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    Os 7 de Chicago: Aposta da Netflix para o Oscar ganha trailer legendado

    15 de setembro de 2020 /

    A Netflix divulgou a versão legendada do trailer de “Os 7 de Chicago” (The Trial of the Chicago 7), novo filme de Aaron Sorkin (“A Grande Jogada”), que tem produção de Steven Spielberg. A prévia recria a história verídica do confronto entre manifestantes pacíficos e a polícia durante a Convenção Nacional Democrata de 1968, cujas imagens, que ganharam manchetes na época, continuam tão atuais hoje quanto foram há meio século. Os organizadores do protesto – incluindo Abbie Hoffman, Jerry Rubin, Tom Hayden e Bobby Seale – foram acusados ​​de conspiração e incitação ao tumulto e o julgamento que se seguiu foi um dos mais notórios da história dos EUA. Os sete líderes se tornaram o centro de um debate na sociedade americana sobre os limites do direito de protesto e do uso da força policial para conter manifestações pacíficas. O caso também atraiu a atenção da mídia por refletir a repressão dos movimentos que se opunham à Guerra do Vietnã e assumiam posturas pacifistas. Alguns dos ativistas acabaram condenados, enquanto outros foram inocentados – eventualmente, no entanto, todas as sentenças foram suspensas. Vale observar que essa história já foi filmada antes em “The Chicago 8” (2011), uma produção indie de pouca repercussão. A diferença no número de ativistas daquele filme é que ele contou Bobby Seale, fundador dos Panteras Negras e “oitavo acusado”, que acabou não indo a julgamento junto com os demais por ter sido condenado rapidamente por desacato e enviado à prisão pelo juiz do caso. Ele era o único negro do grupo. Em desenvolvimento há mais de uma década, o filme foi escrito por Aaron Sorkin em 2008 para Spielberg dirigir, mas, como o cineasta não encontrou tempo em sua agenda, o próprio Sorkin, que se lançou como diretor com “A Grande Jogada” (2017), acabou assumindo a direção do projeto. O elenco é bastante estrelado, destacando Sacha Baron Cohen (“Alice Através do Espelho”) como Abbie Hoffman; Eddie Redmayne (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”) como Tom Hayden; Yahya Abdul-Mateen II (“Watchmen”) como Bobby Seale; Kelvin Harrison Jr. (“Ondas”) como Fred Hampton; Jeremy Strong (“Succession”) no papel de Jerry Rubin; Alex Sharp (“As Trapaceiras”) como Rennie Davis; Joseph Gordon-Levitt (“Power”) como o promotor Richard Schultz; Frank Langella (“Kidding”) como o juiz Julius Hoffman; Mark Rylance (“Ponte dos Espiões”) como o advogado William Kuntsler; e Michael Keaton (“Homem-Aranha: De Volta para Casa”) como o advogado Ramsey Clark. Considerado um forte candidato a prêmios na temporada, o longa será lançado em 16 de outubro.

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  • Série

    Vídeo mostra bastidores da dublagem do revival de Animaniacs

    14 de setembro de 2020 /

    A plataforma Hulu divulgou um vídeo de bastidores que mostra os trabalhos de dublagem para a volta de “Animaniacs”. A cultuada série animada dos anos 1990 vai ganhar capítulos inéditos em 20 novembro, data que marca 22 anos da exibição de seu último episódio original, e voltará a contar com os dubladores originais. Outro que retorna à produção é o cineasta Steven Spielberg, representando a produtora Amblin. O nome dele pode ser visto com destaque na prévia. Spielberg será o produtor executivo ao lado de Sam Register, presidente da Warner Bros. Animation. O desenho original era uma parceria entre a Amblin e a WB. A estreia vai acontecer dois anos depois que a Hulu encomendou a produção de duas novas temporadas da atração, cada uma com 13 episódios. Além dos irmãos Warner, o revival também resgatará outros personagens favoritos da animação original, Pinky e o Cérebro. Inspirada nas animações históricas e histéricas da Warner, “Animaniacs” gira em torno de personagens que tinham sido esquecidos nos arquivos do estúdio: os verdadeiros irmãos Warner – o tagarela Yakko, o guloso e sagaz Wakko e a fofa Dot – , estrelas de clássicos animados, que após sua fase de sucesso e fama foram trancados no estúdio, por serem considerados perigosamente malucos, e agora moram na famosa torre d’água da sede da Warner Bros. A prévia da dublagem faz várias referências aos anos 1990, sugerindo que eles foram novamente trancados pelo estúdio nos últimos anos – aparentemente enquanto esperavam baixar um álbum em mp3 de Hootie and the Blowfish pelo Napster!

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  • Filme

    Os 7 de Chicago: Aposta da Netflix para o Oscar ganha fotos e primeiro trailer

    13 de setembro de 2020 /

    A Netflix divulgou o pôster, as fotos e o primeiro trailer de “Os 7 de Chicago” (The Trial of the Chicago 7), novo filme de Aaron Sorkin (“A Grande Jogada”), que tem produção de Steven Spielberg. A prévia recria a história verídica do confronto entre manifestantes pacíficos e a polícia durante a Convenção Nacional Democrata de 1968, cujas imagens, que ganharam manchetes na época, continuam tão atuais hoje quanto foram há meio século. Os organizadores do protesto – incluindo Abbie Hoffman, Jerry Rubin, Tom Hayden e Bobby Seale – foram acusados ​​de conspiração e incitação ao tumulto e o julgamento que se seguiu foi um dos mais notórios da história dos EUA. Os sete líderes se tornaram o centro de um debate na sociedade americana sobre os limites do direito de protesto e do uso da força policial para conter manifestações pacíficas. O caso também atraiu a atenção da mídia por refletir a repressão dos movimentos que se opunham à Guerra do Vietnã e assumiam posturas pacifistas. Alguns dos ativistas acabaram condenados, enquanto outros foram inocentados – eventualmente, no entanto, todas as sentenças foram suspensas. Vale observar que essa história já foi filmada antes em “The Chicago 8” (2011), uma produção indie de pouca repercussão. A diferença no número de ativistas daquele filme é que ele contou Bobby Seale, fundador dos Panteras Negras e “oitavo acusado”, que acabou não indo a julgamento junto com os demais por ter sido condenado rapidamente por desacato e enviado à prisão pelo juiz do caso. Ele era o único negro do grupo. Em desenvolvimento há mais de uma década, o filme foi escrito por Aaron Sorkin em 2008 para Spielberg dirigir, mas, como o cineasta não encontrou tempo em sua agenda, o próprio Sorkin, que se lançou como diretor com “A Grande Jogada” (2017), acabou assumindo a direção do projeto. O elenco é bastante estrelado, destacando Sacha Baron Cohen (“Alice Através do Espelho”) como Abbie Hoffman; Eddie Redmayne (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”) como Tom Hayden; Yahya Abdul-Mateen II (“Watchmen”) como Bobby Seale; Kelvin Harrison Jr. (“Ondas”) como Fred Hampton; Jeremy Strong (“Succession”) no papel de Jerry Rubin; Alex Sharp (“As Trapaceiras”) como Rennie Davis; Joseph Gordon-Levitt (“Power”) como o promotor Richard Schultz; Frank Langella (“Kidding”) como o juiz Julius Hoffman; Mark Rylance (“Ponte dos Espiões”) como o advogado William Kuntsler; e Michael Keaton (“Homem-Aranha: De Volta para Casa”) como o advogado Ramsey Clark. Considerado um forte candidato a prêmios na temporada, o longa será lançado em 16 de outubro.

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  • Série

    Amazon desiste de série sobre conquistadores espanhóis com Javier Bardem

    4 de setembro de 2020 /

    As restrições geradas pelos cuidados demandados pelo coronavírus levaram a Amazona desistir de produzir uma série sobre a conquista espanhola do México. Produzida pela Amblin, empresa de Steven Spielberg, a série, intitulada “Cortés y Moctezuma”, seria estrelada por Javier Bardem (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”). Em comunicado conjunto, Amazon e Amblin afirmaram que não haveria como “reiniciar a produção num futuro próximo para alcançar a escala e o escopo planejados” para a série. As empresas afirmaram que têm “enorme respeito” pelo trabalho de toda equipe, incluindo os produtores – e astros mexicanos – Gael García Bernal e Diego Luna e o roteirista Steve Zaillian (“O Irlandês”). “Esperamos trabalhar juntos no futuro”, diz o anúncio do cancelamento. Projeto antigo de Spielberg, que chegou a ser considerado para o cinema, “Cortés y Moctuzema” teria um orçamento altíssimo comparado a outras séries e era vista como a maior produção em língua espanhola da história. Além do custo elevado, a quantidade de figurantes prevista para várias cenas tornou a produção impraticável devido a pandemia. Além disso, manter guardados e intactos todos os (muitos) cenários já criados para produção por tempo indeterminado provou-se proibitivo, especialmente caro para uma série sem previsão de gravação.

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  • Série

    Desenho baseado em Jurassic World volta a soltar dinossauros do parque

    1 de setembro de 2020 /

    Você levaria seus filhos para um parque de diversões em que há seguidas tragédias com vítimas fatais e ameaças constantes de segurança? Pois é. Não importa quantas vezes as criaturas fujam, causem caos, morte e destruição, sempre é possível ver o Parque dos Dinossauros lotado de crianças nas produções da franquia. A nova animação “Jurassic World: Acampamento Jurássico” não é exceção. No trailer dublado em português, divulgado pela Netflix, as crianças que viajam ao parque não demoram a ser perseguidas por dinossauros furiosos. Nos filmes, o parque da ilha Nublar, mais conhecida como ilha dos dinossauros, já foi desativado, evacuado e destruído durante uma explosão vulcânica – em “Jurassic World: Reino Ameaçado” (2018) – , porque não dava mais para contar sempre a mesma história da rebelião de criaturas no parque. Mas o desenho insiste e retoma a premissa tradicional. A animação foi desenvolvida por Scott Kreamer (“Kung Fu Panda: Lendas do Dragão Guerreiro”) e Lane Lueras (“Star vs. As Forças do Mal”) e conta com produção de Steven Spielberg e Colin Trevorrow, respectivamente diretores de “Jurassic Park” (1993) e “Jurassic World” (2015). A estreia está marcada para 18 de setembro na Netflix. Confira abaixo também um novo pôster e o trailer com a dublagem original em inglês.

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    Diretor de Black Is King vai filmar versão musical de A Cor Púrpura

    26 de agosto de 2020 /

    Um dos diretores do álbum visual “Black Is King”, de Beyoncé, fechou contrato para dirigir seu primeiro longa hollywoodiano. O ganês Blitz Bazawule vai dirigir a versão musical de “A Cor Púrpura” para a Warner. Originalmente um livro de Alice Walker, “A Cor Púrpura” chegou às telas pela primeira vez em 1985, num filme dirigido por Steven Spielberg, que lançou a carreira da atriz Whoopi Goldberg. A história da mulher negra que luta para encontrar sua identidade após sofrer anos de abusos de seu pai e de outras pessoas, acabou transportada para a Broadway em 2005, numa montagem musical que recebeu 11 indicações ao Tony (o Oscar do teatro). A peça voltou a ser montada em 2015 e, desta vez, venceu dois Tonys, incluindo de Melhor Revival Musical. O novo filme será inspirado nesse musical, com adaptação de Marcus Gardley, roteirista da série “The Chi”, e sob o comando de um time de produtores poderosos, que incluem Spielberg, a apresentadora Oprah Winfrey, que estreou como atriz no longa de 1985, o cineasta Scott Sanders (“Black Dynamite”) e o jazzista Quincy Jones, autor da trilha do filme original. Segundo o site Deadline, todos eles teriam ficado impressionados com o trabalho de Bazawule em “O Enterro de Kojo”, sua estreia na direção, que foi disponibilizada na Netflix em março de 2019. Além de diretor, Bazawule também é músico e compositor e já lançou quatro álbuns, e essa sensibilidade musical, aliada à repercussão de “Black Is King”, o transformou em favorito para o projeto. Relembre abaixo a versão dramática de “A Cor Púrpura”.

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    Diretora de A Despedida pode fazer remake de Pais e Filhos, de Hirokazu Kore-eda

    15 de agosto de 2020 /

    A Variety publicou que a diretora Lulu Wang, consagrada com “A Despedida”, vai filmar um adaptação de “Pais e Filhos”, longa japonês de Hirokazu Kore-eda que venceu o Prêmio do Júri no Festival de Cannes de 2013. Mas após a publicação, Wang foi ao Twitter demonstrar frustração pelo vazamento da informação. “É irritante, porque acontece fora de contexto e sem qualquer perspectiva relevante”, ela desabafou, avisando que quem quiser saber o que ela pretende filmar tem apenas que ligar pra ela. Ela ainda acrescentou que não acredita em remakes. Os direitos do remake estavam com Steven Spielberg, que premiou “Pais e Filhos” quando foi presidente do júri de Cannes, mas o projeto nunca avançou além da fase de autorização da refilmagem. Segundo a Variety, a produção não teria relação com Spielberg e estaria sendo tocada pela Focus Features, com o roteiro assinado pela dramaturga Sarah Ruhl (do vindouro “The Glorias”). Vale observar que o IMDb lista Ruhl como roteirista num projeto sem título de Lulu Wang. O filme anterior de Wang foi um dos grandes destaques da temporada de prêmios de 2020. Entre outros, “A Despedida” venceu o troféu de Melhor Filme Indie do ano no Film Independent Spirit Awards, além de ter rendido um Globo de Ouro para sua estrela, Awkwafina. Wang também deve escrever, dirigir e produzir a série “The Expatriates” com Nicole Kidman na Amazon. P.S. I don’t believe in “remakes”. I’ll leave it at that for now. — Lulu Wang (@thumbelulu) August 12, 2020

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    Kurt Luedtke (1939 – 2020)

    11 de agosto de 2020 /

    O jornalista e roteirista Kurt Luedtke, que venceu o Oscar por “Entre Dois Amores” (1985), morreu no domingo (9/8) aos 80 anos, num hospital do Michigan (EUA) após longa batalha contra uma doença não divulgada. Ele ganhou proeminência em 1967, quando ainda era um jovem jornalista e participou da cobertura do quebra-quebra da cidade de Detroit durante os protestos raciais daquele ano. O trabalho realizado com outros colegas do jornal metropolitano Detroit Free Press venceu um Prêmio Pulitzer (o Oscar do jornalismo). Depois de uma experiência como editor, ele anunciou planos de escrever um livro de ficção sobre um tragédia causada por má reportagem jornalística. Um estúdio de Hollywood gostou da premissa e comprou os direitos por US$ 20 mil, com a intenção de contratar um roteirista para fazer a adaptação. Mas Luedtke fez uma contraproposta. Em vez de escrever um livro para alguém adaptar, ele abandonaria os planos de publicação para escrever diretamente a história como um roteiro original. O resultado foi “Ausência de Malícia” (1981), clássico dirigido pelo mestre Sydney Pollack sobre os danos causados ​​por uma repórter durona (Sally Field) ao publicar informação falsa de uma fonte mal-intencionada do governo. Ao acreditar na veracidade da denúncia grave, ela acaba destruindo a vida de um homem inocente (Paul Newman) e levando uma mulher (Melinda Dillon) ao suicídio. O filmão foi indicado a três Oscars, incluindo o de Melhor Roteiro Original, e acabou entrando no currículo das aulas de Jornalismo nos EUA. Ele venceu o Oscar com seu próximo projeto, “Entre Dois Amores” (1985), em que explorou os escritos semiautobiográficos do autor dinamarquês Isak Dinesen sobre seus anos no Quênia. As tentativas anteriores de adaptar obras de Dinesen nunca tinham dado em nada. Mas ao se concentrar num complicado caso de amor do escritor e uma linda piloto de espírito livre, ele encontrou o potencial para um clássico romântico, em que o cenário africano importaria mais pelo impacto visual. Novamente dirigido por Pollack e com Robert Redford e Meryl Streep como protagonistas, “Entre Dois Amores” venceu sete Oscars, incluindo Melhor Filme, Melhor Diretor e Melhor Roteiro Adaptado. Apesar desse sucesso, Luedtke só assinou mais um roteiro. “Destinos Cruzados” (1999) era um melodrama romântico baseado num romance de Warren Adler, em que Harrison Ford e Kristin Scott Thomas se conhecem e se envolvem após seus cônjuges infiéis morrerem em um acidente de avião. Foi também sua terceira parceria com Pollack, mas não repetiu o desempenho das obras anteriores. Luedtke ainda esteve envolvido com outros dois filmes famosos, “Rain Man” (1988) e “A Lista de Schindler” (1993), mas acabou substituído sem que seus roteiros fossem utilizados nas filmagens, por não agradar aos diretores responsáveis – respectivamente, Barry Levinson e Steven Spielberg. Para se ter noção, Luedtke não aceitava a visão de que o industrial alemão Oskar Schindler seria um salvador do povo judeu na Alemanha nazista. Em vez disso, ele defendia que Schindler era um aproveitador de guerra, cujo papel no salvamento de mais de mil judeus foi motivado por sua necessidade de mão de obra barata em sua fábrica de esmaltes. Ele lutou por quatro anos para encontrar o altruísmo buscado por Spielberg, sem conseguir. O problema seria seu ceticismo arraigado, disse Spielberg à revista Entertainment Weekly. “Como repórter”, explicou o cineasta, “ele teve alguns conflitos jornalísticos por não acreditar na história”. Steven Zaillian acabou assinando a versão da história de Schindler que Spielberg filmou. E o longa venceu sete Oscars, incluindo Melhor Filme, Diretor e Roteiro. Luedtke ficou só com um Oscar mesmo. Mas não abriu mão de suas convicções.

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    Revival de Animaniacs ganha data de estreia

    8 de agosto de 2020 /

    A volta de “Animaniacs” já tem data. A cultuada série animada dos anos 1990 vai ganhar capítulos inéditos na plataforma Hulu a partir de 20 novembro, data que marca 22 anos da exibição de seu último episódio original. A estreia vai acontecer dois anos depois que a Hulu anunciou a produção de duas novas temporadas da atração. Além dos irmãos Warner, a série também resgatará dois outros personagens favoritos da animação, Pinky e o Cérebro. Cada temporada terá 13 episódios. Quem também vai retornar à produção é o cineasta Steven Spielberg, representando a produtora Amblin. Ele será produtor executivo ao lado de Sam Register, presidente da Warner Bros. Animation. O desenho original era uma parceria de Amblin e WB. Inspirada nas animações históricas e histéricas da Warner, “Animaniacs” girava em torno de personagens que tinham sido esquecidos nos arquivos do estúdio: os verdadeiros irmãos Warner – o tagarela Yakko, o guloso e sagaz Wakko e a fofa Dot – , estrelas de clássicos animados, que após sua fase de sucesso e fama foram trancados, por serem considerados perigosamente malucos, e agora moravam na famosa torre d’água do estúdio Warner Bros. Enquanto espera pelos novos episódios, a Hulu disponibilizou todas as cinco temporadas da série original, além do spin-off de Pink e o Cérebro.

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    Próximo filme de Edgar Wright será sobre atriz fantasma

    1 de agosto de 2020 /

    O diretor Edgar Wright (“Em Ritmo de Fuga”) assinou com a Amblin para dirigir e produzir “Studio 13”, uma fantasia sobrenatural com uma premissa que lembra muito os filmes que a produtora de Steven Spielberg realizava nos anos 1980. A trama, baseada em um conto de Simon Rich (“Miracle Workers”), que também assina a adaptação, gira em torno do fantasma de uma atriz da era do cinema mudo, que passa décadas assombrando um estúdio. Ela então conhece um diretor iniciante e os dois formam uma parceria, tentando superar sua diferença de status – um vivo e a outra morta – para criar uma obra-prima cinematográfica. O filme não tem cronograma de produção, pois vai disputar espaço na agenda do diretor com a adaptação do livro “The Chain”, que ele fechou anteriormente com a Universal. Enquanto não começa nenhum dos dois longas, Edgar Wright dá os retoques finais na pós-produção de “Last Night in Soho”, que ele rodou no ano passado. Totalmente misterioso, este filme não teve seu enredo revelado.

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    Acampamento Jurássico: Netflix revela trailer de série animada de Jurassic World

    28 de julho de 2020 /

    A Netflix divulgou os pôsteres e o trailer dublado em português da primeira série animada derivada da franquia “Jurassic Park”. A prévia de “Acampamento Jurássico” (Jurassic World: Camp Cretaceous) revela que a trama é basicamente a mesma de “Jurassic World”, com crianças correndo perigo após ataques de animais pré-históricos, à solta no parque temático. Nos filmes, o parque da ilha Nublar, mais conhecida como ilha dos dinossauros, já foi desativado, evacuado e destruído durante uma explosão vulcânica – em “Jurassic World: Reino Ameaçado” (2018). A animação foi desenvolvida por Scott Kreamer (“Kung Fu Panda: Lendas do Dragão Guerreiro”) e Lane Lueras (“Star vs. As Forças do Mal”) e conta com produção de Steven Spielberg e Colin Trevorrow, respectivamente diretores de “Jurassic Park” (1993) e “Jurassic World” (2015). A estreia está marcada para 18 de setembro. Confira abaixo também o trailer com a dublagem original em inglês.

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    Jogador nº 1 vai ganhar sequência literária

    8 de julho de 2020 /

    O livro “Jogador nº 1”, de Ernest Cline, que inspirou o filme homônimo de Steven Spielberg, vai ganhar sequência. “Ready Player 2” (ou “Jogador nº 2”) será lançada no dia 24 de novembro na América do Norte. O anúncio foi feito nesta quarta (8/7) pela editora Ballantine Books, que também afirmou que as informações sobre os lançamentos internacionais de “Ready Player 2” serão divulgadas nos próximos meses. Ainda não foram divulgados detalhes sobre o enredo da sequência. Mas “Jogador nº 1”, traduzido para 37 idiomas em 58 países diferentes, passava-se em uma distopia futurista em que pessoas buscavam refúgio da vida real no mundo virtual. A versão cinematográfica da obra estreou em 2018 com um orçamento de US$ 175 milhões, mas faturou menos que o esperado: em torno de US$ 580 milhões em bilheteria. O que, na economia de Hollywood, significa ter empatado suas despesas.

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