PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Mark Wahlberg lembra de vidas passadas nos trailers de “Infinito”

    5 de junho de 2021 /

    A Paramount+ divulgou dois trailers da fantasia de ação “Infinito”, estrelada por Mark Wahlberg (“O Grande Herói”) e dirigida por Antoine Fuqua (“O Protetor”). As prévias têm cenas de perseguição, destruição e velocidade ao estilo de “Velozes e Furiosos”, mas a premissa lembra “The Old Guard”. Na trama, Wahlberg vive um homem que sofre alucinações, assombrado diariamente por habilidades que nunca aprendeu e pelas memórias de lugares que nunca visitou. Aprisionado por um homem misterioso e à beira de um colapso mental, ele é resgatado por um grupo secreto cujos membros se autodenominam “Infinitos”, que lhe revelam que suas memórias são reais… de várias vidas passadas. Com segredos críticos enterrados em seu passado, ele precisa trabalhar com os Infinitos para desbloquear as respostas em suas memórias em uma corrida contra o tempo para salvar a humanidade de um dos seus próprios integrantes, que busca destruir o mundo. O elenco também inclui Chiwetel Ejiofor (“Doutor Estranho”), Sophie Cookson (“Kingsman: O Círculo Dourado”), Dylan O’Brien (“Amor e Monstros”), Jason Mantzoukas (“The Good Place”), Rupert Friend (“Homeland”), Toby Jones (“A Última Coisa que Ele Queria”) e Wallis Day (“Batwoman”). O filme deveria chegar aos cinemas em setembro, mas será lançado bem antes, já na quinta que vem (10/6) na plataforma de streaming.

    Leia mais
  • Filme

    Paramount+ lançará sci-fi de ação estrelada por Mark Wahlberg

    9 de maio de 2021 /

    A Paramount+ vai lançar exclusivamente em streaming uma sci-fi de ação estrelada por Mark Wahlberg (“O Grande Herói”) e dirigido por Antoine Fuqua (“O Protetor”). Ao anunciar seus planos de disponibilizar um filme novo por mês, a plataforma revelou a inclusão de “Infinito” (Infinite) no cronograma. O filme deveria chegar aos cinemas em setembro. Agora, será lançado bem antes, com previsão para chegar ao streaming já para junho. Na trama, Wahlberg vive um homem que sofre alucinações, assombrado diariamente por habilidades que nunca aprendeu e pelas memórias de lugares que nunca visitou. Automedicado e à beira de um colapso mental, ele é resgatado por um grupo secreto cujos membros se autodenominam “Infinitos”, que lhe revelam que suas memórias são reais – mas de várias vidas passadas. Com segredos críticos enterrados em seu passado, ele deve trabalhar com os Infinitos para desbloquear as respostas em suas memórias em uma corrida contra o tempo para salvar a humanidade de um dos seus próprios integrantes, que busca destruir o mundo. O elenco também inclui Chiwetel Ejiofor (“Doutor Estranho”), Dylan O’Brien (“Amor e Monstros”), Sophie Cookson (“Kingsman: O Círculo Dourado”), Jason Mantzoukas (“The Good Place”), Rupert Friend (“Homeland”), Toby Jones (“A Última Coisa que Ele Queria”) e Wallis Day (“Batwoman”).

    Leia mais
  • Filme

    Greed: Trailer de comédia mostra mau gosto e exploração descarada dos podres de ricos

    6 de dezembro de 2019 /

    A divisão britânica da Sony divulgou o primeiro trailer de “Greed”, comédia sobre o universo de opulência, mau gosto, falto de tato e exploração descarada dos podres de ricos, que teria sofrido censura do próprio estúdio. O filme traz Steve Coogan (“Philomena”) como um multimilionário inspirado pelo presidente do Arcadia Group, Sir Philip Green, e teria sofrido uma série de cortes para proteger as “relações corporativas” da Sony, devido a seu tema polêmico. A denúncia foi feita pelo diretor Michael Winterbottom (“O Assassino em Mim”) em entrevista publicada há dois meses no jornal inglês The Guardian. Originalmente, o filme de Winterbottom terminava com uma lista de marcas que lucravam com salários baixos de trabalhadores em fábricas asiáticas, mas Winterbottom afirmou que Laine Kline, chefe da Sony Pictures International, que cofinanciou o filme e o distribui globalmente, ordenou que essas referências fossem removidas, assim como citações a pessoas como Beyoncé, Stevie Wonder, Robbie Williams, Tom Jones, Jennifer Lopez e as Destiny’s Child, que recebiam dinheiro para ir às festas de Philip Green, o milionário que inspira a produção. A trama se passa justamente durante uma festa grandiosa de seu protagonista, enquanto um jornalista investiga as condições de semi-escravidão dos funcionários das fábricas asiáticas responsáveis por tamanha riqueza. O tom da prévia chega a lembrar “O Lobo de Wall Street”. Mas não deve ser tão bom quanto a referência, porque, mesmo antes dos cortes, ao ser exibido nos festivais de Toronto e Londres, dividiu a crítica, atingindo 63% de aprovação na média registrada pelo agregador Rotten Tomatoes. Além de Coogan como o dono de uma grife de moda multimilionária, o elenco inclui Isla Fisher (“Um Truque de Mestre”), Asa Butterfield (“Sex Education”), Shirley Henderson (“T2: Trainspotting”), Sophie Cookson (“Kingsman: O Círculo Dourado”), Stephen Fry (“The Great Indoors”), David Mitchell (“Peep Show”) e Jamie Blackley (“O Homem Irracional”). A estreia comercial está marcada para 21 de fevereiro no Reino Unido e nos Estados Unidos, mas ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

    Leia mais
  • Filme

    A Espiã Vermelha simplifica questões profundas com romantismo de época

    18 de maio de 2019 /

    Quando se fala de espionagem, a ideia imediatamente associada a ela é a de traição. Traição a seu país, à sua causa política, aos seus companheiros de trabalho ou militância, a seus amores, amigos, familiares. Mas o mundo é complexo e muitos elementos entram nessa equação. Por exemplo, num tempo de guerra, há alianças. Será correto que um país aliado esconda informações essenciais do outro? A lealdade a um país não poderia ser um entrave ao equilíbrio necessário para reconquistar a paz mundial? No terreno das relações pessoais, como amar e se dedicar a alguém que professa teses arriscadas, que soam parciais ou manipuladas? Enfim, é possível e desejável dormir com o inimigo? É justo excluir amigos e familiares de informações que podem colocá-los em risco? Por outro lado, deixá-los na ignorância pode ser uma forma de protegê-los? E aos companheiros de militância política ou científica é possível omitir ou compartilhar dados sigilosos? Em que medida e com que objetivo? Todas essas questões perpassam a leitura do romance “A Espiã Vermelha” (Red Joan), de Jennie Rooney, uma criação inspirada em fatos e personagens reais da história, no Reino Unido, no período que antecedeu a 2ª Guerra Mundial, passou por toda a conflagração e continuou após a bomba atômica, em Hiroshima, e a vitória dos aliados ocidentais e da União Soviética. A personagem da espiã Joan Stanley é complexa e cheia de nuances, sentimentos, valores, lealdades pessoais e políticas. É inspirada livremente na espiã britânica Melita Norwood, que agiu municiando a União Soviética de informações sigilosas. Só foi descoberta 50 anos após, quando já contava com 87 anos de idade, levando uma vida calma e tranquila nos subúrbios londrinos, viúva e com um filho advogado. O filme homônimo, de Trevor Nunn, adapta essa história surpreendente e atraente, respeitando a proposta do livro, mas reduzindo significativamente o impacto político e a força que esse envolvimento tem na vida da personagem principal e de seus contatos mais importantes. O comunismo como ideia-força dessa juventude retratada, o papel heroico e ambíguo de Stalin na guerra (haja visto o pacto de não-agressão firmado com Hitler), a opressão que se seguiu, assim como o papel do Reino Unido como aliado preferencial dos norte-americanos, porém, reticente em relação aos soviéticos, o rompimento do que restava do pacto civilizatório com o ataque brutal da bomba em Hiroshima e Nagasaki e o desequilíbrio do mundo com a emergência da superpotência dos Estados Unidos, tiveram um papel de fundamental relevo na trama. Isto é claro no livro, mas tímido no filme. Os elementos românticos da narrativa são mais explorados pelo filme do que talvez fosse necessário. Parece que houve uma preocupação de tornar mais palatável ao grande público uma trama que deixasse a contextualização política num plano mais geral, sem entrar em muitos detalhes. No entanto, a espionagem em si é apenas um elemento do sentimento político reinante naquele período da história. Não é o centro dela, embora seja o elemento detonador que une o presente ao passado. Evidentemente, o nome da grande atriz inglesa Judi Dench, que faz Joan idosa nos dias atuais, vai atrair o público aos cinemas. Seu papel, porém, é relativamente pequeno, já que o maior tempo é dedicado ao relembrar do passado que está sub judice da Joan jovem, papel de Sophie Cookson, que está bem, mas não passa a densidade política que a personagem precisaria ter. O elenco como conjunto é muito bom, a produção é bem cuidada, a caracterização de época é ótima, oferecendo um programa cinematográfico de boa qualidade. Mas o livro que inspirou o filme, lançado pela editora Record, aprofunda questões que “A Espiã Vermelha”, no cinema, não conseguiu explorar suficientemente.

    Leia mais
  • Série

    Netflix cancela Gypsy na 1ª temporada

    11 de agosto de 2017 /

    A Netflix cancelou a série “Gypsy“, estrelada por Naomi Watts (“A Série Divergente: Convergente”), 40 dias após a disponibilização dos 10 episódios de sua 1ª e única temporada. Na trama, a atriz vivia uma psicóloga manipuladora, que utilizava sessões de terapia para se envolver sexualmente com seus pacientes, escanteando a ética para sua própria satisfação. O clima de sedução – com muitas cenas de lesbianismo – contava com a direção de uma especialista. A cineasta Sam Taylor-Johnson (de “Cinquenta Tons de Cinza”) assinou os dois primeiros episódios. Apesar da premissa provocante, “Gypsy” acabou não agradando à crítica, obtendo apenas 26% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Numa época em que não faltam ofertas de séries, é possível supor que o público seguiu a orientação da imprensa e não embarcou em maratonas da série. Mas a Netflix não divulga a audiência de suas produções. Criada pela roteirista estreante Lisa Rubin, a série também incluía em seu elenco Billy Crudup (“Spotlight”), Sophie Cookson (“Kingsman: Serviço Secreto”), Lucy Boynton (“Sing Street”), Karl Glusman (“Animais Noturnos”), Melanie Liburd (série “Dark Matter”), Poorna Jagganthan (série “The Night Of”) e a veterana Brenda Vaccaro (“O Espelho tem Duas Faces”). “Gypsy” é a segunda série da Netflix a ser cancelada na 1ª temporada em 2017. O mesmo aconteceu com “Girlboss”, estrelada por Britt Robertson (“Tomorrowland”).

    Leia mais
  • Série

    Naomi Watts vira predadora sexual no trailer de Gypsy, série da diretora de Cinquenta Tons de Cinza

    8 de junho de 2017 /

    A Netflix divulgou o trailer de sua nova série de suspense, “Gypsy”, que traz Naomi Watts (“A Série Divergente: Convergente”) como uma psicóloga manipuladora. A prévia mostra como sua personagem utiliza sessões de terapia para se envolver sexualmente com seus pacientes, escanteando a ética para sua própria satisfação. O clima de sedução, que chama atenção, conta com a direção de uma especialista. Sam Taylor-Johnson (“Cinquenta Tons de Cinza”) assina os dois primeiros episódios. Criada pela roteirista estreante Lisa Rubin, “Gypsy” também inclui em seu elenco Billy Crudup (“Spotlight”), Sophie Cookson (“Kingsman: Serviço Secreto”), Lucy Boynton (“Sing Street”), Karl Glusman (“Animais Noturnos”), Melanie Liburd (série “Dark Matter”), Poorna Jagganthan (série “The Night Of”) e a veterana Brenda Vaccaro (“O Espelho tem Duas Faces”). O lançamento está marcado para 30 de junho.

    Leia mais
  • Série

    Naomi Watts é psicóloga juramentada no primeiro teaser da série Gypsy

    18 de maio de 2017 /

    A Netflix divulgou o primeiro teaser de sua nova série de suspense, “Gypsy”. A prévia traz Naomi Watts (“A Série Divergente: Convergente”) pronunciando o juramento de sua profissão, enquanto imagens insinuam que ela faz o oposto na prática, envolvendo-se com a personagem de Sophie Cookson (“Kingsman: Serviço Secreto”). Criada pela roteirista estreante Lisa Rubin, “Gypsy” segue a trajetória de Jean Holloway (papel de Naomi), uma terapeuta que desenvolve uma perigosa e íntima relação com pessoas das vidas de seus pacientes. Também fazem parte do elenco Billy Crudup (“Spotlight”), Lucy Boynton (“Sing Street”), Karl Glusman (“Animais Noturnos”), Melanie Liburd (série “Dark Matter”), Poorna Jagganthan (série “The Night Of”) e a veterana Brenda Vaccaro (“O Espelho tem Duas Faces”). Os dois primeiros episódios tem direção da cineasta Sam Taylor-Johnson (“Cinquenta Tons de Cinza”) e, além de atuar, Naomi Watts também assina a produção, junto com a Universal Television, a produtora Working Title e Lisa Rubin. O lançamento foi marcado para 30 de junho.

    Leia mais
  • Série

    Naomi Watts é destaque das primeiras fotos de Gypsy, nova série da Netflix

    7 de maio de 2017 /

    A Netflix divulgou as primeiras imagens de sua nova série de suspense, “Gypsy”. As imagens destacam a protagonista, vivida por Naomi Watts (“A Série Divergente: Convergente”), em cenas que incluem Billy Crudup (“Spotlight”) e Sophie Cookson (“Kingsman: Serviço Secreto”). Criada pela roteirista estreante Lisa Rubin, “Gypsy” segue a trajetória de Jean Holloway (papel de Naomi), uma terapeuta que desenvolve uma perigosa e íntima relação com pessoas das vidas de seus pacientes. Também fazem parte do elenco Lucy Boynton (“Sing Street”), Karl Glusman (“Animais Noturnos”), Melanie Liburd (série “Dark Matter”), Poorna Jagganthan (série “The Night Of”) e a veterana Brenda Vaccaro (“O Espelho tem Duas Faces”). Os dois primeiros episódios tem direção da cineasta Sam Taylor-Johnson (“Cinquenta Tons de Cinza”) e, além de atuar, Naomi Watts também assina a produção, junto com a Universal Television, a produtora Working Title e Lisa Rubin. O lançamento está previsto para acontecer em 2017. Clique nas fotos para ampliá-las em tela inteira.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie