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    Por que 25 de maio é o Dia do Orgulho Nerd?

    25 de maio de 2022 /

    Quer saber porque nesta quarta-feira (25/5) tem um monte de gente balançando toalhas para celebrar o Dia do Orgulho Nerd? A data, que também é conhecida como Dia da Toalha, teve origem na idolatria geek por franquias de fantasia. A comemoração original foi concebida para homenagear o escritor Douglas Adams, autor da série de livros “O Guia do Mochileiro das Galáxias”, que faleceu precocemente aos 49 anos em 2001. Na obra, que foi adaptada para o cinema em 2005, Adams descreve que a toalha é o item fundamental de sobrevivência para qualquer mochileiro das galáxias, pelo simples fato de que ela pode ser usada de diferentes formas em vários locais do espaço. Logo após a morte do autor, fãs de sua obra tiveram a ideia de criar o Dia da Toalha como homenagem. A iniciativa começou em 2001, duas semanas depois do falecimento de Adams, num fórum da internet e acabou se espalhando por todo mundo. Desde então, muitos fãs da sci-fi saem no dia 25 de maio exibindo uma toalha para celebrar a data. A data exata de 25 de maio foi escolhida também por causa de outra franquia. 25 de maio de 1977 foi o dia em que “Guerra nas Estrelas” chegou aos cinemas dos EUA – quase oito meses antes do lançamento no Brasil. Claro que isso foi há muito tempo numa galáxia distante, já que os nerds agora chamam este filme de “Star Wars: Episódio IV — Uma Nova Esperança”. Mas enfim, graças a essa “coincidência”, a data passou a ser celebrada não só pelos fãs de “O Guia do Mochileiro das Galáxias”, como também de “Star Wars”. Logo, a ideia contagiou todos os apaixonados pela chamada cultura geek, que transformaram o Dia da Toalha no Dia do Orgulho Nerd para celebrar tudo o que adoram, incluindo filmes, séries, livros, quadrinhos, animes e games.

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    Homem tenta roubar capacete original de Darth Vader

    30 de novembro de 2020 /

    O capacete original de Darth Vader, usado nas filmagens de “Guerra nas Estrelas”, o “Star Wars” original, de 1977, sofreu uma tentativa de roubo na última segunda-feira (22/11). Um homem invadiu a sede da produtora Bad Robot, em Santa Monica, na Califórnia, onde se encontrava o objeto. O detalhe é que ele foi capturado pelas câmeras de segurança da produtora do cineasta J.J. Abrams, que dirigiu dois dos mais recentes filmes da franquia, “Star Wars: O Despertar da Força” e “Star Wars: A Ascensão Skywalker”. Graças a isso, a polícia conseguiu identificá-lo e recuperar o fruto do roubo, que incluiu vários outros itens de colecionador de Abrams. Segundo disse a polícia ao TMZ, o criminoso tem 38 anos, chama-se Frank Hebert e foi gravado invadindo o prédio pelo telhado e saindo pela porta da frente com um carrinho de compras lotado de suvenires e objetos de cena da saga “Star Wars”. Ele não conseguiu ir muito longe, sendo capturado poucos minutos depois, em uma rua próxima ao prédio. O capacete e a máscara usada por Darth Vader em “O Império Contra-Ataca”, de 1980, foram recentemente vendidos em um leilão por US$ 900 mil. A notícia do roubo tornou-se pública na mesma semana da morte do ator David Prowse, que viveu Vader na trilogia original de “Star Wars”. Ele faleceu no sábado, aos 85 anos, após contrair covid-19.

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    David Prowse, intérprete de Darth Vader, morreu de covid-19

    30 de novembro de 2020 /

    A filha de David Prowse, intérprete do icônico vilão Darth Vader, na saga “Star Wars”, revelou que o ator britânico morreu de complicações de covid-19. Prowse faleceu no último sábado (28/11), em Londres, no Reino Unido, aos 85 anos, mas a causa da morte não tinha sido noticiada na ocasião. Só mais tarde sua filha Rachel contou detalhes dos últimos dias do ator, em depoimento para o jornal britânico The Sun, revelando que ele morreu duas semanas após testar positivo para o coronavírus e ser internado em Londres. “É horrível que as restrições da covid-19 também tenham impedido a gente de se despedir dele”, afirmou Rachel na breve entrevista ao jornal. Ela também revelou que Prowse tinha diagnóstico de Alzheimer. Ainda assim, ressaltou que a enfermeira que cuidou de seu pai lhe disse o quanto ele era um “cara legal” e afirmou que ele “teria amado se ver viralizando no Twitter”.

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  • Etc,  Filme

    David Prowse (1935 – 2020)

    29 de novembro de 2020 /

    O ator e fisiculturista David Prowse, que interpretou o personagem Darth Vader na primeira trilogia de “Star Wars”, morreu no sábado (28/11) aos 85 anos, de causa não divulgada. Prowse se destacou como fisiculturista nos anos 1970 e foi seu porte físico imponente que levou o diretor George Lucas a escalá-lo para seu filme. Curiosamente, o cineasta tinha pensado nele para o papel de Chewbacca, mas logo mudou de ideia, levando-o a viver o grande vilão da franquia. Por ter um sotaque britânico muito forte, Prowse foi dublado pelo ator James Earl Jones no papel. Foi uma grande frustração para Prowse ter sua voz apagada no filme, porque seu papel mais famoso até então, Julian, em “Laranja Mecânica” (1971), praticamente não falava em cena. Ao longo da carreira, ele se especializou em viver monstros. Prowse estreou no cinema na comédia “Cassino Royale” (1967), uma paródia dos filmes de James Bond, em que viveu a criatura de Frankenstein, personagem que voltou a viver em “Frankenstein e o Monstro do Inferno” (1974). Ainda foi o Homem Forte em “O Circo dos Vampiros” (1972), um minotauro na série “Doctor Who”, um androide num arco de “Os Seres do Amanhã” (The Tomorrow People), um alienígena feito de nuvens num episódio de “Espaço: 1999” (Space: 1999) e um carrasco em “Criaturas que o Tempo Esqueceu”(1977). Mas também viveu um super-herói numa campanha de trânsito do Reino Unido, o Green Cross Code Man. Quando o primeiro “Star Wars”, então conhecido como “Guerra nas Estrelas”, chegou aos cinemas em 1977, muitos acreditavam que James Earl Jones era quem vivia o vilão, para aumentar a frustração de Prowse. Mas o sucesso da produção foi tamanha, que todos os detalhes de seus bastidores acabaram esmiuçados pelos fãs, dando enfim o reconhecimento que ele sempre buscou. Ele acabou se consagrando como o intérprete de Darth Vader, um dos vilões mais famosos da história do cinema. Prowse voltou a representar a encarnação do lado negro da Força em “O Império Contra-Ataca” (1980) e “O Retorno de Jedi” (1983). Mas continuou ligado ao personagem anos após a trilogia original. Pode-se dizer que ele continuou sendo Vader pelo resto de sua vida, participando de convenções e até mesmo de um filme de fãs, “Saving Star Wars” (2004). Mesmo assim, segundo rumores, teria rompido com a saga em 2010, quando se desentendeu com o diretor George Lucas. Mark Hamill, que deu vida a Luke Skywalker na primeira trilogia de Star Wars, prestou homenagens a Prowse com uma publicação no Twitter. “É muito triste ouvir que David Prowse faleceu. Ele era um homem gentil e muito mais do que Darth Vader. Ator, marido, pai, membro da Ordem do Império Britânico, três vezes campeão britânico de levantamento de peso e ícone da segurança no trânsito com o super-herói Green Cross Code Man”, listou o ator. “Ele amava seus fãs tanto quanto era amado por ele”, finalizou. Anthony Daniels, intérprete do robô C-3PO, também deixou sua mensagem no Twitter. “A figura icônica de David dominou o filme em 1977 e vem dominando desde então. E seguirá fazendo isso”, escreveu.

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  • Série

    Mark Hamill teve papel secreto na série The Mandalorian

    20 de junho de 2020 /

    O episódio final da “Disney Gallery: The Mandalorian”, série de bastidores que revela os segredos da produção de “The Mandalorian”, revelou que Mark Hamill, o próprio Luke Skywalker, fez uma participação secreta em um episódio da atração. A participação aconteceu no quinto episódio da série, durante a cena da famosa cantina de Tatooine. A mesma cantina vista no “Star Wars” original, que chegou aos cinemas em 1977 com o título simples de “Guerra nas Estrelas” – mas que os adolescentes de hoje devem conhecer como “Star Wars: Uma Nova Esperança”. O droide que trabalha como barman nessa cena é dublado por Mark Hamill, cujo nome não aparece nos créditos da produção. Hamill tem uma carreira de dublador tão vasta quanto a de ator, incluindo papéis antológicos, como o Coringa nos desenhos de Batman e Chucky no remake recente de “Brinquedo Assassino” (2019). O criador da série Jon Favreau disse que o nome do droide é EV-9D9 e que ele já havia sido visto torturando outros droides em “O Retorno de Jedi” (1983). Intitulado “Conections”, o último episódio de “Disney Gallery: The Mandalorian” foi lançado na sexta (19/6) na plataforma Disney+ (Disney Plus), que ainda não chegou ao Brasil.

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  • Filme

    Primeiro Star Wars ganha nova versão com cena modificada para a Disney+

    12 de novembro de 2019 /

    O filme clássico “Guerra nas Estrelas”, que lançou a saga “Star Wars” em 1977, já passou por inúmeros relançamentos, tanto que ganhou até outro título: “Star Wars: Uma Nova Esperança”. Por sinal, a versão que foi lançada com esse nome em 1997 foi responsável pela maior alteração na trama, ao modificar a cena em que Han Solo (Harrison Ford) atira em Greedo (Paul Blake) no começo da história. George Lucas mudou a cena após o sucesso do filme, para fazer com que ela registrasse um ato de legítima defesa de Han Solo – criando um debate entre os fãs sobre “quem atirou primeiro”. Quando o longa chegou ao Blu-Ray, em 2011, Lucas fez outra alteração para que o tiroteio ocorresse quase que simultaneamente, mas manteve Greedo como autor do primeiro disparo. Pois o filme estreou em streaming com outra versão diferente nesta terça (12/11), dentro da plataforma Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus). Segundo a Disney, foi novamente o próprio Lucas quem resolveu mudar, mais uma vez, a polêmica cena do confronto entre Han Solo e Greedo. A versão de 2019 mostra os dois atirando simultaneamente e ainda faz o alienígena dizer uma palavra antes de morrer: “Maclunkey”. Ninguém sabe o que “Maclunkey” significa, mas a curiosidade fez a hashtag #maclunkey disparar nos tópicos do Twitter. Até o escritor Stephen King (“Doutor Sono”) fez questão de usá-la. #Maclunkey porque é tão esquisitamente engraçado”, ele escreveu. A Disney+ (Disney Plus) também trouxe cenas deletadas inéditas do filme, que nunca tinham aparecido antes em vídeo. Uma delas mostra mais detalhes do infame tiroteio, revelando que Han Solo tinha companhia feminina antes do bangue-bangue, além de obviamente confirmar que foi ele quem atirou primeiro. Veja abaixo a nova versão da cena e o comentário de Stephen King. Oh my god. This is not a joke. pic.twitter.com/RMkh7Blg7D — Star Wars Visual Comparisons (@StarWarsVisComp) November 12, 2019 #MaclunkeyJust because it’s so weirdly funny. — Stephen King (@StephenKing) November 12, 2019

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  • Filme

    Vídeos compilam todas as mudanças feitas em Guerra nas Estrelas desde 1977

    14 de dezembro de 2016 /

    Lembra quando “Star Wars: Uma Nova Esperança” se chamava “Guerra nas Estrelas”? Pois não foi só o título que mudou. O primeiro filme da franquia passou por tantas alterações desde que estreou nos cinemas em 1977, que adquiriu até outra cor, mais vibrante, em sua versão atual em Blu-ray. Mas o processo de atualização foi muito além da remasterização. Novos efeitos foram acrescentados em diferentes ocasiões, criando inclusive mudanças drásticas na trama clássica. Algumas alterações são puramente cosméticas, como uma pedra para R2-D2 se esconder “melhor” em seu primeiro encontro com Luke Skywalker (Mark Hamill). Há também muitas criaturas que não existiam no filme original. Entre elas, o vilão Jabba the Hut, cuja aparição contraria os fãs da trilogia clássica, para quem o monstro e o biquini de escrava da Princesa Leia (Carrie Fisher) deveriam existir apenas em “O Retorno de Jedi”. A maior polêmica, entretanto, é mesmo sobre quem atirou primeiro, Greedo ou Han Solo (Harrison Ford). Em 1977, foi Han Solo. Por sinal, a cena da cantina não é a única do filme original que é mais violenta que em “Uma Nova Esperança”, já que George Lucas resolveu “melhorar” outros “detalhes” similares com censura digital. Um fã resolveu tirar a limpo todas essas alterações – segundo Lucas, melhorias – e o resultado, bem detalhista, pode ser visto abaixo em dois vídeos. Eles mostram porque o fã de “Star Wars” que só conhece “Uma Nova Esperança” não deve fazer ideia do que foi o verdadeiro “Guerra nas Estrelas”.

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