PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Novo intérprete de Chewbacca promete orgulhar Peter Mayhew no papel

    22 de fevereiro de 2017 /

    Após quatro décadas interpretando Chewbacca, Peter Mayhew será definitivamente substituído no papel. O ator de 72 anos e 2,20m de altura anda adoentado e já em “Star Wars: O Despertar da Força” teve parte de seu trabalho realizado por um dublê. Agora, aquele dublê foi contratado de forma oficial para assumir o seu lugar no spin-off centrado na juventude de Han Solo. Como mudou o intérprete de Han Solo, fazia sentido mudar também o de Chewie. Mas Joonas Suotamo, que assume o personagem, fez questão de homenagear seu antecessor, numa mensagem postada nas redes sociais. “Eu estou profundamente agradecido por essa incrível oportunidade de fazer parte da franquia de ‘Star Wars’, que eu amo desde a minha infância. Gostaria de agradecer minha família, amigos, técnicos de basquete e parceiros de time, o elenco e a equipe, a Lucasfilm e a Disney, os ótimos fãs desse universo espetacular, e especialmente a Peter Mayhew”, escreveu o ator finlandês, que jogou basquete profissional entre 2011 e 2015. “Chewbacca é um dos personagens mais icônicos da história do cinema, e a atuação de Peter como o querido Wookiee espalhou muita graça pelo mundo. A forma como Peter guiou o personagem, com tanta bondade, é um inestimável presente que aqueceu meu espírito e me preparou para essa jornada. Eu pretendo orgulhar Peter e levar aos filmes de ‘Star Wars’ o Chewie que todos conhecem e amam”, finalizou. Na terça-feira (21/2), a Disney divulgou a primeira foto oficial do elenco do filme sobre a juventude de Han Solo, já trazendo o finlandês sob a fantasia peluda de Chewbacca. Ainda sem título oficial, o longa-metragem chegará aos cinemas em maio de 2018. Here it is #chewbacca #starwars Uma publicação compartilhada por Joonas Suotamo (@joonassuotamo) em Fev 21, 2017 às 9:35 PST

    Leia mais
  • Filme

    Novo intérprete de R2-D2 é oficializado pela Disney

    15 de fevereiro de 2017 /

    A LucasFilm e a Disney anunciaram o substituto de Kenny Baker no icônico papel do robô R2-D2 nos próximos filmes de “Star Wars”. O papel vai ficar definitivamente com o escocês Jimmy Vee, que já havia vestido a couraça do pequeno personagem em “Star Wars: O Despertar da Força” (2016), embora não-creditado. Baker faleceu em agosto de 2016, aos 81 anos, e foi o homem responsável por dar vida ao simpático dróide desde “Guerra nas Estrelas” (1977). Pela idade avançada e problemas de saúde, ele não atuou diretamente em “O Despertar da Força”, mas seu nome permaneceu nos créditos como uma homenagem. Vee será creditado como R2-D2 oficialmente em “Star Wars: Os Últimos Jedi”. O ator de 57 anos e 1,12 metro de altura tem no currículo participações na série “Doctor Who” e em filmes como “Peter Pan” (2015) e “Harry Potter e a Pedra Filosofal” (2001), como o personagem Goblin. Novo R2-D2

    Leia mais
  • Filme

    Divulgado o título oficial do próximo filme da franquia Star Wars

    23 de janeiro de 2017 /

    A Disney divulgou o título oficial do oitavo filme da franquia “Star Wars”. Até então referido como “Star Wars: Episódio VIII”, o longa que inclui a última filmagem de Carrie Fisher como a General Leia se chamará “Star Wars: The Last Jedi” em inglês. (“Os Últimos Jedi” em tradução livre). A tradução oficial em português ainda não foi divulgada. O título faz referência a Luke Skywalker (Mark Hamill), o último cavaleiro jedi, que em “Star Wars: O Despertar da Força” é mostrado vivendo isolado em um planeta distante. Neste novo filme, a personagem Rey (Daisy Ridley) deverá ser a sua aprendiz. Além dos citados, o elenco da produção contará também com os retornos de Adam Driver, John Boyega, Oscar Isaac, Lupita Nyong’o, Domhnall Gleeson, Anthony Daniels, Gwendoline Christie e Andy Serkis. Entre as novidades, incluem-se os atores Benicio Del Toro (“Sicario”), Laura Dern (“A Culpa É das Estrelas”) e Kelly Marie Tran (“XOXO”). A direção é de Rian Johnson (“Looper”) e a estreia está marcada para 14 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

    Leia mais
  • Filme

    Cena cortada de “Star Wars: O Despertar da Força” mostra ato chocante e ultraviolento de Chewbacca

    15 de janeiro de 2017 /

    É fácil entender porque a cena abaixo foi cortada de “Star Wars: O Despertar da Força”. Ela mostra algo que os fãs da saga espacial nunca imaginariam: a extensão da força de Chewbacca (Peter Mayhew). Na cena, o wookie revela que não é nada fofinho. Ao confrontar um alienígena que está importunando Rey (Daisy Ridley) e, sem paciência para a impertinência do baixinho, simplesmente lhe arranca o braço, deixando Rey de boca aberta. Se isso fosse ao cinema, imagina-se que o público também imitaria a jovem. Claro que o diretor J.J. Abrams não é Quentin Tarantino, e mesmo sendo uma situação de ultraviolência, o braço arrancado e arremessado longe não espirra sangue para todo o lado, encharcando o cenário. Ao contrário, não há uma gota sequer na ferida filmada, nem sequer quando o braço pousa sobre uma mesa. Mesmo assim, não é exatamente uma sequência infantil. O nome da vítima de Chewie é Unkar Plutt, personagem que foi interpretado no filme por ninguém menos que Simon Pegg (o Scotty de “Star Trek”). Mas foi tudo de mentirinha, viram crianças? Os dois aparecem se abraçando na foto acima. A cena faz partes dos extras da edição 3D do Blu-ray do filme, lançada em novembro.

    Leia mais
  • Filme

    Carrie Fisher terá maior destaque em seu último filme da saga Star Wars

    28 de dezembro de 2016 /

    Antes de morrer, Carrie Fisher finalizou sua última aparição na saga “Star Wars”. Ela voltará a aparecer como General Leia Organa em “Star Wars: Episódio VIII”, ainda sem título oficial definido. Segundo apurou o site Deadline, seu papel será maior do que ela teve em “Star Wars: O Despertar da Força”. Além dela, sua filha, Billie Lourd (que também esteve no “Episódio VII”) terá mais destaque na trama. Rumores ainda apontavam que Leia deveria participar do “Episódio IX”, mas como este filme ainda está em estágios iniciais, sem um roteiro finalizado, muita coisa deve mudar. “Star Wars: Episódio VIII”, com a última aparição de Carrie Fisher no cinema, estreia em 15 de dezembro de 2017.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Carrie Fisher (1956 – 2016)

    27 de dezembro de 2016 /

    Morreu a atriz Carrie Fisher, que será sempre lembrada como a Princesa Leia Organa da saga “Star Wars”. Ela sofreu um ataque cardíaco na sexta-feira (23/12), durante um voo que ia de Londres para Los Angeles, e chegou a ser levada para um hospital. Mas não resistiu. Na manhã desta terça (27/12), veio a falecer. Filha do cantor Eddie Fisher e da atriz Debbie Reynolds (estrela de “Cantando na Chuva”), que se separaram quando ela era bebê, Carrie estreou como atriz num telefilme de sua mãe, “Debbie Reynolds and the Sound of Children” (1969), com 13 anos de idade. Já nesta época, mãe e filha viviam uma relação conturbada, que Carrie detalhou no livro “Postcards from the Edge”. A obra virou filme em 1990, com o título “Lembranças de Hollywood”, estrelado por Meryl Streep. Disposta a virar atriz, ela estreou no cinema como uma adolescente precoce que seduzia Warren Beatty na comédia “Shampoo” (1975). Em busca de maior destaque, candidatou-se ao teste de uma produção que procurava por atores desconhecidos para lançar uma saga espacial. Como ela conta em sua biografia, foi há muito tempo, praticamente numa galáxia distante. O vídeo, inclusive, pode ser conferido aqui. Carrie tinha 20 anos e precisou emagrecer cinco quilos para conseguir o papel, condição exigida pelo diretor George Lucas. E apesar de viver uma Princesa, recebeu o salário mínimo da categoria, cerca de 500 libras por semana. Mesmo assim, jamais se arrependeu de atuar em “Guerra nas Estrelas” (1977), que a tornou mundialmente famosa da noite para o dia. Ela chegou até a ficar surpresa quando percebeu que virara um símbolo sexual, pois se considerava feia. A fama de atriz sexy foi consequência direta do figurino do terceiro filme da trilogia original, “O Retorno de Jedi” (1983), que em seus minutos iniciais a mostrou com “visual de escreva”, num biquíni metálico. A fantasia se tornou tão popular que a revista Rolling Stone a convidou para fazer um ensaio fotográfico na praia com o biquíni de Leia. O resultado foi uma das capas mais famosas da publicação. E desde então os nerds do mundo inteiro sonham com a Princesa de biquíni. Trinta e dois anos depois, ela voltou a reviver seu papel icônico na continuação da saga. Em “Star Wars: O Despertar da Força”, Carrie ressurgiu não mais como Princesa, mas como a General Organa, heroína da República que ajudou a derrotar o Império. “Foi como se estivéssemos num acampamento. Harrison e eu ficamos um pouco derretidos no set”, disse a atriz na época do lançamento. A atriz não teve outros papéis que atingissem a mesma repercussão, mas apareceu em alguns filmes importantes, como “Os Irmãos Cara de Pau” (1980), no qual viveu a mulher misteriosa que perseguia os Blues Brothers para matar Jake Blues (John Belushi), “Hannah e Suas Irmãs” (1986), um dos melhores filmes da carreira de Woody Allen, e “Harry & Sally: Feitos um para o Outro” (1989), comédia romântica que se tornou cultuada. Ela fez diversas outras comédias nos anos 1980, incluindo duas com Tom Hanks, “O Homem do Sapato Vermelho” (1985) e “Meus Vizinhos São um Terror” (1989). Também apareceu na comédia sci-fi “As Amazonas na Lua”, de Joe Dante, e no mistério “Encontro Marcado com a Morte” (1988), adaptação de Agatha Christie, antes de sumir em papéis cada vez menos importantes a partir dos anos 1990. Acabou virando uma figurante de luxo, vista em produções tão diferentes quanto “Hook: A Volta do Capitão Gancho” (1991), “Austin Powers” (1997), “Pânico 3” (2000) e “As Panteras: Detonando” (2003), e logo se especializou em viver a si mesmo, surgindo como Carrie Fisher nos filmes “Gente Famosa” (2000) e “Mapas para as Estrelas” (2014), além das séries “Sex and the City” e “The Big Bang Theory”, entre outras. Enquanto desaparecia de vista, Carrie passou a acumular outras funções nos bastidores, trabalhando como roteirista de diversas produções, da série “O Jovem Indiana Jones” às cerimônias de entrega do Oscar. Ela também ficou conhecida por debater publicamente seus problemas pessoais, como o transtorno bipolar e o alcoolismo, que transformou numa peça/livro/especial da HBO “Wishful Drinking”, indicado ao Emmy em 2011. Entre seus últimos trabalhos, destacava-se um papel recorrente na série britânica “Catastrophe”. Ela vinha justamente da gravação de dois episódios da 2ª temporada da atração, viajando de Londres para sua casa em Los Angeles, quando sofreu o ataque cardíaco que a matou. Ela ainda deixou finalizada sua participação no filme “Star Wars: Episódio VIII”, sua derradeira aparição numa galáxia distante. E, mais importante, deixa uma filha, Billie Lourd, fruto de seu relacionamento com o empresário Bryan Lourd, que também virou atriz e segue seu legado, como parte do elenco da nova trilogia “Star Wars”.

    Leia mais
  • Etc

    Carrie Fisher sofre ataque cardíaco grave em voo internacional

    23 de dezembro de 2016 /

    A atriz Carrie Fisher sofreu um ataque cardíaco durante um voo internacional nesta sexta-feira (23/12) e sua condição é crítica, revelaram diversas publicações americanas. Conhecida por interpretar a princesa Leia em quatro filmes da saga “Star Wars”, ela passou mal enquanto viajava de Londres, na Inglaterra, a Los Angeles, nos Estados Unidos. Com 60 anos, ela foi levada por paramédicos para o hospital UCLA Medical Center após o avião pousar no aeroporto LAX. O hospital é o mesmo que atendeu o colega da atriz, Harrison Ford, após um acidente de avião em 2015. A empresa aérea United Airlines afirmou em nota que uma equipe médica foi chamada após a tripulação do voo reportar que “uma passageira não reagia”. Fisher repetiu sua atuação como Leia recentemente em “Star Wars: O Despertar da Força” (2015), e aparecerá no oitavo episódio da série, ainda sem nome oficial, com estreia prevista no Brasil para 15 de dezembro de 2017. A atriz estava em Londres para a gravação de sua participação na série “Catastrophe”. Ela atualmente também atravessa uma turnê de divulgação de seu oitavo livro, “Memórias da Princesa: Os Diários de Carrie Fisher”. Filha de um casal famoso em Hollywood, formado pelo cantor Eddie Fisher e pela atriz Debbie Reynolds, Carrie escreveu sobre sua relação complicada com a mãe no livro “Postcards from the Edge”. A obra virou filme em 1990, com o título “Lembranças de Hollywood”, estrelado por Meryl Streep. Ela também ficou conhecida por debater publicamente seu transtorno bipolar e seu alcoolismo na forma da peça/livro/especial da HBO “Wishful Drinking”, que chegou a receber duas indicações ao Emmy de 2011.

    Leia mais
  • Filme

    Com Rogue One, Disney vira primeiro estúdio a faturar US$ 7 bilhões de bilheteria anual

    20 de dezembro de 2016 /

    O sucesso de “Rogue One: Uma História Star Wars” foi o empurrão que faltava para a Disney estabelecer um novo recorde histórico. Ao faturar US$ 290 milhões em sua estreia ao redor do mundo, o prólogo de “Guerra nas Estrelas” (1977) completou a diferença que faltava para o estúdio virar o primeiro a bater a marca de US$ 7 bilhões de arrecadação mundial em um ano, recorde absoluto para a indústria cinematográfica. O recorde anterior pertencia a Universal, que arrecadou US$ 6,89 bilhões no ano passado, graças especialmente aos blockbusters “Jurassic World”, “Minions” e “Velozes e Furiosos 7”. Em 2016, a Disney lançou cinco dos dez filmes de maior bilheteria no mundo, atingindo um faturamento que só se tornou possível graças à política de aquisições da companhia. Basta ver que os líderes de arredação são produções da Marvel, LucasFilm e Pixar, que o estúdio comprou nos últimos anos, reunidos à produções infantis que a empresa sempre soube fazer bem. Os destaques incluem “Capitão América: Guerra Civil” (US$ 1,15 bilhão), “Procurando Dory” (US$ 1,026 bilhão), “Zootopia” (US$ 1,023 bilhão), “Mogli” (com 966 milhões) e “Doutor Estranho” (com 653 milhões). A cifra tende a aumentar, pois “Rogue One” está apenas em sua primeira semana de exibição, e ainda estreia em vários países nas próximas semanas. Já “Moana”, que é outro sucesso em curva ascendente, só deve chegar em mercados importantes em 2017. Seu faturamento vai ficar para a conta do ano que vem. Vale lembrar que, antes mesmo de “Rogue One”, a Disney já tinha batido no começo de dezembro o recorde de arrecadação anual doméstica de um estúdio nos EUA. O estúdio criado por Walt Disney também bateu duas outras marcas histórias em 2016, virando o que mais rapidamente atingiu o faturamento de US$ 2 bilhões nos EUA e US$ 5 bilhões em nível internacional.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Disney bate recorde histórico de faturamento nos EUA

    4 de dezembro de 2016 /

    Os recentes sucessos de “Doutor Estranho” e “Moana” ajudaram a Disney a bater o recorde anual de faturamento doméstico de Hollywood. A empresa já faturou US$ 2,49 bilhões nos EUA em 2016, o maior valor anual já obtido por uma empresa cinematográfica no país em todos os tempos, deixando para trás os US$ 2,45 bilhões conquistados pela Universal no ano passado. A Disney também atingiu US$ 4 bilhões no mercado internacional, sendo apenas o segundo estúdio a conseguir chegar nesta marca, cruzada pela primeira vez pela Universal em 2015. Com isso, a empresa está prestes a bater também o recorde mundial de faturamento. Atualmente com US$ 6,5 bilhões, o estúdio se aproxima dos US$ 6,8 bilhões obtidos pela Universal no ano passado. E ainda nem lançou “Rogue One: Uma História Star Wars”… Os valores são impressionantes, ainda mais considerando que, anteriormente, o maior desempenho mundial do estúdio tinha sido de US$ 5 bilhões, obtidos no ano passado graças ao lançamento de “Star Wars: O Despertar da Força”. Além dos filmes citados, os outros blockbusters da Disney em 2016 foram “Procurando Dory”, “Capitão América: Guerra Civil”, “Zootopia” e “Mogli”. O sucesso reflete a política de aquisições da Disney, que somou a seu tradicional portfólio de filmes infantis as marcas da Pixar, Marvel e LucasFilm, que a transformaram numa fábrica de franquias. A política de aquisições da empresa provou-se um verdadeiro golpe de mestre, transformando a dona da velha Disneylândia num exemplo para a indústria cinematográfica do século 21. Não por acaso, muitas de suas estratégias estão sendo imitadas pelos concorrentes – lançar super-heróis, explorar sagas, criar universos compartilhados, produzir animações de bichos falantes, etc – ainda que sem o mesmo resultado. Para se ter noção da importância dos filmes da Disney para o universo geek, a empresa tem a sua própria “Comic-Con”, chamada D23 Expo.

    Leia mais
  • Filme

    Após 40 anos, Carrie Fisher revela caso “intenso” com Harrison Ford nos bastidores de Star Wars

    15 de novembro de 2016 /

    A atriz Carrie Fisher confessou que viveu um romance “intenso” com o ator Harrison Ford durante as filmagens do primeiro filme da saga “Star Wars”. “Éramos Han Solo e (princesa) Leia entre a semana. E Carrie e Harrison durante o fim de semana”, contou Carrie em entrevista para a revista People. Segundo a atriz, a relação com Ford durou três meses e ocorreu em 1976, quando ambos estavam filmando “Guerra nas Estrelas”, o primeiro filme da saga espacial idealizada por George Lucas. Na época, ela tinha 19 anos. Ford, de 33 anos, era casado e pai de dois filhos. A confissão serve de aperitivo para o livro de memórias que Carrie vai lançar na semana que vem, em 22 de novembro. Intitulado “The Princess Diarist”, a publicação contém suas lembranças, curiosidades e segredos sobre as gravações dos filmes de “Star Wars”. Carrie Fisher e Harrison Ford trabalharam juntos nos três longas da trilogia original de “Star Wars” formada pelos filmes “Guerra nas Estrelas” (1977), “O Império Contra-Ataca” (1980) e “O Retorno de Jedi” (1983). Recentemente, eles retomaram os famosos papéis de princesa Leia e Han Son no relançamento da franquia, “Star Wars: O Despertar da Força” (2015). E Carrie ainda deve reaparecer como Leia em “Star Wars: Episode VIII”, previsto para 2017.

    Leia mais
  • Filme

    Disney fatura US$ 6 bilhões anuais pela primeira vez em sua história

    7 de novembro de 2016 /

    Graças à mágica espetacular da Marvel, Pixar e LucasFilm, a Disney não pára de soltar fogos de artifício. “Doutor Estranho”, que faturou mais de US$ 300 milhões nas bilheterias de todo o mundo em seus primeiros dias de exibição, foi o empurrão que faltava para o estúdio ultrapassar pela primeira vez a marca de US$ 6 bilhões em arrecadação mundial num único ano. Em toda a história, a Disney é apenas o segundo estúdio a superar esse montante. Neste ano, a empresa criada por Walt Disney já bateu duas marcas histórias, virando o que mais rapidamente atingiu o faturamento de US$ 2 bilhões nos EUA e de US$ 5 bilhões em nível internacional. Vale observar que as quatro maiores bilheterias de 2016 são produções da Disney: “Capitão América: Guerra Civil” (US$ 1,1 bilhão), “Procurando Dory” (US$ 1 bilhão), “Zootopia” (US$ 1 bilhão) e “Mogli, o Menino Lobo” (US$ 966 milhões). Como acaba de lançar “Doutor Estranho” e ainda tem a animação “Moana” e o spin-off “Rogue One: Uma História Star Wars” em seu cronograma de fim de ano, é provável que a Disney consiga quebrar o recorde histórico registrado pela Universal em 2016, de US$ 6,9 bilhões, para obter a maior bilheteria anual de um estúdio em todos os tempos. Este valor já poderia ter sido alcançado, caso todas as apostas do estúdio tivessem funcionado. Afinal, apesar do sucesso, a Disney também amargou alguns fracassos grandiosos em 2016. “Alice Através do Espelho” e “O Bom Gigante Amigo” deram prejuízo. O primeiro, orçado em US$ 170 milhões, arrecadou apenas US$ 299 milhões, enquanto o segundo, que custou US$ 140 milhões, gerou US$ 243 milhões. E os resultados de “Meu Amigo, o Dragão” não chegaram nem perto de satisfatórios. Além disso, o drama “Horas Decisivas” representará uma perda de US$ 75 milhões, segundo a revista Variety.

    Leia mais
  • Filme

    Star Wars: Episódio VIII vai revelar quem são os pais de Rey

    23 de outubro de 2016 /

    A atriz Daisy Ridley acabou revelando uma informação importante, ao procurar não dar nenhuma informação. Conversando com a revista Empire sobre o próximo capítulo da saga “Star Wars”, ela deu com a língua nos dentes ao tentar se esquivar de uma pergunta sobre a possibilidade de Rey ser parente de Obi-Wan Kenobi, como alguns sites especularam. “Nós vamos descobrir isso dentro de um ano. Preciso que vocês tenham paciência”, disse a atriz, confirmando que “Star Wars: Episódio VIII” vai revelar quem são os pais de sua personagem. Pouco se sabe até o momento sobre “Star Wars: Episódio VIII”, que ainda não ganhou nem sequer título oficial. A única revelação feita pelo diretor Rian Johnson (“Looper”) é que o filme vai começar exatamente do ponto em que “Star Wars: O Despertar da Força” acabou, com o encontro entre Rey (Daisy Ridley) e Luke Skywalker (Mark Hamill). “Star Wars: Episódio VIII” tem roteiro e direção de Rian Johnson e estreia marcada para 26 de maio de 2017. Antes disso, a franquia retornará aos cinemas com um spin-off, “Rogue One: Uma História Star Wars”, cuja trama é passada antes dos eventos de “Guerra nas Estrelas” (1977), com lançamento agendado para 15 de dezembro no Brasil.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie