Johnny Galecki confirma participação no revival da série clássica Roseanne
O ator Johnny Galecki confirmou, via Instagram, que vai participar do revival da série “Roseanne”, retomando seu papel como David Healy. No post, publicado na sexta-feira (1/12), ele definiu seu retorno ao personagem dos anos 1990 como “talvez a experiência mais surreal da minha vida”, além de agradecer sua série atual por lhe permitir fazer a viagem no tempo. Veja abaixo. O tamanho da participação de Galecki não foi informada, mas não deve ser muito longa, já que atualmente ele estrela a série “The Big Bang Theory”. Por conta disso, havia dúvidas a respeito de sua aparição no revival, que terá apenas nove episódios. Não por acaso, ele foi o último nome do elenco clássico confirmado, o que evitará malabarismos dos produtores, já que David se casou com Darlene, a famosa personagem vivida por Sara Gilbert, com quem tem dois filhos. Por sinal, Sara Gilbert é coprodutora do revival, ao lado de Roseanne Barr, protagonista e criadora da série original. Exibida na rede ABC entre 1988 e 1997, “Roseanne” foi um sucesso imenso de público e crítica, e grande influência nas sitcoms que a sucederam. Vencedora de três Globos de Ouro e quatro Emmys, a série acompanhava a família Conner e os problemas de seu cotidiano de classe trabalhadora: casamento, filhos, dinheiro etc. Enquanto as famílias televisivas anteriores eram todas certinhas, os episódios de “Roseanne” refletiam a realidade vivida pela audiência, como dificuldades para pagar contas e criar os filhos. A produção também foi responsável por popularizar o astro John Goodman (visto mais recentemente em “Kong: A Ilha da Caveira”), que literalmente precisará ressuscitar seu personagem para participar do revival. Fãs da série devem lembrar que seu personagem, Dan, havia morrido de ataque cardíaco. Mas já em 2009, num post no Facebook, Roseanne Barr (que além de protagonista é também criadora da série) admitiu que imaginava que Dan havia fingido a sua morte. Os intérpretes das crianças originais eram Sara Gilbert, Alicia Goranson e Michael Fishman, que hoje são adultos com seus próprios problemas financeiros e familiares para lidar. Além deles, quem também volta é Laurie Metcalf, irmã de Roseanne na trama. As novas crianças são justamente os filhos de David (Galecki) e Darlene (Gilbert), mas apenas Harris, que será interpretada por Emma Kenney (série “Shameless”), foi vista na série clássica. Ela nasceu na 9ª e última temporada. Já seu irmãozinho Mark, personagem do estreante Ames McNamara, foi concebido “fora do ar”. Ele é um menino pequeno, que foi batizado em homenagem ao irmão de David, originalmente interpretado pelo falecido Glenn Quinn (1970–2002). “Roseanne” vai se juntar a “Twin Peaks”, “Arquivo X”, “Fuller House”, “Prison Break”, “Heroes”, “Gilmore Girls” e “Will & Grace” na lista das séries que sacudiram a poeira dos arquivos para voltar ao ar. A exibição vai acontecer na midseason, no começo de 2018 nos Estados Unidos, em data ainda não divulgada. 21 YEARS LATER…! Apart from being born, possibly the most surreal experience of my life. Deep thanks to my Big Bang Theory family for knowing the importance of visiting one’s roots and loaning me out for a quick minute. Much ❤️. Uma publicação compartilhada por Johnny Galecki (@sanctionedjohnnygalecki) em Dez 1, 2017 às 4:48 PST
Jim Nabors (1930 – 2017)
O ator Jim Nabors, que viveu o personagem Gomer Pyle em “The Andy Griffith Show” e em sua própria sitcom, morreu na manhã desta quinta (30/11) em sua casa no Havaí, aos 87 anos. James Thurston Nabors nasceu em 12 de junho de 1930, no Alabama. Filho de um policial, ele se formou em administração de empresas e trabalhou até como telefonista para a ONU (Organização das Nações Unidas), em Nova York, antes de se mudar para a California, onde o clima era melhor para sua asma. Ele arranjou emprego como editor de imagens da rede NBC em 1960, mas à noite se apresentava como comediante amador. Nabors fazia uma show num teatro de cabaré em Santa Monica, quando foi “descoberto” por Andy Griffith, que o considerou perfeito para interpretar um novo personagem em sua série na CBS: Gomer Pyle, um mecânico afável, pouco inteligente e extremamente feliz, que trabalhava no posto de gasolina de Wally (Norman Leavitt) em Mayberry. O personagem iria aparecer em apenas um episódio, que foi exibido no meio da 3ª temporada do “Andy Griffith Show”, em dezembro de 1962, mas surpreendeu os produtores por agradar ao público, que pediu seu retorno. Diante da repercussão, Nabors foi contratado para integrar o elenco fixo da atração. Mas o ator não ficou muito tempo na série. Gomer Pyle fez tanto sucesso que os produtores resolveram dar-lhe seu próprio programa. Gomer Pyle se alistou nos fuzileiros navais americanos no final da 4ª temporada, num episódio que serviu de piloto para o spin-off centrado no personagem. A mudança deu mais que certo. “Gomer Pyle: USMC” tornou-se um dos maiores sucessos da TV americana nos anos 1960. Durou cinco temporadas, entre 1964 e 1969, e chegou a ser exibida no Brasil com o título “Fuzileiro das Arábias”. Na trama, o recruta atrapalhado Pyle era invariavelmente perseguido pelo sargento esquentado Vince Carter (Frank Sutton). A interação dos personagens acabou inspirando um dos quadros mais populares do programa “Os Trapalhões” na Globo, ainda que sem os devidos créditos. Apesar de retratar militares em plenos anos 1960, a série nunca abordou a guerra do Vietnã. Mas o ator confessou que a presença do conflito era evidente nos créditos de abertura e o assombrava, pois muitos dos fuzileiros reais com quem marchava no começo dos episódios morreram no conflito asiático. Em 1969, quando a série estava em 2º lugar na audiência geral da TV americana, Nabors resolveu sair da produção, alegando que buscava novos desafios. Ele dizia que nem sequer se considerava ator, porque só tinha interpretado um único personagem em sua carreira inteira. Assim, virou apresentador de programa de variedades. Embora “The Jim Nabors Hour” tenha durado só dois anos, a atração revelou seu talento como cantor. Ele acabou gravando mais de duas dúzias de discos com sua voz de barítono, que costumava surpreender aqueles que se acostumaram a ouvi-lo exclamar “Gawleleee!” (“golly”, ou nossa!, com sotaque sulista), seu bordão televisivo. Ele tentou emplacar uma nova série em 1975, a comédia sci-fi “The Lost Saucer”, mas a produção foi cancelada após 15 episódios e Nabors nunca mais protagonizou nenhuma outra produção. Curiosamente, ele não se aventurou muito no cinema. A culpa é de sua estreia como um beatnik na comédia “Papai Não Sabe Nada” (1963), estrelada por James Stewart e Sandra Dee. Sua voz carregada de sotaque, que se tornaria famosa, desagradou tanto aos produtores que acabou dublada por outro ator. A experiência negativa o afastou do cinema por duas décadas. Ele só fez mais três filmes, todos consecutivos e ao lado do amigo Burt Reynolds, aparecendo como o antagonista da comédia clássica “A Melhor Casa Suspeita do Texas” (1982), voltando a ser mecânico em “O Imbatível” (1983) e reciclando o recruta “Homer Lyle” em “Um Rally Muito Louco” (1984). Nesta época, seus trabalhos já se resumiam a participações eventuais em séries como “O Barco do Amor”, “Supermáquina” e “The Carol Burnett Show”. Sem muitas opções, ele acabou voltando a viver Gomer Pyle. Primeiro, num telefilme de reencontro do elenco de “The Andy Griffith Show”, “Return to Mayberry”, exibido em 1986. Depois, num episódio de “Hi Honey, I’m Home” exibido em 1991, quando encerrou a carreira. Embora seu personagem mais famoso fosse fictício, a Marinha americana reconheceu a importância de Gomer Pyle para a imagem da corporação e resolveu oficializar sua promoção, passando-o de soldado raso para cabo num evento de marketing militar nos anos 2000. A ironia é que se o verdadeiro Jim Nabors quisesse ser fuzileiro, seria impedido, já que ele era homossexual. Gays declarados não podiam ter carreira militar nos Estados Unidos até 2011. Nabors manteve sua vida particular privada enquanto esteve em atividade, embora rumores de homossexualidade tenham sugerido até um casamento secreto com Rock Hudson nos anos 1970. Mas após se afastar do showbusiness, ele saiu do armário e se casou oficialmente com Stan Cadwallader, após três décadas de relacionamento, em janeiro de 2013, um mês após o casamento entre pessoas do mesmo sexo ser considerado legal em Washington.
The Good Place é renovada para a 3ª temporada
A melhor série de comédia atual da TV aberta americana vai continuar a ser exibida em 2018. A rede NBC confirmou a produção da 3ª temporada de “The Good Place”. Com 100% de aprovação no Rotten Tomatoes, a 2ª temporada perdeu público, mas mantém uma audiência razoável de 4,3 milhões de telespectadores por episódio nos Estados Unidos. Criada por Michael Schur (que também criou “Parks and Recreation” e “Brooklyn 9-9”), a série se passa no “inferno” e gira em torno da chegada de Eleanor Shellstrop, personagem de Kristen Bell (série “House of Lies”), a seu destino final, que o personagem de Ted Danson (série “CSI”) jura que é o “Lugar Bom”, eufemismo para o paraíso. O detalhe é que Eleanor deveria ter ido para o “Lugar Ruim”, por tudo que aprontou na vida. Mas ela logo descobre que o céu também pode ser um inferno. Cercada por gente boazinha, ela quer enlouquecer, até perceber que aquele era seu tormento e o “Lugar Bom” é na verdade uma versão do “Lugar Ruim” criada pelo demônio vivido por Danson. Essa história tem uma grande reviravolta na 2ª temporada. Uma não, várias, com uma revelação surpreendente atrás da outra, até os antagonistas originais se unirem para evitar ir para o “Lugar Ruim” tradicional, aquele com torturas e tormentos físicos. Atualmente em hiato de fim de ano, “The Good Place” retorna com os últimos episódios da temporada em janeiro nos Estados Unidos. A série é disponibilizada no Brasil pela Netflix.
Séries estreantes SWAT e 9JKL garantem temporadas completas
Após anunciar a produção de temporadas completas de seus maiores sucessos de 2017, “Young Sheldon” e “SEAL Team”, a rede americana CBS avalizou a continuidade de mais duas séries, desta vez menos elogiadas e vistas: a policial “SWAT” e a comédia “9JKL” Reboot da série clássica homônima, “SWAT” tem um público razoável e estável. Mais de 6 milhões de telespectadores assistiram cada um dos três episódios já exibidos nos EUA. Entretanto, a demografia dessa sintonia passa longe da ideal. Após estrear com 1,1 na demo, caiu para 0,9 nas semanas seguintes. A avaliação crítica também é medíocre, com 45% de aprovação no Rotten Tomatoes. Já “9JKL” é a atração novata pior avaliada da temporada, com míseros 13% no Rotten Tomatoes. Após estrear diante de 8,2 milhões telespectadores, perdeu metade do público e atualmente é vista por 4,3 milhões. A demografia também acompanhou a queda, indo de 1,6 pontos para 0,8. Desenvolvida por Aaron Rahsaan Thomas (roteirista de “CSI: New York” e “Sleepy Hollow”) e produzida por Shawn Ryan (criador da série policial “The Shield”) e pelo cineasta Justin Lin (“Velozes e Furiosos 6”), “SWAT” é estrelada por Shemar Moore (ex-“Criminal Minds”) no papel de Daniel ‘Hondo’ Harrelson, dividido entre a comunidade em que cresceu e seu dever como policial. Mas em vez de considerar isso um problema, esta será sua inspiração, ao ser encarregado de comandar a unidade altamente treinada da SWAT de Los Angeles, a tropa de elite do combate ao crime. O elenco também conta com Stephanie Sigman (“007 Contra Spectre”), Alex Russell (“Poder sem Limites”), Jay Harrington (série “Better Off Ted”), Lina Esco (série “Kingdom”), Kenny Johnson (série “Bates Motel”) e David Lim (série “Quantico”). “9JKL” é baseada na vida real do comediante Mark Feuerstein (protagonista da série “Royal Pains”), que assina os roteiros com Dana Klein (criadora de “Friends with Better Lives”). A trama gira em torno de um ator de TV desempregado, que após o divórcio aceita morar de favor num apartamento vazio do prédio de sua família, ao lado dos pais e do irmão casado. A situação acomoda seus problemas financeiros, mas acaba com qualquer vestígio de sua privacidade. O elenco inclui Linda Lavin (“Um Senhor Estagiário”), Elliott Gould (série “Ray Donovan”), David Walton (série “About a Boy”), Liza Lapira (série “Super Fun Night”) e Matt Murray (série “Kevin from Work”).
Cantor da banda Coldplay fará participação na série Modern Family
O cantor Chris Martin, da banda Coldplay, vai participar na série “Modern Family” interpretando uma versão de si mesmo. Ele irá aparecer no episódio intitulado “Brushes With Celebrity”, que vai ao ar no dia 29 de novembro nos Estados Unidos. Na trama, Phil (o personagem de Ty Burrell) terá um “problema de saúde embaraçoso” ao tentar vender uma casa ao famoso cantor. Infelizmente, os fãs brasileiros vão demorar a ver este episódio. A veterana série de comédia está atualmente na sua 9ª temporada nos Estados Unidos, mas o canal pago Fox Life ainda exibe episódios do ano anterior no Brasil.
Nickelodeon cancela séries School of Rock e Nicky, Ricky, Dicky & Dawn
O canal pago americano Nickelodeon anunciou o cancelamento das séries infantis “School of Rock”, baseada na comédia “Escola de Rock” (2003), e “Nicky, Ricky, Dicky & Dawn”. Ambas as séries encerrarão suas tramas em 2018, quando completarão quatro anos no ar. “Estamos extremamente orgulhosos de cada série, e agradecemos aos elencos e equipes pelos seus trabalhos. Os episódios restantes das duas séries continuarão a aparecer no Nickelodeon até 2018”, anunciou o canal em comunicado. “Nicky, Ricky, Dicky & Dawn” ainda irá exibir toda a 4ª temporada em 2018, mas “School of Rock” tem apenas metade de sua atual temporada (13 episódios) para veicular. Nesta série, o papel de professor de rock, que foi vivido por Jack Black no cinema, é interpretado por Tony Cavalero (da série “Hart of Dixon”), enquanto o papel da diretora da escola coube a Jama Williamson (série “Parks and Recreation”). Entre o elenco de crianças, os mais conhecidos são Lance Lim (série “Growing Up Fisher”), Breanna Yde (série “A Família Hathaways/The Haunted Hathaways”), Jade Pettyjohn (série “The Last Ship”) e Aidan Miner (série “A Vida Secreta de uma Adolescente Americana”). A adaptação foi desenvolvida pelos irmãos Jim e Steve Armogida (produtores das séries “Crash & Bernstein” e “The Return of Jezebel James”). O diretor e o produtor do filme, Richard Linklater e Scott Rudin, também integram a equipe executiva. Já “Nicky, Ricky, Dicky & Dawn” é uma criação de dois roteiristas veteranos do canal, Michael Feldman (“Sunny Entre Estrelas” e “See Dad Run”) e Matt Fleckenstein (“Victorious” e “iCarly”), e girava em torno de quatro irmãos gêmeos, que tinham 11 anos quando a série começou em 2014.
Shameless é renovada para 9ª temporada em tempo recorde
O canal pago americano Showtime mal começou a exibir a 8ª temporada de “Shameless” e já decidiu renovar a série para seu 9º ano de produção. O motivo de tanta rapidez foi o sucesso alcançado pelo primeiro episódio da atual temporada, que registrou a segunda maior audiência de toda a atração, desde a estreia em 2011. Exibido no domingo (5/11), o primeiro capítulo da 8ª temporada foi assistido por 1,89 milhão de telespectadores ao vivo, num aumento de 50% na audiência em relação à estreia do ano anterior. Só um episódio da 3ª temporada foi mais visto que este. E com as reprises a audiência subiu para 2,7 milhões de pessoas. O resultado também representa a maior audiência deste ano de um programa no Showtime, além de registrar o público mais jovem da demografia do canal. “Por mais desafiador que possa ser para qualquer show simplesmente manter seus telespectadores na paisagem da TV atual, ‘Shameless’ está adicionando-os em massa”, disse o presidente e CEO da Showtime, David Nevins, em comunicado. “Mas não é nenhum mistério porquê. A reputação da série para criar personagens ricos e ressonantes e para a comédia profunda e profundamente retorcida atrai não apenas espectadores fiéis de longa data, mas um público cada vez maior. E, de forma criativa, a temporada que começou no domingo passado está mais forte do que nunca”. A ironia é que a série quase foi cancelada em dezembro, diante de um impasse sobre o salário da atriz Emmy Rossum, que travou as negociações para a renovação para a 8ª temporada, ameaçando abandonar a produção se não recebesse aumento. Ela exigia que seu salário fosse equivalente ao de William H. Macy, já que é tão protagonista quanto ele. O canal acabou concordando. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago I.Sat.
Alone Together: Série de comédia produzida pela trupe Lonely Island é renovada antes da estreia
O canal pago americano Freeform anunciou a renovação de “Alone Together” para sua 2ª temporada, três meses antes da estreia da atração. O mais curioso é que a série promete ser completamente diferente do que o canal teen costuma produzir. Criada pelo casal de protagonistas, Esther Povitsky (série “Crazy Ex-Girlfriend”) e Benji Aflalo (“Not Safe com Nikki Glaser”), “Alone Together” é uma sitcom de 30 minutos, que gira em torno de dois melhores amigos platônicos. Apesar de se desdenharem o tempo inteiro, eles estão sempre prontos para se apoiarem, porque não tem ninguém mais que se interesse por eles. A série é uma produção da trupe de humoristas Lonely Island, formado por Andy Samberg, Akiva Schaffer e Jorma Taccone, e sua estreia está marcada para 10 de janeiro nos Estados Unidos.
Trailer da 8ª temporada de Shameless revela estreia de atriz de Gossip Girl
O canal pago americano Showtime divulgou o pôster e o trailer da 8ª temporada de “Shameless”, que destaca a nova espiritualidade entorpecida de Frank Gallagher (William H. Macy). A prévia ainda revela a estreia de Jessica Szohr (série “Gossip Girl”) como inquilina lésbica de Fiona (Emmy Rossum), além das confusões de seus irmãos com um traficante de drogas. A 8ª temporada estreia no dia 5 de novembro nos Estados Unidos. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago I.Sat.
Young Sheldon é a primeira série estreante da temporada a garantir produção de 22 episódios
A série “Young Sheldon” garantiu sua 1ª temporada completa, com a encomenda de episódios adicionais logo após a exibição de seu capítulo de estreia. Spin-off de “The Big Bang Theory” centrado na juventude de Sheldon Cooper (Jim Parsons), a atração foi a primeira produção estreante da fall season a assegurar o chamada “back 9”, a contratação de mais 9 episódios, além dos 13 encomendados inicialmente, para totalizar os 22 episódios de uma temporada completa da TV aberta. Poucos duvidavam que “Young Sheldon” teria uma temporada completa, mas o que chama a atenção foi a rapidez com que a CBS decidiu isso. É que a série teve uma estreia fenomenal, assistida simplesmente por 17,2 milhões de telespectadores. O número é tão absurdo que não era igualado por uma série de comédia estreante desde a estreia de “2 Broke Girls” em 2011. Trata-se, portanto, do maior lançamento de comédia da TV americana dos últimos seis anos. “Young Sheldon” foi desenvolvida pelo criador e um dos roteiristas principais de “The Big Bang Theory”, respectivamente Chuck Lorre e Steven Molaro, e o piloto dirigido pelo cineasta Jon Favreau (de “Homem de Ferro” e “Mogli, o Menino Lobo”). O detalhe é que a exibição do primeiro capítulo foi só um aperitivo. A rede exibiu o piloto de forma adiantada e só vai retomar a transmissão dos demais episódios em novembro.
Brooklyn Nine-Nine: Trailer e fotos da 5ª temporada mostram Andy Samberg preso
A Fox divulgou 14 fotos e o comercial da 5ª temporada de “Brooklyn Nine-Nine”, que mostram o elenco em clima de “Orange Is the New Black”, com Andy Samberg e Stephanie Beatriz atrás das grades. As imagens também revelam as participações de Tim Meadows (ex-“Saturday Night Live”) e Lou Diamond Phillips (série “Longmire”) como presidiários. Criada por Daniel J. Goor (roteirista de “Parks and Recreation”) e Michael Schur (criador de “Parks and Recreation”), “Brooklyn Nine-Nine” é uma comédia de local de trabalho, que acompanha o cotidiano de um detetive de polícia talentoso mas irreverente, um capitão certinho e seu grupo diverso de colegas de uma delegacia de polícia do Brooklyn, em Nova York. A sitcom passada numa delegacia de polícia experimentou um renascimento crítico na última temporada, atingindo 94% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Muito por conta do bom elenco, que inclui ainda Andre Braugher, Melissa Fumero, Terry Crews, Joe Lo Truglio, Chelsea Peretti, Joel McKinnon Miller e Dirk Blocker. A série é exibida no Brasil pelo canal pago TBS. E volta ao ar na terça (26/6) nos Estados Unidos.
2ª temporada de The Good Place estreia na Netflix
Uma das melhores estreias da TV aberta americana em 2016 terá sua 2ª temporada disponibilizada com um dia de diferença no Brasil pela Netflix. A estreia, com um episódio duplo, já está no catálogo da plataforma e novos episódios serão acrescentados todas as quinta-feiras. Literalmente divina, a série se passa no “céu” e gira em torno da chegada de Eleanor Shellstrop, personagem de Kristen Bell (série “House of Lies”), ao “Lugar Bom”, eufemismo para o paraíso. Só que ela não devia estar ali. Por uma confusão burocrática, Eleanor escapou de parar no “Lugar Ruim”. Cercada por gente boazinha, como o supervisor do “Lugar Bom” vivido por Ted Danson (série “CSI”), ela quer enlouquecer, mas não demora a perceber que a outra opção é pior e resolve esconder a verdade, tentando aproveitar o que for possível daquele lugar feliz e tedioso. O detalhe é que essa história tem uma grande reviravolta, com uma revelação surpreendente ao final da temporada inaugural. Uma dica: ninguém ali é realmente bonzinho, estão no “Lugar Certo” e Ted Danson inferniza a todos. Criada por Michael Schur (que também criou “Parks and Recreation” e “Brooklyn 9-9”), a série teve em sua 1ª temporada uma audiência média de 6,1 milhões de telespectadores e 90% de aprovação da crítica, na estimativa do site Rotten Tomatoes. A 2ª temporada terá mais 13 capítulos, como no primeiro ano – por sinal, também disponível na Netflix.










