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    Pôster do novo “Homem-Aranha” confirma Duende Verde

    8 de novembro de 2021 /

    A Sony divulgou um novo pôster de “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa”, centrado na luta do herói contra várias vilões. Enquanto ele luta com as garras do Dr. Octopus e raios cortam os céus, é possível ver claramente o Duende Verde se aproximando em seu planador. Mas isto não é tudo. Ainda há um rastro de fumaça no ar, que pode ou não representar a presença de um quarto personagem. Apostas? Quando vale acertar no Abutre? O trailer já tinha confirmado a volta de Alfred Molina ao papel de Octopus, que ele desempenhou em “Homem-Aranha 2” (2004), e Jamie Foxx revelou que voltaria a viver Electro, retomando o vilão de “O Espetacular Homem-Aranha 2” (2014). Mas a participação do Duende Verde era, até aqui, apenas sugerida por elementos cênicos vislumbrados em vídeos da produção. Ao contrário de Foxx, Willem Dafoe não se manifestou sobre seu retorno como o antagonista do primeiríssimo longa do herói, exibido em 2002. Caso seja confirmada, a presença do Abutre justificaria a aparição gratuita de Michael Keaton em “Venom – Tempo de Carnificina”. Essa combinação de vilões de outras versões da franquia tem explicação narrativa. Ela acontece na trama após o Doutor Estranho (Benedict Cumberbatch) romper as barreiras do multiverso para atender a um pedido do herói. Buscando uma solução literalmente mágica para fazer o mundo esquecer que Peter Parker (Tom Holland) era o Homem-Aranha, ele acaba trazendo os vilões dos lançamentos mais antigos da Sony para o MCU (Universo Cinematográfico da Marvel). O elenco confirmado também conta com Zendaya (MJ), Marisa Tomei (Tia May), Jacob Batatalon (Ned Leeds), Tony Revolori (Flash Thompson), Angourie Rice (Betty Brant), J.K. Simmons (J.J. Jameson) e Jon Favreau (Happy Hogan). Mas a abertura do multiverso também faz os fãs sonharem com as presenças de Tobey Maguire e Andrew Garfield, repetindo seus papéis como Homens-Aranhas de outras dimensões – embora ambos tenham negado suas participações. Novamente dirigido por Jon Watts, o fecho da nova trilogia do herói aracnídeo tem lançamento previsto para 16 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    “Eternos” estreia em 1º lugar com pior bilheteria da Marvel em 2021

    7 de novembro de 2021 /

    O filme de super-heróis “Eternos” estreou no topo das bilheterias da América do Norte com uma arrecadação US$ 71 milhões neste fim de semana. O valor equivale à quarta maior estreia de cinema nos EUA e Canadá desde o início da pandemia da covid-19. Só que tem um detalhe. Os três títulos acima de “Eternos” são filmes do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel), o que torna “Eternos” o filme da Marvel que menos faturou no período, atrás dos lançamentos de “Venom: Tempo de Carnificina” (US$ 90 milhões), “Viúva Negra” (US$ 80,3 milhões) e “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” (US$ 75 milhões). “Eternos” também ganhou a reputação de ser o pior filme da Marvel em todos os tempos, tanto em avaliação da crítica quanto do público norte-americanos. No CinemaScore, que é uma pesquisa de opinião feita com o público na saída das sessões de cinema nos EUA, a produção registrou o primeiro “B” do Marvel Studios, abaixo do “B+” conferido ao primeiro filme de Thor, em 2011. Todos os outros filmes do MCU receberam A-, A ou A+. A avaliação dos críticos profissionais é ainda pior. Desde que as primeiras críticas começaram a ser publicadas, em 24 de outubro, a nota no Rotten Tomatoes não parou de cair. No sábado (6/11), um dia após a estreia do filme nos EUA, “Eternos” se tornou o primeiro lançamento do MCU considerado “podre”, desabando para 48% de aprovação. O impacto dessas notas pode levar a uma queda de arrecadação nos próximos dias e encurtar a carreira do filme no cinema. A boa notícia para o Marvel Studios e a Disney é que a arrecadação foi mais robusta no exterior. Mesmo sem lançamentos na China e na Rússia, onde uma nova onda de covid-19 obrigou outra rodada de fechamentos de cinemas, o longa faturou US$ 90,7 milhões internacionalmente, chegando a US$ 161,7 milhões mundiais. Foi o filme mais visto em todos os lugares, exceto na Índia. A produção chegou a bater o recorde de bilheteria da Coreia do Sul na pandemia, com US$ 14,1 milhões. E também teve bons desempenhos no Reino Unido (US$ 7,1 milhões), França (US$ 6,7 milhões), México (US$ 5,7 milhões) e Austrália (US$ 5 milhões). Sob a sombra de “Eternos”, os outros filmes em cartaz viram suas fortunas encolherem drasticamente na América do Norte. Em seu terceiro fim de semana, “Duna” caiu para o 2º lugar com US$ 7,6 milhões, elevando sua arrecadação doméstica para US$ 83,9 milhões e a mundial para US$ 338,4 milhões. “007 – Sem Tempo para Morrer” ficou em 3º lugar com US$ 6,2 milhões, aumentando seus rendimentos para US$ 143,1 milhões nos EUA e Canadá e US$ 667,1 milhões em todo o mundo. “Venom – Tempo de Carnificina” fez US$ 4,5 milhões em 4º lugar, chegando a US$ 197 milhões no mercado interno e US$ 424,6 milhões no total. E a animação “Ron Bugado” fechou o Top 5 com US$ 3,6 milhões, sem passar de um total de US$ 17,6 milhões. O maior lançamento do circuito limitado foi “Spencer”. O drama indie em que Kristen Stewart vive a princesa Diana chegou a US$ 2,1 milhões em cerca de mil salas e ocupou o 8º lugar no ranking da arrecadação. Para completar, a Netflix liberou “Alerta Vermelho” nos cinemas uma semana antes de lançar a superprodução em streaming, mas ninguém sabe qual foi sua bilheteria oficial, já que a empresa escondeu os números. A comédia de ação estrelada por Dwayne Johnson , Ryan Reynolds e Gal Gadot foi exibida em 750 cinemas dos EUA, e fontes das publicações de Hollywood estimam que não deva ter faturado mais que US$ 1,3 milhão, um número desanimador em circunstâncias normais. E com um detalhe: a crítica achou pior que “Eternos”, com apenas 42% de aprovação no Rotten Tomatoes.

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    Trailer traz Michael B. Jordan dirigido por Denzel Washington

    5 de novembro de 2021 /

    A Sony divulgou o pôster e novo trailer de “A Journal for Jordan”, filme dirigido por Denzel Washington (“Um Limite Entre Nós”) e estrelado por Michael B. Jordan (“Pantera Negra”). Na trama, Jordan vive um soldado que deixa cartas com conselhos para seu filho pequeno enquanto vai lugar na guerra. O melodrama sentimental, que o estúdio resolveu rotular de “uma experiência de Natal”, é baseado no romance real da jornalista vencedora do Pullitzer Dana Canedy com o Sargento Charles Monroe King, que escreveu um diário com lições de vida para o seu filho Jordan, enquanto estava em missão no exterior. Ele morreu no Iraque em 2006. A atriz Tamara Tune (da série “Law & Order: SVU”) vive a viúva do soldado na adaptação cinematográfica. “A Journal for Jordan” é o quarto longa dirigido por Washington, mas o primeiro em que ele se dedica apenas a esta função, sem acumular o trabalho de ator. A estreia está marcada para, sim, o Natal nos Estados Unidos, mas não há previsão para lançamento nos cinemas brasileiros.

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    Reboot de “Ilha da Fantasia” é renovado para 2ª temporada

    5 de novembro de 2021 /

    A rede americana Fox renovou o reboot feminino de “Ilha da Fantasia”. “Estamos emocionados por estar de volta para a 2ª temporada”, anunciou em comunicado Marie Jacobson, vice-presidente executiva do Gemstone Studios, responsável pela produção. “Liz, Sarah, Roselyn e toda a família Fantasy Island reimaginaram esta série histórica e deram a ela o toque feminino moderno de que precisava para ressoar com o público em todo o mundo. Estamos muito orgulhosos do programa e gratos por nossos parceiros estelares na Fox”. A série tem a mesma premissa da atração original dos anos 1970. Isto é, os episódios continuam funcionando como uma antologia de fantasia, que a cada semana traz diferentes hóspedes à ilha do título em busca da realização de seus sonhos e desejos. Ao final, eles despendem-se do resort de luxo totalmente transformados pela experiência. As praias estonteantes e até o pequeno hidroavião retrô que marcava o começo de todos os capítulos da série clássica também continuam presentes. Mas os personagens fixos sofreram grandes mudanças. Para começar, não há um novo Tattoo. E o elegante Sr. Roarke agora é uma mulher, ainda que se vista da mesma forma, sempre com terninhos brancos. A nova anfitriã, chamada de Elena Roarke, é parente do Sr. Roarke original e vivida por Roselyn Sanchez (“Devious Maids”). Em vez de um anão extremamento animado, sua mão direta é Ruby Okoro (Kiara Barnes, da interminável novela “The Bold and the Beautiful”), uma jovem com uma alma velha que chega à Ilha com uma doença terminal, ganha nova vida e acaba ficando para ajudar outros hóspedes a realizarem seus sonhos. As duas recebem e contracenam com novos personagens, que visitam o resort, toda a semana. A reimaginação foi concebida pelas produtoras-roteiristas Liz Craft e Sarah Fain (ambas de “The 100”) para a Sony Pictures TV e o Gemstone Studios. Aproveitando a temporada de férias do fim do ano, a Fox vai transmitir um episódio de Natal da série em 21 de dezembro, enquanto produz a 2ª temporada para uma estreia em 2022.

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    “Resident Evil” revive com trailer em clima de terror

    4 de novembro de 2021 /

    A Sony divulgou dois pôsteres e o segundo trailer legendado de “Resident Evil: Bem-Vindo a Raccoon City”, filme que reinicia nos cinemas a franquia baseada nos games da Capcom. A prévia tem clima de terror e destaca vários monstros disformes, criados por mutações genéticas. Apresentado como um recomeço completo, o filme adapta os dois primeiros games de “Resident Evil” e acompanha os irmãos Claire e Chris Redfield investigando o que aconteceu com Raccoon City, cidade transformada pela Umbrella Corporation no marco zero de uma epidemia de zumbis ou de mutantes assemelhados. O elenco destaca Kaya Scodelario (“Predadores Assassinos”) e Robbie Amell (“A Babá”) como os irmãos Redfield, além de Hannah John-Kamen (“Homem-Formiga e a Vespa”) como Jill Valentine, Avan Jogia (“Victorious”) como Leon Kennedy e Tom Hopper (o Luther de “The Umbrella Academy”) como Albert Wesker, cientista da temível Umbrella Corporation, todos protagonistas clássicos dos jogos criados há 25 anos. Já o papel do vilão principal coube a Neal McDonough (“Legends of Tomorrow”) como o virologista William Birkin, responsável pelas experiências de T-vírus que originaram a infecção mutante. Roteiro e direção estão a cargo de Johannes Roberts (“Medo Profundo”), e a estreia está marcada para 2 de dezembro no Brasil, uma semana após o lançamento nos EUA.

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    Trailer de “Morbius” tem clima de terror, piada com Venom e aparição do Abutre

    2 de novembro de 2021 /

    A Sony divulgou um novo trailer de “Morbius”, em versões legendada e dublada, que tem mais clima de filme de terror que de super-herói. A prévia mostra a origem do personagem, a transformação do ator Jared Leto (o Coringa do “Esquadrão Suicida”) no papel-título e o relacionamento da trama com outras produções, com direito à aparição do Abutre, vivido por Michael Keaton, e uma piada bem sacada com Venom. Para reforçar o que está na tela, o estúdio também disponibilizou um vídeo legendado com comentários de Leto, onde ele diz, escolhendo bem as palavras, que o longa “abre uma teia de possibilidades” para o futuro do personagem. No filme, Michael Morbius é um bioquímico vencedor do Prêmio Nobel que, ao tentar descobrir a cura para um doença terminal, transforma-se acidentalmente num vampiro. Embora tenha ficado superpoderoso como efeito colateral, ele precisa lutar contra o desejo de matar e se alimentar de sangue humano. O roteiro é da dupla Burk Sharpless e Matt Sazama (do infame “Os Deuses do Egito”), a direção está a cargo do sueco Daniel Espinosa (“Vida”) e o elenco inclui ainda Tyrese Gibson (“Velozes e Furiosos 8”), Jared Harris (“Chernobyl”), Adria Arjona (“Círculo de Fogo 2: A Revolta”), Matt Smith (de “Doctor Who” e “The Crown”) e, como revela o trailer, Michael Keaton retomando seu papel de “Homem-Aranha: De Volta ao Lar” (2017). A estreia de “Morbius” sofreu vários adiamentos durante a pandemia, mas o filme finalmente chegará às telas em janeiro.

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    “Duna” mantém liderança das bilheterias nos EUA

    31 de outubro de 2021 /

    “Duna” venceu a programação temática de Halloween para superar vários títulos de terror e se manter em 1º lugar nas bilheterias da América do Norte em seu segundo fim de semana de exibição. A sci-fi dirigida por Denis Villeneuve arrecadou US$ 15,5 milhões de sexta a domingo (31/10), elevando seu total nos EUA e Canadá para US$ 69,4 milhões. Apesar de ficar no topo, o filme enfrentou uma queda brusca de 62% no faturamento em relação à semana anterior. Mas vale reparar que outros títulos da Warner Bros. distribuídos simultaneamente em streaming na HBO Max americana, como “Mortal Kombat”, “O Esquadrão Suicida” e “Space Jam: Um Novo Legado”, chegaram a cair até 70% em consequência da opção online. A diferença significa que o marketing de “Duna” funcionou. O estúdio reforçou em sua campanha que se tratava de um filme para ser visto em tela grande. A sci-fi também foi lançada na China neste fim de semana, onde abriu com US$ 28 milhões, apesar de 10% do parque exibidor do país estar fechado devido a um novo surto de covid-19. Com isso, “Duna” chega a uma receita internacional de US$ 222 milhões e se aproxima de uma bilheteria de US$ 300 milhões mundiais. Não por acaso, teve sua sequência oficializada. No clima da data festiva, “Halloween Kills” voltou a atrair público, garantindo o 2º lugar em seu terceiro fim de semana com US$ 8,5 milhões. Mesmo destruído pela crítica, o novo filme do psicopata Michael Myers segue com um desempenho razoável, somando US$ 85,6 milhões no mercado norte-americano. Outros dois títulos de terror estrearam no fim de semana, mas não conseguiram atrair muito público. “Espíritos Obscuros”, de Scott Cooper, e “Noite Passada em Soho”, de Edgar Wright, nem sequer entraram no Top 5, disputando o 6º lugar com uma arrecadação similar, em torno dos US$ 4,2 milhões no fim de semana. “Noite Passada em Soho” teve uma distribuição um pouco maior, chegando em 3.016 telas, enquanto “Espíritos Obscuros” está sendo projetado em 2.800 locais. Crítica e público gostaram mais do trabalho de Edgar Wright, que teve 74% de aprovação no Rotten Tomatos contra 60% do filme de Scott Cooper, e nota B+ no CinemaScore contra C+, o que não é um bom presságio para “Espíritos Obscuros”. O que mais chama atenção é que ambos perderam para uma produção estrangeira, “My Hero Academia: World Heroes’ Mission”, terceiro longa derivado da popular série de anime “My Hero Academia”. O desempenho foi surpreendente, porque o desenho japonês teve uma distribuição muito menor, arrecadando US$ 6,4 milhões em 1.602 telas, o suficiente para o 4º lugar. O resto do Top 5 norte-americano inclui os blockbusters “007 – Sem Tempo para Morrer”, com US$ 7,8 milhões em 3º lugar, e “Venom: Tempo de Carnificina”, com US$ 5,7 milhões em 5º lugar. Até agora, a última aventura de Daniel Craig como 007 arrecadou US$ 133 milhões na América do Norte e US$ 472 milhões no exterior, atingindo US$ 605 milhões de faturamento mundial, um número robusto para tempos de pandemia. Por sua vez, “Venom: Tempo de Carnificina” chegou a US$ 190 milhões em vendas de ingressos domésticos, estabelecendo-se como o segundo filme de maior bilheteria doméstica do ano, atrás apenas de “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”, que fez US$ 221 milhões nos EUA e Canadá. Em todo o mundo, o segundo longa de Venom está a um passo de superar os US$ 400 milhões, com US$ 395,8 milhões até este domingo. Veja abaixo o resumo da estimativa de bilheteria para os sete principais filmes deste fim de semana na América do Norte. “Duna” – US$ 15,5 milhões “Halloween Kills” – US$ 8,5 milhões “007 – Sem Tempo para Morrer” – US$ 7,8 milhões “My Hero Academia: World Heroes ‘Mission” – US$ 6,4 milhões “Venom: Tempo de Carnificina” – US$ 5,7 milhões “A Última Noite em Soho” – US$ 4,2 milhões “Espíritos Obscuros” – US$ 4,2 milhões

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    Ice Cube teria abandonado filme por se recusar a tomar vacina

    29 de outubro de 2021 /

    O rapper Ice Cube, quem diria, é antivacina. Ele teria deixado a produção da comédia da Sony “Oh Hell No”, na qual contracenaria com Jack Black (“Jumanji: Próxima Fase”), por se recusar a se vacinar. A denúncia foi publicada pelo site The Hollywood Reporter, que buscou confirmar e obteve um “sem comentários” duplo da Sony e do artista. O filme da Sony deveria começar a ser rodado no final do ano no Havaí, com direção de Kitao Sakurai (“Bad Trip”), e uma das exigências da produção é que todo o elenco e equipe técnica fossem vacinados até lá. A produção já estava atrasada, após Black se machucar em junho. Fontes disseram ao THR que o estúdio está agora procurando um substituto para Ice Cube, que abandou um cachê de US$ 9 milhões por se recusar a se vacinar. Curiosamente, durante a pandemia Ice Cube promoveu o uso de máscaras de proteção contra covid-19 e chegou a doar máscaras médicas profissionais a uma universidade de Oklahoma. Ele também promoveu a venda de uma camiseta incentivando testes, com recursos voltados a beneficiar profissionais de saúde da linha de frente do combate à pandemia. Apesar disso, “Oh Hell No” já é o segundo projeto que Ice Cube deixou nos últimos meses. Ele também deveria ter co-estrelado o drama de boxe “Flint Strong”, mas não está mais envolvido. Não está claro quais circunstâncias levaram à desistência do primeiro longa. A exigência de vacinação tem criado problemas em várias produções de Hollywood, graças à disseminação de fake news e a transformação de ciência em questão ideológica nos EUA. Desde julho, diversos sindicatos fecharam questão em torno da obrigatoriedade de vacinação para todos os atores e funcionários que trabalharem em proximidade nos sets de filmagens.

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    Homem-Aranha apanha do Dr. Octopus em foto do novo filme

    28 de outubro de 2021 /

    O ator Tom Holland compartilhou uma foto inédita de “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” em seu Instagram. Na imagem, ele aparece como Homem-Aranha nas garras do vilão Dr. Octopus (Alfred Molina). O confronto tinha sido sugerido pelo primeiro trailer do filme, após o Doutor Estranho (Benedict Cumberbatch) romper as barreiras do multiverso para atender a um pedido do herói. Buscando uma solução literalmente mágica para fazer o mundo esquecer que Peter Parker era o Homem-Aranha, ele acaba trazendo os vilões dos lançamentos mais antigos da Sony para o MCU (Universo Cinematográfico da Marvel). Além do retorno do Doutor Octopus com o mesmo visual de “Homem-Aranha 2” (2004), quem também vai aparecer é Electro, interpretado por Jamie Foxx como em “O Espetacular Homem-Aranha 2” (2014), e há boatos de que o Duende Verde, vivido por Willem Dafoe no primeiro filme do personagem, de 2002, também faz parte do time de vilões do filme. O elenco confirmado também conta com Zendaya (MJ), Marisa Tomei (Tia May), Jacob Batatalon (Ned Leeds), Tony Revolori (Flash Thompson), Angourie Rice (Betty Brant), J.K. Simmons (J.J. Jameson) e Jon Favreau (Happy Hogan). Mas a abertura do multiverso também faz os fãs sonharem com as presenças de Tobey Maguire e Andrew Garfield, repetindo seus papéis como Homens-Aranhas de outras dimensões. Novamente dirigido por Jon Watts, o fecho da nova trilogia do herói aracnídeo tem lançamento previsto para 16 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Tom Holland (@tomholland2013)

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    Mauro Lima revela imagens dos bastidores de “Rio Connection”

    28 de outubro de 2021 /

    As gravações de “Rio Connection” estão a todo vapor. O diretor Mauro Lima (“Meu Nome Não É Johnny”) postou várias imagens do elenco, carros e cenários da produção, que recriam os anos 1970. Projeto da Globoplay com coprodução da Sony, a série segue uma quadrilha europeia que usou o Rio de Janeiro como conexão para o tráfico de heroína durante aquela década. Vista na maioria das imagens, Marina Ruy Barbosa, atualmente no ar na reprise da novela “Império”, tem um dos papéis principais como uma mulher ligada ao tráfico. O elenco ainda inclui Bruno Gissoni (“Socorro, Virei uma Garota!”), Maria Casadevall (“Coisa Mais Linda”), Alexandre David (“Sob Pressão”), Nicolas Prattes (“O Segredo de Davi”), Carla Salle (“Onisciente”) e o francês Aksel Ustun (“Gangs of London”). Além da recriação de época, outro detalhe chama atenção na produção. Como faz parte de um acordo com a Sony para lançamento internacional, a série será falada em inglês, levando o elenco a intensificar os estudos da língua. “Rio Connection” ainda não tem previsão de estreia. View this post on Instagram Uma publicação compartilhada por Mauro Lima (@mauro.lima.pavlov) View this post on Instagram Uma publicação compartilhada por Mauro Lima (@mauro.lima.pavlov) View this post on Instagram Uma publicação compartilhada por Mauro Lima (@mauro.lima.pavlov) View this post on Instagram Uma publicação compartilhada por Mauro Lima (@mauro.lima.pavlov) View this post on Instagram Uma publicação compartilhada por Mauro Lima (@mauro.lima.pavlov)

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    He-Man e Esqueleto voltam a se enfrentar em trailer de animação

    27 de outubro de 2021 /

    A Netflix divulgou o trailer legendado da Parte 2 de “Mestres do Universo: Salvando Eternia”, continuação da série clássica de He-Man. Repleta de explosões, a prévia apresenta uma nova luta entre entre He-Man e seus aliados contra Esqueleto e seus asseclas. E pela escala épica do conflito, pode ser a luta definitiva. Criada pelo cineasta Kevin Smith (“O Balconista”), a adaptação da animação clássica dos anos 1980 tem visual bem diferente da nova versão de She-Ra, a série da irmã do He-Man, que foi totalmente reformulada para uma estética de anime e ainda ganhou apelo LGBTQIA+ para as novas gerações. Mesmo assim, os personagens de “Mestres do Universo” também passaram por uma grande repaginação visual, aproximando-se do visual de “Castlevania”. Não por acaso, a série tem produção da Powerhouse Animation, estúdio por trás de “Castlevania”. A opção por apresentar a prévia legendada também valoriza o elenco de voz, que é impressionante, com Chris Wood (“Supergirl”) no papel do Príncipe Adam/He-Man, Mark Hamill (“Star Wars”) como o Esqueleto, Lena Headey (“Game of Thrones”) como Maligna, Sarah Michelle Gellar (“Buffy, a Caça-Vampiros”) como Teela, Liam Cunningham (também de “Game of Thrones”) como Mentor, Alicia Silverstone (“As Patricinha de Beverly Hills”) como a Rainha Marlena e muitos outros. Até Alan Oppenheimer, que fez a voz original do Esqueleto, faz parte da equipe de dubladores interpretando outro vilão, Homem-Musgo. A estreia está marcada para 23 de novembro.

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    Duna bate recorde da Warner e chega a US$ 220 milhões mundiais

    24 de outubro de 2021 /

    “Duna” estreou em 1º lugar nos EUA e Canadá com US$ 40,1 milhões nas bilheterias, apesar de enfrentar a concorrência de si mesmo num lançamento simultâneo na HBO Max. O épico de ficção científica estreou em 4.125 cinemas na América do Norte, além de ser disponibilizado em streaming, uma prática adotada para todos os filmes da Warner Bros. em 2021 nos EUA. Diferente do que vinha acontecendo com outros lançamentos híbridos do estúdio, o resultado superou expectativas. Foi o melhor desempenho de todos os filmes da Warner que seguiram este formato de distribuição – ou seja, teve a melhor estreia da Warner no ano – , superando com folga o antigo campeão, “Godzilla vs. Kong” (US$ 31,7 milhões). O filme também rendeu a maior abertura norte-americana da carreira do diretor Dennis Villeneuve, deixando para trás os números de “Blade Runner 2049” (US$ 32,8 milhões). Além dos EUA e Canadá, “Duna” chegou a outros países, em especial a China, local que rendeu US$ 21,6 milhões neste fim de semana. Juntando as bilheterias de outros mercados, inclusive do Brasil onde também estreou nos últimos dias, o valor internacional foi maior que o desempenho norte-americano, atingindo US$ 47,4 milhões de quinta a este domingo (24/10). No exterior, o filme foi exibido apenas nos cinemas. E graças a uma estratégia da Warner para evitar a pirataria das cópias de alta qualidade da HBO Max, começou a ser distribuído com mais de um mês de antecedência em países chaves. Por conta disso, a produção já tem US$ 180,6 milhões no mercado internacional, que, somada à arrecadação doméstica, eleva o faturamento total a US$ 220,2 milhões mundiais. O problema para a Warner é que agora as tais cópias de alta qualidade já existem e o filme ainda tem um longo caminho a percorrer antes de recuperar seu orçamento de US$ 165 milhões e gastos adicionais com P&A (cópias e publicidade). Para complicar, o longo tempo de projeção do filme, de 155 minutos, reduz o número de sessões diárias nos cinemas e, portanto, sua capacidade de gerar grande faturamento. A favor da continuidade do sucesso estão as avaliações de público e crítica, com notas A- no CinemaScore e 83% de provação no Rotten Tomatoes. Em 2º lugar nas bilheterias da América do Norte, “Halloween Kills” somou mais US$ 14,5 milhões no fim de semana para atingir US$ 73,1 milhões na América do Norte e US$ 90,9 milhões mundiais. Na 3ª posição, “007 – Sem Tempo para Morrer” comemorou a ultrapassagem dos US$ 500 milhões de arrecadação global, ao atingir um total de US$ 525,4 milhões mundiais – dos quais US$ 120 milhões correspondem ao mercado interno. O 4º colocado, “Venom: Tempo de Carnificina”, também comemorou uma marca importante, ao ultrapassar US$ 350 milhões globalmente com uma contabilidade doméstica de US$ 181,8 milhões e US$ 170,6 milhões no exterior. O Top 5 se fecha com a segunda estreia da semana. Ao enfrentar “Duna” e os blockbusters remanescentes nas bilheterias, a animação “Ron Bugado”, produção do 20th Century Studios distribuída pela Disney, fez apenas US$ 7 milhões em sua estreia norte-americana, o que foi considerado decepcionante diante dos elogios da crítica e até mesmo da avaliação positiva do público que assistiu – 81% de aprovação no Rotten Tomatoes e nota A no CinemaScore. Para completar, o fim de semana ainda registrou um recorde no circuito limitado norte-americano, graças à estreia de “A Crônica Francesa” (The French Dispatch). O filme de Wes Anderson obteve a maior média de ingressos vendidos da era pandêmica, com uma arrecadação estimada em US$ 25 mil por sala de exibição. Exibido em apenas 52 salas, fez US$ 1,3 milhão e, de forma impressionante para a sua baixa quantidade de telas, conseguiu se posicionar no 9º lugar do ranking.

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