especializado em horrores sangrentos. O roteiro foi escrito por Eric Kripke, criador da série “Supernatural”, e a direção está a cargo de Eli Roth, do ultraviolento “O Albergue”. Já a produção é da Amblin Entertainment, empresa de Steven Spielberg – que fez “ET”, mas também “Poltergeist”. O filme gira em torno de Lewis Barnavelt (Owen Vaccaro, de “Pai em Dose Dupla”), um órfão de 10 anos que descobre um mundo de passagens escondidas, magia e perigo na casa do tio, que é feiticeiro. Antiga moradia de um bruxo maligno, o local faz tique-taque sem parar, já que seu coração é um relógio antigo, e guarda inúmeros segredos, potencialmente perigosos. O pior acontece quando Lewis tenta impressionar um amigo com o pouco de magia que aprendeu, conseguindo, em vez disso, ressuscitar quem que quer trazer o apocalipse. Lançado em 1973, o livro fez tanto sucesso que originou uma trilogia centrada em Lewis Barnavelt – que foi retomada após a morte de Bellairs e rende aventuras sobrenaturais até hoje. O primeiro livro já tinha sido adaptado anteriormente, como um dos três episódios da antologia televisiva de terror “Once Upon a Midnight Dreary”, apresentada por Vincent Price em 1979. O elenco também inclui Kyle MacLachlan (série “Twin Peaks”), Colleen Camp (“Joy”), Renée Elise Goldsberry (série “Altered Carbon”) e Sunny Suljic (“O Sacrifício do Cervo Sagrado”). A estreia está marcada para 20 de setembro no Brasil, um dia antes dos Estados Unidos.

    Leia mais
  • Série

    Game Halo vai virar série do diretor de Planeta dos Macacos

    28 de junho de 2018 /

    A série baseada no game “Halo”, desenvolvida há praticamente uma década pela Amblin, produtora de Steven Spielberg, vai finalmente sair do papel. O canal pago Showtime assumiu o projeto e anunciou a produção de dez episódios. Será a primeira superprodução sci-fi do canal. O projeto tem roteiro de Kyle Killen (criador das séries “Lone Star”, “Awake” e “Mind Games”, todas canceladas na 1ª temporada) e inclui entre seus produtores outro cineasta, Rupert Wyatt, diretor de “Planeta dos Macacos: A Origem”, que vai comandar alguns episódios. A trama vai se inspirar no jogo original, lançado em 2001, e ainda não tem previsão para a estreia. Os games da franquia “Halo” são focados na luta da humanidade contra uma aliança alienígena e já renderam uma websérie em 2014, “Halo: Nightfall”, estrelada por Mike Coulter (o Luke Cage). Este projeto visava inaugurar um serviço de streaming da Microsoft, incorporado ao Xbox, que nunca foi adiante. O envolvimento de Spielberg é ainda anterior e data de 2009, quando ele considerou produzir um filme de “Halo”, após uma iniciativa de Peter Jackson (“O Senhor dos Anéis”) e Neill Blomkamp (“Elysium”) encontrar dificuldades para sair do papel. Diante da complexidade da trama, Spielberg passou a negociar a transformação do projeto em série e as conversas com o próprio canal Showtime começaram há pelo menos quatro anos.

    Leia mais
  • Filme

    Vídeo legendado traça evolução dos dinossauros de Jurassic Park ao novo Jurassic World

    14 de junho de 2018 /

    A Universal divulgou um novo vídeo legendado de “Jurassic World: Reino Ameaçado”, que traz Steven Spielberg, diretor do primeiro “Jurassic Park”, Colin Trevorrow, diretor do primeiro “Jurassic World”, e J.A. Bayona, diretor do filme atual, discutindo a evolução da franquia, desde a criação da história por Michael Crichton. De forma significativa, Spielberg comete o ato falho de declarar que os novos filmes o remetem a seu trabalho original. E esta é a maior crítica que se pode fazer aos “novos” longas. Também chama atenção como a Universal mudou a estratégia de divulgação, avisando, ao final do vídeo, sobre “sessões a partir de 14 de junho”. Reparem que a palavra “estreia” foi omitida. É que a estreia está marcada oficialmente para a próxima semana, mas o estúdio decidiu antecipar o lançamento, supostamente devido à Copa do Mundo – espera-se que não, pois denotaria completa falta de planejamento, considerando-se que a Copa do Mundo estava no calendário antes do filme – , mas provavelmente por conta da estreia de “Os Incríveis 2” na semana seguinte – ganhando assim uma semana a mais para dominar as bilheterias. Assim, com um elenco novamente encabeçado por Chris Pratt e Bryce Dallas Howard (ambos de “Jurassic World”), o novo filme já está em cartaz nos cinemas brasileiros.

    Leia mais
  • Filme

    Steven Spielberg e Leonardo DiCaprio planejam filmar “continuação” de Lincoln

    22 de maio de 2018 /

    O ator Leonardo DiCaprio e o diretor Steven Spielberg planejam voltar a trabalhar juntos, 16 anos depois da parceria feita na comédia “Prenda-me se For Capaz” (2002). Eles estão circulando uma cinebiografia do ex-presidente norte-americano Ulysses S. Grant, informou o site Deadline. O filme seria praticamente uma continuação de “Lincoln”, dirigido por Spielberg em 2012. Fontes revelaram ao Deadline que o projeto é “prioridade” para a dupla. Entretanto, ambos estão envolvidos em outros filmes atualmente. O ator vencedor do Oscar por “O Regresso” (2015) vai começar a filmar o novo filme de Quentin Tarantino, “Once Upon Time in Hollywood”, nos próximos meses. Enquanto isso, o experiente diretor de 71 anos prepara o quinto “Indiana Jones” e, dizem, um remake de “Amor, Sublime Amor” (1961). Ulysses S. Grant é uma figura controvertida nos Estados Unidos. Herói para alguns, vilão para outros, ele foi o comandante militar que venceu a Guerra Civil Americana, sob a presidência de Abraham Lincoln. Graças à popularidade conseguida por sua vitória, cheia de batalhas árduas, mas também marcadas por grandes estratégias, tornou-se o 18º presidente dos Estados Unidos aos 47 anos, o mais jovem do país até então e apenas três anos após derrotar o exército confederado. Ele presidiu o país por dois mandatos. No primeiro, ajudou a unificar a República após a guerra, perseguindo a Ku Klux Klan e reforçando leis de direitos civis e de voto para os antigos escravos do Sul. Grant empregou o exército para impor Justiça nos antigos estados confederados, criou o Departamento de Justiça dos Estados Unidos e construiu o Partido Republicano no sul com apoio de eleitores negros. Mas o segundo mandato enfrentou a reação conservadora, que alimentou o ódio racial por meio de violência sem controle. Isto aconteceu porque o exército passou a ser mobilizado para outra frente – apaziguar conflitos com os índios – e porque seu governo implodiu sob acusações de corrupção – a ponto de ser considerado o mais corrupto da história dos Estados Unidos. Para completar, sua política econômica mergulhou o país numa grande crise. Por conta disso, sua morte, aos 63 anos por câncer, foi muito comemorada. Entretanto, após mais de um século, o lado positivo de seu legado é o que prevalece nas análises do período, com ênfase para seu papel na reconstrução de um país dividido, fortalecimento da Justiça, enfrentamento do racismo e pacificação dos índios com a criação de reservas federais.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie