Climax vai do sensual ao desagradável em busca de algo diferente
Às vezes basta uma cena para que um filme se torne memorável. Mesmo quando esse filme seja cheio de problemas e provoque mais insatisfações do que alegrias. Em “Climax”, de Gaspar Noé, trata-se de uma sucessão de performances solo dos dançarinos e dançarinas, mostrada através de uma câmera que visualiza a ação de cima. Aquilo é tão belo e sensual e a música é tão intensa e envolvente que, por alguns minutos, até parece que estamos vendo um dos melhores filmes do ano. A cena acontece depois que o público começa a conhecer um grupo relativamente grande de dançarinos numa festa de comemoração, apresentados de maneira interessante – e ao mesmo tempo dispersiva – na abertura do filme. É dispersiva principalmente para quem gosta de livros, filmes e estantes. Do lado de uma televisão, há duas prateleiras que completam a tela scope da janela com livros e capas de VHS (o filme se passa nos anos 1990) relacionados a cinema ou a temas ao gosto do diretor: Buñuel, Argento, Fassbinder, Pasolini, Nietzsche, entre outros. E por falar em Buñuel, o fato de as pessoas não poderem sair daquele espaço em que estão lembra um pouco “O Anjo Exterminador” (1962), clássico do mais talentoso dos cineastas espanhóis. Mas esse elemento acaba sendo esquecido ao longo das conversas entre os personagens, muitas delas sobre sexo. Destaque para o papo entre dois homens sobre quais mulheres do grupo eles já transaram e quais desejam transar e como vão fazer. Uma pena que Noé tenha uma obsessão quase infantil de querer chocar a plateia e acaba transformando o que poderia ser impactante do ponto de vista formal, sensual e poético em algo que busca se tornar desagradável, como já é tradicional em sua filmografia – como a cena prolongada de estupro de “Irreversível” (2002). Assim, o terceiro ato do filme tenta emular o estado de perturbação dos personagens, depois de terem sido drogados por uma substância alucinógena, abrindo espaço para cenas de câmeras rodopiantes e algumas cenas de violência gráfica e brutal (não é nada agradável ver uma mulher grávida receber chutes na barriga). Ainda assim, a lembrança que merece ser evocada desta experiência, filmada com um fiapo de roteiro de cinco páginas, participação da atriz Sofia Boutella (“A Múmia”), da porn star Giselle Palmer (“She Likes It Rough”) e muita vontade de fazer algo diferente, é das referidas danças sensuais ao som de um áudio poderoso – a música pulsante é cortesia de Thomas Bangalter, do Daft Punk. De fato, esse filme poderia ser muito mais gostoso se não precisasse contar uma história.
Anne Hathaway, Andy Garcia e Tina Fey são confirmados na série Modern Love
Confirmou. Anne Hathaway vai mesmo estrelar a série “Modern Love” conforme especulado, marcando sua volta ao gênero, após 18 anos de trabalhos no cinema. Ela começou a carreira na série “Caia na Real” (Get Real), que durou duas temporadas entre 1999 e 2000. Além dela, a Amazon anunciou um elenco de peso na produção, que é baseada na famosa coluna homônima do jornal The New York Times sobre casos de amor e dilemas de relacionamentos. O ponto de partida, portanto, é similar ao que inspirou a série “Sex and the City” nos anos 1990, baseada nas colunas homônimas de Candance Bushnell no New York Observer. Mas o desenvolvimento será bem diferente, como uma antologia de histórias fechadas e sem personagens fixos. Os episódios contarão com Tina Fey (“30 Rock”), Andy Garcia (“Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo”), Dev Patel (“Lion”), John Slattery (“Mad Men”), Catherine Keener (“Corra!”), Cristin Milioti (“How I Met Your Mother”), Olivia Cooke (“Jogador Nº 1”), Andrew Scott (“Sherlock”), Julia Garner (“Ozark”), Shea Whigham (“O Primeiro Homem”), Gary Carr (“The Deuce”), Sofia Boutella (“A Múmia”) e John Gallagher Jr. (“Hush: A Morte Ouve”). Criada pelo cineasta John Carney (“Sing Street”), a produção deverá ter oito capítulos, cada um focando uma história distinta com diferentes personagens. Mas ele terá a companhia de diferentes diretores na condução dos capítulos, na forma da atriz Emmy Rossum (estrela de “Shameless”), Sharon Horgan (criadora de “Divorce”) e Tom Hall (“Sensation”). A estreia ainda não foi definida.
Aves de Rapina: Filme de heroínas da DC Comics ganha data de estreia
A Warner marcou a data de estreia do filme “Aves de Rapina”, que vai reunir super-heroínas da DC Comics e a vilã Arlequina. A produção chegará aos cinemas em 7 de fevereiro de 2020 nos Estados Unidos. A confirmação da estreia coincide com notícias sobre testes de elenco para os principais papéis. Além de Margot Robbie, que retomará o papel de Arlequina após “Esquadrão Suicida”, diversas atrizes disputam viver Canário Negro, Caçadora, Cassandra Cain (a segunda Batgirl) e a policial Renee Montoya, de Gotham City. Segundo fontes da revista The Hollywood Reporter, o papel de Canário Negro estaria sendo disputada por Gugu Mbatha-Raw (“Uma Dobra no Tempo”), Jurnee Smollett-Bell (“True Blood”) e Janelle Monae (“Estrelas Além do Tempo”). Assim, a personagem, que é loira nos quadrinhos e (nas quatro encarnações diferentes já apresentadas) na série “Arrow”, vai virar negra no cinema. O papel de Caçadora, por sua vez, estaria sendo disputado por Christin Milioti (“How I Met Your Mother”), Mary Elizabeth Winstead (“Rua Cloverfield, 10”) e Margaret Qualley (“The Leftovers”), todas brancas. Mas o site Deadline acrescenta mais uma candidata, a africana Sofia Boutella (“A Múmia”). Nos quadrinhos, a Caçadora surgiu como Helena Wayne, a filha de Batman e da Mulher-Gato de outra Terra, até que a “Crise nas Infinitas Terras” jogou essa identidade no vácuo. O fim (provisório) do multiverso a fez ressurgir como Helena Bertinelli, a filha de um mafioso ítalo-americano. Esta versão da personagem, por sinal, também já apareceu em “Arrow”. Mas a bagunça da DC Comics acabou precisando de um novo reboot e, assim, após os “Novos 52”, a Caçadora voltou com uma mudança ainda mais radical. Virou – adivinhe? – negra. O que torna Sofia Boutella a única candidata racialmente correta para o papel. Do jeito que a Warner conduz seus filmes, “Aves de Rapina” deve trocar as etnias das duas personagens, contratando uma atriz negra para viver uma heroína branca e uma branca para viver heroína negra – algo que não altera em nada uma suposta cota de inclusão racial, mas tem o efeito de desrespeitar os fãs e os autores do material original. A policial Renee Montoya também teve candidatas divulgadas, e deve ser definida entre Justina Machado (“One Day at a Time”) e Roberta Colindrez (“Vida”). Já a escalação de Batgirl não inclui estrelas conhecidas, porque o estúdio busca uma adolescente asiática para viver a encarnação da personagem como Cassandra Cain. Nos quadrinhos, ela é uma assassina de poucas palavras, que acaba sendo tutelada por Batman e Batwoman. Com a volta da Batgirl original, Cassandra ganhou nova identidade e atualmente é conhecida como A Órfã nas publicações da DC Comics. Estas personagens devem se juntar para combater o vilão Máscara Negra no filme escrito por Christina Hodson (“Bumblebee”) e que terá direção da cineasta chinesa Cathy Yan (“Dead Pigs”).
Terror sexual dançante do diretor de Love, com a estrela de A Múmia, ganha trailer americano
A A24 divulgou o pôster e o primeiro trailer americano de “Climax”, novo filme de Gaspar Noé, que venceu a Quinzena dos Realizadores 2018, mostra paralela do Festival de Cannes. A prévia em ritmo pulsante é embalada pela trilha criada especialmente para a produção por Thomas Bangalter, integrante do Daft Punk, e vai do clima de festa ao terror escancarado, com escala numa orgia generalizada. No filme, uma companhia de dança faz uma festa pós-ensaio que ganha rumos inesperados quando os jovens dançarinos percebem que alguém batizou o ponche com LSD. O ápice da loucura é uma cena de orgia coletiva. Mas há momentos de horror puro. O elenco reflete a falta de limites do diretor, abrangendo da estrela de cinema Sofia Boutella (“A Múmia”) à estrela pornô Giselle Palmer (“She Likes It Rough”), além de uma seleção de atores amadores. Especialista em filmes sexualmente agressivos, Noé ficou conhecido por “Irreversível” (2002), que apresentou uma cena de 9 minutos de estupro da personagem de Monica Bellucci. Seu filme mais recente, “Love” (2015), tinha cenas reais e explícitas de sexo filmadas em 3D. O mais curioso é que o próprio Noé ficou surpreso com a recepção positiva a “Climax” durante a première em Cannes. Em entrevistas, ele disse que o seu agente o alertara para esperar reações piores do que as geradas por “Love” e “Viagem Alucinante” (2009), exibidos em edições anteriores do festival francês. Mas aconteceu o oposto. “Climax” terá sua première norte-americana no Festival de Toronto, antes de estrear em circuito comercial em 19 de setembro na França e dois dias depois no Reino Unido. Ainda não há previsão de lançamento em outros países.
Hotel Artemis: Jodie Foster é enfermeira clandestina no novo trailer de sci-fi de ação
A Warner do Reino Unido divulgou o pôster e o segundo trailer do thriller de ação futurista “Hotel Artemis”. A prévia confirma o padrão trash de uma produção B ou feita para ser “estrimada” na Netflix, mas o elenco é classe A. “Hotel Artemis” é o primeiro longa dirigido por Drew Pierce, que também assina o roteiro, após escrever os blockbusters “Homem de Ferro 3” (2013) e “Missão: Impossível – Nação Secreta” (2015). A trama parece spin-off de “John Wick”, já que se passa num hotel para criminosos com regras estritas. Dois detalhes diferenciam a nova locação do Continental Hotel. Para começar, a história se passa no futuro. Para completar, o Hotel Artemis é, na verdade, um hospital clandestino. A história acompanha dois irmãos que buscam refúgio no local após um deles ser baleado. Jodie Foster (“Elysium”) vive a Enfermeira, mulher que dirige o local secreto e trata dos pacientes. Mas quando um de seus “hóspedes” dá entrada com um material sensível, o lugar é cercado por tipos dispostos a ignorar as regas para invadir o santuário. No elenco estão ainda Sterling K. Brown (série “This Is Us”), Sofia Boutella (“A Múmia”), Jeff Goldblum (“Jurassic Park”), Brian Tyree Henry (série “Atlanta”), Jenny Slate (série “Married”), Zachary Quinto (“Star Trek”), Charlie Day (“Círculo de Fogo”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”) e Kenneth Choi (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”). A estreia está marcada para 8 de junho nos Estados Unidos e não há previsão de lançamento no Brasil.
Trailer do novo filme de Garpar Noé, premiado em Cannes, vai da festa ao horror sexual
A Wild Bunch divulgou o primeiro trailer, três fotos e o pôster de “Climax”, novo filme de Gaspar Noé, que venceu a Quinzena dos Realizadores 2018, mostra paralela do Festival de Cannes. A prévia em ritmo pulsante é embalada pela trilha criada especialmente para a produção por Thomas Bangalter, integrante do Daft Punk, e vai do clima de festa ao terror escancarado, com escala numa orgia generalizada. No filme, uma companhia de dança faz uma festa pós-ensaio que ganha rumos inesperados quando os jovens dançarinos percebem que alguém batizou o ponche com LSD. O ápice da loucura é a cena de orgia coletiva. Mas há momentos de horror puro. O elenco reflete a falta de limites do diretor, abrangendo da estrela de cinema Sofia Boutella (“A Múmia”) à estrela pornô Giselle Palmer (“She Likes It Rough”), além de uma seleção de atores amadores. Especialista em filmes sexualmente agressivos, Noé ficou conhecido por “Irreversível” (2002), que apresentou uma cena de 9 minutos de estupro da personagem de Monica Bellucci. Seu filme mais recente, “Love” (2015), tinha cenas reais e explícitas de sexo filmadas em 3D. O mais curioso é que o próprio Noé ficou surpreso com a recepção positiva a “Climax” durante a première em Cannes. Em entrevistas, ele disse que o seu agente o alertara para reações piores do que aos longas “Love” ou “Viagem Alucinante” (2009), exibidos em edições anteriores do festival francês. Mas aconteceu o oposto. A estreia comercial está marcada para 19 de setembro na França e ainda não há previsão de lançamento em outros países.
Pôster de Fahrenheit 451 traz Michael B. Jordan queimando um livro
A HBO divulgou um pôster do remake do clássico sci-fi “Fahrenheit 451”. A imagem mostra Michael B. Jordan (“Pantera Negra”) queimando um livro, observado por Michael Shannon (“A Forma da Água”), e confirma a data de exibição. Baseado na influente trama distópica do escritor Ray Bradbury, originalmente publicada em 1953 – e que já virou um filme cultuado de François Truffaut em 1966 – , “Fahrenheit 451” se passa num futuro totalitário, em que as pessoas sofrem lavagem cerebral de programas de televisão idiotizantes e são proibidas de ler. Nesta sociedade, o trabalho do corpo de bombeiros é um dos mais importantes. Mas em vez de apagar fogos, eles são responsáveis por incendiar bibliotecas e qualquer resquício de cultura antiquada. O nome da obra se refere à temperatura (451 em graus fahrenheit) da queima dos livros. Enquanto no filme europeu dos anos 1960 todos os personagens eram brancos, a nova versão segue o bombeiro negro Montag (papel de Jordan), que passa a questionar a motivação dos subversivos para esconder livros. O elenco também traz Michael Shannon como o chefe dos bombeiros, Laura Harrier (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”) como Millie, a mulher de Montag, cuja imersão nas mídias sociais e consumismo resultam num casamento distante, e Sofia Boutella (“A Múmia”) como Clarisse, uma apaixonada por literatura que desperta dúvidas no protagonista sobre o seu próprio trabalho. O filme da HBO tem roteiro e direção de Ramin Bahrani (“A Qualquer Preço” e “99 Casas”) e estreia em 19 de maio.
Jodie Foster é enfermeira clandestina no trailer da sci-fi de ação Hotel Artemis
A Warner do Reino Unido divulgou quatro fotos e o trailer do thriller de ação futurista “Hotel Artemis”. A prévia meio trash sugere uma produção B ou feita para ser “estrimada” na Netflix, mas o elenco é classe A. “Hotel Artemis” é o primeiro longa dirigido por Drew Pierce, que também assina o roteiro, após escrever os blockbusters “Homem de Ferro 3” (2013) e “Missão: Impossível – Nação Secreta” (2015). A trama parece spin-off de “John Wick”, já que se passa num hotel para criminosos com regras estritas. Dois detalhes diferenciam a locação do Continental Hotel. Para começar, a história se passa no futuro. Para completar, o Hotel Artemis é, na verdade, um hospital clandestino. A história acompanha dois irmãos que buscam refúgio no local após um deles ser baleado. Jodie Foster (“Elysium”) vive a Enfermeira, mulher que dirige o local secreto e trata dos pacientes. Mas quando um de seus “hóspedes” dá entrada com um material sensível, o lugar é cercado por tipos dispostos a ignorar as regas para invadir o santuário. No elenco estão ainda Sterling K. Brown (série “This Is Us”), Sofia Boutella (“A Múmia”), Jeff Goldblum (“Jurassic Park”), Brian Tyree Henry (série “Atlanta”), Jenny Slate (série “Married”), Zachary Quinto (“Star Trek”), Charlie Day (“Círculo de Fogo”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”) e Kenneth Choi (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”). A estreia está marcada para 8 de junho nos Estados Unidos e não há previsão de lançamento no Brasil.
Charlize Theron diz que Atômica terá continuação
A atriz Charlize Theron confirmou que “Atômica” vai ganhar continuação. A revelação foi feita durante uma discussão das cenas de ação exaustivas do filme, em um painel no Festival Internacional de Cinema de São Francisco. Ao ser questionada se o esforço tinha valido a pena, ela apenas respondeu: “Sim, estamos fazendo uma sequência”. Lançado em agosto do ano passado, o filme não foi um grande sucesso de bilheteria. Faturou US$ 51M (milhões) nos Estados Unidos e US$ 95M no mercado mundial. Mas custou pouco: US$ 30M. “Atômica” é uma adaptação da graphic novel “The Coldest Day”, de Antony Johnston (roteirista do game “Dead Space”) e Sam Hart, que não tem sequência. Mas o filme termina com um gancho para novas aventuras, incluído pelo roteirista Kurt Johnstad (“300”), que também foi responsável por mudar o sexo da personagem vivida por Sofia Boutella (“A Múmia”), dando origem a cenas lésbicas de alta voltagem. Na trama, Charlize vive a “loira atômica” do título original durante a época da Guerra Fria, nos anos 1980. Sua personagem é uma espiã britânica enviada para Berlim Ocidental numa missão extremamente perigosa: investigar a morte de um colega e recuperar uma lista perdida de agentes duplos. Caso o filme ganhe sequência, será o segundo trabalho do diretor David Leitch a virar franquia. O detalhe é que ele dirigiu apenas dois longas na carreira. O primeiro foi “De Volta ao Jogo”, em que Keanu Reeves viveu pela primeira vez o matador John Wick. O próximo filme de Leitch, porém, já será uma continuação de franquia, “Deadpool 2”, que estreia em 17 de maio no Brasil.
Remake de Fahrenheit 451 com Michael B. Jordan ganha trailer legendado
A HBO divulgou um trailer legendado do remake do clássico sci-fi “Fahrenheit 451”. A prévia mostra livros queimando e o trabalho dos bombeiros – que não é o esperado – , com ênfase na doutrinação de crianças sobre a importância de acabar com a cultura. A tensão crescente deságua no começo do questionado do bombeiro vivido por Michael B. Jordan (“Pantera Negra”), que chega a confrontar seu chefe, interpretado por Michael Shannon (“O Homem de Aço”). O destaque é a cena em que Shannon oferece “A Metamorfose”, de Franz Kafka, para Jordan ler, como prova da inutilidade da literatura, numa ironia desconcertante. Baseado na influente trama distópica do escritor Ray Bradbury, originalmente publicada em 1953 – e que já virou um filme cultuado de François Truffaut em 1966 – , “Fahrenheit 451” se passa num futuro totalitário, em que as pessoas sofrem lavagem cerebral de programas de televisão idiotizantes e são proibidas de ler. Nesta sociedade, o trabalho do corpo de bombeiros é um dos mais importantes, responsável por incendiar bibliotecas e qualquer resquício de cultura antiquada. O nome da obra se refere à temperatura (451 em graus fahrenheit) da queima dos livros. Enquanto no filme europeu dos anos 1960 todos os personagens eram brancos, a nova versão segue o bombeiro negro Montag (papel de Jordan), que passa a questionar a motivação dos subversivos para esconder livros. O elenco também inclui Laura Harrier (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”) como Millie, a mulher de Montag, cuja imersão nas mídias sociais e consumismo resultam num casamento distante, e Sofia Boutella (“A Múmia”) como Clarisse, uma apaixonada por literatura que desperta dúvidas no protagonista sobre o seu próprio trabalho. O filme da HBO tem roteiro e direção de Ramin Bahrani (“A Qualquer Preço” e “99 Casas”) e estreia em maio.
Remake de Fahrenheit 451 com Michael B. Jordan ganha primeiro trailer
A HBO divulgou o primeiro trailer do remake do clássico sci-fi “Fahrenheit 451”. A prévia mostra livros queimando e o trabalho dos bombeiros – que não é o esperado – , com ênfase na doutrinação de crianças sobre a importância de acabar com a cultura. A tensão crescente deságua no relacionamento entre o bombeiro vivido por Michael B. Jordan (“Pantera Negra”) e seu chefe, interpretado por Michael Shannon (“O Homem de Aço”). Baseado na influente trama distópica do escritor Ray Bradbury, originalmente publicada em 1953, que virou um filme cultuado de François Truffaut em 1966, “Fahrenheit 451” se num futuro totalitário, em que as pessoas sofrem lavagem cerebral de programas de televisão idiotizantes e são proibidas de ler. Nesta sociedade, o trabalho do corpo de bombeiros é um dos mais importantes, responsável por incendiar bibliotecas e qualquer resquício de cultura antiquada. O nome da obra se refere à temperatura (451 em graus fahrenheit) da queima dos livros. Enquanto no filme europeu todos os personagens eram brancos, a nova versão segue o bombeiro negro Montag (papel de Jordan), que passa a questionar a motivação dos subversivos para esconder livros. O elenco também inclui Laura Harrier (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”) como Millie, a mulher de Montag, cuja imersão nas mídias sociais e consumismo resultam num casamento distante, e Sofia Boutella (“A Múmia”) como Clarisse, uma apaixonada por literatura que desperta dúvidas no protagonista sobre o seu próprio trabalho. O filme da HBO tem roteiro e direção de Ramin Bahrani (“A Qualquer Preço” e “99 Casas”) e estreia em maio.
Remake de Fahrenheit 451 com Michael B. Jordan ganha primeiro teaser e fotos
A HBO divulgou três fotos novas e o primeiro teaser do remake do clássico sci-fi “Fahrenheit 451”. A prévia não traz nenhuma cena da produção, apenas livros queimando e o trabalho dos bombeiros – que não é o esperado. A influente trama distópica do escritor Ray Bradbury foi originalmente publicada em 1953 e virou um filme cultuado de François Truffaut em 1966, no qual os personagens eram todos brancos europeus. Já o telefilme americano é estrelado por Michael B. Jordan (“Pantera Negra”). A história acontece num futuro totalitário, em que as pessoas sofrem lavagem cerebral de programas de televisão idiotizantes e são proibidas de ler. Nesta sociedade, o trabalho do corpo de bombeiros é um dos mais importantes, responsável por incendiar bibliotecas e qualquer resquício de cultura antiquada. O nome da obra se refere à temperatura (451 em graus fahrenheit) da queima dos livros. O protagonista é um dos bombeiros, Montag (papel de Jordan), que passa a questionar a motivação dos subversivos para esconder livros. O elenco também inclui Michael Shannon (“O Homem de Aço”) como o chefe dos bombeiros, Laura Harrier (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”) como Millie, a mulher de Montag, cuja imersão nas mídias sociais e consumismo resultam num casamento distante, e Sofia Boutella (“A Múmia”) como Clarisse, uma apaixonada por literatura que desperta em Montag dúvidas sobre o seu próprio trabalho. A versão da HBO tem roteiro e direção de Ramin Bahrani (“A Qualquer Preço” e “99 Casas”) e estreia na “primavera” americana, como anuncia o teaser – entre março e maio.










