Peaky Blinders vai acabar na 6ª temporada
A série “Peaky Blinders”, uma das produções mais aclamadas da BBC, vai terminar em sua 6ª temporada, que começou a ser produzida neste mês. Criada por Steven Knight, a série gira em torno de Tommy Shelby, personagem vivido por Cillian Murphy, e sua família de gângsteres, acompanhando sua ascensão do negócio de apostas ilegais de corridas de cavalos ao tráfico internacional de bebidas durante a Lei Seca, culminando mais recentemente em sua chegada ao poder político no Reino Unido. Toda a trama tem como pano de fundo a história da classe trabalhadora em Birmingham, após a 1ª Guerra Mundial. Desde sua estreia em 2013, “Peaky Blinders” tem recebido críticas elogiosíssimas, mas só virou um enorme fenômeno ao começar a ser transmitida na Netflix. Entre os prêmios conquistados, estão o BAFTA TV (o Emmy britânico) de Melhor Série Dramática do Reino Unido em 2018. “‘Peaky’ está de volta e com força”, disse Knight, em comunicado sobre a retomada da produção. “Após o atraso de produção, devido à pandemia de covid, encontramos a família Shelby em perigo extremo e as apostas nunca foram tão altas. Acreditamos que esta será a melhor temporada de todas e temos certeza de que nossos incríveis fãs vão adorar”, continuou, antes de dar a notícia do fim da série, com a sugestão de que, apesar do encerramento, a história continuaria de outra forma. “A série de TV estará chegando ao fim, mas a história continuará em outra forma”, ele afirmou, literalmente. A decisão é uma surpresa, já que Knight chegou a dizer anteriormente, em entrevista de 2019 à revista Entertainment Weekly, que “Peaky Blinders” iria até a 7ª temporada. No entanto, o atraso de um ano na produção, devido à pandemia, provavelmente acelerou os planos para encerrar a trama no sexto ano, que provavelmente irá ao ar no final de 2021 ou mesmo no início de 2022, dependendo da rapidez com que a produção concluir as gravações em meio ao aumento do contágio e lockdown em vigor no Reino Unido. Ainda não está claro o que o produtor quis dizer com continuar a história, mas a equipe criativa pode estar considerando um filme ou spin-off. Também é possível que Knight apenas escreva livros com os personagens, mas isso é menos provável após a declaração do produtor executivo Caryn Mandabach, que também abordou uma continuidade da trama para além do fim da série. “Os roteiros de Steve são incríveis e marcam o fim de uma história épica que fascina o público desde que começou em 2013, mas o mundo de ‘Peaky Blinders’ definitivamente seguirá vivendo”, ele afirmou no comunicado.
Trailer mostra plano de Anne Hathaway e Chiwetel Ejiofor para assalto na pandemia
A HBO Max divulgou o trailer de “Locked Down”, uma comédia romântica de assalto que se passa durante o auge da pandemia, estrelada por Anne Hathaway (“Os Miseráveis”) e Chiwetel Ejiofor (“12 Anos de Escravidão”). A prévia começa como mais uma trama sobre quarentena, acompanhando um casal em crise, que é obrigado a conviver durante o primeiro lockdown de Londres. Mas entre as videochamadas que se tornaram características das produções do período, a trama acaba evoluindo para um plano de assalto. O filme foi escrito por Steven Knight (criador de “Peaky Blinders”) e dirigido por Doug Liman (“No Limite do Amanhã”) em Londres com um orçamento modesto, enquanto a maioria das produções ainda buscava um meio de ser realizada durante o lockdown real. Liman já tem experiência em transformar uma comédia de casal em crise em filme de ação bem-sucedido. Basta lembrar de “Sr. e Sra. Smith”, estrelado por Brad Pitt e Angelina Jolie em 2005. Além de Hathaway e Ejiofor, o elenco ainda inclui Stephen Merchant (“Dream Corp LLC”), Mindy Kaling (“Projeto Mindy”), Lucy Boynton (“Bohemian Rhapsody”), Dulé Hill (“Suits”), Jazmyn Simon (“Ballers”), Mark Gatiss (“A Favorita”), Ben Stiller (“Zoolander”) e Ben Kingsley (“Homem de Ferro 3”). A estreia vai acontecer em 14 de janeiro na plataforma de streaming da WarnerMedia, por enquanto ainda não disponível no Brasil.
Ben Stiller se junta a Anne Hathaway em comédia de assalto na quarentena
“Lockdown”, comédia de assalto dirigida por Doug Liman (“Feito na América”), teve seu elenco completo anunciado, com o começo das filmagens em Londres. Juntando-se a Anne Hathaway (“As Trapaceiras”) e Chiwetel Ejiofor (“12 Anos de Escravidão”), previamente anunciados na produção, os novos integrantes são Ben Stiller (“Zoolander”), Lily James (“Yesterday”), Stephen Merchant (“Jojo Rabbit”), Mark Gatiss (“A Favorita”), Dulé Hill (da série “Psych”) e Jazmyn Simon (da série “Ballers”). Vale observar que Ben Stiller não atuava num filme desde “O Estado das Coisas” em 2017, tendo se dedicado mais à produção e direção de séries nos últimos anos. Escrito por Steven Knight (criador da série “Peaky Blinders”), “Lockdown” vem sendo descrito como um combinação de comédia romântica e filme de assalto, que tem como pano de fundo o período de isolamento social causado pela pandemia de coronavírus. Na trama, o casal tempestuoso formado por Linda (Hathaway) e Paxton (Ejiofor) decide tentar um roubo de joias altamente arriscado em uma das lojas de departamento mais famosas do mundo, a Harrods. A loja real em Londres está sendo usada como cenário do filme. Apesar das filmagens terem começado nesta semana, a data de estreia ainda não foi anunciada.
Anne Hathaway vai estrelar comédia romântica com tema da quarentena
A pandemia de covid-19 inspirou uma comédia romântica com Anne Hathaway. De acordo com o site Deadline, a atriz está em “negociações finais” para integrar o elenco de “Lockdown”, filme escrito por Steven Knight (criador de “Peaky Blinders”) e que será dirigido por Doug Liman (“Feito na América”). Ainda não foram divulgadas mais informações sobre o projeto, mas, segundo o site americano, a produção vai reproduzir condições da quarentena com orçamento inferior a US$ 10 milhões. Os produtores pretendem iniciar os trabalhos no final deste mês. Entretanto, ainda correm para assegurar o protagonista masculino – com Cillian Murphy (de “Peaky Blinders”) em “negociações iniciais”.
Kristen Stewart será a Princesa Diana no novo filme de Pablo Larrain
A atriz Kristen Stewart (“As Panteras”) negocia interpretar a falecida princesa Diana no novo drama de Pablo Larrain (“Neruda”), intitulado “Spencer” – o sobrenome de Lady Diana Spencer. O projeto foi escrito por Steven Knight (criador de “Peaky Blinders”) e mostrará a falecida princesa no momento em que decide, durante as férias de Natal com a família real, deixar seu casamento com o príncipe Charles. As filmagens estão previstas para começar no início de 2021. Esta será a segunda cinebiografia feminina do diretor chileno, que, há quatro anos, retratou a ex-primeira dama americana Jacqueline Kennedy em “Jackie” (2016). E a terceira de Kristen Stewart, após viver a roqueira Joan Jett em “The Runaways: Garotas do Rock” (2010) e a atriz Jean Seberg em “Seberg Contra Todos” (2019). A Princesa Diana, por sua vez, já foi retratada em “Diana”, filme de 2013 do alemão Oliver Hirschbiegel, estrelado por Naomi Watts, que não agradou nem público nem crítica, atingindo apenas 8% de aprovação no site Rotten Tomatoes. A produtora FilmNation Entertainment está lidando com os direitos internacionais de “Spencer” e apresentará o longa aos distribuidores no mercado virtual de Cannes.
See: Dave Bautista se junta a Jason Momoa na 2ª temporada da série da Apple
A série “See” da Apple TV+ aumentou a força de seu elenco. O ator Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”) vai participar da 2ª temporada, ao lado do protagonista Jason Momoa (“Aquaman”). Apesar da informação, nenhum detalhe sobre o personagem de Bautista foi revelado. Na trama, a humanidade perdeu a capacidade de enxergar após ficar à beira da extinção. Graças a isso, a civilização experimenta um período de paz, mas também regrediu de várias maneiras, passando a acreditar que a cegueira foi um benção. Mas quando duas crianças, filhos de Momoa, nascem com visão normal, a tribo se divide entre os que os consideram uma esperança e os que temem sua ameaça. O conflito rende cenas de batalhas épicas. O projeto é uma criação do roteirista britânico Steven Knight (criador de “Peaky Blinders”) e tem seus episódios dirigidos pelo cineasta Francis Lawrence (“Jogos Vorazes: Em Chamas”). O elenco também destaca Sylvia Hoeks (“Blade Runner 2049”), Christian Camargo (“Penny Dreadful”), Nesta Cooper (“Travelers”), Yadira Guevara-Prip (“Supernatural”), Hera Hilmar (“Da Vinci’s Demons”), Christian Sloan (“Salvation”) e Jaeden Noel (“Killjoys”). “See” teve oito episódios em sua 1ª temporada, que estreou em 1 de novembro, e ainda não definiu a data de estreia da 2ª temporada.
See: Série de Jason Momoa coloca “Skol latão” no pós-apocalipse
A cerveja Skol ganhou uma publicidade inesperada, por conta do uso de um banco de som nacional em “See”, série da plataforma Apple TV+ estrelada por Jason Momoa. Um usuário do Twitter que se identifica como Erivaldoff foi quem revelou a gafe. Ele publicou a cena em que é possível ouvir claramente uma voz ao fundo gritando “Skol, Skol, Skol, Skol latão aqui”. Confira abaixo. A venda de cerveja acontece durante o terceiro episódio, em uma cena que se passa em um festival. O ambulante de certo viu no evento uma oportunidade de faturar alguns reais. SQN. O problema para o eco perdido é que a trama se passa num futuro pós-apocalíptico, seguindo um colapso da civilização e um evento de quase extinção que resultou na perda da visão da humanidade – e no fim da fabricação de cervejas, entre outras milhares de coisas. O fato de o ambulante ter parado nesse futuro é culpa do editor do som. Como nem todo os sons são captados ao vivo, no ambiente do set, muitos deles são reconstruídos em estúdio. Mas também existem bancos de dados sonoros, usados por editores para encontrar sons de passos, buzinas, enchentes, balbúrdia ou gritos prontos para uso. O responsável pela sonoplastia da série pode ter entrado num banco de dados estrangeiro e não se preocupado em entender o que estava sendo falado, e selecionado “skol latão” apenas pela ambiência. Os três primeiros episódios de “See” foram disponibilizados na sexta-feira passada (1/11), junto do lançamento internacional da Apple TV+, e novos capítulos será lançados semanalmente. A série é uma criação do roteirista britânico Steven Knight (criador de “Taboo” e “Peaky Blinders”) e tem seus episódios dirigidos pelo cineasta Francis Lawrence (“Jogos Vorazes: Em Chamas”). Além de Momoa, o elenco também destaca Alfre Woodard (“Luke Cage”), Sylvia Hoeks (“Blade Runner 2049”), Christian Camargo (“Penny Dreadful”), Nesta Cooper (“Travelers”), Yadira Guevara-Prip (“Supernatural”), Hera Hilmar (“Da Vinci’s Demons”), Christian Sloan (“Salvation”) e Jaeden Noel (“Killjoys”). Seriado medieval da Apple TV+ usando banco de áudio brasileiro com direito s ambulante vendendo Skol latão pic.twitter.com/0B6wu450Ns — eri (@erivaldoff) November 5, 2019
Apple TV+ estreia com preço baixo, pouco conteúdo e críticas negativas
O serviço de streaming de vídeo Apple TV+ estreou nesta sexta-feira (1/11) em todo o mundo. A ideia é competir com a Netflix e os vindouros serviços Disney+ (Disney Plus), HBO Max e Peacock, já anunciados. A prática, porém, é outra. Gigante no mercado de tecnologia, a Apple começa como uma anã no segmento de streaming. Sem catálogo de séries e filmes antigos, a plataforma oferece apenas programação original, mas o material é escasso. Tanto que chega com um preço muito mais baixo que seus rivais. No Brasil, custa R$ 9,9 mensais. Além do preço, o alcance é outro diferencial do serviço, disponibilizado em mais de 100 países já no lançamento. Entretanto, o principal atrativo deveria ser o conteúdo. A Apple TV+ estreou com episódios de quatro séries adultas, o programa de variedades “Oprah’s Book Club”, um documentário sobre a natureza e três séries infantis. Atrações adicionais serão acrescentadas todos os meses, mas o crescimento deve ser lento. Tanto que vai seguir uma estratégia de disponibilização de episódios semanais – em contraste com as maratonas de temporadas da Netflix – , para ter tempo de produzir conteúdo. O problema não se resume à pequena quantidade de opções. Ele é amplificado pela qualidade das produções, porque a maioria das séries foi destruída pela crítica. Uma das piores recepções coube àquela que deveria ser a joia da programação, “The Morning Show”, série dramática que traz Jennifer Aniston em seu primeiro papel em série desde “Friends”, ao lado de Reese Witherspoon (“Little Big Lies”) e Steve Carell (“The Office”). “Chamativa, mas frívola”, resumiu a avaliação do Rotten Tomatoes, junto de uma aprovação de 60% da crítica em geral e apenas 40% dos críticos top (dos principais veículos da imprensa americana e inglesa). Ainda mais destrutiva foi a avaliação de “See”, sci-fi épica estrelada por Jason Momoa (“Aquaman”), que aparenta custar tanto quanto “Game of Thrones” e obteve apenas 42% de aprovação geral e míseros 30% entre os tops do Rotten Tomatoes. A produção caríssima chegou a ser chamada de “comédia não intencional” pelo jornal britânico Telegraph. “For All Mankind” se saiu melhor. O drama de “história alternativa” em que a União Soviética chegou primeiro à lua foi considerado lento e até tedioso, mas sua materialização de um passado diferente pero no mucho (ainda é machista) rendeu comparações a “Mad Men” e esperanças na capacidade do produtor Ronald D. Moore (“Battlestar Galactica”) para chegar logo ao cerne da trama, que avança em largos saltos temporais. Com o voto de confiança, atingiu 75% entre todos os críticos e 61% na elite. A comédia “de época” “Dickson” teve maior apoio da crítica em geral, com 76% de aprovação, mas os tops se entusiasmaram bem menos, com 57%. A série que traz Hailee Steinfeld (“Quase 18”) como uma versão adolescente punk gótica da poeta Emily Dickinson, em meio a vários anacronismos, foi a que ganhou mais elogios entusiasmados, mas também comparações pouco lisonjeiras às produções teen da rede The CW. Essa programação pode criar alguma curiosidade no público, mas, por enquanto, não demonstra potencial para virar tópicos de discussões como as primeiras séries da Netflix, “House of Cards” e “Orange Is the New Black”. A tarefa de gerar assinantes é nova na carreira de Jamie Erlicht e Zack Van Amburg, ex-presidentes da Sony Pictures Television, que assumiram o comando do projeto de desenvolvimento de séries da Apple. A dupla foi responsável pelo lançamento de diversos sucessos como copresidentes da divisão de produção televisiva da Sony. Entre as atrações que eles produziram estão “Breaking Bad”, “Better Call Saul”, “The Blacklist”, “Community”, “Hannibal”, “The Goldbergs” e “The Crown”. Com a necessidade de produzir conteúdo para manter a plataforma funcionando, eles já autorizaram as produções das segundas temporadas das séries que estrearam nesta sexta. Mas essa renovação instantânea foi uma exceção, já que há bastante material sendo produzido para preencher a Apple TV+, com a missão de tornar o serviço mais atraente nos próximos meses. Entre as próximas atrações da Apple, atualmente em produção, destacam-se “Amazing Stories”, revival da série de antologia sci-fi criada por Steven Spielberg em 1985; “Servant”, um terror psicológico desenvolvido pelo cineasta M. Night Shyamalan (“Vidro”); “Foundation”, baseada na trilogia “Fundação”, do escritor Isaac Asimov (1942-1993), uma das obras mais famosas da ficção científica; “Home Before Dark”, drama de mistério baseado na vida real de uma jornalista mirim (vivida por Brooklynn Prince, a estrelinha de “Projeto Flórida”), que, obcecada em virar repórter, desvendou um crime sozinha aos 11 anos de idade; “Time Bandits”, adaptação da sci-fi “Os Bandidos do Tempo” (1981), desenvolvida pelo diretor Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”); “Life Undercover”, thriller de espionagem estrelado por Brie Larson (a “Capitã Marvel”), baseada nas experiências reais de uma ex-agente da CIA; “Truth to Be Told”, em que Octavia Spencer (“A Forma da Água”) vive uma jornalista de podcast criminal; “Mythic Quest”, comédia sobre videogames, criada por Rob McElhenney e Charlie Day (criadores e estrelas de “It’s Always Sunny in Philadelphia”); séries ainda sem títulos dos cineastas Damien Chazelle (“La La Land”) e Justin Lin (“Velozes e Furiosos 6”), etc. A plataforma também vai começar a disponibilizar filmes, como “Hala”, sobre uma jovem muçulmana, produzido pela atriz Jada Pinkett Smith (“Gotham”), que teve sua première no Festival de Sundance, o próximo longa de Sofia Coppola (“Maria Antonieta”) e títulos exclusivos do estúdio indie A24 (de “Hereditário” e “Moonlight”). Há muito mais conteúdo em desenvolvimento. Mas a pressão por um lançamento rápido, antes da Disney+ (Disney Plus) (que chega em duas semanas), não ajudou a passar a melhor primeira impressão.
See: Série sci-fi estrelada por Jason Momoa ganha vídeo de bastidores
A Apple divulgou um vídeo de bastidores de “See”, série sci-fi estrelada por Jason Momoa (o Aquaman da “Liga da Justiça”), que destaca o ambicioso padrão cinematográfico da produção. Não por acaso, a fotografia e a direção artística que criaram um futuro distópico foram bastante elogiadas pela crítica, assim como o empenho de Momoa, mas o resto foi muito mal-avaliado – atingiu 46% no Rotten Tomatoes. Na trama, a humanidade perdeu a capacidade de enxergar após ficar à beira da extinção. Graças a isso, a civilização experimenta um período de paz, mas também regrediu de várias maneiras, passando a acreditar que a cegueira foi um benção. Mas quando duas crianças, filhos de Momoa, nascem com visão normal, a tribo se divide entre os que consideram os bebês uma esperança e os que temem sua ameaça. O conflito rende batalhas épicas. O projeto é uma criação do roteirista britânico Steven Knight (criador de “Taboo” e “Peaky Blinders”) e tem seus episódios dirigidos pelo cineasta Francis Lawrence (“Jogos Vorazes: Em Chamas”). Além de Momoa, o elenco também destaca Alfre Woodard (“Luke Cage”), Sylvia Hoeks (“Blade Runner 2049”), Christian Camargo (“Penny Dreadful”), Nesta Cooper (“Travelers”), Yadira Guevara-Prip (“Supernatural”), Hera Hilmar (“Da Vinci’s Demons”), Christian Sloan (“Salvation”) e Jaeden Noel (“Killjoys”). “See” terá oito episódios em sua 1ª temporada, que estreia nesta sexta (1/11), junto com o serviço de streaming Apple TV+ (Apple TV Plus).
Apple renova seis séries antes da estreia de sua plataforma de streaming
A Apple anunciou a renovação de seis séries que farão parte de sua nova plataforma de streaming, Apple TV+. Quatro das atrações renovadas serão lançadas junto com a inauguração do serviço, dia 1º de novembro. As quatro séries que chegam na primeira leva e já tem retorno confirmado são a sci-fi de realidade alternativa “For All Mankind”, estrelada por Joel Kinnaman (“Esquadrão Suicida”), a sci-fi pós-apocalíptica “See”, com Jason Momoa (“Aquaman”), a comédia de época “Dickinson”, protagonizada por Hailee Steinfeld (“Bumblebee”), e a dramédia “The Morning Show”, que junta Jennifer Aniston (“Friends”), Reese Witherspoon (“Big Little Lies”) e Steve Carell (“The Office”). Produzida por por Ronald D. Moore, criador do reboot de “Battlestar Galactica” e da série “Outlander”, “For All Mankind” imagina o que aconteceria se a União Soviética tivesse chegado primeiro à Lua e a corrida espacial avançasse para novos campos de disputa nos anos 1970. Concebida por Steven Knight (criador de “Peaky Blinders”) e dirigida pelo cineasta Francis Lawrence (“Jogos Vorazes: Em Chamas”), “See” é um épico futurista, que se passa após a humanidade perder a capacidade de enxergar, encontrando novas formas de interagir, construir, caçar e sobreviver, apenas para ter esse status quo ameaçado pelo nascimento de um par de gêmeos com olhos perfeitos. Criada por Alena Smith (roteirista-produtora de “The Affair”), “Dickinson” imagina com anacronismos propositais a vida da poeta Emily Dickinson, explorando as restrições da sociedade, gênero e família na perspectiva da escritora iniciante que não se encaixa em seu próprio tempo. “The Morning Show” é uma criação de Kerry Ehrin (“Bates Motel”) e gira em torno de um telejornal matutino, que após a demissão de um de seus apresentadores busca um substituto, dando origem a uma nova rivalidade na produção. Será a primeira série de Jennifer Aniston desde o fim de “Friends”, em 2004, e volta de Steve Carell ao gênero, após sair de “The Office” em 2011. Além de estrelar como a substituta, Reese Witherspoon produz a atração. As outras duas séries renovadas foram os dramas “Little America” e “Home Before Dark”, que ainda não têm previsão de estreia. Desenvolvida pelo casal de roteiristas Kumail Nanjiani e Emily V. Gordon (indicados ao Oscar 2018 por “Doentes de Amor”), “Little America” aborda a vida de imigrantes nos Estados Unidos, apresentando histórias diferentes a cada episódio, no formato de antologia. E “Home Before Dark”, criada por Dana Fox (do filme “Como Ser Solteira”) e Dara Resnik (da série “Castle”), é um drama de mistério baseado na vida real da jornalista mirim Hilde Lysiak, que, obcecada em virar repórter, desvendou um crime sozinha aos 11 anos de idade. Brooklynn Prince (a estrelinha de “Projeto Flórida”) interpreta a jovem protagonista, cuja perseguição obstinada pela verdade a leva a desenterrar um caso criminal que todos na sua cidadezinha, incluindo seu próprio pai (Jim Sturgess, de “Tempestade: Planeta em Fúria”), tentaram enterrar.
Peaky Blinders: Netflix divulga o trailer da 5ª temporada
A Netflix divulgou o trailer da 5ª temporada de “Peaky Blinders”, premiada como Melhor Série Dramática do Reino Unido pela Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas (BAFTA, na sigla em inglês). A prévia tem clima de “Game of Thrones”, com disputa do reinado do crime, traições, politicagem e aparição do Mindinho. Ou melhor, do ator Aidan Gillen. O vilão de “Game of Thrones” já tinha surgido na temporada anterior. Mas os novos episódios tem muitas caras novas, como Sam Claflin (“Vidas à Deriva”), Anya Taylor-Joy (“Fragmentado”), Brian Gleeson (“Trama Fantasma”), Neil Maskell (“A Múmia”), Kate Dickie (“A Bruxa”) e Cosmo Jarvis (“Lady Macbeth”). Na trama, a saga da família Shelby chega agora a 1929, durante o tumulto financeiro mundial causado pela quebra da Bolsa de Valores de Nova York. Quando Tommy Shelby (Cillian Murphy) é abordado por um político (Claflin) com uma visão ousada para a Grã-Bretanha, ele percebe que sua resposta afetará não apenas o futuro de sua família, mas também o de toda a nação. Criação de Steven Knight (roteirista de “Senhores do Crime”), “Peaky Blinders” já exibiu sua 5ª temporada no Reino Unido e também já se encontra renovada para sua 6ª temporada. Os fãs brasileiros poderão assistir aos novos episódios a partir de 4 de outubro na Netflix.
See: Trailer de sci-fi distópica da Apple traz Jason Momoa em batalhas épicas
A Apple divulgou o primeiro trailer de “See”, série sci-fi estrelada por Jason Momoa (o Aquaman da “Liga da Justiça”). A prévia é cinematográfica, demonstrando um orçamento de superprodução na criação de seu futuro distópico. Na trama, a humanidade perdeu a capacidade de enxergar após ficar à beira da extinção. Graças a isso, a civilização experimenta um período de paz, mas também regrediu de várias maneiras, passando a acreditar que a cegueira foi um benção. Mas quando duas crianças, filhos de Momoa, nascem com visão normal, a tribo se divide entre os que consideram os bebês uma esperança e os que temem sua ameaça. O conflito rende cenas de batalhas épicas. O projeto é uma criação do roteirista britânico Steven Knight (criador de “Taboo” e “Peaky Blinders”) e tem seus episódios dirigidos pelo cineasta Francis Lawrence (“Jogos Vorazes: Em Chamas”). Além de Momoa, o elenco também destaca Sylvia Hoeks (“Blade Runner 2049”), Christian Camargo (“Penny Dreadful”), Nesta Cooper (“Travelers”), Yadira Guevara-Prip (“Supernatural”), Hera Hilmar (“Da Vinci’s Demons”), Christian Sloan (“Salvation”) e Jaeden Noel (“Killjoys”). “See” terá oito episódios em sua 1ª temporada, que vai estrear em 1 de novembro, junto com o serviço de streaming Apple TV+ (Apple TV Plus).











